quinta-feira, 19 de maio de 2011

Vinhos da Campanha foram provados e aprovados


Lindonor e Eder Peruzzo, da Peruzzo, vinícola de Bagé

Alvaro Dominguez, enólogo da Seival Estate, em Candiota
Fotos DU/JN
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Foi um sucesso a apresentação feita por 10 vinícolas da Região da Campanha, dia 17, na churrascaria Na Brasa, em Porto Alegre. Começou às 17h30min, com mostra e degustação para convidados e profissionais do setor, e terminou com um belo jantar com as boas carnes selecionadas pelo Lemir Valentim. Como sempre, fui um dos últimos a sair. A organização do evento foi da enóloga Maria Amélia Duarte Flores, da Vinho e Arte.
Foram apresentados vinhos das vinícolas Almaden, Cordilheira de Santana, Dunamis, Guatambu, Fortaleza do Seival, Santa Colina, Routhier & Darricarrère, Don Pedrito, Campos de Cima e Peruzzo. Comecei com o Paralelo 31, uma interessante assamblage de cabernet sauvignon, merlot e petit verdot, preparada pelo enólogo Alvaro Dominguez para o Galvão Bueno – Bella Vista Estate – e só parei de quando havia provado todos, em companhia de grandes conhecedores comoPaulo Renato Rodrigues, Pippi da Motta, Eduardo Bins Ely, Marinho e Leonardo Schreiner, sem citar os donos das vinícolas, que conheço quase todos. Conversei com a Rosana Wagner, da Cordilheira de Santana; com a Gabriela, a Isadora e a Nara Pötter, da Guatambu; com o Afrânio Moraes, da Almaden; com o o Álvaro Dominguez, da Fortaleza do Seival; com o Eder Peruzzo, da Peruzzo; com o Anthony Darricarrère, da Routhier & Darricarrère; com o Roberto Menezes, da Vinho Velho, e com muita gente mais. Não consegui falar, embora soubessem que estavam lá, com a Hortência Ayub, da Campos de Cima, e com a Gabriela Fontoura Brasil, da Dunamis. Vi a Hortência quando ela falou ao público: “Temos que mostrar a qualidade das uvas produzidas numa região privilegiada do Estado, que conferem ao vinho características próprias.”
Meu amigo Leonardo Schreiner me deixou entusiasmado para degustar o Merlot 2009 que o professor Jorge Ducati faz em Mariana Pimentel. Lembrei que o professor, especialista em astrofísica, já me convidou para visitá-lo e eu nunca fui. Agora, sou capaz de ir. O Schreiner se candidatou a ir junto, sob a alegação de que ajudou a colher as uvas que resultaram no vinho que está naquelas garrafas, depois de devidamente pisadas, sobre o controle do enólogo Vilmar Bettu.

Um comentário:

Maria Amelia Duarte Flores disse...

Querido Ucha, obrigada pelo apoio!

Um abraço direto do Piemonte!!

Maria Amélia