quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Mensagens

Retificação Toro Loco

Tudo bem?
Eu trabalho na assessoria da Wine.com.br e já estou acompanhado seu blog um bom tempo e gosto muito!
Portanto eu queria avisá-lo que no post `Toro Loco chega ao Brasil´ o preço do Toro Loco Reserva 2009 está como R$ 5, sendo que o preço é de R$ 55,00 na Wine.com.br
Um grande abraço,
Rens Koele
ART PRESSE
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rens@artpresse.com.br
www.artpresse.com.br

Resposta - Obrigado.

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Discórdia nas barricas

Obrigado, Ucha, pelo espaço!
Tuas reflexões são fantásticas! Adorei o “metendo a colher”!
Um forte abraço,
Marcos Graciani
Secretário de redação
Grupo AMANHÃ
51 3230.3505 | 51 9670.0330

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Farroupilha revela vencedores da 8ª Seleção de Vinhos



Vinícolas Vencedoras: dez empresas farroupilhenses conquistaram, no total, 57 medalhas.



Moscatel Premium: vinícolas Basso e Perini recebem as premiações máximas do concurso. Presidente da Afavin, Ricardo Chesini (à esquerda) e Prefeito de Farroupilha, Claiton Gonçalves (à direita), entregam as distinções especiais a Magnos Basso (centro, à esquerda) e a Benildo Perini (centro, à direita).
Fotos Crédito: Renata Parisotto




Dez vinícolas receberam 57 medalhas. A 8ª Seleção de Vinhos de Farroupilha revelou na noite de sábado, 23 de novembro, os vencedores do concurso que elege anualmente os melhores vinhos, espumantes, frisantes e sucos de uva do município. Foram concedidas entre dez vinícolas, uma medalha de bronze, 21 de prata e 33 de ouro, sendo que pela primeira vez na história do concurso as medalhas de ouro concedidas superaram as de prata, indicando que a Seleção de Vinhos atinge seu objetivo de estimular a busca por qualidade sempre superior. Como acontece desde a segunda edição, foram conferidas ainda duas distinções especiais Moscatel Premium - ao vinho e espumante moscatéis com maior pontuação no concurso, com o intuito de destacar o posto de maior produtor nacional dessas variedades ocupado por Farroupilha. A divulgação dos premiados ocorreu em jantar-baile, que reuniu cerca de 400 pessoas, no Clube Santa Rita, em Farroupilha. (Ver Resultado Oficial abaixo, também disponível em www.vinhosdefarroupilha.com.br).
    Esta edição teve 163 amostras inscritas. Os produtos concorreram em treze categorias, que compreendem vinhos finos e de mesa, espumantes, frisantes e sucos de uva. A análise sensorial foi feita por grupo composto por 37 degustadores no período de 01 a 03 de outubro. O painel de premiados consiste em um verdadeiro guia, com a indicação de bebidas de qualidade, aos consumidores e apreciadores, já que o concurso tem como diferencial avaliar produtos já disponíveis ao mercado consumidor. Apenas uma categoria - vinho branco fino seco moscatel tranquilo - permite amostras a granel, em virtude da produção acentuada de uvas moscatéis existente no município.
            A 8ª Seleção de Vinhos de Farroupilha teve como promotores a Prefeitura de Farroupilha, através das Secretarias Municipais de Agricultura e de Desenvolvimento Econômico e Turismo e a Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin).
    Patrocinaram o evento: Agrimar e Sotrima, Amazon Group e Tuttovino, Banco do Brasil, Basf, BiotecSul, Corticeira Paulista, Ever Intec, Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) - Vinhos do Brasil/Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Secretaria do Estado, Juntos Para Competir (SEBRAE/SENAR/FARSUL); LNF Latino Americana, Metagraf e Metaflex Embalagens,  Tramontina, Trombini, Vêneto Mercantil. Apoiaram institucionalmente o concurso: Associação dos Engenheiros Agrônomos da Encosta Superior do Nordeste (AEANE); Confraria Feminina do Vinho e do Espumante de Farroupilha; Embrapa Uva e Vinho; Escritório Municipal da Emater/RS – Ascar; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus Bento Gonçalves; Laren – Seapa – Governo do Estado do Rio Grande do Sul; Seminário Apostólico Nossa Senhora de Caravaggio; Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Farroupilha; UCS Farroupilha.
Este ano, o evento contou com a inscrição de 163 amostras de produtos, em 13 categorias. As 57 medalhas entregues, sendo 33 de Ouro, 21 de Prata, 01 de Bronze e 02 Distinções Especiais Moscatel Premium, evidenciam a credibilidade conquistada pelo concurso. Trata-se de um certame consolidado em seu propósito de valorizar e promover a produção local, uma ‘vitrine’ do que a indústria vinícola local produz de melhor. 
Moscatel Premium
Moscato a granel Tanque 91 - Basso Vinhos e Espumantes
Espumante Moscatel Casa Perini  - Vinícola Perini 
OURO
Vinho Branco Fino Seco Moscatel Tranquilo (engarrafado ou a granel)        
Moscato a granel Tanque 33 -  Adega Chesini
Moscato a granel Tanque 84 -  Basso Vinhos e Espumantes
Moscato a granel Tanque 91 - Basso Vinhos e Espumantes
Moscato Arbo, Garrafa 750 ml - Vinícola Perini
Moscato Arbo, Bag-in-box 3l - Vinícola Perini   
Espumante Moscatel
Moscatel Cave Antiga 2013 (Cave Antiga Vitivinícola)
Moscatel Casa Perini  (Vinícola Perini) 
Vinho Frisante Moscatel
Frisante Rosé Suave Monte Paschoal  - Basso Vinhos e Espumantes 
Espumante Brut Champenoise
Brut Cave Antiga -  Cave Antiga Vitivinícola
Brut Champenoise Perini - Vinícola Perini 
Espumante Brut Charmat
Brut Rosé Cave Antiga -  Cave Antiga Vitivinícola
Brut Rosé Monte Paschoal  - Basso Vinhos e Espumantes
Brut Casa Perini - Vinícola Perini 
Vinho Branco Fino Seco (a exceção de moscatéis)
Chardonnay Monte Paschoal Dedicato 2012 - Basso Vinhos e Espumantes
Chardonnay Castellamare  - Cooperativa Vinícola São João
Chardonnay Perini Fração Única - Vinícola Perini 
Vinho Tinto Fino Seco
Chesini Gran Vin 2011 – Adega Chesini
Cabernet Sauvignon Castellamare, garrafão 4,6 l - Cooperativa Vinícola São João
Cabernet Sauvignon Castellamare, Bag-in-box 5l, Cooperativa Vinícola São João
Merlot Perini Fração Única -  Vinícola Perini
Tannat Casa Perini 2011 – Vinícola Perini 
Suco de Uva
Tinto Integral Del Grano, Garrafa 1l - Basso Vinhos e Espumantes
Tinto Integral Del Grano, Garrafa 1,5l - Basso Vinhos e Espumantes
Tinto Integral Don Guilherme, Vinícola Colombo
Tinto Integral Perini 100% Uvas Bordô, Garrafa 500 ml, Vinícola Perini
Tinto Integral Perini 100% Uvas Bordô, Garrafa 1l, Vinícola Perini
Tinto Integral Tonini – Vinícola Tonini 
Vinho Tinto de Mesa Seco
Del Grano - Basso Vinhos e Espumantes
Bordô Del Grano - Basso Vinhos e Espumantes
100% Bordô Jota Pe – Vinícola Perini 
Vinho Tinto de Mesa Suave
Del Grano – Basso Vinhos e Espumantes
Bordô Cappelletti - Vinícola Cappelletti
Don Guilherme – Vinícola Colombo 
PRATA
Vinho Branco Fino Seco Moscatel Tranquilo (engarrafado ou a granel)
Moscato Adega Chesini – Adega Chesini
 Espumante Moscatel
Espumante Moscatel Branco Monte Paschoal - Basso Vinhos e Espumantes 
Vinho Frisante Moscatel
Frisante Branco Suave Monte Paschoal - Basso Vinhos e Espumantes 
Vinho Tinto Fino Seco
Tannat Adega Chesini – Adega Chesini
Cabernet Sauvignon Monte Paschoal Dedicato 2011 – Basso Vinhos e Espumantes
Merlot Monte Paschoal Virtus 2011 – Basso Vinhos e Espumantes
Marselan Cave Antiga – Cave Antiga Vitivinícola
Merlot Cave Antiga - Cave Antiga Vitivinícola
Cabernet Sauvignon Don Giusepp – Vinhos Don Giusepp
Merlot Don Giusepp – Vinhos Don Giusepp
Merlot Marco Geremia 2008 – Vinícola Marco Geremia 
Vinho Rosado Fino Seco
Merlot Rosé  Monte Paschoal Virtus (Basso Vinhos e Espumantes) 
Vinho Tinto de Mesa Seco
Bordô Adega Chesini  - Adega Chesini
San Diego  – Cooperativa São João
 Vinho Tinto de Mesa Suave
Cappelletti – Vinícola Cappelletti 
Vinho Branco de Mesa Seco
Lorena Adega Chesini -  Adega Chesini
Niágara San Diego – Cooperativa Vinícola São João
Niágara Don Giusepp – Vinhos Don Giusepp
Lorena Nono Marco -  Vinícola Marco Geremia
Jota Pe Branco Tradicional – Vinícola Perini 
Vinho Branco de Mesa Suave
Jota Pe -  Vinícola Perini 
BRONZE
Vinho Branco de Mesa Suave

Del Grano (Basso Vinhos e Espumantes) 

Vinícola Aurora conquista mais quatro medalhas Ouro na Argentina e prata na França



A Vinícola Aurora recebeu 4 medalhas pela qualidade de seus espumantes, em 2 renomados concursos internacionais, os mais importantes em suas categorias. No Vinandino 2013, XI edição do Concurso Internacional de Vinhos e Bebidas Espirituosas de Origem Vínico, o mais importante em sua categoria na América do Sul, o consagrado e premiadíssimo espumanteAurora Moscatel conquistou mais uma medalha de ouro e recentemente levou os expressivos 90 pontos da Revista  Decanter.Nesse mesmo concurso, o espumante Conde de Foucauld Brutficou com a medalha de prata. O Vinandino aconteceu em Mendoza e San Juan e contou com a participação de 750 amostras de 18 países.

 Já no concurso Effervescents du Monde, que premia os melhores espumantes do mundo, medalha de prata foram conferidas aos espumantes Aurora Brut Chardonnay e Marcus James Brut. Essa edição foi realizada em Dijon (França), entre os dias 13 e 15 de novembro com a participação de mais de 28 países e aproximadamente 600 amostras.

7ª Feovinos em Unistalda


A Prefeitura Municipal de Unistalda e os criadores de ovinos da região vão realizar, dia 7 de dezembro, a 7ª Feovinos do município de Unistalda. Realização anual, ela ocorrer desde 2007. A  Feovinos  é um evento municipal com abrangência regional, que faz parte do calendário oficial de feiras do estado, segundo informação do prefeito José Ucha Ribeiro. “Nossa feira tem a participação de renomados produtores, Cabanhas do município e região. Temos em nosso município um rebanho estimado em  mais de 23 mil ovinos, e a principal finalidade é fazer com que nossos produtores tenham acesso ao mercado de feiras e a aquisição de animais de alta capacidade genética do município e de expositores visitantes a nossa região.”
 A 7ª Feovinos se realizará no Centro Agropecuário Municipal João Alcides Martins, às margens da rodovia BR-287 próximo ao acesso à Unistalda, no dia 07 de dezembro de 2013. A abertura será de manhã, com a entrada dos animas e, ao meio-dia, haverá almoço comemorativo, com show de Paulo Reis. Às 14h, remate.Estarão em pista mais de 400 animais, reprodutores e matrizes, das principais cabanhas, como Texel, Ille de France (o Ruy Gessinger, certamente, estará lá), Merino Australiano, Ideal Corriedale, Sufolk e até a deslanada Santa Inês..

Os melhores espumantes brasileiros participam do 1º Festival do Espumante Nacional



Adolfo Lona, Aurora, Cave Geisse, Dal Pizzol, Dunamis, Hermann, Miolo, Perini, Pizzato, Rio Sol, Salton e Villagio Grando participam do 1º Festival do Espumante Nacional, que acontece nesta sexta-feira, 29 de novembro, em São Paulo. O festival receberá consumidores finais e profissionais do mundo do vinho a partir das 15 horas, no Maksoud Plaza - Alameda Campinas, 150 – Sala Distrito Federal – Piso B, segundo minha amiga Alessandra Casolato - alessandra.casolato@ch2a.com.br, da CH2A Comunicação Tel. (11) 3253.7052 | Cel. (11) 9 9239.0569.
José Luiz Pagliari, Rodrigo Mammana, Márcio Oliveira, Didú Russo, Eduardo Viotti, Maurice Bibas, Sílvia Mascella, Walter Tommasi, Jorge Carrara e José Maria Santana formam júri para eleger o melhor espumante. Tenho três bons amigos neste júri: Silvia, Didu e Santana.
Doze vinícolas representativas da produção brasileira de espumantes vão se reunir no dia 29 de novembro no Maksoud Plaza, em São Paulo, para o 1º Festival do Espumante Nacional, evento organizado pela SBAV-SP (Associação Brasileira dos Amigos do Vinho de São Paulo).
Reconhecidas internacionalmente pela alta qualidade de seus produtos, as vinícolas Adolfo Lona, Aurora, Cave Geisse, Dal Pizzol, Dunamis, Hermann, Miolo, Perini, Pizzato, Rio Sol, Salton e Villagio Grando são os nomes confirmados para o festival, que espera receber cerca de 500 visitantes.
Com exemplares premiados aqui e no exterior, o Brasil ocupa importante posição no mercado do vinho como um dos principais produtores de espumantes do mundo. Nos últimos dez anos registrou crescimento de mais de 100% na produção, chegando a 15 milhões de litros de espumante por ano, o que nos coloca entre os 15 maiores produtores da bebida.
Nesta última década, metade das premiações recebidas pelos vinhos do Brasil em concursos mundiais – o equivalente a 1000 prêmios – foram conquistadas pelos borbulhantes nacionais, que dominam o mercado brasileiro, concentrando 80% das vendas internas.
O 1º Festival do Espumante Nacional promete atrair os profissionais do mundo do vinho e, principalmente, o consumidor final, já que alguns dos rótulos degustados também estarão à venda.
De acordo com Rodrigo Mammana, presidente da SBAV-SP, o evento acontece em um período estratégico do mercado: “Um festival exclusivamente dedicado ao espumante nacional é uma oportunidade imperdível para quem quer adiantar as compras para as festas de fim de ano, quando aumenta o consumo deste tipo de produto. Além disso, temos a proximidade do verão, outro bom momento para o mercado de espumantes”.
Rodrigo Mammana (SBAV-SP), José Luiz Pagliari (SBAV-SP), Márcio Oliveira (ABS-MG), Didú Russo (Blog do Didú), Eduardo Viotti (Vinho Magazine), Sílvia Mascella (Revista ADEGA), Maurice Bibas (Prazeres da Mesa) e José Maria Santana (Revista Gosto) são alguns dos nomes que irão compor a lista de profissionais do vinho no Brasil que vão eleger o Melhor Espumante do Festival. O público também vai ter a chance de escolher seu rótulo favorito em uma votação popular.
Para os iniciantes no mundo do vinho, o 1º Festival do Espumante Nacional também preparou uma programação especial: palestras ministradas pelos diretores da SBAV-SP. Serão cinco encontros, todos gratuitos, com duração de 15 minutos cada. As inscrições deverão ser feitas no dia do evento e as palestras acontecem às 16, 17, 18, 19 e 20 horas.
Reconhecida como a primeira confraria de vinhos do Brasil, a SBAV-SP – Sociedade Brasileira dos Amigos do Vinho de São Paulo – atua desde 1980 para promover e fomentar debates relacionados à enologia em geral. Suas ações visam reunir, congregar e integrar apreciadores, estudiosos, enófilos, enólogos e todas as demais pessoas que tenham interesse no estudo e na degustação de vinhos. Além dos cursos básicos e avançados, a instituição promove atividades como jantares harmonizados e degustações, que permitem a um público amplo a experiência de imersão no universo do vinho.
“Após uma relevante reestruturação interna, a SBAV-SP visa ampliar seu público e trazer novos apreciadores para uma convivência de aprendizado e ensinamento. O 1º Festival do Espumante Nacional marca a importância desta instituição no Brasil e tem como principal objetivo aproximar enófilos e consumidores do celebrado espumante brasileiro, para promover e difundir um produto centenário, símbolo da produção verde e amarela de alta qualidade”, enfatiza Rodrigo Mammana.

O 1º Festival do Espumante Nacional SBAV-SP será das 15 às 21h, no Hotel Maksoud Plaza - Alameda Campinas, 150 - Sala Distrito Federal – Piso B. Mais informações:  (11) 3814-7905. Valores - Associados SBAV R$ 40,00 | Não Associados R$ 60,00.

diVino colocou cordeiro no menu Primavera/Verão




Olha a beleza deste risoto de alcachofra com camarões
Paulo Cunha/D/JN
O cardápio sazonal criado pelo chef Fábio Pontes para o restaurante diVino, em Nova Lima, Minas Gerais,  inclui cordeiro. Ficará disponível até fevereiro 2014, com opções de pratos leves e refrescantes. 
Há quase uma década o diVino Restaurante, no Vale do Sol, em Nova Lima (MG), lança menus das estações. Para a temporada Primavera 2013/Verão 2014, o cardápio especial apresenta receitas que combinam com as temperaturas mais quentes. Ao todo são sete opções, com destaque para o risoto de alcachofra com camarões, prato que faz muito sucesso e que compõe o menu da estação pela sétima vez. “A proposta dos menus sazonais é oferecer novos sabores e proporcionar novas experiências ao público, com os melhores produtos da temporada”, explica a sócia Solange Brum. 
A criação dos pratos é assinada pelo chef Fábio Pontes, que desta vez inclui bacalhau, feijão fradinho, pimentões, cordeiro, pato, vinho Pinot Noir e flor de sal, por exemplo. “Valorizamos legumes e ingredientes nacionais e também temos referências a outras partes do mundo, como a Portugal, com o bacalhau, à França, com o creme de caramelo da sobremesa”, detalha o chef. Além do menu da estação, o chef também sugere iscas de filé ao molho funghi e sopas (tomate, cebola ou aspargos). “Outra novidade é o prato do dia, valorizando um ingrediente em especial, como o bacalhau, o cordeiro ou o atum, ou com outras criações inéditas”, conta o chef. 

Fundado em 28 de abril de 2001, o diVino Restaurante nasceu da união de uma família apaixonada pela boa gastronomia e pelo prazer de servir bem. Comandado pelos irmãos Tatá, Solange e Regina Carvalho, a casa oferece as delícias da alta gastronomia num ambiente charmoso e com clima familiar, onde eles próprios recebem os clientes na porta, apresentando, com muita simpatia, a deliciosa culinária da casa. Localizado no Vale do Sol (Nova Lima/MG), foi um dos primeiros restaurantes da região, que hoje representa um polo de boas opções gastronômicas. Desde 2012 a casa integra a Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança, confraria que reúne 99 restaurantes em todo o Brasil, que oferecem aos clientes, como souvenirs, pratos exclusivos em cerâmica.

Champanharia Amêndoa em Porto Alegre passa se dedicar também ao segmento de eventos


Tradicional ponto do bairro Moinhos de Vento em Porto Alegre, o restaurante e champanharia Amêndoa (rua Hilário Ribeiro, 290) foi totalmente repaginado. O almoço permanece com novidades deliciosas no cardápio, abrindo de segunda a sábado, das 11h30min às 15h. Já o atendimento noturno do local, altera seu formato. Com a crescente demanda de mercado, a Champanharia Amêndoa passa a ser uma casa voltada também para o segmento de festas e eventos, abrindo sob reserva. "Existe uma crescente procura para realização de eventos, formaturas e festas em geral, especialmente, com a proximidade do final de ano. Agora, durante o período da noite, o Amêndoa torna-se uma excelente opção para realizar confraternizações", avalia Fernanda Rodrigues Matias, sommelier e proprietária da casa.   
Para manter a fidelidade dos clientes e garantir atrativos para a realização de novos eventos, a Amêndoa aposta na qualidade da gastronomia, com pratos e entradas convidativos, bom atendimento e controle de qualidade e procedência na seleção da matéria prima.
Sobre Amêndoa - Restaurante e Champanharia. 
Tradicional restaurante localizado na Hilário Ribeiro esquina com a Padre Chagas, em Porto Alegre (RS), o Amêndoa teve início de suas atividades em 1995. O local já recebeu vários títulos de melhor buffet a quilo da capital dos gaúchos, por publicações especializadas.  

Com o crescimento e modernização da região, o chef  Henrique Hoss e a empresária Fernanda Rodrigues Matias, que juntos formam o casal de proprietários, decidiram iniciar também uma atividade noturna. Agora, além do almoço servido durante o dia, à noite a casa passa a se dedicar exclusivamente à realização de eventos, atendendo sob reserva.

Pernil assado ao molho picante no cardápio de Natal do Restaurante Floriano


Para quem prefere comemorar o Natal em casa, sem muito trabalho, o Restaurante Floriano, em São Paulo, oferece para a Ceia 2 opções de cardápios com a mesma variedade e sabores imperdíveis do Restaurante e entrega no local da Ceia. De acordo com o número de pessoas e os diferentes gostos da família, a Chef Antonia Sousa dá a dica e faz a sugestão! Unidade Itaim: Rua Joaquim Floriano, 466 (Brascan Open Mall), Itaim Bibi. 
Cardápio: 2 Opções para a Ceia
1ª opção - Ceia para 05 pessoas
1 opção de entrada (strudel de queijo e damasco, vol au vent de camarão, wrap, salpicão de frango, berinjela, bolinho de bacalhau)
1 opção de prato principal (Bacalhau nas natas, pernil assado ao molho picante, lombo com caramelo de laranja kin kan, peru à Floriano com pêras glaceadas, rolê de peru)
1 opção de acompanhamento (crepe, massa, quiche)
1 opção sobremesa (tiramissu de maçã, cheesecake de framboesa, torta de chocolate com nozes e damasco)
Guarnições: arroz de Natal, farofa, pout pourri de frutas secas
Valor total: R$ 489,00 (já com a taxa de entrega)
Preço por pessoa: R$ 97,80.
2ª opção - Ceia para 05 pessoas
1 opção de entrada (strudel de queijo e damasco, vol au vent de camarão, wrap, salpicão de frango, berinjela, bolinho de bacalhau)
2 opções de pratos principais (Bacalhau nas natas, pernil assado ao molho picante, lombo com caramelo de laranja kin kan, peru à Floriano com pêras glaceadas, rolê de peru)
2 opções de acompanhamentos (crepe, massa, quiche)
1 opção de sobremesa (tiramissu de maçã, cheesecake de framboesa, torta de chocolate com nozes e damasco)
Guarnições: arroz de Natal, farofa, pout pourri de frutas secas
Valor total: R$671,00 (já com a taxa de entrega)

Preço por pessoa: R$ 134,20.

Cinco produtores portugueses apresentarão seus vinhos em Porto Alegre


A Comissão Vitivinicola Regional da Beira Interior, em Portugal, vai apresentar, dia 2 de dezembr, às 16h, no Laghetto Viverone Hotel, em Porto Alegre, uma degustação de vinhos. Serão apresentados produtos das vinícolas Adega da Covilh~as, Adega do Fundão, Quinta dos Currais, Quinta dos Termos e Vinhos de Belmonte..

Casa do Vinho apresenta 15 opções de cestas de Natal



Neste ano, a novidade é a cesta Chef Gourmet, que vem com ingredientes para um jantar para 6 pessoas. A família Martini prepara cestas de Natal exclusivas há mais de 50 anos.
 A Casa do Vinho – Famiglia Martini, de Belo Horizonte, apresenta 15 opções de cestas de Natal. Os preços vão de R$ 69,00 a R$ 4.490,00. A novidade deste ano vai para a Cesta Chef Gourmet (R$ 610,00), elaborada em parceria com a chef Raquel Magalhães e que possui vinhos, ingredientes e receitas para um jantar completo (entrada, prato principal e sobremesa) para seis pessoas. “Foi um grande desafio e uma ideia inovadora. Se o público gostar, ano que vem vamos colocar mais opções gourmet. Para este ano, as sugestões são Canapés alla Puttanesca, Risoto de Porcini e Alcachofras Trufado e Alfajor Líquido”, comenta a proprietária da Casa do Vinho, Luiza Martini. Confira todas as opções das cestas acessando o catálogo neste link& nbsp;http://issuu.com/casa-do-vinho/docs/issuzu2.
O irmão de Luiza, o também proprietário da Casa do Vinho, André Martini, ressalta que as grandes vantagens das cestas da Casa do Vinho são a exclusividade e a qualidade dos produtos. “A maioria dos itens é exclusiva da Casa do Vinho. Todos os nossos produtos são muito bem selecionados e de boa procedência”, afirma André. “Quem quer presentear precisa ter a certeza de que o whisky é original e de que o vinho é bom”, conta. Outro ponto positivo é que a entrega das cestas a partir de R$ 250,00 é feita sem custos. André esclarece que as cestas são montadas antecipadamente e que os clientes podem ficar tranquilos quanto ao presente comprado. “Não temos a cultura de substituir produtos por outros de igual valor ou qualidade, como é de praxe no mercado. A s cestas da Casa do Vinho saem idênticas à descrição do catálogo”, reforça.
A expectativa é que as vendas das cestas sejam 10% maiores do que no ano passado. As pessoas que fizerem o pedido e pagamento em Novembro ganham desconto de até 6%.
 A tradição em comercializar as cestas de Natal começou na padaria Martini, há mais de 50 anos. O fundador e proprietário da Casa do Vinho, Sr. Armando Martini, montava cestas de Natal quando tinha 20 anos, com o seu pai, Arthur, proprietário da padaria. Nesta época, eles contavam também com a ajuda do irmão do Armando. No primeiro Natal depois que a Casa do Vinho foi inaugurada, o Sr. Armando vendia cestas montadas por ele mesmo e sua esposa, a Vera. Desde então, Vera também participa todos os anos do processo de elaboração das cestas, definições de produtos, criação dos nomes. “Posso dizer que somos a mais antiga loja que oferece cestas de Natal em Belo Horizonte”, afirma o Sr. Armando. “A cada ano, a Casa do Vinho propõe novi dades. Nestes anos todos, tivemos muita evolução, tanto na qualidade dos produtos quanto na quantidade. A gente começou fazendo cestas pequenas, hoje, temos cestas com mais de 40 produtos”, comenta.
Serviços - Casa do Vinho – Famiglia Martini – www.casadovinho.com.br. Loja Barro Preto - Av. Bias Fortes, 1543 – Barro Preto – Belo Horizonte (MG) - Tel: (31) 3337-7177 - Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira de 9h às 19h; aos sábados de 9h às 14h. Estacionamento gratuito com entrada pela rua Goitacazes, 1020, ao lado da loja.

Loja Mangabeiras – Av. Bandeirantes, 504 – Mangabeiras – Tel: (31) 3286-7891 - Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira de 10h às 20h; aos sábados de 10h às 14h – Estacionamento gratuito em frente à loja. Blog: http://blogdacasadovinho.blogspot.com - Facebook: www.facebook.com/casadovinhobh - Site: www.casadovinho.com.br

Definida data do 7º Concurso Internacional de Vinhos do Brasil

 A Associação Brasileira de Enologia (ABE) trabalha no regulamento do 7º Concurso Internacional de Vinhos, que deverá estar disponível no site da entidade – www.enologia.org.br - ainda no mês de dezembro. Único no Brasil com a chancela da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV) e da União Internacional dos Enólogos (UIOE) e numa promoção conjunta com a INNER Editora, o concurso será realizado de 8 a 11 de abril em Bento Gonçalves. A data foi antecipada em razão da realização da Copa do Mundo no Brasil que ocorre de junho a julho devendo alterar a rotina do país.
A parceria firmada com a INNER Editora, responsável pela publicação da Revista Adega, Almanaque do Vinho e Guia Adega Vinhos do Brasil, busca aumentar a representatividade e alcançar maior abrangência, devendo fortalecer o concurso não somente no volume de amostras inscritas como também no alcance de divulgação dos produtos premiados, tornando-o, desta forma, mais atraente às empresas.


A última edição, realizada em 2012, premiou 61 produtos com Medalha de Ouro, 85 com Medalha de Prata e dois países levaram Medalha Grande Ouro num total de 148 prêmios para 12 países. Foram inscritas 503 amostras de 17 países (África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bolívia, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Itália, México, Portugal, República Eslováquia e Uruguai), avaliadas por um júri formado por 45 experts de 11 países. O concurso vem crescendo a cada edição e a expectativa dos organizadores é de que em 2014 seja ainda maior.

Mais um azeite estrangeiro para provarmos

  
O azeite é um alimento antigo desenvolvido à base da oliva, fruto das oliveiras, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e presente em grande parte das cozinhas brasileiras. Além dos inúmeros e comprovados benefícios para a saúde, o azeite acrescenta aos pratos sabor e aroma peculiares, mas é preciso muito cuidado com os azeites que estão no mercado, como comprovou, recentemente a entidade de fesa do consumidor Proteste, que mandou examinar vários azeites apresentados como extra virgens e apenas quatro passaram nos testes.
Agora, a Latinex trouxe um novo azeite para o mercado brasileiro e garante que ele é extra virgem, com apenas 0,5% de acidez, totalmente livre de conservantes e aditivos químicos. Trata-se do Azeite Extra Virgem Ilíada, apresentado como produto natural, com sabor autêntico, aroma agradável e com elementos com propriedades nutricionais. São produzidos a partir da oliva Koroneïki, conhecida pelo aroma intensamente frutado e por possuir elementos com capacidade de manter suas fragrâncias, sabores e frescor por um longo período.
A colheita das olivas Koroneïki de Kalamata é feita manualmente e passam por uma prensagem a frio. Somente o produto da primeira prensagem é utilizado, o que resulta num azeite com teor de acidez menor que 0,5%. Nenhum aditivo químico ou conservante é utilizado durante a produção do produto.
O Azeite Extra Virgem Ilíada possui textura leve, com aromas que lembram maçãs e amêndoas. O sabor é suave e agradável, com equilíbrio entre o amargo e picante. Estão disponíveis nos sabores aromatizados de laranja, manjericão e essência de trufa negra e a harmonização pode ser perfeitamente feita com pratos à base de peixe grelhado, carnes brancas, molhos, massas e vegetais.
Importados pela Latinex, os Azeites Extra Virgem Ilíada são fabricados em Kalamata, região da Messenia (GRC), e possuem a qualificação com certificado e controle de qualidade ISSO 9002. A Latinex importa alimentos premium e gourmet desde 2004. Focada em produtos com características únicas e que fogem do tradicional, a empresa importa alimentos ricos em sabores e diversidade. Oriundos de várias culturas (países), eles enriquecem a mesa dos brasileiros e proporcionam experiências gastronômicas únicas. Saiba mais em www.latinex.com.br

Ainda não encontrei o Iliáda nos meus locais de compra. Vou procurá-lo. Não sou especialista em azeites, mas gosto muito e sei diferenciar o que é bom.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Mensagens


Falta vinho na Zona Sul

Danilo
Gostei demais da reportagem do Jornal do comércio,  caderno especial, vinhos e espumantes
Estou no Rio grande a trabalho nas plataformas da Petrobras, 
Nao tive tempo para ir na região dos vinhedos, contudo fiquei decepcionado em não encontrar aqui uma adega sequer onde, nós visitantes, pudéssemos prestigiar e conhecer os vinhos do Rio Grande do Sul.
Será que você poderia levar ao conhecimento das vinicolas que estão perdendo um grande potencial de consumidores e futuros divulgadores da qualidade dos vinhos da região,  sem precisar ir ate a Serra.
Nos três meses que estou aqui só consegui comprar alguns vinhos no mercado. Isso é muito ruim para vinícolas.
Minha sugestão ée pequenos comerciantes criarem adegas, estilizadas ou não, em todas as regiões do sul.
Em sua reportagem vejo que as  vinicolas estão correndo atrás de maior divulgação fora daqui mas estão esquecendo da região, dos dez mil trabalhadores envolvidos nas Plataformas.
Venho do Rio de Janeiro, em Jacarepaguá, a Adega do Ramos (Alípio) tem quase todos da região e começaram com uma adega simples nos fundos da casa.
Espero você leve ao conhecimentos dos representantes ou que você faça uma matária a respeito.

Dinisio S. Chaves – Rio Grande

Resposta – Obrigado, Dionísio. Muito boa a tua observação. Enquanto outros setores já despertaram para as oportunidades que estão sendo criadas na região sul – Pelotas, Rio Grande e São José do Norte – com o pólo naval e outras indústrias de grande porte, que atraíram milhares de pessoas de todo o estado e País, o pessoal do vinho ainda não detectou o crescimento do mercado. Vou repassar teu comentários para os amigos que tenho no setor. Um abraço e obrigado pela colaboração.
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Dunamis Champenoise em Porto Alegre

           

Os blanc de blancs da Dunamis
Arquivo JN





Há algumas semanas venho falando sobre o lançamento dos primeiros espumantes champenoise da vinícola Dunamis: o Dunamis Brut e o Dunamis Extra Brut! Os rótulos são Blanc de Blancs Chardonnay, vinhos compostos inteiramente a partir de uvas brancas, diferente do que acontece em parte da produção nacional, com espumantes produzidos geralmente com a branca Chardonnay e a tinta Pinot Noir. É uma excelente dica para quem está montando a lista dos espumantes para o Natal e Réveillon!
Os dois espumantes estão à venda nas melhores lojas do país e, em Porto Alegre, na Vinho & Arte Casa/Dunamis - Rua Múcio Teixeira, nº 107 – Bairro: Menino Deus - Tel.: 51 3084-6103; na Vinum Enoteca  - Rua Marques do Herval, nº 52 – Bairro: Moinhos de Vento - Tel.: 51 3395-4597; na Costi Bebidas - Rua Santos Dumont, nº 752 – Bairro: Floresta - Tel.: 51 3396-3396; no
Armazém Banca 38 – Mercado Público Q.2,B.1 – Bairro: Centro - Tel.: 51 3225-0664; e na Vinhos Web -  Av. Getulio Vargas, nº 150 – Bairro: Menino Deus - Tel.: 51 3398-6701.
Também podem ser comprados pelo site Vinhos e Vinhos (http://www.vinhosevinhos.com/produtos/detalhes/espumante-dunamis-movimento-brut-champenoise-750-ml

Discórdia no mundo do vinho


O jornalista Marcos Graciani, parceiro de muitas andanças pelo mundo do vinho, envia um comentário sobre a informação que dei na edição anterior do Blog sobre novas polêmicas no setor vitivinicola brasileiro (melhor dizendo, gaúcho). Ele publicou uma interessante reportagem na revista Amanhã, onde mostra que nem tudo é brinde no mundo gaúcho de Baco.
“Tens toda razão, Ucha. Também fiquei pensando por qual razão campanha somente aqui... Isso está totalmente em linha com aquela matéria que fiz...Nesta edição estamos publicando uma carta do Paviani onde ele afirma que não há discórdia no setor. Mas lendo a carta até o fim você vai ficar com a impressão que discórdia é uma questão ortográfica (te envio a carta no PDF em anexo. Ali tem um saci - reportagem e matéria juntos - mas que foi corrigido no arquivo final).
É uma pena ver um setor tão desunido assim, onde só as grandes se sobressaem... E olha quando tento falar com um grande empresa do setor parece impossível. Parece que Miolo e Salton vivem num pedestal... Você não tem essa mesma impressão?
Ucha, você deveria participar da nossa confraria, a Bom Vin! Seria uma honra pra gente!
Um grande abraço,
Marcos Graciani – revista Amanhã
Resposta – Obrigado pela mensagem, Marcos. Aliás eu estava pensando em recomendar tua bela matéria aos leitores do meu Blog. Só não fiz isso porque fui assoberbado pelo trabalho nas últimas semanas. Faço isso Agora. Meus amigos, procurem ler a reportagem Barricas da discórdia, do repórter Marcos Graciani, da revista de economia e negócios Amanhã, publicada em outubro deste ano. A revista circula em Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba e São Paulo. Ele aprofunda uma série de problemas que afligem a vitivinicultura brasileira, muito dos quais abordados, ao longo dos anos, neste Blog, um deles a dificuldade de se obter dados confiáveis do setor.

Só para citar um exemplo, e não dos mais importantes. Pode ser uma bobagem, não significar nada, mas os leitores sempre perguntam qual a maior vinícola brasileira. A gente responde “por cálculo”, porque os números verdadeiros, quem os detém, embora devam ser públicos, ninguém divulga.

Discórdia no mundo do vinho – 2


Leiam a carta do diretor executivo do Ibravin, Carlos Paviani, tentando contestar a reportagem de Marcos Graciani na revista Amanhã:
Não há discórdia
Tenho certeza de que a matéria reportagem “Barricas da discórdia” (edição
299, de outubro de 2013) contribui para a discussão de temas importantes para avitivinicultura. Entretanto, não concordo com alguns aspectos da abordagem damatéria. Ela analisa apenas seis meses – de um total de quatro anos – e conclui que o acordo fechado entre o setor vitivinícola, os varejistas e os importadores não deu certo. Se a análise fosse feita observando os dados do mês de setembro, a conclusão já seria outra. Nos primeiros nove meses do ano, a comercialização dos vinhos finos cresceu 7,3%, enquanto as importações caíram 7,4%. Outra simplifi cação é o fato de que, ao falar do setor vitivinícola, estamos nos referindo a pelo menos quatro ou cinco diferentes segmentos de um mesmo setor: o de vinhos fi nos, o de espumantes, os produtores de vinhos de mesa, de suco de uva
integral, de suco de uva concentrado e os demais produtos derivados da uva e do vinho – como vinagres, coolers, vermutes e outros. Cada um desses segmentos tem lógicas de produção e de mercado próprias. É importante compreender que as estratégias de promoção e marketing – decididas sempre de forma coletiva com as entidades que compõem o Ibravin e debatidas por um Comitê de Mercado – buscam criar um ambiente favorável à cadeia produtiva, visando a apoiar o maior número possível de integrantes do setor. Entretanto, em um setor tão diverso e dinâmico, o alinhamento de ideias ocorre através da discussão de gargalos e das
dificuldades para a projeção do interesse comum. Como em qualquer outro setor produtivo, a unanimidade nunca será atingida e, discordar de ideias e ações não significa que haja “discórdia”.
Carlos Paviani
Diretor executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin)

Bento Gonçalves

Discórdia no mundo do vinho - Metendo a colher


Como há mais de  40 anos visito a região vitivinicola da serra gaúcha – meus primeiros trabalhos foram para o jornal Folha da Tarde, de Porto Alegre, na década de 1960 -, vi o setor crescer, acompanhei os investimentos e a “criação” do chamado “vinho brasileiro”, o nascimento de muitas vinícolas e a consolidação de quatro ou cinco grandes grupos, especialmente nos últimos 10 anos; consegui muitos amigos (e alguns inimigos, especialmente quando escrevi, em O Estado de S. Paulo, há alguns anos, que, na serra gaúcha, até de uva se fazia vinho, em função de fraudes descobertas no vinho enviado a granel para São Paulo, ou quando publiquei o que o famoso enólogo francês Michel Rolland, disse pra mim e a Bete Duarte, que o vinho do Brasíl só conquistaria prestígio mundial quando acabasse com o vinho comum (tese com a qual não concordei), o que levou até o meu amigo Hermes Zanetti, então presidente da Aurora, a falar mal de mim) – acho que posso meter a minha colher torta neste angu.
Que há uma séria polêmica entre pequenos e grandes produtores de vinho, quanto ao tratamento dado a cada um, há; que o Ibravin dá tiro no pé, dá; como no não muito distante episódio da tentativa defendida pelo instituto de criar barreiras absurdas ao ingresso de vinho estrangeiro (salvaguardas), querendo com isso reserva de mercado. Felizmente, o governo federal não entrou na conversa. O consumo de vinho brasileiro, pelos brasileiros, aumentaria facilmente se o vinho aqui produzido fosse menos caro e de melhor qualidade, como diz o jornalista Pedro Maciel.
Temos vinhos bons? Temos vinhos excelentes. Mas os preços, em geral, além de mais caros do que os estrangeiros de mesmo nível, estão acima da capacidade de consumo da maioria da população. Como disse um jornalista amigo meu, cujo nome não revelo porque ele não me autorizou, o Ibravin deveria usar o dinheiro do Fundovitis para ajudar os produtores a conseguirem baixar custos, qualificar a gestão e melhorar a qualidade ao invés de estar jogando-o em campanhas publicitárias que até, agora, segundo muitos produtores, tem sido inócuas.

A maioria das pessoas sabe que um dos motivos do vinho ser caro são os altos impostos cobrados pelo governo. O que deve ser feito? Mostrar isso e lutar, no Parlamento e no Executivo, para reduzir a carga fiscal. Logística, transporte, falta de mão de obra também encarecem, mas tudo tem solução se houver disposição de procurá-la. Nesta história toda, uma das coisas que sempre vi em mais de 40 anos de visitas aos vinhedos, quem menos ganha é o produtor da matéria-prima, da uva, e, mesmo assim, dá para viver bem, como se vê na linda, agradável e simpática região da uva e do vinho na serra gaúcha, bordada de casas novas e grandes instalações para produção de vinhos. Não incluo aqui as novas províncias vinícolas do Rio Grande do Sul – Encruzilhada e Campanha, principalmente – porque lá os novos projetos são maiores, mais empresariais, o que também é um sinal de que o setor representa bons negócios e rende dinheiro.

Congresso Latinoamericano de Enoturismo iniciará na próxima semana, na Argentina


 Primeira edição do Congresso foi realizada no Vale dos Vinhedos, em 2010.
Crédito: Almir Dupont, Divulgação.


Terceira edição do evento, criado no Rio Grande do Sul, conta com apoio do Ibravin e visa promover a integração e a troca de experiências entre as regiões enoturísticas do conesul. Nascido na Serra gaúcha, tendo as duas primeiras vezes sido realizadas em Bento Gonçalves, mas idealizado com o objetivo de se tornar itinerante, o Congresso Latinoamericano de Enoturismo ganha a terceira edição tendo a Argentina como cenário. O evento, que tem como um dos seus apoiadores o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), ocorre entre 27 e 29 de novembro, na província de Mendoza. Paralelamente será realizado o Seminário de Turismo do Vinho, evento argentino que chega à 5ª edição. Organizado localmente pela Bodegas de Argentina, Unidade executora de ações de enoturismo da Corporación Vitivinícola Argentina (Coviar), e da entidade setorial Caminos Del Vino, o congresso também conta com apoio da Secretaria Estadual de Turismo do Rio Grande do Sul, da Associação de Turismo da Serra (Atuaserra) e da Prefeitura de Bento Gonçalves. 
O Congresso tem como objetivo principal estimular a troca de informações e experiências entre as cadeias de turismo do Cone Sul para o estabelecer laços que facilitem os esforços conjuntos e ajudem a desenvolver produtos de forma integrada. O diretor executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, argumenta que o enoturismo transcende a questão comercial ligada aos vinhos, pois abrange aspectos culturais, gastronômicos, sociais, agregando valor a toda a cadeia produtiva da uva e do vinho além dos prestadores de serviços na área de turismo como restaurantes, hotéis, transportes, entre outros. 
"A atividade tem se tornado cada vez mais importante, principalmente para as pequenas vinícolas, porque favorece a comercialização dos produtos e fortalece a relação com o consumidor. Por outro lado, o turista também se favorece pois há uma troca de informações e a aquisição de produtos diretamente com o produtor”, diz Paviani. Dentro desse espírito as jornadas do congresso Irão abordar temas como Comunicação e Marketing, desenvolvimento e impactos territoriais, estratégias e resultados da Inovação, além de sustentabilidade dos bens comuns. 
No início do mês, o Ibravin realizou o Salão de Enoturismo, durante o Festival Internacional de Turismo de Gramado (Festuris), com a participação de 14 roteiros localizados no Rio Grande do Sul. Mais de 600 contatos com profissionais de trade, instituições acadêmicas e de turismo, além da imprensa especializada foram registrados. O evento contou com público superior a 14 mil visitantes. 

Mais informações sobre o 3º Congresso Latino Americano de Enoturismo podem ser obtidas pelos sites www.caminosdelvino.org.ar/congreso ewww.eventioz.com.ar/e/3-congreso- latinoamericano-enoturismo-V-seminario.

Pepro de uva oferece opções para escoamento e produção de vinho


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza, na próxima quinta-feira (28), dois leilões de Prêmio Equalizador pago ao Produtor Rural (Pepro) pela venda de uva in natura. No primeiro caso (Aviso 214), serão oferecidas 13 mil toneladas de uva vinífera e 10 mil toneladas de uva híbrida/americana e, no segundo (Aviso 215), 3 mil toneladas e 6 mil toneladas, respectivamente, do produto safra 2012/2013,  do Rio Grande do Sul.
      O arrematante deverá, ainda, no primeiro leilão, escoar os derivados para fora das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e, no segundo, produzir, com a venda, 315,1 mil litros de vinho vinífera e 630,2 mil litros de vinho de mesa.  A operação de subvenção da uva é a segunda deste ano.
       Podem participar agricultores ou cooperativas, desde que atendam os requisitos dos editais, como ser detentor da Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Agricultura Familiar (DAP) ou DAP jurídica, caso da cooperativa, entre outros.
     O preço da uva in natura, para fins de preenchimento do Documento Confirmatório da Operação (DCO), será de R$ 0,57 por kg de uva híbrida/americana e de R$ 0,78 por kg de uva vinifera. A documentação comprobatória para participar da operação deve ser entregue na superintendência regional da Conab no Estado do Rio Grande do Sul. (Raimundo Estevam/Imprensa/Conab)

Um brinde ao último dos românticos


  

Lord Byron: jovem, belo, passional, devasso, militante da liberdade
D/JN
  
“Coma, beba e ame: o resto, de que nos serviria?". A frase de Lord Byron é inspiradora. Estas também: “A vida é como o vinho: se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota.” e “O casamento vem do amor, assim como o vinagre do vinho.”  "Hoje é dia de vinho e mulheres, alegria e risadas. Véspera de sermões e muita água mineral."
Amante das belas mulheres e do bom vinho, espero que o jantar Lord Byron, o último dos românticos, dia 30 de novembro, no Studio Clio, em Porto Alegre, tenha bons vinhos. O cardápio os pede.
Passional, devasso, militante da liberdade, viajante incansável, soldado violento. Sob o signo da instabilidade desde a tenra infância, ele é George Byron, Lord poeta e sôfrego. Ícone de mais de uma geração de malditos, Byron teve a vida ceifada aos 36 anos, idolatrado como literato e desejado pelas mulheres. É o seu universo que a professora Drª Joana Bosak desbravará neste Banquete Clio, com gastronomia elaborada por Mandarinier e chef Camile Louruz.
 Cardápio
Coquetel
Tartare de salmão
Torradinha com chutney de frutas secas e presunto cru
Copinho com purê de batatas e carne cozida na cerveja preta
Entrada
Carpaccio com pesto de azeitonas pretas
Principal
Sorrentino artesanal recheado com copa ao molho vermelho e cogumelos
Sobremesa
Torta de queijo e chocolate branco com calda de morango e pimenta da Jamaica.

Seráàs 20h de sábado, no Studio Clio, à rua José do Patrocínio, 698, Cidade Baixa, em Porto Alegre. O lugar em mesa (banquete e palestra) custa R$ 135,00 (até o dia 27 de novembro); R$ 150,00 (a partir do dia 28 de novembro). O lugar na plateia (apenas palestra): R$ 60,00.

Vinícola Perini amplia em 25% a produção de espumantes para atender à demanda do final de ano


De olho nas festas de final de ano, a Vinícola Perini, de Farroupilha, ampliou em 25% a produção de seus espumantes, a bebida mais desejada dessa época. Além disso, a empresa aposta no aumento do consumo dos vinhos nacionais, que a cada ano surpreende as expectativas do mercado, ampliando em 20% a elaboração de seus tintos, brancos e exóticos.
“Em 2013 projetamos crescer 20% em relação ao ano passado. É uma marca ambiciosa, mas conhecemos o potencial de nosso mercado e sabemos que o gosto do consumidor por vinhos cresce”, gerente geral Márcio Bonilha. 
A Vinícola Perini também traçou novas estratégias para divulgar seu rótulos destaque para o Natal e o Ano Novo. A principal é a oferta sistemática de degustações em seus pontos de venda. Equipes estão em fase de treinamento para apresentar aos consumidores os diferenciais de cada um de seus vinhos. “Por meio do contato direto, criamos um elo com o público, uma relação de simpatia e confiança, a proximidade necessária para mostrar que os vinhos finos também são produtos com a cara do Brasil”, observa Márcio Bonilha.


Aurora sugere kits com garrafas, taças e decanters para presentear no Natal

                  
 
A Vinícola Aurora, maior e mais premiada do Brasil, inova a cada ano com sugestões para presentear no Natal, criando embalagens especiais com alguns de seus produtos premiados em renomados concursos internacionais, enriquecidas de taças adequadas ou decanter de vidro.  São estojos com vinhos tintos, espumantes, frisantes ou vinho de sobremesa, para agradar aos diferentes perfis de consumidor, ideais para presentes corporativos ou pessoais, de vários preços e com diferentes apelos.
Este ano, a Aurora agrega aos tradicionais estojos com as marcas Aurora, Marcus James e Conde de Foucauld os frisantes da linha Saint Germain (eleito Lançamento do Ano 2012 em bebidas alcoólicas pela Abras - Associação Brasileira de Supermercados, de acordo com pesquisa nacional com mais de 370 supermercadistas do Brasil). Nas opções top de linha, a novidade é o estojo com o espumante Aurora Brut Rosé com duas taças flute e o vinho tinto Aurora Reserva Merlot com duas taças.
 Os estojos disponíveis:
Estojo Espumante Aurora Moscatel com 2 taças,
Estojo Espumante Aurora Brut Rosé com 2 taças,
Estojo Espumante Aurora Prosecco com 2 taças,
Estojo Aurora Reserva Merlot com 2 taças,
Estojo Aurora Varietal Cabernet Sauvignon com 1 taça,
Estojo Aurora Colheita Tardia com 1 taça,
Estojo Marcus James Cabernet Sauvignon com 1 taça,
Estojo Marcus James Cabernet Sauvignon com Decanter,
Estojo Marcus James Merlot com Diário de Viagem,
Estojo Marcus James Happy Hour Branco e Rosé,
Estojo Espumante Conde de Foucauld Brut com 2 taças,
Estojo Espumante Conde de Foucauld Demi-séc com 2 taças,
Estojo Espumante Saint Germain Brut com 2 taças,
Estojo Espumante Saint Germain Demi-séc com 2 taças,
Estojo Frisante Saint Germain Rosé,e
Estojo Saint Germain Cabernet com 1 taça

                    
 

sábado, 23 de novembro de 2013

Mensagens


 Carrau
Caro Ucha,
Parabens ! E grande abraco desde Montevideu
 Javier Carrau -   Uruguay-Brasil
……………..
Carrau II
Caro Ucha,
Estamos fazendo um “avant premier” , sexta-feira que vem, 29/11, na Fronteira com o Intendente de Rivera, o Prefeito de Livramento/RS, Autoridades, pessoas de ambas ciudades, etc.   Mas será um Evento Cultural da Fundacao Cultural Batuz, que eu presido no Uruguay…..como será na frente da nova Vinícola Boutique, na Fronteira e com as cavalerías de ambos países, se divulgará pela imprensa local e internacional.
Se vocé quizer nos acompanhar, está cordialmente invitado….
Grande abraco
Javier
Resposta – Infelizmente, don Javier, não poderei ir. Esta é uma época muito difícil para me afastar de Porto Alegre
……………….


Uma nova campanha sobre o vinho brasileiro e também uma nova polêmica no setor vitivinicola


Ao mesmo tempo em que o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) lança uma nova campanha de promoção do vinho, especialmente no Rio Grande do Sul, e este é um dos vários motivos da polêmica, nasce uma nova discussão entre os produtores, principalmente os chamados “pequenos produtores”, que dizem que o dinheiro deles, que constitui o chamado Fundovitis vem sendo utilizado pelo Ibravin para beneficiar as grandes vinícolas, quando não é simplesmente jogado fora em “campanhas inócuas”, como disseram ao jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, vitivinicultores de Bento Gonçalves e Garibaldi, entre os quais Luiz Zanini, da Vallontano, e Adolfo Lona, da Vinícola Lona. Zanini observa que o Ibravin já gastou muitos milhões e o consumo de vinho per capita, no Pais, há 20 anos é de 1,9 litro por habitante. Lona diz que “só se jogou dinheiro fora”. No relatório do Ibravin apresentado quinta-feira, as vendas de vinho comum desabaram 13 milhões de litros, em comparação com o ano de 2011; e as de vinhos de viníferas, cresceram menos de 800 mil litros. Em comparação com o produto importado, os chamados vinhos finos brasileiros detem apenas 23,33% do mercado.
O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Paviani, fez uma pálida defesa do instituto, dizendo que “infelizmente, as pessoas nem sabem direito o que está sendo feito e saem por aí falando...” e o presidente Dalle Molle sequer quis responder. Disse, antes, que falaria em entrevista coletiva marcada para quinta-feira, dia 21, na secretaria da Agricultura, em Porto Alegre. Mas lá nem apareceu. O instituto apresentou uma nova campanha, que custará R$ 1 milhão e será feita apenas no Rio Grande do Sul, que já é o estado que mais consome vinhos no País, e os números do mercado, nos quais não se fala em consumo per capita.  Pavini anunciou como trabalho do Ibravin em prol de todos, o fato de uma comissão ir a Brasilia, na próxima semana, exigir a aprovação de alterações no estatuto da micro empresa. Este é um trabalho do Sebrae e também do deputado Afonso Hamm, que já anunciou as fortes possibilidades de aprovar o ingresso das vinícolas no Simples Nacional, com as mudanças que serão introduzidas no Estatuto da Micro e Pequenab Empresa.


Uma nova campanha 2 - Vinhos brasileiros ampliam participação no mercado interno



Carlos Raymundo Paviani, diretor do Ibravin
Arquivo JN

 Na entrevista coletiva de quinta-feira, dia 21, que contou com a presença do secretário da Agricultura, Luiz Mainardi, o Ibravin garantiu que houve aumento da participação dos vinhos brasileiros no mercado interno. Favorecido por fatores como a aproximação com varejistas e distribuidores, ações de promoção, reconhecimento do consumidor e câmbio, o setor registra crescimento de 10,7%, com destaque para os rótulos finos, que tiveram crescimento de 6,9%.
Apresentando crescimento de 10,7%, o setor vitivinícola comemora o desempenho de vendas acumulado no período de janeiro a outubro, frente ao mesmo período do ano passado. Entre os destaques, o vinho fino registou alta de 7,08%, com a comercialização de 16,8 milhões de litros. Os espumantes, por sua vez, ampliaram em 6,65%, com 10,3 milhões de litros, e os vinhos de mesa, 3,55%, com 187,7 milhões de litros.
Os dados foram apresentadosna manhã de quinta-feira. Estavam presentes o titular da pasta, Luiz Fernando Mainardi, o secretario adjunto Claudio Fioreze, o coordenador das Câmaras Setoriais da Agricultura do Estado, Milton Bernardes, e o diretor executivo do Ibravin, Carlos R. Paviani. O presidente Alceu Dalle Molle não apareceu. Enquanto que, em outubro de 2012, a participação no mercado interno dos vinhos finos brasileiros era de 20,85%, no mesmo mês deste ano ela ficou em 23,33%. Esta pequena elevação no índice representa 1,5 milhão a mais de garrafas de vinhos finos produzidos no Rio Grande Sul sendo comercializadas. Os espumantes brasileiros também reforçaram a preferência de consumo, ampliando a participação de 69,8% para 76,7%. Agregando os dados de vinhos finos, de mesa e espumantes, os rótulos nacionais totalizam 77% do mercado. 
Os sucos de uva 100% naturais mantêm o ritmo forte de expansão registrado nos últimos anos. Nos primeiros dez meses de 2013, a categoria pronta para beber inflou as vendas em 44,8%, com a colocação de 63,3 milhões de litros no mercado interno. Já os concentrados, cresceram 9%, com 28,4 milhões de quilos comercializados.  
Na avaliação do diretor executivo do Ibravin, Carlos R. Paviani, os bons resultados se devem a um conjunto de fatores, a se destacar a aproximação gerada entre o setor vitivinícola e os varejistas e importadores, fruto do acordo de cooperação para promoção do vinho brasileiro no mercado interno, as mudanças no câmbio que tornaram os produtos nacionais mais competitivo, e também o reconhecimento do consumidor a respeito da qualidade dos rótulos brasileiros. Neste último caso, esse resultado é fruto do amadurecimento das estratégias de atuação comercial de um conjunto de empresas, e também às ações promocionais feitas pela entidade ao longo do ano. Em comparação com o ano passado, foram duplicadas as ações e atividades realizadas junto ao trade, formadores de opinião e consumidor final. “A campanha de final de ano vem reforçar esta estratégia junto ao mercado, potencializando os resultados a favor do vinho brasileiro em um momento de alta no consumo”, complementa Paviani. 
Mainardi complementou a avaliação, informando que nos últimos dois anos foi ampliado o repasse de recursos por meio do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura do Estado (Fundovitis), passando de 25% para 50%. A injeção financeira também contribui para o aprimoramento estrutural da cadeia produtiva. “Na prática, o estamos aplicando quase 100%, pois a outra metade que não é gerida pelo Ibravin, nós aplicamos em projetos e ações voltadas para o desenvolvimento do setor”, observou. 
O desempenho positivo observado nos produtos nacionais não se repetiram nos importados, que registraram recuo de 9,14%. A maior retração é verificada nos espumantes com 25,10%, enquanto que os vinhos finos tiveram queda de 8,06%. As duas categorias contabilizaram a venda de 59,3 milhões de litros até outubro. O desempenho negativo significou que, em relação ao ano passado, 7,9 milhões de garrafas deixaram de ingressar no mercado brasileiro. 
Outro segmento que apresentou bons resultados, foi o de vinagres. A retirada do mercado do agrin (produto fermentado acético de álcool com 10% de vinagre de vinho em sua composição, com baixo valor agregado) e a proibição de uso de corantes em vinagres de álcool repercutiu positivamente nas diferentes categorias do produto elaboradas a partir do vinho. A venda de vinagres registrou alta de 13,93%, somando 11,9 milhões de litros. Os melhores desempenhos foram observados no vinagre duplo e no simples com alta de 269% e 111%, respectivamente. “Os próprios produtores se viram beneficiados com a mudança na legislação que retirou o agrin de circulação. As vendas vinagres com valor agregado maior cresceu significativamente”, observa o diretor técnico do Ibravin, Leocir Bottega.
Perspectivas para as vendas de final de ano
No setor vitivinícola, o último trimestre concentra um terço das vendas anuais do setor. Em função das comemorações de Natal e Reveillon, em alguns segmentos, como o de espumantes, este percentual é ainda mais significativo, chegando a 54%. Apesar da sazonalidade das vendas, os produtores observam a criação de novos momentos de consumo deste produto, contribuindo para a elevação das vendas também nos demais períodos do ano. 
Favorecidos pelas ações de aproximação com o trade e diretamente com o consumidor realizadas ao longo de 2013, e também pelo câmbio desfavorável aos importados, o setor deve manter os índices de crescimento verificados até outubro. Nos espumantes, caso seja repetido o desempenho comercial do ano passado, que registrou incremento de 12%, serão comercializadas 8,99 milhões de litros da bebida no acumulado dos últimos três meses. De acordo com projeções feitas pelo setor supermercadista, o segmento de vinhos deve registrar alta de 8%, representando, em volumes, 72 milhões de litros entre rótulos finos e de mesa somados. 

Contrariando o que dizem os pequenos produtores, o secretário Mainardi, que se diz defensor deles, afirmou que “o trabalho realizado pelo Ibravin é motivo e orgulho para o estado, pois além de atuar através de uma forte articulação com o setor, agora está também estreitando relações com o varejo”.

Uma nova campanha – 3 – A posta na criatividade e descontração para ganhar o consumidor





Ao contrário do publicitário que bolou a campanha, não vejo relação do futebol com o vinho
D/JN

O Ibravin vai investir R$ 1 milhão em peças publicitárias veiculadas nas principais redes de TV aberta e rádios no Rio Grande do Sul, além da internet. Alguns produtores entendem que este tipo de campanha trariz melhores resultados finais, para todos, se fosse realizada no País todo. O conteúdo e a técnica usada pelos publicitárias nesta nova ainda não são conhecidos por todos, mas a maioria diz que as anteriores não trouxeram resultados, não alcançaram as pessoas.
Esta nova, pretende apresentar o vinho de uma forma descomplicada, mostrando novas situações de consumo, com a preferencia de compra pelos rótulos brasileiros. Este é o principal objetivo da campanha promocional lançada pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) para o período de final de ano. Tendo como mote o slogan Beba com Descontração, ela será veiculada entre os dias 25 de novembro a 11 de dezembro. O investimento de R$ 1 milhão,tem origem no Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicutura (Fundovitis), com aporte de R$ 700 mil do orçamento do Ibravin e complementação de R$ 300 mil da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul (Seapa/RS).
Conforme os publicitários da agência Escala, o mote das peças promocionais valoriza a alegria, a criatividade e a forma descomplicada de viver e se divertir dos brasileiros, relacionando estas características ao perfil dos vinhos aqui elaborados. “Beber com descontração, é o que o brasileiro sabe fazer, por isso o convite para beber os vinhos do Brasil, com descontração”, resume o diretor executivo do Ibravin, Carlos R. Paviani. A campanha, desenvolvida pela agência Escala, de Porto Alegre, envolverá comerciais em horários nobres da televisão e spots em rádios com abrangência no Rio Grande do Sul, além de banners na internet. 
“Estamos desenvolvendo esta ação no Rio Grande do Sul como um piloto, que é o estado que tem o maior consumo per capita e onde temos o maior mercado para as vinícolas gaúchas. Temos que ser bons em nosso próprio território, para alcançar com maior facilidade, o mercado do Brasil e do mundo”, explica Paviani. O executivo acrescenta que a campanha deve seguir no ano que vem, abrangendo peças com outras situações, com possibilidade de ampliação em outras praças além do Estado.
A descontração, alegria e o talento criativo são marcas do povo brasileiro, e serviram de base para a criação das peças publicitárias. Para os VT foi desenvolvida filme com animação gráfica, utilizando formas fluidas nas cores que remetem ao vinho e ao Brasil. Com uma movimentação ágil e fluida, com líquidos sugerindo vinho, são formadas imagens, que descrevem situações como o futebol, o carnaval e o própria “descoberta” do vinho, mostrando a contribuição dos brasileiros nestas questões. Já nos spots de rádio, o bom humor atrelado a situações de lazer evidenciam a identidade dos produtos nacionais.
“Posicionamos os vinhos do Brasil utilizando como base estratégica uma característica marcante do próprio povo brasileiro: a descontração. Ou seja, vamos oferecer um produto descontraído para um povo que vive de forma descontraída”, resume a executiva de negócios da agência Escala, Liza Rebechi. “Utilizamos uma linguagem moderna e atual, sofisticada, descontraída, que causará grande impacto, pois em um break comercial ela diferencia. Isso ajuda também a construir uma marca para os vinhos brasileiros”, complementa o gestor de criação da Escala, Jaques Fernandes. 
As informações sobre a ação e a apresentação das peças promocionais foi realizada nesta manhã (21), na Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul (Seapa/RS). Estavam presentes o titular da pasta, Luiz Fernando Mainardi, o secretario adjunto Claudio Fioreze, o coordenador das Câmaras Setoriais da Agricultura do Estado, Milton Bernardes, e o diretor executivo do Ibravin, Carlos R. Paviani. Os dois executivos da Escala ficam a cargo da argumentação técnica e de criação e da apresentação dos materiais. 
Contexto de mercado
O último trimestre do ano concentra um terço das vendas totais do ano do setor. No caso dos espumantes, este volume corresponde a 54%. Já a comercialização de vinhos finos representa 27% do faturamento anual e, nos vinhos de mesa, 31%. De janeiro a outubro deste ano, a comercialização total de vinhos brasileiros foi de 199,8 milhões de litros, representando uma alta de 3,69% sobre o mesmo período do ano passado.
Observando isoladamente as categorias, o destaque fica com os vinhos finos, que ampliaram as vendas em 7,08%. Os espumantes também inflaram o desempenho comercial em 6,60% e, os vinhos de mesa, cresceram 3,55% com melhor resultado no segmento de engarrafados.
O conceito da campanha foi apresentado em primeira mão para um grupo de 32 empresários e dirigentes supermercadistas participantes da missão comercial “Conhecendo os Vinhos do Brasil”. A ação foi realizada em outubro, pelo Ibravin, representantes de seis estados do país. A Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) também fez uma ação de sensibilização com os supermercadistas do estado para o período de final de ano. “Esta é uma ação de mídia conectada com o varejo, pois visa estimular o consumidor a optar por rótulo brasileiro quando for às compra”, informa o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini.  No Brasil,  de cada quatro garrafas de vinho vendidas, três são em supermercados”, complementa.
Os objetivos da campanha:
- Gerar desejo e vendas para a compra de vinhos e espumantes brasileiros no final do ano.
- Descomplicar o consumodo vinho, evidenciando novas situações de consumo.
- Elevar a percepção de qualidade dos vinhos brasileiros.
Público-alvo:
Jovens Adultos, 25 e 34 anos, que já são consumidores, e gostam de experimentar estilos novos e diferentes de vinho regularmente.
Pontos principais a serem trabalhados;
Descomplicar – Desmistificar a ideia de que beber vinho é algo difícil e complicado, que exige um ritual e é para entendidos.
Novos Momentos – Falar de novos momentos de consumo, em qualquer lugar e situação:vendo o jogo de futebol,em um happy hour, na balada...
Origem – Dar foco no consumo do vinho brasileiro.
Mote: Descontração – O povo brasileiro é descontraído. Por isso, se identifica com essa característica. Os vinhos do Brasil são descomplicados e descontraídos, podendo ser consumidos em diversas ocasiões.
Sobre o consumo per capita brasileiro de 1,9 litros ninguém disse nada. Aliás, fui conferir no levantamento do consumo mundial per capita, em 2012, e o Brasil aparece com menos ainda: 1,7 litros PC, bem menos que a vizinha Argentina, onde los hermanos bebem 24,9 litros habitante/ano.