quarta-feira, 27 de maio de 2015

Cordero Texel e vinhos Carrau em Montevideu


Margarita Carrau escreve, desde Montevideu, para mandar informações sobre o 7º Festival Tanna y Cordero as Bodegas Carrau realizarão, dia 6 de junho, nos vinhedos próximos à capital uruguaia. Pelo cardápio, vai ser coisa muito boa, ainda mais que Don Javier Carrau trocou os cordeiros cara mora pelos Texel. Vai começar com choricitos de cordero harmonizados com Juan Carrau Tannat Rosé Saignée 2014; continuará com croquetitas de cordero, hamburguesas se cordero e cordero em cesta de masa phyla, harmonizados com Castel Pujol Tannat 2013 e  Juan Carrau Tannat de Reserva 2012.

Depois, virá o prato principal, ravioles de cordero e Sheperd´s Pie, harmonizado com Ysern Nattant 2007, um grande vinho, e Amat Tannat 2009, do qual tenho excelentes lembranças. A sobremesa vai ser torta de chocolate, harmonizada com Vivant Licro de Tannat 2007. O encontro será no endereço da rua Cesar M. Gutierrez, 2556, Montevideu.

Medalhas e comendas para os vinhos Campos de Cima



O Espumante Brut da Vinícola Campos de Cima recebeu medalha de prata, enquanto que o Espumante Extra Brut, o branco Viognier 2014 e os tintos Origem 2014 e Assinatura 2014 foram galardoados com uma Comenda, no International Wine Challenge, um dos mais tradicionais e importantes concursos de vinho do mundo, que realizou  sua 32ª edição. Realizado às cegas, participaram na edição deste ano 17.000 amostras de 55 diferentes países, degustados por cerca de 400 especialistas. No Brasil 33 vinhos foram premiados, sendo que 5 são da Vinícola Campos de Cima. 
O Espumante Brut venceu pela segunda vez a medalha de prata neste concurso, já que também tinha vencido prata na edição de 2013. Os restantes vinhos foram galardoados pela primeira vez no International Wine Challenge 2015. “Esses reconhecimentos mostram que estamos no caminho certo ao investir na produção de vinhos e espumantes de alta qualidade”, comemora Hortência Ayub, proprietária da Vinícola. Tanto o branco Viognier 2014 como os tintos Origem 2014 e Assinatura 2014 são os primeiros vinhos 100% elaborados nas novas instalações da vinícola em Itaqui.



Vinho da Campanha gaúcha em São Paulo


Onze vinícolas da Associação Vinho da Campanha fizeram jantar e degustação de seus produtos em São Paulo, em mais um evento de divulgação dos vinhos desta nova província vinícola do Rio Grande do Sul, conforme informação de Cauê Hamm, diretor Comercial e de Marketing da vinícola Peruzo, de Bagé.
A vinícola Campos de Cima esteve ao lado de outros 10 produtores da Região da Campanha, no  Empório Frei Caneca em São Paulo, famosa loja de vinho localizada no Shopping Frei Caneca, no bairro Bela Vista. No dia 25, houve jantar, e, dia 26 de maio, os 11 produtores da Campanha fizeram uma degustação especial dos seus melhores vinhos.

Vinhos e espumantes com queijos, biscoitos e frutas


Vinícola Peterlongo celebra o Dia do Vinho com cursos de degustação. Nos dias 4, 5 e 6 de junho, na mesa  queijos, biscoitos e frutas. Na taça, vinhos e espumantes. A harmonização da Vinícola Peterlongo, de Garibaldi (RS), que integra a programação do Dia do Vinho, está aberta para quem deseja viajar pelo mundo do vinho de uma forma descontraída e cheia de história. São seis cursos de degustação, oferecidos  às 10h e às 14h. Uma excelente dica para quem estiver passeando pela Capital Brasileira do Espumante nesses dias.
O cenário será o varejo, instalado junto ao castelo construído pela família Peterlongo em 1930, que segue padrões da região de Champagne (França). O espumante, pelo método champenoise, começou a ser produzido em 1913, por isso, a empresa pode, se quiser, usar a expressão “champagne”. O programa inclui, ainda, visita pela cave subterrânea em pedras basálticas, também do mesmo período. Conduzido sempre por um enólogo e sommelier, o curso dá noções básicas de harmonizações de vinhos e espumantes com queijos, biscoitos e frutas, desenvolvido, especialmente, para quem procura conhecer um pouco mais da bebida de uma forma descomprometida, agradável, sem tanta formalidade.

Cada curso terá duração de 2 horas e 30 minutos, reunindo de seis a 20 pessoas, no máximo. O custo por pessoa é de R$ 18. Informações e inscrições podem ser feitas pelo telefone 54 3462.1355 ou pelo e-mail eventos@peterlongo.com.br. A partir dessa programação, a vinícola passa a oferecer o curso em todos os sábados e domingos do ano. 

Vinhos brasileiros em feira voltada para restaurantes nos Estados Unidos



Seis vinícolas participantes do projeto Wines of Brasil participaram, nos dias 17 e 18 de maio, em Chicago, nos Estados Unidos, do BAR Event, feira de bebidas alcoólicas voltada exclusivamente para restaurantes. O BAR (Beverage Alcohol for Restaurants) integrou a programação do NRA Show, promovido pela Associação Nacional de Restaurantes (NRA, na sigla em inglês), que ocorreu de 16 a 18 de maio. Durante os três dias, o evento recebeu mais de 58 mil visitantes dos 50 estados norte-americanos e de mais de 100 países, entre profissionais da indústria de restaurantes e hotéis, como bartenders e compradores.
O Wines of Brasil é um projeto setorial desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Atualmente, 30 vinícolas participam do projeto.
O público que passou pelo BAR Event pode, além de degustar os rótulos das vinícolas Aurora, Basso, Lídio Carraro, Miolo, Perini e Salton, testar harmonizações dos vinhos com pratos preparados por chefs, podendo, assim, comparar os que melhor combinam com seus estabelecimentos. “Foi uma ótima oportunidade para mostrar os vinhos brasileiros ao trade. É um evento muito interessante porque viajam compradores e sommeliers de países diversos, como Brasil, Espanha, México e de todos os estados americanos”, avaliou Daniel Marquez, embaixador do Wines of Brasil nos Estados Unidos.

Vinho Mérito 2012, ícone da Larentis, está de volta


O André Larentis está em dívida conosco, pois não levou adiante uma assemblage que fizemos – Ucha, Gustavo, Hostch, Luciana, Artur e Mariana – em 2012, quando estivemos na sua cantina, em Bento Gonçalves. Não esqueci as proporções: 20% Marselan, 25% Ancellota e 55% Merlot. Mesmo assim, vou divulgar que seu vinho Mérito daquele ano, um ícone, está de volta, numa assemblage elaborado com a seleção das melhores uvas dos vinhedos da família Larentis, em uma safra excepcional.
Um vinho muito aguardado por apreciadores, o Mérito 2012 foi lançado neste mês de maio. . Trata-se da segunda edição do Mérito, composto por quatro variedades de uvas viníferas: 62% de Merlot, 15% de Cabernet Sauvignon, 15% de Marselan e 8% de Ancellotta.  Uma idei mais ou menos parecida com a nossa. A primeira edição do Mérito foi apresentada ao público em 2011, quando a vinícola comemorou 10 anos de fundação. Foi a oportunidade também de mostrar o primeiro assemblage elaborado pela Larentis.
Para a safra 2012, considerada uma das principais dos últimos 50 anos, ocorreu a seleção das melhores uvas nos melhores lotes dos 12 hectares de vinhedos da família no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS). A elaboração do vinho ocorreu de forma tradicional, maceração prolongada e realização da fermentação malolática durante a maceração. O envelhecimento ocorreu em barricas de carvalho norte-americano e francês por 15 meses e depois de engarrafado descansou na cave por 18 meses.
De acordo com o enólogo da Larentis, André Larentis, o Mérito é de cor rubi intenso e revela excepcional fineza e complexidade aromática. No palato é estruturado, com taninos macios, final persistente e agradável. “Há dois anos nossa primeira edição do Mérito acabou e estávamos aguardando com bastante expectativa o lançamento do Mérito 2012, principalmente por ter sido uma safra de excelente qualidade, a melhor da década até o presente momento”, ressalta Larentis.
Apenas duas mil garrafas serão comercializadas ao valor de R$ 87,00 cada.
Ficha técnica Mérito 2012 
Características:
Graduação Alcoólica: 13,5% vol.
Safra: 2012
Temperatura de serviço: 16 a 18° C
·         Preço: R$ 87,00 
Harmonizações:
Carnes Vermelhas
Caças
Pratos com molhos condimentados
Queijos maduros



Salton lançou espumante Paradoxo


O Natural Brut é elaborado com uvas provenientes das regiões da Campanha e da Serra gaúcha, as uvas da Campanha são de minha terra natal, Santana do Livramento, terra boa para uva, para oliveiras, para cordeiros Texel  e bovinos Hereford. O resultado dá para degustar neste espumante, elaborado a partir das uvas Sauvignon Blanc, Malvasia, Alvarinho e Viognier. 
A combinação dessas quatro variedades propicia uma harmonização de aromas e sabores. O Viogner com os aromas frutados, lembrando pêssego e damasco, o Alvarinho com uma agradável acidez cítrica, o Sauvignon Blanc com os aromas de frutas tropicais e o Malvasia com aromas florais. O conjunto destas variedades propicia uma completa acidez, fundamental para um grande espumante. 
Produzido com uvas provenientes da Campanha e da Serra gaúcha, o espumante é leve, evocando momentos festivos e descontraídos. A complexa trama de aromas e sabores é representada pelos seus refinados toques florais em combinação com as abundantes frutas brancas e tropicais. Com enfoque no canal on-trade, ou seja, quando o consumo ocorre no local, como em restaurantes, bares e casas noturnas, além do novo espumante, a linha é composta pelos tintos Cabernet Sauvignon e Merlot e pelos brancos Chardonnay e Gewürztraminer.
A Vinícola Salton é reconhecida como uma das principais do Brasil. Possui uma unidade no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS, referência na elaboração de espumantes e frisantes no mercado nacional e responsável por alguns dos vinhos mais premiados do País, e instalou novos vinhedos em Santana do Livramento. A outra unidade está localizada em Jarinu/SP e é uma planta piloto para desenvolvimento de novos produtos e aplicação de novas tecnologias – projeto que contempla a elaboração de produtos na categoria hard e soft drinks.

Centenária e familiar, a empresa espera receber para este ano 75 mil turistas no seu complexo turístico. 

Rótulos da Vinícola Perini recebem destaque internacional

  
A qualidade dos produtos da Vinícola Perini segue sendo reconhecida internacionalmente. O espumante Casa Perini Brut recebeu a medalha de Bronze no International Wine Challenge, concurso realizado em Londres, na Inglaterra. O evento avaliou, durante nove dias, 17 mil amostras, oriundas de 55 países.  
Além disso, a Vinícola obteve ainda destaque para o frisante Macaw Tropical Branco na Wine Enthusiast, importante publicação norte-americana do segmento vitivinícola. Em matéria sobre vinhos produzidos a partir da variedade Moscato, o rótulo da Perini foi o único brasileiro mencionado, figurando no Top 5 da revista. “Ficamos muito felizes com este tipo de reconhecimento, tanto de concursos quanto da mídia especializada, pois ajuda a ressaltar internacionalmente a qualidade e excelência dos nossos produtos”, destaca a Gerente de Exportação da Vinícola, Bárbara Ruppel.  
A Perini é a vinícola brasileira que possui a maior quantidade de produtos feitos a partir de Moscato. Além disso, a região de Farroupilha, na Serra Gaúcha, onde ficam seus vinhedos, é conhecida pela qualidade dos moscatéis, e o andamento do processo para a certificação da Indicação de Procedência (IP) destes produtos da região está em estágio avançado.

Uma das cinco principais vinícolas do País, a Perini, situada no Vale Trentino, em Farroupilha, na Serra Gaúcha, conta uma área total de 92 hectares, sendo que parte desta área possui o diferencial de ser produzida com uvas de videiras europeias certificadas. Com capacidade física para 16 milhões de litros, a Perini oferece mais de 90 itens de produtos derivados de uva para cinco mil clientes no Brasil. Entre os produtos, a Vinícola conta com a linha Perini (Linha Premium), Casa Perini (Vinhos finos e espumantes), Arbo e Macaw (Vinhos finos) e Sucos de uva integral.

Comemore o Dia do Vinho no Farina Park Hotel


De 22 de maio a 07 de junho a Serra Gaúcha comemora o dia do produto ícone, que traz à região milhares de turistas todos os anos: o vinho. O produto, considerado a bebida dos deuses, é elaborado por dezenas de vinícolas do Vale dos Vinhedos, do qual o Farina Park Hotel também é associado, e está engajado nas comemorações com uma programação especial.
Nos dias 30 de maio e 06 de junho, das 18h às 20h, hóspedes poderão se deliciar com uma degustação gratuita do produto no saguão do hotel. Durante todo o período dos festejos, o Restaurante Arte In Tavola também estará com um cardápio diferenciado, com pratos especiais acompanhados por uma taça de vinho como cortesia. Além disso, alguns vinhos foram selecionados pela equipe especialmente para estes 16 dias e estarão sendo oferecidos aos clientes com até 30% de desconto. Para completar, o estabelecimento estará praticando tarifas especiais com desconto de 50% sobre a tabela balcão para hóspedes que ficarem no hotel de domingo a quinta, exceto para o dia 04 de junho.
Desde o ano de 2004 o Rio Grande do Sul dedica o primeiro domingo de junho ao vinho brasileiro. A bebida tem se tornado motivo de festa não somente na Serra Gaúcha. Porto Alegre, a Campanha Gaúcha e a cidade de São Roque, em São Paulo, também estão com programações especiais alusivas à data.


Produtores de vinho artesanal criam cooperativa



Produtores de vinho artesanal de quatro estados lançaram na última sexta-feira, dia 15 de maio, a Cooperativa Brasileira de Vinhos Artesanais (Naturvin). Com sede em Canela (RS), a entidade nasce com 20 associados, entre viticultores e vinhateiros do Rio Grande do Sul (16), São Paulo (2), Santa Catarina (1) e Rio de Janeiro (1). A produção anual de cada um varia de 500 a 2 mil garrafas. Juntos, produzem menos de 10 mil garrafas por ano.
“Nascemos com o objetivo de unir esforços e projetos para pleitear demandas que se fizéssemos sozinhos talvez se tornariam inviáveis. Facilita na questão dos trâmites”, afirma Marina Santos, presidente da Naturvin e enóloga em Pinto Bandeira.
A cooperativa tem foco na elaboração de vinhos, espumantes, sucos e derivados da uva e do vinho, elaborados de forma artesanal, com o mínimo de intervenção nos processos. Viticultores e vinicultores fazem parte do quadro de associados da Naturvin, e a cooperativa estará cadastrando mais produtores em breve. Os candidatos devem utilizar os métodos de produção de uva integrada, orgânica, biodinâmica ou agroecológica. Para ingressar na cooperativa é preciso ser indicado por um associado.
A participação do produtor na cooperativa será informada no rótulo ou contrarrótulo dos produtos. “No caso dos vinhos, houve um salto de qualidade muito grande nos últimos anos, inclusive com a participação em eventos internacionais. Unidos, pretendemos continuar esse crescimento”, vislumbra Marina.
O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho) são apoiadores da Naturvin. O diretor executivo do Ibravin, Carlos Paviani, salienta a relevância da cooperativa por unir todos em torno de um objetivo comum. “A importância está no fato de ser um projeto coletivo dedicado à viabilidade dos membros participantes”, avalia Paviani.

Para o diretor executivo da Fecovinho, Helio Marchioro, a fundação da cooperativa com as características da Naturvin é um avanço para a consolidação de um modelo de produção sustentável, sob os aspectos econômico, social e ambiental. "Por isso o apoio de entidades representativas do setor. Essa decisão fortalece outras iniciativas de apoio às vinícolas de pequeno porte", avalia. Informações sobre como ser um cooperado da Naturvin podem ser obtidas diretamente com Marina Santos, pelo telefone (54) 8115.3900.

Wine dinner en St. Tropez con bodega Finca Las Moras



Los productos de la bodega argentina Finca Las Moras serán protagonistas el viernes 29 de mayo a las 21:00 en el ciclo de wine dinners en el restaurante St. Tropez de Enjoy Conrad, em Punta Del Este, no Uruguay. Como es habitual, la chef del espacio gourmet por excelencia del resort, Magali O’Neill, y el pastry chef Nicolás Zunino son los encargados de elaborar los platos que se combinarán armónicamente con los vinos para brindar una placentera experiencia para el paladar en esta velada.
La cena de maridaje constará de cuatro tiempos:
Ceviche de langostinos con mango, mousse de paltas y crocante de maíz.
Black Label Sauvignon Blanc
Gnocchi de papa relleno con foie gras en salsa cremosa de roquefort coronada con crocante de frutas secas.
Alma Mora Cabernet Sauvignon
Ragout de cordero perfumado con especias y humo acompañado de bacon, hongos, cebolla de verdeo y batatas torneadas.
Gran Syraz
Crema de vainilla de Tahití, chocolate aireado, biscuit de avellanas, crocante de limón y canela con helado de moras.
Dada 1
El costo de la cena es de usd 95 por persona y los cupos son limitados. Por reservas comunicarse al 4247-2220.
El ciclo de estas cenas maridaje continuará con encuentros el 26 de junio con Viña Morandé, el 24 de julio con Terrazas, el 28 de agosto con Escorihuela, el 25 de septiembre con Anakena, el 30 de octubre com Altair y finalizará el 27 de noviembre con Chacra/Sassicaia.

Apenas um conselho: se beber muito vinho, não vá, depois, para as mesas de roleta, bacará, chemin de fer ou para as máquinas caça-niqueis. O cassino  é maravilhoso, a tentação é grande, o perigo também... Deixe as emoções do pano verde para o dia seguinte.

World Wine recebeu o enólogo e proprietário da Vivanco


Rafael Vivanco,  veio pela primeira vez ao Brasil, para falar sobre o projeto de sua vinícola, na Espanha, e dos vinhos que produz. Referência pela dedicação em difundir a cultura que permeia o mundo do vinho, a Vivanco, vinícola espanhola cujos vinhos são importados exclusivamente pela World Wine no Brasil, mostrou seus rótulos e seu projeto de enocultura através de um bate-papo com o enólogo Rafael Vivanco, no dia 21 de maio, no EAT..., em São Paulo.
Nascido em Logroño, Espanha, Rafael Vivanco é engenheiro agrônomo, pós-graduado na Faculdade de Enologia de Bordeaux. Seu primeiro projeto foi a criação de novos vinhos na região de Rioja, que são sinônimo de qualidade na Bodegas Vivanco. Tempos depois, após extensos estudos, ele lançou seu projeto mais ambicioso em vinificação: a Colección Vivanco. Através desta produção limitada, a vinícola demonstrou, nas garrafas produzidas, experiências únicas das variedades tradicionais da uva Rioja.
Para elaborar uma gama de vinhos modernos, de personalidade e mundialmente premiados, o enólogo selecionou as melhores uvas de seus vinhedos, que resumem o carater empreendedor e inovador da Bodega Vivanco. Os rótulos disponíveis no Brasil são:
- Dinastía Vivanco Blanco 2012 (R$ 75,90)
- Dinastía Vivanco Crianza 2010 (R$ 101,20)
- Dinastía Vivanco Crianza (1500ml) 2009 (R$ 198,00)
- Dinastía Vivanco Reserva 2008 (R$ 163,90)
- Colección Vivanco Mazuelo 2009 (R$ 392,70)
- Colección Vivanco 4 Varietales 2008 (R$ 410,30)
- Colección Vivanco Garnacha 2007 (R$ 429,00)
- Colección Vivanco 4 Varietales Dulce de Invierno (375ml) 2012 (R$ 242,00).
A vinícola Vivanco passou por quatro geração e tem mais de 100 anos de trabalho e compromisso na produção de vinhos. Em mais de 9 mil m² de projeto enológico inovador, a Bodega elabora rótulos singulares das uvas Tempranillo, Maturana, Viura e Malvasía. Além disso, promove a alta gastronomia e expande o conhecimento e cultura através do Museu.
A Família Vivanco inaugurou, em 2004, o mais completo Museo de la Cultura del Vino, segundo a Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas. O local reúne 40 anos de uma extensa coleção familiar e é repleto de objetos de arte, maquinário antigo e até um autêntico Picasso.
Todo o projeto foi desenvolvido para que o público tivesse a experiência em ver e sentir os itens expostos nos 4 mil m², divididos em seis salas, dedicadas aos valores na relação de 8 mil anos de história entre homem e vinho.
Com o objetivo de educar e divulgar o vinho como elemento civilizador, o Museu promove a experiência com sensibilidade, respeito e inovação, ampliando a cultura, arte, história e vinho "Nosso intuito é devolver ao vinho, o que vinho nos ofereceu. Por isso, o projeto envolve: Bodega, Fundação, experiências que compartilham essa cultura", afirma Rafael Vivanco.











Estudos científicos endossam benefícios da uva e seus derivados à saúde


Divulgação de resultados comprova que a fruta é aliada na prevenção de doenças, na redução de peso e gordura abdominal. Os  ganhos se estendem ao consumo moderado de vinho e de suco 100%. O relat´rio é do Ibravin.
Os benefícios da uva nunca estiveram tão em evidência. Uma série de estudos realizados nos últimos anos comprova que o consumo moderado da fruta e seus derivados garante mais qualidade de vida a crianças e adultos. Não é por acaso que a uva é considerada a “superfruta da saúde”.
O suco de uva 100% como aliado para perder barriga foi a boa nova anunciada recentemente. Depois de comprovar os benefícios da bebida para o coração, redução de colesterol, prevenção do câncer e melhora da memória, uma pesquisa realizada pelo Centro Universitário Metodista (IPA), de Porto Alegre (RS), indicou que o consumo regular do suco elaborado com 100% fruta, sem adição de açúcar, contribui para a redução da sempre indesejada gordura abdominal.
Coordenado pela biomédica Caroline Dani e pela bioquímica Cláudia Funchal, o estudo iniciado em 2009 já foi publicado em revistas científicas e quebra paradigmas ao comprovar que uma bebida doce e saborosa pode ser aliada para dietas em seres humanos. Caroline, que estuda os benefícios do suco desde 2004, explica que os ratos submetidos à dieta hiperlipídica (rica em gordura) com suco de uva tiveram um aumento de peso e de gordura na região abdominal inferior ao grupo que recebeu a mesma alimentação e água. Já os animais com a mesma alimentação e que ingeriram água tiveram ganho de massa e de gordura. A biomédica lembra que estudos anteriores já comprovaram a ação dos componentes da uva e, por consequência do suco 100%, para a proteção do fígado e do coração, redução da pressão arterial, melhora na capacidade cognitiva, sistema nervoso central e proteção contra os radicais livres, prevenindo doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o câncer.
Caroline também coordenou outra pesquisa no IPA na qual idosos que tomaram suco de uva 100% por 30 dias reduziram circunferência abdominal e peso, além do índice de massa corporal (IMC), colesterol total e colesterol ruim. Não houve alteração nos níveis de glicose nem dos de triglicerídeos. Durante o estudo, os voluntários incluíram no cardápio dois copos de suco de 400ml cada por dia, divididos em duas porções de 200ml cada, durante um mês, e mantendo seus hábitos alimentares.
Os benefícios do suco de uva 100% não param por aí. Uma pesquisa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro realizada com triatletas da Marinha comprovou que um copo da bebida antes e outro depois dos treinos auxilia nos resultados das competições. Em entrevista ao Globo Repórter, a nutricionista Mariana Corrêa Gonçalves explicou que os atletas melhoraram a capacidade antioxidante e a circulação e tiveram redução do cansaço. O grupo que participou do estudo ingeriu o suco de uva 100% durante 20 dias.

02 - Consumo moderado de vinho também traz ganhos à saúde

Os benefícios se estendem também para o vinho. O cardiologista Jairo Monson, estudioso dos assuntos relacionados a vinho e saúde, afirma que o consumo moderado da bebida, especialmente as variedades tintas, fazem bem ao sistema cardiovascular, previnem câncer, inibe em até 80% o crescimento do HIV, além de ser a bebida mais favorável para os obesos e diabéticos. "Instituições que são muito severas nos seus critérios científicos, como o FDA [Food and Drug Administration], AHA [American Hart Association], SBH [Sociedade Brasileira de Hipertensão Arterial] e NSA [National Stroke Association] reconhecem que as pessoas que não têm contra-indicação, a ingestão de bebidas alcoólicas, e que bebem vinho com moderação, regularmente e durante as refeições, têm benefícios para a saúde", destacou Monson, autor do livro Vinho é Saúde! – 50 Respostas Para Entender Por Que a Bebida de Baco Pode Fazer Bem.
Outro estudo, coordenado pela Dra. Regina Vanderlinde, pesquisadora do Laboratório de Referência Enológica (Laren) e professora da Universidade de Caxias do Sul (UCS), concluiu que, em relação às variedades, os vinhos Merlot apresentaram maiores concentrações de resveratrol. O teor máximo entre todas as amostras analisadas foi encontrado em um Merlot brasileiro (15,9 mg.L-1). O maior teor médio de resveratrol também foi encontrado nos Merlot brasileiros (8,73 mg.L-1), diferenciando-se dos teores médios dos vinhos dos outros países que não apresentaram diferença estatística entre si: argentinos (1,71 mg.L-1), chilenos (2,64 mg.L-1) e uruguaios (4,93 mg.L-1).
 “Os teores médios de resveratrol encontrados nos vinhos brasileiros são superiores aos encontrados em outros países sul-americanos. A variedade Merlot apresentou valor médio mais elevado das estudadas. Os teores de resveratrol nos vinhos brasileiros pressupõe propriedades benéficas à saúde mais elevadas que os vinhos de outros países”, resume Regina.

O resveratrol é um polifenol presente na fruta e que faz bem ao organismo. Sua concentração nas uvas e vinhos varia de acordo com a variedade, origem geográfica, ação de patógenos e processos de fermentação. Encontra-se nos grãos, raízes, sementes e, principalmente, nas cascas.

A questão da madeira no vinho



Nunca esqueci uma frase que ouvi o grande empresário Raul Anselmo Randon dizer a um enólogo no lançamento do seu primeiro tinto RAR, há alguns anos, lá em Caxias do Sul, no restaurante do Lago: “Eu bebo vinho, não madeira”. Era a época em que algumas vinícolas gaúchas estavam descobrindo a importância das barricas de carvalho para qualificação do vinho e alguns enólogos exageravam na mão. Eu já aprendera alguma coisa sobre madeira no vinho com meu amigo Adolfo Lona, enólogo nascido em Mendoza, portanto mais adiantado neste processo que os brasileiros.
Volta e meia me lembro da frase de Randon. Agora, ela me ocorreu ao ler um interessante texto da publicação argentina Vinos & Bodegas, com José Antonio Montillo, enólogo e gerente de produção da Finca Ferrer, a vinícola que o grupo Freixenet possui na Argentina, no qual ele analisa as chaves do uso de alternativas para “madeirizar” os vinhos e a importância de avisar os consumidores com honestidade sobre os processos de produção. O texto de Montillo, enviado pelo meu amigo enófilo Olyr Corrêa, lá do Rio, tem como titulo: Los sustitutos de las barricas, bajo la mira: la importancia de ser honestos con el consumidor. Ei-lo:“Como en cualquier actividad que incluya una dosis de creatividad y en la que entre en juego una variable determinante como la demanda, entonces las tendencias o las modas, siempre dejan su marca, como un sello indeleble de una época, que no siempre es visto con buenos ojos tras el paso del tiempo.En el caso de vitivinicultura, la moda ha ejercido y sigue ejerciendo un rol preponderante a nivel mundial, moldeando gustos y, en el mejor de los casos, formando paladares. Hace una década, por ejemplo, el uso de la madera le marcaba el pulso a esta industria.
La regla, no escrita, pero tomada como un mantra, era simple: la madera era símbolo de calidad. Y la calidad de ese vino, en gran medida, estaba dada por la cantidad de madera utilizada durante su crianza.
Sin embargo, los tiempos cambiaron. Y la suerte para ese estilo de vinos, también. Como una suerte de caza de brujas, hoy lamentablemente se persigue y se castiga a los Chardonnay extremadamente tropicales y con abundantes notas de vainilla. También, van quedando un poco desamparados -a los ojos de los críticos- esos tintos que, a medida que se les pasó el tren de la moda, siguen aferrados a los aromas penetrantes y torrefactos, que recuerdan al café.
Ahora, la tendencia va en dirección contraria. Lo que manda es la manifestación plena del terroir: la fruta, la acidez natural y la mineralidad. Si alguno de estos componentes predomina a nivel organoléptico, entonces serán más propensos a recibir loas por parte de los críticos.
En este contexto, para grandes referentes de la industria, como Marcelo Pelleriti, la clave no pasa tanto por el tiempo de crianza o por si la madera es nueva o usada, sino por la calidad de la misma. "Me gustan las barricas. De hecho, yo uso y abuso de la madera, no hay que tenerle miedo. Con lo que sí hay que tener cuidado es con la nueva tendencia a criticar el uso de la madera", disparó días atrás, en una degustación que ofreció junto al músico y ahora sommelier, Pedro Aznar, su socio en el proyecto Abremundos.
"Si se usa materia prima de buena calidad, no se nota. Por el contrario, la madera nos permite alumbrar vinos de mucha guarda", afirmó Pelleriti, sellando una suerte de declaración de principios.
El tema es que, en momentos en que muchas bodegas nacionales están atravesando dificultades financieras por la pérdida de rentabilidad en el mercado interno y la merma en la competitividad - que a su vez está repercutiendo en menores volúmenes exportados-, cada vez se está apelando más a las alternativas que permiten "recrear", en parte, el paso de un vino por barricas pero a un precio mucho más bajo. Las mismas pueden ir desde las bolsas con chips, que se introducen en las barricas usadas, hasta los insert staves, que se agregan en los tanques de acero.
El problema es que muchas bodegas suelen apelar en sus contraetiquetas al eufemismo "vino con breve paso por madera", dando a entender a los consumidores que el mismo registró crianza en barricas cuando, en realidad, se utilizó otra práctica enológica.
En este contexto, Vinos & Bodegas dialogó con José Antonio Montilla, enólogo y gerente de producción de Finca Ferrer (bodega que el grupo español Freixenet posee en la Argentina, más precisamente en Gualtallary, Valle de Uco) sobre la importancia de que la madera se utilice de manera inteligente pero, sobre todo, que se apele a ella de manera honesta, no queriendo tapar imperfecciones ni pretendiendo engañar al consumidor. Así las cosas, Montilla defiende las diferentes alternativas que hoy en día se han difundido en la industria vitivinícola, pero es claro al exigir que la comunicación hacia el consumidor sea clara y precisa.
"Para mí, la madera en el vino debe ser un complemento, una ayuda, un detalle, pero nunca aquello que predomine, que esté por encima de todo y a veces casi único, ya que si bien en algunos casos es un estilo, una firma, una identidad de alguna bodega o de algún enólogo, en otros casos puede estar enmascarando un vino ligero y sin sustancia y por aquello de tener madera parecer superior a lo que es, ocultando una realidad y transmitiendo al consumidor lo que no es, para aprovecharse de un posicionamiento, un precio y una posibilidad de comercialización", aseguró Montilla, quien egresó de la Universidad Politécnica de Cataluña.
"Para poder utilizar madera, sea del tipo que sea, se debe conocer el vino, sus características, hacer muchos ensayos, equivocarse muchas veces. Pero, sobre todo, haga lo que se haga y use lo que se use, transmitirlo, comunicarlo, explicarlo. No ocultarse detrás de una marca, de una región, de una variedad o detrás de un precio para venderlo. Tampoco hay que ocultar una mala añada detrás de toneladas de madera y así no sólo venderlo, sino venderlo caro", completó el enólogo nacido en España pero que adoptó el terruño de Gualtallary.
"Para mí, la seriedad hacia el consumidor y que éste sepa lo que está bebiendo, lo que está comprando, por lo que está pagando, es fundamental. Siempre quiero sinceridad para que el consumidor analice, aprenda, sepa lo que está bebiendo y decida si le gusta y si lo que eligió vale la pena", agregó Montilla.
Para el experto, que también trabajó en bodegas de España, Estados Unidos y Nueva Zelanada, "lo más importante para mí es que entre todos facilitemos el consumo del vino, que lo aproximemos a todos los estamentos sociales y edades y que nadie critique al prójimo por gustarle un vino u otro, si no tiene madera, si se usó barrica o se usaron alternativos y que el consumidor esté dispuesto a pagar aquello que entienda y considere adecuado. Y si se han usado alternativos, pues perfecto, pero que lo sepa".
Según Montilla, hoy en día existen elementos técnicos que ayudan al enólogo a facilitar y mejorar la elaboración y hacer vinos excelentes y que "igualan a la perfección un vino pasado por barrica y que inlcuso dificultan, al estar tan bien hechos, que muchos de los que estamos ligados a este sector y que nos consideramos profesionales podamos distinguirlos". Para el enólogo, esto, lejos de ser negativo, puede ser incluso beneficioso, dado que "son alternativas que pueden reducir tiempos, costos y esfuerzos".

Montilla hizo así referencia a sistemas cada vez más difundidos entre las bodegas nacionales, como la utilización de chips de madera, para dotar a los vinos de los aromas típicos del roble o los insert staves. Sin embargo, volvió a reclamar que, a la hora de comercializarlos, "no se tenga miedo de explicar cómo han sido hechos. No es una cuestión de sobrestimar o desvalorizar una práctica u otra, de que una sea mejor o peor que otra. Es sólo cuestión de explicar y darle el precio justo y que el consumidor pague lo que esté dispuesto a pagar pero, antes que nada, sabiendo lo que bebe".

Wine Fashion na passarela da ExpoBento


Moda e beleza sempre estiveram presentes na maior feira multissetorial do Brasil, assim como o vinho, que nessa edição ganha destaque com a estreia do Mesa ao Vivo no Rio Grande do Sul, sendo realizado na ExpoBento 2015. O que chega como novidade é a união desses três elementos em torno de uma proposta inovadora: o Wine Fashion. O projeto, que acontecerá de 8 a 11 de junho, prevê a realização de quatro workshops e quatro desfiles sensoriais numa estrutura montada dentro da área vinícola. 
Idealizado pelo CIC/BG e ExpoBento, juntamente com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de Bento Gonçalves (Senac BG) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Serra Gaúcha, o Wine Fashion é uma atração voltada a profissionais que formam a cadeia da moda e beleza, além de pessoas que apreciam o mundo das passarelas e da arte. “Vamos misturar de forma elegante moda, beleza e vinho. A ideia é inovadora, o local também”, destaca Bertolini, que tem o desafio de atrair novos públicos e negócios para a feira. “Queremos aproximar o mundo do vinho das passarelas, oferecendo a salões de beleza, por exemplo, a oportunidade de aperfeiçoamento e incremento do negócio”, assegura o diretor de Projetos e da Área Vinícola, Diego Bertolini. 
Realizado pela ExpoBento 2015, Senac BG e Sebrae, o Wine Fashion contará com quatro workshops profissionalizantes. Serão palestras técnicas voltadas aos profissionais que atuam na área da beleza. As inscrições poderão ser feitas gratuitamente pelo site www.expobento.com.br. O acesso à feira se dá pela aquisição do ingresso de visitante. 
Com um conceito inédito no Brasil, contemplando todos os sentidos por meio da temática do vinho, a moda ganhará as passarelas com quatro desfiles sensoriais super descontraídos. Compondo as produções, serão escolhidos vinhos com estilos diferentes. Para cada estilo de vinho, looks diferenciados, acompanhados por make up específicos. “A proposta é apresentar uma performance que traga as principais tendências da moda, harmonizadas com o bom vinho. Uma experiência única, que levará o público a fazer uma imersão a partir da experimentação de alguns produtos durante os desfiles”, complementa Bertolini. 
O Wine Fashion é direcionado a proprietários de salão de beleza, lojistas, profissionais da área da moda e beleza, estudantes afins, profissionais liberais e público em geral. Para o presidente da ExpoBento 2015, Laudir Miguel Piccoli, esta também é uma forma inovadora de promover a moda presente na feira, valorizando os expositores, além de oferecer novidade aos visitantes. “A ExpoBento é incitada anualmente a buscar a superação, apresentando novidades para diferentes públicos. É o que estamos fazendo com o Mesa ao Vivo e o Wine Fashion, por exemplo. Esperamos que o público aprecie e aproveite para viver novas experiências”, afirma Piccoli. 

Para a diretora do Senac BG, Rosângela de Souza Jardim, estar lado a lado com uma feira que tem credibilidade, apostando num projeto novo é um privilégio. “Estamos unindo nosso know how em beleza com a experiência da feira e valores da cidade, fidelizando um público em torno de um setor que tanto cresce no Brasil”, salienta Rosângela. Da mesma forma, Gustavo Rech, gestor de projetos do Sebrae Serra Gaúcha, a participação no projeto faz todo sentido por acompanhar a missão do Sebrae que é apoiar a micro e pequena empresa. “Temos um projeto específico de capacitação e gestão dos profissionais desse setor e um de nossos pilares é proporcionar o contato com novas tendências. Sozinhos não alcançamos o resultado desejado. Por isso, apostamos em grandes parcerias como esta, justamente por ajudar as empresas a chegar nesse patamar”, conclui.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Mensagens


São Roque

Muito obrigado pelas publicações, Ucha!
Respaldo do teu quilate é importantíssimo para o evento e para toda cadeia do enoturismo.
E considere-se desde já convidado para aproveitar o evento em qualquer uma de suas "sucursais", seja na Serra, na Campanha, em Porto Alegre ou em São Roque.
Ficamos a tua disposição para o que precisares.
Grande abraço.
Gabriel Izidoro
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Carrau

Caro Ucha,
Obrigado e grande abraço desde Montevidéu. 
Saudações e parabéns.
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay & Brasil
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Quinta do Ribeirinho, azeite produzido na Bairrada, chegou ao Brasil.

Quinta do Ribeirinho
                                                                  D/JN

O produtor de vinhos português Luís Pato é responsável por diversas inovações vitivinícolas que colocaram a uva Baga como destaque em vinhos de qualidade. O apreço à inovação e a valorização das terras da família ultrapassou gerações: sua filha Filipa Pato é uma enóloga extremamente respeitada no mercado, entrevistei-a várias vezes, e Luísa Pato, a outra filha, destaca-se com um azeite artesanal e de baixíssima produção, o Quinta do Ribeirinho, trazido ao Brasil pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora.
O Quinta do Ribeirinho é um azeite extra virgem elaborado na região da Bairrada a partir da azeitona galega, a mais típica de Portugal. Colhidas manualmente, as azeitonas provêm de oliveiras centenárias, livres de produtos químicos, produzindo assim um azeite orgânico – a fertilização da terra é feita por ovelhas que ficam espalhadas pelo vale, por exemplo. A colheita é feita à mão e acontece durante dois meses, o que permite que o azeite seja resultado de azeitonas verdes, que conferem ao paladar um sabor picante, maduro, com bom corpo e delicadeza.

A extração a frio resulta em uma rentabilidade aproximada de 18%, tornando o Quinta do Ribeirinho mais complexo em textura, aroma e sabor que outros produtos. Visualmente, possui tonalidade dourada; no nariz, é balanceado com notas de ervas e de maçã verde; e, em boca, é concentrado, fresco, frutado e com um final excepcionalmente persistente. A acidez máxima é de 0,1%. Acompanha perfeitamente saladas, legumes, aves, peixes e queijos.

Cooperativa Vinícola Garibaldi participa da Convenção Regional da AGAS



A Cooperativa Vinícola Garibaldi desembarcou, quarta-feira, dia 20 de maio, em Santa Maria, região Central do Estado, para a 47ª edição da Convenção Regional de Supermercados. A vinícola da Serra Gaúcha levou os seus principais destaques da produção vitivinícola para a feira, que deverá reunir em torno de 3,2 mil visitantes ligados aos segmentos do varejo, da indústria e do setor atacadista. “É uma oportunidade ímpar para apresentar ao mercado a excelência de nossos produtos e, ao mesmo tempo, realizar novos negócios e parcerias com varejistas dos mais diversos segmentos”, observa o presidente da cooperativa, Oscar Ló. 
Ao todo, 78 fornecedores de produtos, equipamentos e serviços para o comércio participam da iniciativa, que acontece no Centro Desportivo Municipal, o Farrezão, no centro de Santa Maria, até quinta-feira. Na avaliação de Ló, a feira é um momento para promover o estreitamento da relação entre a cooperativa e o seu cliente, bem como um espaço de intercâmbio de informações e captação de novos clientes. Reconhecida mundialmente pelo seu espumante Moscatel, na lista dos cem melhores vinhos do mundo pela Associação Mundial de Jornalistas e Escritores de Vinhos, a Garibaldi contabiliza premiações nacionais e internacionais. Só com seu Moscatel, foram 67 medalhas nacionais e internacionais conquistadas ao longo dos últimos cinco anos. 
A última edição da Convenção em Santa Maria foi há três anos, e esta será a sétima vez que a feira supermercadista ocorre no município. "Santa Maria é um grande mercado para a Garibaldi, com clientes ávidos por produtos de excelência e tradição. Queremos reforçar a nossa marca na região Central, que está entre as principais da Garibaldi no Estado”, acrescenta Ló.

Presente há mais de 80 anos no cenário da vitivinicultura brasileira, a cooperativa envolve 380 famílias associadas, de 12 municípios gaúchos, responsáveis pelo cultivo de 900 hectares de videiras. Hoje, a empresa comercializa seus rótulos em todo o território nacional, com destaque para os estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia. Além disso, a Garibaldi já exportou para países como Alemanha, Suécia, Rússia, Estados Unidos e China. Outras informações sobre a vinícola podem ser obtidas no site www.vinicolagaribaldi.com.br

Adega em São Roque preserva tradições seculares dos portugueses

Gastronomia, música, dança são algumas das atrações oferecidas pela Quinta do Olivardo, na região de São Roque, em São Paulo. Já se passaram cinco séculos desde que os primeiros portugueses aportaram no Brasil, tempo suficiente para construir laços que vão além da consanguinidade. Entre os principais legados da união desses dois povos está a gastronomia e a cultura, segmentos que são impossíveis de serem desvinculados. 
Em São Roque, interior de São Paulo, a Quinta do Olivardo tem realizado um trabalho de preservação das tradições portuguesas, especialmente da região da Ilha da Madeira. O restaurante promove eventos tradicionais, como a festa de São Martinho e a pisa da uva no lagar. Também oferece bebidas de qualidade servidas no clima tradicional, como o desenterro do ‘vinho dos mortos’. Para fechar o ciclo, a casa resgata receitas seculares, como a espetada madeirense, truta à transmontana, sopa de pedras e pastel de natas - produzidos e assados na frente do cliente -, entre outras delícias que fazem da gastronomia lusitana uma das sete maravilhas do mundo.
A Quinta do Olivardo também promove periodicamente apresentações artísticas com a participação de diversos intérpretes da música portuguesa, como o fado.  Já as principais festas lusitanas são comemoradas com a participação do grupo ‘Folclore Etnografia Região Autônoma da Madeira’, vinculado à Casa da Madeira, lembrando um espetáculo mambembe, com personagens caracterizados com roupas típicas e interagindo com o público durante números musicais e recreativos. A cenografia traz objetos de época, como a renda e o odre, um antigo recipiente feito de pele de animal – geralmente de cabras - que serviam para o transporte de vinhos.
Vinho dos Mortos
A truta à transmontana, acompanhada do ‘vinho dos mortos’, é um dos pratos mais representativos da história de Portugal é servido sempre no jantar do terceiro sábado de cada mês, na Quinta do Olivardo. A história que originou este prato é fascinante. Durante a invasão das tropas francesas às regiões de Trás dos Montes e Beira Alta, em Portugal, em plena Guerra Peninsular (1807), os lusitanos tiveram seus bens e alimentos saqueados pelos soldados. A truta, único alimento abundante na região, passou a ser um dos pratos principais da comunidade e eram preparadas de diversas formas, principalmente recheadas. Quando os invasores viam os peixes costurados, acreditavam que eles estariam envenenados e não comiam.
Já a tradição do ‘vinho dos mortos’ foi uma medida adotada pelos portugueses para preservar a bebida dos constantes saques franceses. Enterravam as garrafas no meio da pastagem, das plantações de uvas e debaixo das adegas. O que os portugueses não imaginavam é que esse armazenamento inusitado deu novas características ao vinho envelhecido, atraindo mais apreciadores.
Reconhecimento
Recentemente o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo reconheceu o trabalho desenvolvido pelo empresário Olivardo Saqui em prol da cultura portuguesa. Para o fundador da Quinta do Olivardo, a homenagem recebida demonstra a importância da divulgação da cultura desses dois povos. “As relações seculares entre Brasil e Portugal se sobrepõem ao simples caráter de amizade e respeito, comumente atribuído à história em comum de dois países. Considero de total importância o fato de o país ter sido colonizado pelos portugueses, que deixaram como seu principal legado o idioma e as tradições que são mantidas vivas até hoje”, frisa.
A Adega e Restaurante Quinta do Olivardo está localizada no km 4 da Estrada do Vinho, em São Roque (SP), com acesso pelo km 58,5 da Rodovia Raposo Tavares (SP-270). As reservas de mesas têm validade até as 13h e podem ser feitas pelos telefones: (11) 4711-1100 e 4711-1923. Informações adicionais, fotos e vídeos estão disponíveis no site www.quintadoolivardo.com.br.

Chardonnay Casa Venturini premiado na França com Medalha de Ouro.


Chardonnay Reserva Casa Venturini
Foto Tatiana Cavagnoli



Denise Andrighetti Venturini manda dizer que seguem as comemorações na Casa Venturini Vinhos e Espumantes, de Flores da Cunha – RS. A estrela da vez é o Vinho Chardonnay Reserva Casa Venturini, que recebeu Medalha de Ouro no Challenge International du Vin 2015, realizado de 10 a 11 de abril, em Bourg, na França. O concurso reuniu 4.220 amostras de 34 países, que foram degustadas por 736 especialistas de 24 nacionalidades distintas.Para o diretor e enólogo da vinícola, José Venturini, as premiações que seus vinhos vêm recebendo são a confirmação de um trabalho com dedicação e qualidade que inicia na busca por regiões com terroir especifico para o cultivo de uvas, oferecendo assim safras com altissímo padrão de qualidade na elaboração dos vinhos e espumantes.

Terroir Vinhedos Exclusivos inicia produção de uvas Chardonnay e Pinot Noir



Primeiro condomínio vitivinícola de luxo no Brasil produzirá 600 espumantes ao ano para cada lote habitacional. Teve
inicio a fase de plantações das uvas Chardonnay e Pinot Noir no Terroir Vinhedos Exclusivos, primeiro condomínio vitivinícola de luxo no Brasil, em Garibaldi. A assessoria é da Vivícola Geisse para uma produção que comportará três anos de amadurecimento dos espumantes nas caves.Lançado há um ano na capital brasileira da produção de espumantes, o projeto inédito no País é uma parceria da Lex Empreendimentos Imobiliários e da M. Stortti Consultoria, com o apoio técnico da Vinícola Geisse. Investimentos de R$ 30 milhões estão sendo direcionados à estrutura que contemplará 58 lotes de, em média, mil metros quadrados, e caves próprias para a produção de 600 espumantes ao ano para cada unidade. As obras já em andamento estarão finalizadas até 2018.As caves e os projetos arquitetônicos das casas de confrarias no Terroir levarão a assinatura do renomado escritório de arquitetura Bórmida y Yanzón, com sede em Mendoza, na Argentina. “Fomos buscar os melhores profissionais do mundo para integrar o projeto, tanto para o suporte em termos de arquitetura quanto de enologia. O conceito deste condomínio, então, baseia-se em experiências realizadas em regiões produtoras de vinho, como Argentina, Chile, Estados Unidos e Portugal”, completa o diretor da m.Stortti, Maurênio Stortti. Nas instalações do empreendimento haverá também um Hotel Boutique, com 26 unidades habitacionais e ampla infraestrutura de lazer e de serviços à disposição, tanto dos hóspedes quanto dos condôminos proprietários.“A edificação se faz em qualquer parte do Brasil, agora, vinhedo tem que ser plantado no local correto e de forma adequada”, explica Ivo Siviero Filho, diretor da Lex Empreendimentos Imobiliários. O executivo acredita que nenhuma região do País poderia ser mais favorável à implantação do projeto. “Maior e mais importante região vinícola do Brasil, de clima temperado e úmido, noites amenas e solo basáltico, a Serra Gaúcha possibilita o cultivo de uvas de qualidade, especialmente para a produção de espumantes com frescor, vivacidade e equilíbrio, reconhecidos mundialmente”, diz.

Preço do cordeiro em São Paulo

Apenas três parcas paulistas comercializaram cordeiro esta semana: Sorocaba, Campinas e Marilia. Em Sorocaba, pagou-se R$ 6,53 pelo quilo vivo e R$ 14,50 pelo quilo carcaça: em Campinas, R$ 5,40 e R$ 12,00, respectiva,ente; e, em Marilia, R$ 7,80 e R$ 17,33, respectivamente. O levantamento é do  projeto está em desenvolvimento pelo Centro de Inovação, Empreendedorismo e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de  Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA - Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP e ASPACO.

II Ronda Enogastronômica dos Vinhos da Península de Setúbal em Brasilia e Rio


Grande vinho de Setúbal
D/JN


Além de mostrar seus vinhos para o público brasileiro, os Vinhos da Península de Setúbal elegeram o ator português Paulo Rocha como embaixador da marca. Os produtores de Adega de Palmela, Adega de Pegões, Brejinho da Costa, Casa Ermerlinda Freitas, Quinta do Piloto, Venâncio Costa Lima e SIVIPA, representantes da marca “Vinhos da Península de Setúbal”, desembarcam no Brasil para comandar a II Ronda Enogastronômica dos Vinhos da Península de Setubal (CVRPS) no Brasil. Os seus vinhos serão apresentados nos jantares harmonizados com a culinária brasileira, que acontecerão nas cidades de Brasília, no restaurante Nau, e, no Rio de Janeiro no restaurante Le Pre Catelan, respectivamente nos dias 19 e 21 de maio.
O Brasil é um mercado estratégico para a região, por isso, desde o ano passado a entidade investe em promoções em território nacional. O presidente da CVRPS, Henrique Soares, conta mais uma novidade: o lançamento do ator português Paulo Rocha como embaixador da marca "Vinhos da Península de Setúbal".
O projeto visa divulgar ainda mais os vinhos da região no país. Para isso, ninguém melhor que o Paulo Rocha que tem atuado com destaque no Brasil. Sua última representação foi como o Orville, na novela "Império", da TV Globo, escrita pelo autor Aguinaldo Silva. “O Paulo Rocha nasceu em Setúbal, trata-se de uma pessoa que conhece o nosso terroir, nossa origem e, principalmente, nossos vinhos. Ficamos contentes em apresentá-lo como verdadeiro representante da marca "Vinhos da Península de Setúbal”, afirma.
Paulo Rocha gosta muito dos vinhos da região, afinal tem origem em Setúbal: “Terra com castas como Castelão, que é a casta tinta mais importante da região, Touriga Nacional, Aragonez e Fernão Pires e internacionais como Syrah e Cabernet Sauvignon. Temos excelentes vinhos feitos por lá, especialmente o que considero uma verdadeira joia: o Moscatel de Setúbal reconhecido como um vinho de sobremesa. Gosto de beber o moscatel como aperitivo, antes da refeição, como ingrediente principal de coquetéis ou mesmo para acompanhar os doces de ovos ou chocolate, que casam muito bem” - conta. Ele participará do almoço no Rio, no dia 21. Também acompanhará os produtores no evento Vinhos de Portugal, 22.5 (sexta-feira), no Rio http://oglobo.globo.com/projetos/vinhosdeportugalnorio/.
Conheça a seleção primorosa dos vinhos que serão apresentados:
Brasília - Adega de Pegões Colheita Selecionada (Adega de Pegões), Brejinho da Costa (Brejinho da Costa), Collection Roxo (Quinta do Piloto), Venâncio da Costa Lima – Palmela, Sivipa Roxo (SIVIPA), Adega de Pegões Moscatel de Setúbal (Adega de Palmela) e CEF Moscatel de Setúbal (Casa Ermelinda Freitas).
Rio de Janeiro - Brejinho da Costa (Brejinho da Costa); Sauvignon Blanc & Verdelho (Casa Ermelinda Freitas), Ameias Touriga (SIVIPA), Quinta do Piloto Reserva (Quinta do Piloto), Moscatel de Setúbal de preferência (Adega de Palmela), Adega de Pegões Colheita Seleccionada (Adega de Pegões) e Venâncio da Costa Lima Moscatel de Setúbal Reserva (Venâncio da Costa Lima).
A CVRPS tem como principal missão a defesa das DO Setúbal e Palmela e IG Península de Setúbal, bem como a aplicação da respectiva regulamentação, o fomento e controle dos vinhos produzidos nas respectivas áreas geográficas e a garantia da sua origem, genuinidade e qualidade.
Na Península de Setúbal produzem-se três tipos de vinho certificado:
- Vinhos DO Palmela: certifica vinhos: brancos, rosados e tintos, frisantes, espumantes e licorosos. A sua delimitação geográfica engloba os concelhos de Setúbal, Palmela, Montijo e a freguesia de Nossa Senhora do Castelo, do concelho de Sesimbra. Corresponde à mesma área de delimitação da DO Setúbal.
- Vinhos DO Setúbal: é aplicável exclusivamente, para vinhos generosos, brancos (à base da casta Moscatel de Setúbal) ou tintos (à base da casta Moscatel Roxo). A sua delimitação geográfica engloba os concelhos de Setúbal, Palmela, Montijo e a freguesia de Nossa Senhora do Castelo, do conselho de Sesimbra. Corresponde à mesma área de delimitação da DO Palmela.

- Vinho Regional Península de Setúbal: é aplicável a vinhos brancos, tintos e rosados, frisantes, licorosos e vinho para base de espumantes. De maior dimensão geográfica, inclui todo o distrito de Setúbal. Engloba os conselhos Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e Sines.

Degustação de vinhos no Alentejo. Vinhos com 14 castas



E, por falar em vinhos portugueses, a Maria Teresa Chicau manda-me, da bela Évora, a informação sobre os vinhos que serão degustados, nesta semana, na Rota dos Vinhos do Alentejo. Quem for até a sede da Rota, na praça Joaquim António de Aguiar, nº 20-21 (Junto ao Teatro Garcia de Resende), poderá provar Equinócio Branco 2012, VRA, elaborado com Roupeiro, Malvasia Fina, Arinto Galego, Chasselas, Salsaparilha, Excelsier, Fernão Pires, Moscatel, Galego, Rabo de Ovelha, Tamarez, Formosa, Uva Rei e Vale Gorssa, um vinho que nunca provei na minha vida, que ressalta pelo número de castas usadas (14) e, me parece, deve ser muito interessante. Nas duas veze em que andei degustando vinhos no Alentejo não me apresentaram este senhor, criado pela Cabeças do Reguengo, Lda, em Portalegre. Em minhas várias idas a Portugal, estive em Portalegre, há muitos anos, ainda no tempo da ditadura do Salazar e, naquela época, não sabia o que sei hoje sobre vinhos. Apenas lembro que bebi muito vinho verde em pequenas tascas que exisitiam em ruas estreitas e sombrias no centro de Lisboa.
Mas, voltemos às provas em Évora. Depois do Equinócio, se poderá provar o Solstício 2 Barricas Tinto 2011, outro espécime da Cabeças do Reguengo com muitas castas: Alicante Bouschet, Aragonez, Cinsault, Corropio, Grand Bouschet, Moscatel, Hamburgo, Moscatel Preto, Moreto, Castelão, Tinta Francesa, Tint Grossa, Tinta de Olho Branco e Trincadeira (também 14 varietais). Acho que eu gostaria de conhecer o enólogo da Cabeça do Reguengo! E, se não fosse a distância e o custo do btrasporte, pediriria para a Maria Teresa Chicau me mandar garrafas destes dois vinhos.
Depois destas extravagâncias, voltemos ao cumum. Segue-se um Herdade Grande Branco Reserva 2014, VRA, elaborado com 50% de Antão Vaz, 20% de Chadonnay, 20% de Semillon e 10% de Viosinho, e o Herdade Grande Gerações Tinto Colheita Selecionada 2011,VRA, com 35% de Touriga Nacional, 35% Alicante Bouschet, 15% Syrah e 155 Cabernet Sauvignon, ambos da Herdade Grande Wines; e, finalmente, Howard´s Folly Sonhador Tinto 2011, VRA, com 35% de Syrah, 30% Alicante Bouschet, 30% Aragonez e 10% Touriga Nacional, e Howard´s Folly Sonhador Tinto 2008, VRA, com 60% Syrah, 25% Alicante Bouschet, 10% Touriga Nacional e 5% Petit Syrah, produzido pela Hill Valley Limited, em Sousel.









Um cearense no vinho


Aos 18 anos, Valmir Pereira deixou a cidade de Cariré, no Ceará, em busca de um trabalho que pudesse lhe proporcionar uma vida melhor. E foi no Rio de Janeiro onde ele descobriu o seu amor pela gastronomia e pelos vinhos. Depois de trabalhar como cumin e garçom em diversos restaurantes, hoje Valmir é um dos maîtres e sommeliers mais queridos da cidade. Em 2009, Valmir tornou-se sócio de um novo empreendimento: o La Fiducia. Com nome que significa “confiança”, o restaurante se instalou em um ponto de Copacabana que Valmir já estava de olho há mais de 20 anos. Além da gastronomia italiana de qualidade e a excelente seleção de vinhos, a casa oferece ambiente sofisticado e busca resgatar o glamour do bairro.
Em 1983, Valmir acompanhou a criação da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS) onde foi, durante anos, conselheiro. “Já tive o privilégio de visitar mais de 30 países do mundo como Áustria e França”, conta Valmir, que até hoje frequenta cursos de sommelier em busca de aperfeiçoamento.  A rotina de estudos e trabalho era puxada e sua paixão por vinhos o fez estudar para se tornar um sommelier de prestígio.
Desde o dia 1 de abril de 2014, Valmir comanda a carta de vinhos no tradicional restaurante Don Camillo, localizado na orla de Copacabana.  Para fazer a seleção de vinhos , Valmir analisa a uva, a qualidade e a temperatura. “O sommelier sempre pensa nos clientes e se eles aprovariam o vinho, sempre trago novidades através das viagens. Precisamos fazer um mix de títulos e colocar à disposição dos clientes opções mais em conta e outras mais caras”, explica.

Como sommelier, Valmir dobrou a vendas de vinhos no Don Camillo. Ele conta que, para ter sucesso na profissão, é preciso dedicação e muito conhecimento. “Para ser um bom sommelier, é importante saber cozinhar. Isso é fundamental na hora de harmonizar o prato”. Hoje Valmir é um dos mais admirados em sua profissão, tendo conquistado mais de dez prêmios de Gastronomia, entre eles o Comer & Beber da Veja Rio. 

Muito além da Sidra - CRS Brands avança no mercado de vinhos



O portal Giro News destacou a mudança que está ocorrendo na tradicional empresa de bebidas CRS Brands, que agora resolveu dar mais atenção ao vinho. A empresa mudou seu posicionamento no ano passado e cada vez mais começa a deixar de ser conhecida em larga escala como a empresa da Sidra Cereser para uma indústria de bebidas. Obviamente, a Sidra ainda é o carro-chefe da CRS Brands, com 45% de participação no volume da empresa, mas o cenário começa a mudar, principalmente com o plano da CRS para avançar na categoria de vinhos, potencializado este ano com a campanha Momentos Premiados do vinho Dom Bosco, que distribui carros e motos 0km para os consumidores.
José Fontelles, diretor comercial da CRS Brands, afirma que hoje a categoria de vinhos já é a 2ª em volume na empresa, com participação de 25% do que é produzido. Após o lançamento da promoção, o resultado foi imediato. "Nós estamos com um ritmo muito forte de vendas. Em marços, os vinhos cresceram 30% sobre o mesmo mês de 2014 e em abril, também na comparação anual, a alta nas vendas foi de 40%. Porém, apesar de a campanha ajudar muito, esse ritmo não é alto apenas em função dela. A alta vem sendo uma constante nesse mercado. Nosso negócio de vinhos tem crescido 30% ao ano", afirmou, em entrevista exclusiva ao Portal Giro News.

Segundo o executivo, este mercado ainda é muito regional e a empresa, junto a essa forte campanha com a promoção, pretende aproveitar o conhecimento de sua marca e a versatilidade de sua distribuição para ampliar a presença nacionalmente neste mercado. Além da marca Dom Bosco, a CRS Brands vai explorar também a Massimiliano, para atender uma demanda mais específica de consumo para produtos premium.

Visita à vinícola catarinense Suzin

 Os enólogos André Tonet, Eduardo Andreazza, Jamur Mascarello, Laércio Spadari, Franco Francescatto e Ricardo Molardi são integrantes da Confraria Vinotrento de Flores da Cunha-RS, com Everson Suzin.
Fotos Itália Suzin


Um grupo de enólogos do Rio Grande do Su , membros da Confraria Vinotrento de Flores da Cunha, visitou no último final de semana a vinícola Suzin em São Joaquim. Ciceroneados pelo sócio diretor Everson Suzin e pelo enólogo responsável pelos vinhos da vinícola, André Tonet, eles conheceram os vinhedos e degustaram as castas que vão fazer parte do corte do novo lote de vinhos  Zelindo, o rótulo mais premiado da casa. 

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Mensagens


Vender vinho

Mauro Marcelo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "É um pouco estranho, mas Cabral veio ensinar gaúch...": Não entendi o título irônico, caro Ucha. O homem é fera, conhece os meandros da comercialização de vinhos em todo o Brasil e os gaúchos só têm a ganhar com sua experiência. Um abraço.
Mauro Marcelo
Resposta – É ironia...

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Tribunal liberou propaganda de vinhos


Por decisão unânime no dia 22 de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido da Procuradoria Geral da República que estendia às bebidas leves – vinhos, cervejas e ices – às mesmas restrições aplicadas às bebidas pesadas – uísques, vodcas, cachaças com grau alcoólico acima de 13 GL – nas propagandas e publicidades de rádios e tevês. Caso as restrições fossem aceitas, as bebidas leves somente poderiam ser veiculadas das 21h às 06h.
A decisão do STF torna sem efeito a decisão do TRF- 4ª secção - do Rio Grande do Sul de dezembro do ano passado que colocava as bebidas leves na mesma categoria das bebidas pesadas e que entraria em vigor neste mês de maio, quando os fabricantes e os meios de comunicação deveriam se adequar. A decisão do STF - com efeito vinculante - deve ser aplicada por todos os juízes do Brasil.

Para o representante da Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Darci Dani, a medida vem em boa hora e repõe os conceitos de responsabilidade dos segmentos envolvidos. Já o diretor Carlos Paviani do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) avalia que a propaganda de toda e qualquer bebida ou alimento, deve ser feita de modo responsável e direcionada ao público consumidor, não-apelativa e, para tanto, ela deve ter permitida sua veiculação. Por Jorge Franco – Assessoria Agavi/2015.

Salton conquista prêmio internacional em Londres



O Salton Intenso Cabernet Franc, safra 2013, recebeu a medalha de prata no Decanter World Wine Awards (DWWA), realizado em Londres. O evento, que está em sua 12ª edição, é considerado um dos mais importantes concursos de vinho no mundo.  
O tinto, elaborado com uvas da Campanha Gaúcha, tem sabor marcante e coloração roxa intenso, com aromas de frutas (framboesa, mirtilo, amora), notas de eucalipto, balsâmico e especiarias. O Salton Intenso Cabernet Franc integra a linha Intenso, produzida especialmente para os consumidores no Exterior. 

A condecoração no DWWA é mais uma conquistada pela Salton nesta semana, já que a vinícola recebeu, na última segunda-feira, medalhas de prata com o Salton Intenso Cabernet Franc, safra 2012, e de bronze com o Salton Intenso Tannat, também da safra 2012, no Sommelier Wine Awards 2015, competição que ocorre no Reio Unido desde 2007.

Vinhos portugueses em prova no Rio de Janeiro



A Viniportugal manda convidar para o evento  Vinhos de Portugal no Rio 2015: “Venha  conhecer  os 73 produtores  portugueses  presentes  em  Sessão  exclusiva  para  o mercado de Vinhos. Sexta-feira, dia 22 de maio, das 10h às 12h. É muito importante que a presença seja confirmada até o dia 15/05 no
e-mail:
vinhosdeportugalnorio@oglobo.com.br. Os lugares são limitados. Será no Jockey Clube do Brasil.







A vivacidade do Dal Pizzol Ancellotta 2012


Vinho chega ao mercado com potencial de envelhecimento de cinco anos. O Dal Pizzol Ancellotta 2012 está pronto para ser degustado. Depois de permanecer durante 18 meses em tanques de inox e seguir seu amadurecimento na garrafa por quase 12 meses, o vinho acaba de ser lançado e já pode ser encontrado no mercado nacional. São 8 mil garrafas do mais autêntico Ancellotta, um exemplar que projeta uma longevidade de cinco anos tamanha sua vivacidade e complexidade. 
Seguindo a filosofia da vinícola, o vinho não passa por barricas de carvalho, exaltando as características da uva, colhida manualmente em vinhedos da Serra Gaúcha. Vivo e encorpado, e com grande potencial fenólico, o Dal Pizzol Ancellotta 2012 apresenta excelente estrutura tânica, o que confirma ser um vinho de vida média/longa. Para se alcançar cor intensa e uma maior extração de taninos e, consequentemente, uma melhor estrutura, o mosto foi fermentado com as cascas durante 12 dias a uma temperatura controlada em torno de 23ºC a 26ºC. 
De coloração vermelho-rubi vivo a aroma pronunciado de frutas vermelhas maduras, como ameixa e mirtilo, o vinho destaca, ainda, aromas de couro envelhecido e especiarias. Possui paladar persistente, generoso, amplo, com bom volume de boca, além de encorpado e harmônico. Ideal para acompanhar carnes vermelhas, caças, pratos com molhos bem condimentados e queijos tipo camembert, brie e provolone. 

O Ancellotta 2012 possui 13% de graduação alcoólica e 1,4 g/L de açúcar residual. Bom para servir na temperatura entre 18ºC e 20ºC. O enólogo da vinícola, Dirceu Scottá, garante que o Dal Pizzol Ancellotta 2012 é um excelente vinho para quem aprecia bebidas complexas e que evoluem bem com o passar do tempo. “Este vinho pode ser apreciado neste momento para os consumidores que preferem vinhos com características mais joviais e, se bem armazenado, em até cinco anos, proporcionando ao longo desse período múltiplas experiências”.

Grupo Famiglia Valduga lança seu e-commerce

  

O grupo Famiglia Valduga, localizado no Vale dos Vinhedos, acaba de entrar no comércio eletrônico. Em uma só plataforma (www.famigliavalduga.com.br), o consumidor encontra um portfólio de 250 produtos das três marcas do grupo: Casa Valduga, vinícola com 41 anos de história; Domno, elaboradora de espumantes e importadora de vinhos; e Casa Madeira Delicatessen, responsável pela produção de sucos e produtos gourmet.
O site é dedicado exclusivamente à venda dos produtos e está estruturado para atender pedidos de clientes pessoa física e compras corporativas. Os consumidores terão acesso a uma grande diversidade de vinhos, espumantes sucos, geleias e produtos gourmet.
O grupo espera que o e-commerce, além de proporcionar comodidade, conveniência e conteúdos relevantes, seja também uma vitrine para as lojas físicas que já vendem os produtos da marca. “O lançamento deste canal de vendas online traz aos consumidores agilidade e comodidade na aquisição dos produtos do Grupo Famiglia Valduga, além de ser uma oportunidade para ampliar a capacidade de distribuição. Esperamos que as vendas do e-commerce respondam em torno de 8% nos próximos três anos”, destaca Juciane Casagrande, diretora comercial do grupo.  As formas de pagamento para compras on-line são cartões de crédito e boleto bancário. O frete é grátis nas compras acima de R$ 300,00 para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Enoteca - Os consumidores poderão contar com uma Enoteca, onde serão vendidos lotes limitados e edições especiais de vinhos e espumantes, uma nova versão do Clube de Vinhos. Os interessados podem tornar-se Membro do grupo para ter vantagens exclusivas nas compras.
A Confraria Famiglia Valduga apresenta seleções exclusivas de vinhos e espumantes enviadas mensalmente aos confrades para garantir segurança, comodidade e a certeza de degustar rótulos selecionados pela equipe de enólogos e sommeliers do grupo. A Confraria é composta por três categorias: Diamante, Rubi e Cristal, e as seleções são focadas a diversos perfis de apreciadores de vinhos. Para mais detalhes acesse: www.famigliavalduga.ocm.br

Reconhecido mundialmente por seu padrão de excelência e pela tradição na fabricação de seus vinhos e espumantes, é composto pelas empresas Casa Valduga, vinícola que está entre as dez maiores elaboradoras de espumante e vinhos do País, localizada no Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves (RS); Casa Madeira, responsável pela produção de sucos e produtos gourmet, também situada no Vale; e Domno, elaboradora de espumantes e importadora de vinhos, localizada em Garibaldi (RS).

Comemoração do Dia do Vinho será um das maiores

 Número de estabelecimentos e atrativos engajados é o maior em seis edições do evento, que passa a ter duas semanas de duração e abrangência nacional. No total, 249 empreendimentos estarão envolvidos no Dia do Vinho 2015, entre 22 de maio e 7 de junho. Trata-se do maior engajamento do trade em seis edições do evento, que este ano também passará a ter a maior duração desde que foi criado e, de maneira inédita, abrangência nacional. Por isso, inclusive, as notas sobre o evento também cr4esceram.
A novidade mereceu espaço nobre para ser revelada, durante o lançamento oficial da programação na Serra Gaúcha, terça-feira (12) à noite, em Antônio Prado: o panorâmico Restaurante do Vale, cujo salão envidraçado suspenso sobre um conjunto de pequenos cânions da região é uma das atrações daquela que é considerada a Cidade Mais Italiana do Brasil.
“O município possui o maior acervo arquitetônico tombado referente à imigração italiana do Brasil, é grande produtor de uvas e tem excelentes vinícolas. Estamos muito felizes pela escolha de Antônio Prado para receber o evento, pois foi resultado de votação em reunião com os demais municípios participantes. Assim, estaremos nos empenhando para que todos se sintam bem acolhidos como é de costume numa casa italiana”, afirma o prefeito Nilson Camatti.
O próprio município retrata um pouco do perfil da programação, com ofertas de descontos em vinícolas, tarifas especiais em hotéis e pousadas, ações promocionais em restaurantes, além de atividades especiais, como passeios guiados, trilhas ecológicas e até um café colonial em versão orgânica (detalhes no site diadovinho.com.br).
“O Dia do Vinho é um evento importante porque destaca ainda mais nossa região e deixa os municípios participantes ainda mais atrativos”, acrescenta Camatti.
Na primeira investida do evento com aspiração nacional, o Roteiro do Vinho de São Roque, região elaboradora e com forte investimento no enoturismo a cerca de 60 quilômetros de São Paulo (SP), soma-se à região Uva e Vinho da Serra Gaúcha, representada por Antônio Prado, Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Veranópolis, à Campanha Gaúcha, com Bagé, Candiota, Dom Pedrito, Rosário do Sul e Santana do Livramento, e a Porto Alegre, onde se realiza a Feira do Vinho, de 3 a 7 de junho.
“O grande trunfo do Dia do Vinho é a integração. Seja entre três mercados intimamente ligados, que avançam muito quando trabalham juntos, seja entre as várias regiões participantes, que agora começam a se expandir pelo Brasil. À medida em que se amplia esta rede de empresas, municípios, entidades e territórios engajados no evento, cresce também a diversidade de opções para o público apreciar derivados da uva, gastronomia e hotelaria”, comenta o presidente do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Moacir Mazzarollo.
Entre os destaques da programação deste ano, a motivar a estimativa de intensa circulação de visitantes, curiosos e apreciadores, está o projeto Mesa Ao Vivo. Uma espécie de reality show culinário realizado em pleno Parque de Eventos de Bento Gonçalves, de 4 a 6 de junho, com alguns dos mais celebrados chefs do país – Emmanuel Bassoleil, Ivan Achcar, Yann Corderon, Kátia Barbosa e Ana Luiza Trajano. Antes disso, as paisagens cinematográficas do Vale dos Vinhedos servirão de percurso para a meia maratona Caixa Wine Run, dia 23 de maio.
“São apenas dois belos exemplos de uma programação que está ficando mais rica a cada ano. Temos restaurantes oferecendo cardápios especiais, taças, garrafas e até vinho à vontade. Temos vinícolas oferecendo uma série de jantares harmonizados, cursos de degustação e visitas guiadas. Hotéis e pousadas oferecendo as duas coisas e muito mais. Além de trilhas ecológicas e passeios para se fazer a pé, de bicicleta, em veículo 4 por 4 ou carretão”, enumera o presidente do Sindicato dos Hotéis Restaurantes Bares e Similares Região Uva e Vinho (SHRBS), João Leidens.
“E praticamente todas essas atrações podem ser aproveitadas com tarifas promocionais para hospedagem e alimentação e descontos na compra de vinhos, espumantes e sucos de uva, que em muitos casos chegam a 30%”, completa Leidens.
Os dirigentes destacam o valor agregado aos mais variados perfis de público pela combinação de gastronomia e turismo à gama de opções de entretenimento, lazer e cultura proporcionada já naturalmente pelo mundo do vinho. “O que só é possível graças às parcerias estabelecidas pelo Dia do Vinho com o governo, por meio de prefeituras e secretarias, a iniciativa privada, na forma de vinícolas, restaurantes e hotéis, e as entidades representativas, como sindicatos e convention bureaus”, ressalta o diretor executivo do Ibravin, Carlos Paviani.
O Dia do Vinho é realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul e pelo Sindicato dos Hotéis Restaurantes Bares e Similares Região Uva e Vinho (SHRBS), como resultado do Projeto Eventos Integrados e Integradores – reinterpretação da concepção de evento, fomentado pelo Ministério do Turismo. A lei que instituiu o Dia do Vinho no Rio Grande do Sul no primeiro domingo de junho de cada ano foi promulgada em 12 de dezembro de 2003. O projeto partiu do então deputado estadual Iradir Pietroski (PTB).
A edição 2015 tem apoio das prefeituras municipais de Antônio Prado, Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Veranópolis, além da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin), Associação dos Produtores de Vinhos de Pinto Bandeira (Asprovinho), Sindicato da Indústria do Vinho, do Mosto de Uva, dos Vinagres e Bebidas Derivados da Uva e do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho-RS), Roteiro dos Vinhos de São Roque/SP, Vinhos da Campanha Gaúcha, Atuaserra, Bento Convention Bureau, Caxias do Sul Convention & Visitors Bureau, Phoenix Eventos e Verallia.

Dia do Vinho 2015 traz expectativa de 20% de crescimento na geração de negócios

  
20% de incremento na geração de negócios é a expectativa com que trabalham os 249 empreendimentos envolvidos na programação do Dia do Vinho 2015, de 22 de maio a 7 de junho. O número de participantes, aliás, já configura o maior engajamento do trade de enogastronomia e turismo em seis edições do evento, que este ano também passará a ter a maior duração desde que foi criado e, de maneira inédita, abrangência nacional.
O Roteiro do Vinho de São Roque, região elaboradora e com forte investimento no enoturismo a cerca de 60 quilômetros de São Paulo (SP), soma-se na iniciativa à região Uva e Vinho da Serra Gaúcha, representada por Antônio Prado, Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Veranópolis, à Campanha Gaúcha, com Bagé, Candiota, Dom Pedrito, Rosário do Sul e Santana do Livramento, e a Porto Alegre, onde se realiza a Feira do Vinho, de 3 a 7 de junho. 
“O grande trunfo do Dia do Vinho é a integração. Seja entre três mercados intimamente ligados, que avançam muito quando trabalham juntos, seja entre as várias regiões participantes, que agora começam a se expandir pelo Brasil. À medida em que se amplia esta rede de empresas, municípios, entidades e territórios engajados no evento, cresce também a diversidade de opções para o público apreciar derivados da uva, gastronomia e hotelaria”, comenta o presidente do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Moacir Mazzarollo.
Entre os destaques da programação deste ano, a motivar a estimativa de intensa circulação de visitantes, curiosos e apreciadores, está o projeto Mesa Ao Vivo. Uma espécie de reality show culinário realizado em pleno Parque de Eventos de Bento Gonçalves, de 4 a 6 de junho, com alguns dos mais celebrados chefs do país – Emmanuel Bassoleil, Ivan Achcar, Yann Corderon, Kátia Barbosa e Ana Luiza Trajano. Antes disso, as paisagens cinematográficas do Vale dos Vinhedos servirão de percurso para a meia maratona Caixa Wine Run, dia 23 de maio. 
“São apenas dois belos exemplos de uma programação que está ficando mais rica a cada ano. Temos restaurantes oferecendo taças, garrafas e até vinho à vontade. Temos vinícolas oferecendo uma série de jantares harmonizados e cursos de degustação. E temos hotéis e pousadas oferecendo as duas coisas e muito mais. Temos trilhas ecológicas e passeios para se fazer a pé, de bicicleta, em veículo 4 por 4 ou carretão”, enumera o presidente do Sindicato dos Hotéis Restaurantes Bares e Similares Região Uva e Vinho (SHRBS), João Leidens. 
“E praticamente todas essas atrações podem ser aproveitadas com tarifas promocionais para hospedagem e alimentação e descontos na compra de vinhos, espumantes e sucos de uva, que em muitos casos chegam a 30%”, completa Leidens. 
Os dirigentes destacam o valor agregado aos mais variados perfis de público pela combinação de gastronomia e turismo à gama de opções de entretenimento, lazer e cultura proporcionada já naturalmente pelo mundo do vinho. “O que só é possível graças às parcerias estabelecidas pelo Dia do Vinho com o governo, por meio de prefeituras e secretarias, a iniciativa privada, na forma de vinícolas, restaurantes e hotéis, e as entidades representativas, como sindicatos e convention bureaus”, ressalta o diretor executivo do Ibravin, Carlos Paviani. 
Sobre o Dia do Vinho
O Dia do Vinho é realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul e pelo Sindicato dos Hotéis Restaurantes Bares e Similares Região Uva e Vinho (SHRBS), como resultado do Projeto Eventos Integrados e Integradores – reinterpretação da concepção de evento, fomentado pelo Ministério do Turismo. A lei que instituiu o Dia do Vinho no Rio Grande do Sul no primeiro domingo de junho de cada ano foi promulgada em 12 de dezembro de 2003. O projeto partiu do então deputado estadual Iradir Pietroski (PTB).

A edição 2015 tem apoio das prefeituras municipais de Antônio Prado, Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Veranópolis, além da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin), Associação dos Produtores de Vinhos de Pinto Bandeira (Asprovinho), Sindicato da Indústria do Vinho, do Mosto de Uva, dos Vinagres e Bebidas Derivados da Uva e do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho-RS), Roteiro dos Vinhos de São Roque/SP, Vinhos da Campanha Gaúcha, Atuaserra, Bento Convention Bureau, Caxias do Sul Convention & Visitors Bureau, Phoenix Eventos e Verallia.