quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Mensagens

Miolo

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Galvão Bueno torna-se sócio da Miolo Wine Group":
Agora sim, a Miolo vai pro brejo.
abs, Vicente

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Aurora

Muito obrigada.
Adoramos tuas notícias e vamos nos preparar para "o cordeiro". O vinho é com a gente,
Um abc
Atenciosamente,
Lourdes Conci da Silva

Cooperativa Vinícola Aurora Ltda
Gerente de Marketing
E-Mail: lourdes.conci@vinicolaaurora.com.br
+55 54 3455 2013
+55 54 2102 2013

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Aurora II

Querido Ucha
Muito obrigada pela atenção que dispensou à Aurora e a todas as nossas novidades.
Um forte abraço e até um próximo encontro.!!
Débora

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Elogio

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Miolo no The Times":
Sweet site, eu não tinha encontrado o seu blog em minhas pesquisas! Realizar o trabalho fantástico!

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Como se dizia antigamente, um périplo


Vou jogar damas com a Dama do Vinho. Quem ganha tem que beber todas as taças
Hoje, dia 30, daqui a pouco, estarei iniciando um verdadeiro périplo por vinícolas das regiões Vale dos Vinhos e Vinhos dos Altos Montes, vendo colher uvas, visitando cantinas, bebendo muito vinho e suco de uva e comendo salame, copa, queijo, pão, cueca-virada e outras guloseimas. Um grupo de jornalistas de todo o País, convidados pelas associações de vitivinicultores das duas regiões e coordenados pela ConceitoCom Brasil, sob o comando de Lucianara Masiero e Janquiel Mesturini, visitará, pelo menos, 20 vinícolas, além de hotéis, festas e pontos turísticos de Bento Gonçalves, Flores da Cunha e Nova Pàdua. As atividades começarão, sempre, às 9h, e não terminarão antes da meia-noite. Será uma tarefa árdua.Entre as vinícolas a serem visitadas, estão Lovara, com colheita de uvas ao luar, Pizzato, Don Laurindo, Calza, Gran Legado, Dom Cândido, Casa Valduga,Cave de Pedra, Angheben, Larentis, Dal Pizzol, Viapiana, Monte Reale, Salvador, Nova Aliança, Luiz ArgentaFabian, Terrasul, mioranza e Fante. A abertura oficial da Vindima 2013 será, dia 2, no Hotel Vila Michelon, no Vale dos Vinhedos.

Governo estuda garantir preço mínimo da uva no início da colheita. Proposta visa manter valor de R$ 0,57/Kg para comercialização do produto

Para apoiar aos produtores de uva em relação à garantia de preço mínimo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) discutirá a avaliação de publicação de portaria para a realização de leilões por meio de Prêmio para Escoamento de Produto (PEP). O tema foi discutido durante encontro de autoridades do Rio Grande do Sul com o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, em Brasília.Para o ano de 2013, o Governo Federal já aprovou o preço mínimo da uva industrial (Isabel) nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, de R$ 0,57/Kg. De acordo com o vice-prefeito de Bento Gonçalves, Mário Gabardo, é necessário que a política seja acionada já no início da colheita para viabilizar esse valor aos produtores. “O Governo precisa começar a realizar os leilões de imediato para permitir o escoamento da produção com um preço adequado”, afirmou.
Como a portaria que regulamenta os leilões de PEP venceu em 31 de dezembro do ano passado, o Mapa analisará a proposta de renovação junto com os ministérios da Fazenda (MF) e do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mpog). “Se o valor de comercialização no mercado estiver realmente abaixo do preço estipulado pelo Governo, o Ministério da Agricultura agirá. Os técnicos da pasta já foram acionados para estudar a questão”, afirmou o secretário Neri Geller.
Segundo o deputado federal Jerônimo Goergen, que também esteve na reunião, a articulação com o Governo Federal será favorável para garantir o valor mínimo ao produtor. “Não depende apenas do Ministério da Agricultura, mas da articulação com outras pastas. De qualquer forma, tenho certeza que será garantido total apoio à produção da uva brasileira”.A Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) faz parte das ações governamentais com o objetivo é permitir o sustento da renda no campo, garantindo uma remuneração mínima pela colheita. Além da PGPM, o auxílio do Ministério da Agricultura ao setor da vitivinicultura tem sido por meio de linhas de crédito para custeio e investimento e por meio da subvenção ao prêmio do seguro rural.No ano passado, a estimativa é que tenham sido processadas 697 mil toneladas de uva Isabel apenas no Rio Grande do Sul, estado responsável por cerca de 90% da produção nacional. A utilização é para a elaboração de vinhos, sucos e outros derivados.

Argenta: “A melhor safra da nossa história”

                              Zair Molon e Deunir Argenta nos parreirais da Luiz Argenta


                                                 Vinificação por gravidade


                               Cantina  Luiz Argenta à noite
                               Fotos Gilmar Gomes

A afirmação é do diretor da vinícola, Deunir Argenta, que comemora resultado e espera que qualidade da uva se mantenha até o final da colheita. Para a Luiz Argenta Vinhos e Espumantes, vinícola instalada na região dos Vinhos dos Altos Montes, em Flores da Cunha, a safra 2013 vem se confirmando como a melhor da história para a empresa. A evolução tem sido gradativa desde a primeira vinificação, em 2009, e de lá para cá a qualidade só tem melhorado. Se o desempenho confirmado em variedades brancas como a Chardonnay e a Gewurztraminer e como a tinta Pinot Noir, se mantiver até o final da colheita prevista para o início de abril, esta deverá ser a melhor safra de toda a vida da Luiz Argenta.
“Esta está sendo a melhor safra da nossa história”, afirma e comemora o diretor da vinícola, Deunir Argenta. Segundo ele, a sanidade das uvas e a graduação alcoolica têm apresentado índices ideais para a elaboração de espumantes e vinhos brancos. “Nossa expectativa é a melhor possível. Esperamos que o clima continue colaborando para o cultivo das uvas. Com uma matéria-prima dessa qualidade, certamente teremos vinhos e espumantes de altíssima qualidade”, destaca.
As uvas brancas apresentaram excelente equilíbrio entre acidez e açúcar, características perfeitas para a elaboração de espumantes. O controle é acompanhado de perto pelo enólogo Edegar Scortegagna e pelo técnico agrícola, Zair Molon, que realizam testes organolépticos no vinhedo e físico-químicos no laboratório, com intervalos de dois a três dias. Assim, o momento da colheita é definido com precisão, extraindo ao máximo o potencial de cada uva.
Um terço da safra na Luiz Argenta já foi concluída. Agora, a vinícola se prepara para colher as brancas mais tardias como a Sauvignon Blanc, além das tintas como a Shiraz, Merlot, Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc. Até o final da colheita, cerca de 180 mil quilos de uvas de 16 variedades viníferas deverão ser colhidos. A seleção dos cachos é feita manualmente e o sistema de vinificação ocorre por gravidade, evitando o bombeamento e preservando a integridade da uva. Dos 140 hectares da propriedade, 55 são destinados ao cultivo de uva.
Irei visitá-lo, na tarde do dia 4 de fevereiro, e confirmar se a qualidade das uvas que já chegaram é esta mesmo.
A Luiz Argenta quer entrar no mercado do,luxo. Projeta lançamento de seis produtos exclusivos e com lotes limitados para 2013 em sua linha Luiz Argenta.Quem aprecia exclusividade pode ficar atento, pois a Luiz Argenta Vinhos e Espumantes, de Flores da Cunha/RS, estará colocando no mercado de luxo em 2013 seis produtos, todos com a marca Luiz Argenta. A linha mais alta e sofisticada da vinícola foi totalmente repaginada com nova identidade visual. As novidades começam a encher as taças no mês de abril e seguem até novembro, todas com lotes que variam de 100 garrafas a, no máximo, 3 mil garrafas.
Entre os destaques vinhos tintos de grandes safras, um vinho elaborado pelo método dos amarones italianos, um espumante de 36 meses, um brandy e um passito, todos apresentados em garrafas italianas inéditas. A iniciativa faz parte de um planejamento que começou a ser executado em 2012 com o lançamento dos produtos da linha LA Jovem. Os vinhos e espumantes da Luiz Argenta, considerada uma das mais belas do mundo, podem ser encontrados na loja física da vinícola, na boutique virtual com entrega em casa, na boutique Luiz Argenta de Gramado ou nas principais lojas especializadas do país. O serviço Wine Delivery permite atender apreciadores da bebida de qualquer parte do país. Basta acessar www.boutiqueluizargenta.com.br e fazer o pedido.

As estrelas são o limite




                                 Um enólogo comenta os espumantes na edição 2012
                                 Foto Divulgação
A dica é jantar na rua. Pelo quarto ano consecutivo, o Vale dos Vinhedos, representado por seis de suas vinícolas, sai de seu recanto e vai para uma das ruas mais badaladas na noite de Bento Gonçalves. No dia 15 de fevereiro, bares, restaurantes, estabelecimentos comerciais e casas noturnas que compõem a travessia montam estruturas diferenciadas em suas varandas e calçadas. É o “Jantar sob as Estrelas”, que harmoniza pratos e bebidas num corredor enogastronômico acompanhado por shows e atrações tendo o céu e as estrelas como cenário. O Vale dos Vinhedos, em parceria com a Pizzaria Sapore Di Fiorenza, realiza a “Pizza Estrelada”, um jantar ao ar livre, na varanda do estabelecimento, regado a espumantes do roteiro.
Na recepção, Cavalleri Espumante Moscatel Rosé. No cardápio, cinco pizzas especiais harmonizadas com os espumantes Brut Charmat Larentis, Brut Champenoise Don Laurindo, Brut Casa Valduga, Milesime Miolo Denominação de Origem (DO) e Moscatel Provado Cavas do Vale. A degustação será comentada e conduzida pelo enólogo André Larentis.
Cada participante, além de saborear as pizzas e degustar os espumantes, também receberá conteúdo técnico dos produtos e material de apoio. Todos serão brindados com uma taça oficial do espumante brasileiro personalizada com a marca Vale dos Vinhedos, que será utilizada para as provas das amostras. As vagas estão limitadas a 30 pessoas, que devem se inscrever antecipadamente na Aprovale, através do telefone (54) 3451.9601 ou pelo e-mail secretaria@valedosvinhedos.com.br ou na pizzaria pelo telefone (54) 3452-7152.

A ação, que já está em sua quarta edição, faz parte da programação do Festival Gastronômico Delícias da Vindima, promovido pelo Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (SHRBS) e Secretaria Municipal de Turismo de Bento Gonçalves.

Cardápio Harmonizado

Recepção: Cavalleri Espumante Moscatel Rosé

Aspargos & Champignon com Manjericão
Brut Charmat Larentis

Mafiosa (gorgonzola c/ catupiry) & Funghi com Mostarda
Brut Champenoise Don Laurindo

Peru com Alcaparras & Salmão
Brut Casa Valduga

Lombo com Abacaxi & Presunto Parma
Milesime Miolo Denominação de Origem (DO)

Abacaxi com Sorvete & Vale dos Vinhedos
Moscatel Provado Cavas do Vale. Custará R$ 65,00 por pessoa. Inscrições: Na Aprovale, através do telefone (54) 3451.9601 ou pelo e-mail secretaria@valedosvinhedos.com.br ou na pizzaria pelo telefone (54) 3452-7152. O evento inclui: degustação comentada de cinco espumantes do Vale dos Vinhedos, harmonização com cardápio especial de pizzas, taça oficial do espumante brasileiro personalizada e ficha técnica dos produtos degustados.

Secretaria da Agricultura assinou convênios na Feovelha


Jornalista Marcos Perez é quem conta: “A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio assinou convênios com a Embrapa Pecuária Sul e com a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), no sábado (26), no município de Pinheiro Machado, na abertura da XXIX Feovelha. Além disso, e também com o objetivo de desenvolver ações que fortalecem a ovinocultura, foi assinado um acordo de resultados com o Sebrae.
O secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, que fez, às 14h, a abertura da feira, uma das maiores de ovinos do país, informou que as ações resultantes dessa parceria contribuirão para potencializar o programa de valorização do segmento desenvolvido pelo Governo do Estado em apoio à cadeia produtiva. "Com o Mais Ovinos no Campo, por exemplo, já beneficiamos cerca de dois mil ovinocultores com duas linhas de crédito subvencionadas, os quais retiveram 189 mil matrizes e adquiriram 99 mil fêmeas e reprodutores, operações que envolveram mais de R$ 46 milhões e que contribuíram de forma decisiva para o aumento do rebanho e para a diminuição do abate de fêmeas", explicou o secretário.
Com a Arco, o convênio visa ao repasse de R$ 200 mil para a aquisição de um equipamento de micronagem, para medir a espessura da lã, o que vai valorizar a produção com a obtenção de melhores preços. Já com a Embrapa, o convênio viabilizará a participação da Secretaria da Agricultura no projeto que busca identificar os animais portadores do gene Boroola, responsável pelo aumento de partos múltiplos do rebanho gaúcho.
E, com o Sebrae, o acordo de resultados, que tem finalidade semelhante a um protocolo de intenções, assegurará a participação do Estado, juntamente com a Farsul e Senar, no programa de capacitação técnica e gerencial de 800 ovinocultores, mediante repasse de R$ 476 mil. No ano passado, fui à Feovelha, inclusive, preparei dois jantares com carne de cordeiro para os convidados. Este ano, a presidente do Sindicato Rural e o Prefeito me convidaram novamente, mas não deu para ir.



































Gastronômade Brasil 2013 na Cave Geisse.

Será na Vinícola Geisse, em Pinto Bandeira, dia 17 de março, a Etapa Rio Grande do Sul do Gastronômade Brasil 2013, evento que reunirá importantes nomes da gastronomia brasileira em 7 estados com a missão de re-conectar as pessoas com a terra e com as origens de seus alimentos. Localismo, ou seja, a tendência pelo uso de insumos produzidos regionalmente e de acordo com a estação do ano pelos chefs, é a palavra-chave da gastronomia atualmente. A utilização de produtos locais diminue a necessidade de transporte de insumos e, consequentemente, reduz a emissão de gases na atmosfera, além de impulsionar a economia regional. Os eventos Gastronômade Brasil seguem o conceito “restaurante sem paredes” criado em 1999, na Califórnia, pelo chef americano Jim Denevan: realizar eventos ao ar livre em locações inusitadas servindo pratos criados por um top chef e tendo como base ingredientes locais.
Gastronômade Brasil é uma aventura culinária que mescla simplicidade e ousadia ao colocar em evidência a produção dos alimentos no campo e fazer os amantes da gastronomia colocarem o pé na estrada. Os eventos unem centenas de comensais e alguns produtores selecionados ao redor de uma grande mesa repleta de pratos criados com ingredientes locais e preparados por chefs de destaque. Para 2013, chefs jovens e antenados com o conceito do localismo foram selecionados para comandarem os banquetes nas 7 etapas do evento, que acontecerão nos estados do RJ,DF,MG,SC,RS,PR e SP em cenários, absolutamente, deslumbrantes.
A Vinícola Geisse, do enólogo chileno Mário Geisse, fica na Linha Jansen, s/n, Pinto Bandeira, antigo distrito de Bento Gonçalves. O chef será Marcelo Schambeck (Del Barbiere ). Valor : R$ 249 p/p – Lote 2 ( inclui bebidas e serviço). Harmonização exclusiva: Cave Geisse

Viticultores do Alto Uruguai aperfeiçoam processos produtivos


Através de consultorias do Sebrae/RS, agricultores aprendem técnicas

para produzir uvas orgânicas. A propriedade do agricultor familiar Antônio José Zanandréa, localizada em São Valentim, está servindo de exemplo para outros

produtores de uva da região do Alto Uruguai. Com as consultorias do

programa Sebraetec, do SEBRAE/RS, Zanandréa implementou o sistema

agroecológico de produção e agora está colhendo uvas finas de mesa com

mais qualidade, sabor diferenciado e livre de agroquímicos. Além da

propriedade de José Zanandréa, o SEBRAE/RS implementou o Sebraetec em

outras 23 propriedades estratégicas para esse tipo de produção.

Para disseminar os bons resultados alcançados por Zanandréa e explicar

as técnicas utilizadas, o Sebrae/RS, a Emater e as prefeituras

municipais da região reuniram cerca de 160 pessoas em Dia de Campo,

atividade que ocorreu dia 22 de janeiro. O evento faz parte da

programação da 2ª Feira da Agricultura Familiar e 12ª Festa Di Bacco,

a realizar-se nos dias 1°, 2 e 3 de fevereiro, no Parque da ACCIE, em

Erechim.

Segundo o técnico do Setorial de Agronegócio do Sebrae/RS, Roberto

Grecellé, o trabalho na propriedade de Zanandréa vem sendo

desenvolvido desde setembro de 2012. Para que as diferenças entre o

método orgânico e o convencional pudessem ser avaliadas pelo grupo,

uma área do parreiral foi cultivado de forma ecológica, ou seja,

utilizou-se cobertura da área com lona plástica (técnica de

plasticultura), e adubos orgânicos como cama de aviário, pó de rocha,

calcário calcítico, dentre outros. Também foi realizada a higienização

periódica dos cachos, com a retirada dos grãos estragados e

acompanhamento diário para avaliação dos resultados.

“Apesar de trabalhoso o sistema é mais garantido e menos nocivo, tanto

para a saúde do agricultor quanto do consumidor, pois não faz uso de

produtos químicos como herbicidas, fungicidas, etc”, afirma Grecellé.

De acordo com ele, as técnicas utilizadas na propriedade foram as

mesmas usadas em vinhedos de Bento Gonçalves, e os resultados foram

semelhantes. “O Alto Uruguai tem um grande potencial produtivo e

consumidor, clima e solo adequados para expandir a produção de uva

rapidamente”, ressalta o técnico.

“Esse projeto teve resultados muito significativo para os 23

produtores de uvas, tanto no que se refere à qualidade da fruta como a

autoestima dos produtores. O grupo foi unânime em solicitar a

continuidade das ações este ano”, revela o gerente da Regional Norte

do Sebrae/RS, Almir Barriquello.

Para o agricultor Antônio José Zanandréa, a técnica é superior ao

método convencional, pois agregou beleza, sabor, aroma e saúde às

uvas. Ele pretende colher 150 mil quilos da fruta nesta safra. “A

partir do próximo ano, quero expandir a produção agroecológica para as

outras áreas do parreiral, e assim utilizar um selo de ‘produção

orgânica’, agregando ainda mais valor ao produto”. Há 10 anos

trabalhando no cultivo de uva, Zanandréa possui seis hectares

plantados com as variedades comuns: bordo, bordo rubi, Niágara Rosa e

branca e Isabel; e de uvas finas de mesa como a Moscato Hamburgo,

Rubi, Rainha Itália, Benitaka e BRS Clara.

Vinícola Aurora entra no catálogo oficial da Peter Juntesen Company até 2014


Já escrevi sobre isso, mas a Norma Ramos, assessora da Aurora, manda mais informações, inclusive que a Aurora é a primeira brasileira a fazer parte de campanhas de vendas dessa empresa, a Aurora passa do catálogo promocional de 3 meses para figurar entre grandes marcas mundiais no catálogo oficial da Peter Justesen até junho de 2014, para 160 países.A Peter Justesen Company S/A é a maior empresa do mundo focada em atender a Organização das Nações Unidas, Embaixadas, Consulados e demais entidades governamentais em 160 países. Os produtos da Aurora ficarão no catálogo oficial da Peter Justesen de março deste ano até junho de 2014.
Uma das importantes conquistas da Aurora em 2012 foi entrar na promoção da Peter Justesen que circulou mundialmente de novembro de 2012 a janeiro deste ano, com os seus Aurora Reserva Cabernet Sauvignon, Aurora Reserva Chardonnay e o espumante Aurora Brut Chardonnay, publicados ao lado de grandes marcas internacionais de vinhos e destilados. A partir dessa primeira experiência, a Aurora realizou vendas significativas para Embaixadas e Consulados brasileiros em vários países, fator determinante para que a Peter Justesen Company tenha escolhido a Aurora para figurar no catálogo oficial de 2013.
Primeira brasileira a fazer parte de campanhas de vendas dessa empresa, a Aurora passa do catálogo promocional de 3 meses para figurar entre grandes marcas mundiais no catálogo oficial da Peter Justesen até junho de 2014, para 160 países.

Em Évora, Concurso Nacional de Escanções apura candidato a evento mundial




                                 Pode ser o Fialho para uma boa comida



São Rosas, boa comida e excelente vinho
                               Fotos DU/JN

Tive a honra de ser convidado pela direcção da Associação dos Escanções de Portugal e pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana para a final do XIV Concurso Nacional de Escanções a, realizar no próximo dia 4 de fevereiro a partir das 15h, no Fórum Eugénio de Almeida – rua Vasco da Gama, 13, em Évora, seguido de um cocktail com entrega de prémios e encerramento comemorativo às 18h. Infelizmente, não poderei voltar à bela Évora, que já visitei duas vezes em minha vida e onde bebi grandes vinhos alentejanos e caminhei, em noites chuvosas, por ruas medievais, em busca de algum dos seus 77 restaurantes, talvez o Fialho ou a Tasquinha do Oliveira ou, então, o delicioso São Rosas, da Margarida Cabaços, que também produz um excelente vinho no Monte dos Cabaços. O nome meio estranho do restaurante se deve à célebre lenda do milagre das rosas com a Rainha Santa Isabel, pega pelo Rei com o colo cheio de pão que roubava para dar aos pobres. Quando ele pergunta o que ela leva no colo, ela solta o vestido e diz: “São rosas” e belas rosas vermelhas escorrem de seu colo para os pés do rei.
Para quem for a Évora, é interessante experimentar os pratos do cardápio do São Rosas: entradas: Enchidos de porco preto; Farinheira assada; Pasta de chouriço; Espargos bravos com ovos; Cogumelos recheados com gambas. Sopas: Açorda alentejana e Sopa de tomate com peixe. Peixe: Bacalhau assado e peixe grelhado. Carne: Carne de porco à alentejana; Carnes grelhadas; Ensopado de borrego; Porco preto grelhado; Entrecosto; Chispe de Porco; Borrego assado no forno; Tarte de perdiz; Lombo de porco com ameixas; Burras e Pombo bravo à Glória. Doces: Encharcada; Pão de ló de Alfeizeirão; Pêras com chocolate; Papos de Anjo e Leite creme queimado. Não é caro, em torno de 3º euros.
Mas, voltemos ao Concurso Nacional de Escanções, que seleccionará o candidato português ao “Concurso Mundial de Escanções”. Este evento, que ocorre de 3 em 3 anos, terá lugar em Évora no Fórum Eugénio de Almeida e o candidato apurado irá participar em Março no concurso mundial, que decorrerá em Tóquio, no Japão.
A AEP espera cerca de 15 concorrentes. Numa primeira fase, durante a manhã, efectuarão um conjunto de uma prova escrita e um teste de decantação, que seleccionará os três finalistas.
Como explica Rodolfo Tristão, presidente da AEP, a final do Concurso será aberta ao público, realizando-se da parte da tarde, pelas 15 horas, no Fórum Eugénio de Almeida, sendo a entrega dos prémios às 18 horas. Os escanções demonstrarão o seu entendimento sobre os vinhos e suas regiões de produção, a adequação e harmonização de diferentes perfis de vinhos a pratos específicos e todo o processo do serviço de vinhos, desde a temperatura, à decantação, passando pela prova e esclarecimento de dúvidas dos comensais sobre as características dos vinhos, entre outros.
O objectivo do Concurso Nacional de Escanções é dignificar e promover a atividade de escanção, contribuindo para o reconhecimento da importância do serviço de vinhos. “Estamos empenhados em contribuir para o reconhecimento desta profissão, o que nos tem levado, nos últimos anos, a participar no desenvolvimento de cursos de especialização, realizados junto das Escolas de Hotelaria e restaurantes do centro e sul”, afirma Dora Simões, presidente da CVRA.
O último evento realizou-se em 2010, contou com 16 escanções concorrentes e o primeiro classificado foi o escanção Bruno Antunes. Os porugueses têm uma palavra própria para designar o que nós chamamos de “somellier”, usando a expressão francesa.

Vinhos do Alentejo
E, por falar em Évora, Maria Teresa Chicau manda-me informações sobre mais uma rodada de provas de vinhos alentejanos realizada pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana. Foram da Casa Agrícola Santana Ramalho, Herdade da Maroteira e Roquevale, todas do Conselho de Redondo.
Os primeiros foram Joquim Madeira Branco 2011, vinho regional alentejanos, com Antão Vaz, Chardonnay e Arinto, e Joaquim Madeira Tinto Reserva DOC 209, com Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouchet e Cabernet Sauvignon. Depois Cem Reis Branco, Vinho Regional Alentejano 2010, 100% Viognier, e Cem Reis Tinto 2010, Vinho Regional Alentejanos, 100% Syrah. Finalmente, Tinto da Talha Grande Escolha 209, tinto, com Touriga Nacional e Alicante Bouchet, e Roquevale Tinto Reserva DOC 2007, com Aragonez, Alfroucheiro e Alicante Bouchet.
As provas foram na Praça Joaquim António de Aguiar, nº 20-21 (Junto ao Teatro Garcia de Resende) 2ª Feira – Das 14h às 19h. Quem quiser mais informações entre em contato com a Maria Teresa: Tel..- 266 746 498 / Fax – 266 746 602 / Email - rota@vinhosdoalentejo.pt - de 3ª a 6ª Feira – Das 11h às 19h. Apartado 2146 - 7001-901 – Évora. A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (Depto. Marketing - Rota dos Vinhos do Alentejo), Praça Joaquim António de Aguiar, 20-21 - Apartado 2146 - 7001-901 Évora.Tel: +351266746498 - Fax: +351266746602 - skype: t.chicau - http://www.vinhosdoalentejo.pt











Onde comprar boa carne de cordeiro

Uma dica para aqueles leitores que passam escrevendo perguntando onde se pode comprar boa carne de cordeiro. Indico o Cordeiro da Lagoa, em Osório, no Rio Grande do Sul: RS 389 - Km 3 Estrada do Mar, Osório, Rio Grande Do Sul, Brazil(51) 3601-1858. O Cordeiro da Lagoa, loja de carnes e acompanhamentos, investe na elaboração de cortes especiais e industrialização de produtos de carne ovina.
Em edição anterior do Blog, em março de 2012, já fiz esta indicação. Olha a mensagem do proprietário: “Sou proprietário da Casa de Carnes Cordeiro da Lagoa, localizada no município de Osório, é uma empresa especializada em cortes, embutidos e etc . de carne de cordeiro hoje temos inspeção municipal e os cortes embutidos são todos feitos por nós. A casa também conta com uma loja com produtos como geleias para apreciar uma boa carne de cordeiro, iogurtes de leite de ovelha, queijos e etc., me coloco a disposição para maiores informações , estamos providenciando um site para colocar a disposição de nossos clientes e amantes da carne de cordeiro .

Aqui vão algumas opções de cortes e produtos industria lizados pelo Cordeiro da Lagoa:

CORTES TRADICIONAIS:

PALETA

PERNIL

COSTELA

ESPINHAÇO

CORTES ESPECIAIS: CARRÉ-FRANCÊS (13 COST/ 8 COST)

LOMBO

PICANHA

PERNIL DESOSSADO

PERNIL FATIADO

STINCO-CANELINHAS

COSTELA DESOSSADA

FILÉ-MIGNON

CARNES INDUSTRIALIZADAS

CHARQUE DE CORDEIRO

ALMONDEGA DE CORDEIRO

KAFTA DE CORDEIRO

HAMBURGUER DE CORDEIRO

LINGUIÇAS:

MISTA CORDEIRO/PORCO

MISTA CORDEIRO/GADO

CORDEIRO C/ ADIÇÃO DE TOCINHO SUINO

Para maiores informações e encomendas os telefones 51.99626361/51.36011858

Atenciosamente.

José Praça- proprietário”

Confraria Bon Vin

O jornalista Orestes de Andrade Jr. está tocando a Confraria do Vinho que criou. Uma mensagem dele: “Prezados amigos, amigas e, agora, confrades. Inicialmente, desculpem a demora em confirmar nosso encontro da próxima segunda-feira, dia 28. É a correria...Enfim, proponho o seguinte:Uma degustação especial com a Vinícola Laurentia, de Barra do Ribeiro, que fica ao lado de Porto Alegre. Assim começamos a nossa confraria com alguém de casa (Porto Alegre e arredores). Horário: 20h. Local: Scantinato, embaixo do Peppo Restaurante (Rua Mariante, esquina Dona Laura, Moinhos de Vento, 3019 7979). O valor acertado com eles é de R$ 50,00 por pessoa, mais 10%. Isso inclui todo o serviço do vinho mais um menu degustação.”

A Campanha no Vale dos Vinhedos

A Vinícola Guatambu, de Dom Pedrito, na região da Campanha, não se acanhou e realizou uma degustação dos seus vinhos em pelo Vale dos Vinhedos. Dias 26 e 27 de janeiro, Valter José Pötter e Gabriela Pötter levaram vinhos para o Armazém da Mamma. Dias 2 e 3 de fevereiro irão repetir a dose. Chamada: “Deguste os vinhos Guatambu, direto do Pampa Gaúcho”. Destacam que a região tem mais de 2.300 horas de luminosidade durante o período vegetativo da videira.

Vinhos Maufer lança espumante

Em 2012, a Maufer iniciou suas atividades no segmento de vinhos finos, sob a chancela Vinhos Maufer. Com a estratégia de agregar novos produtos ao portfólio, sempre mantendo seu nível de excelência, a empresa está lançando sua linha de espumantes com a marca Maufer Celebration. Nas variedades Brut e Moscatel, o lote é limitado em 2.700 garrafas e 1.050 garrafas, respectivamente.

O Celebracion Brut é elaborado com uvas Chardonnay pelo método Charmat. Apresenta cor amarelo palha com aromas florais, frutas cítricas, mel, pêra e baunilha. Paladar refrescante que realça a leveza de seu perlage fino e intenso, com espuma cremosa e persistente.

O Espumante Celebration Moscatel é elaborado com uvas Moscato Giallo e Moscato Bianco, pelo processo Asti. Cor cítrica e reflexos esverdeados, de intenso aroma frutado e floral. Equilibrado frescor e doçura, perlage fino e persistente com espuma intensa. Elegante, saboroso, com personalidade e nome sugestivo, entregam ao consumidor a melhor expressão dos espumantes brasileiros.

Uma festa em meio aos parreirais



                               Vindima 2012, a caminho da colheita no Villa Michelon


                                            No filó, muita comida para acompanhar o vinho


                                A pisa da uva faz parte da festa


                                          Jogo de damas. Quem ganha tem que ir bebendo o vinho que está nos copos
                                          Fotos Gilmar Gomes

Juntos, visitantes e comunidade participarão da colheita e pisa das uvas na abertura oficial da vindima no Vale dos Vinhedos que acontecerá dia 02 de fevereiro. Estarei lá, mais uma vez, como faço quase todos os anos.A abertura oficial da vindima no Vale dos Vinhedos deste ano traz uma novidade que torna o evento ainda mais atraente. É que os visitantes e a comunidade serão recepcionados entre os vinhedos do Parreiral Modelo do Hotel Villa Michelon para celebrar a vindima. A programação inclui colheita e pisa das uvas, bênção das frutas e um filó italiano regado a vinhos, espumantes e suco de uva das vinícolas do roteiro. O evento acontece dia 02 de fevereiro a partir das 18h, no Complexo Turístico do Villa Michelon.
O diretor do Hotel Villa Michelon, Moysés Michelon, que aposta na vindima como apelo para incrementar o turismo, comemora o resultado. “A vindima atrai olhares do Brasil todo. Nossa ocupação está excelente e o evento vai celebrar a integração entre quem produz de quem consome”, destaca.
A colheita será compartilhada por autoridades, convidados, comunidade e turistas. As uvas colhidas no local serão automaticamente depositadas na mastela (bacia de madeira) que estará entre os vinhedos, numa grande festa estilo colônia. A pisa (esmagamento das uvas com os pés) reviverá um antigo hábito dos imigrantes italianos. Para acompanhar, a Banda Marialves e o Coral Vale dos Vinhedos estarão embalando o momento que na sequência será marcado pela celebração religiosa no Salão da Comunidade 8 da Graciema.
Já durante o Filó Italiano, a presença de corais típicos da região e da Orquestra de Gaitas de Santa Tereza, além da degustação de vinhos elaborados por vinícolas do Vale dos Vinhedos. Enquanto os participantes saboreiam produtos coloniais como queijo, copa, salame, pão caseiro, entre outros, e muita cantoria, outros jogam a Dama de Vinho com peças representadas por taças de vinho tinto e branco – uma brincadeira que envolve todos que apreciam vinho. O custo para participar do evento para visitantes é de R$ 30,00 por pessoa. Os hóspedes estão isentos do valor do ingresso.

A vez da cachaça. Esta tem 12 anos, única no Brasil

Uma cachaça única, com 12 anos de envelhecimento, que custará de R$ 701,00 a R$ 2.699,00, é o novo lançamento da Cachaçaria Weber Haus, de Ivoti, no Rio Grande do Sul. O corte foi elaborado por 20 especialistas em destilados, dia 25 de janeiro, em Ivoti, na Rota Romântica do Rio Grande do Sul. São estes especialistas que escolheram o blend exclusivo a partir da cachaça guardada em 18 pipas durante 12 anos – seis deles em madeira de bálsamo, seis em carvalho francês. O resultado é um produto único, de colecionador, com apenas 2 mil unidades numeradas. “Cada convidado provou a amostra de uma pipa. Depois de chegarem a um consenso quanto ao melhor blend, a cachaça foi engarrafada em público, logo no dia seguinte”, revelou o diretor Evandro Luís Weber.
Cada participante do blending foi recompensado com um exemplar da própria obra – devidamente timbrado com o numeral 0000. A garrafa 0001 foi preservada, para futuramente ir à leilão, enquanto a de número 2000 ficou no acervo da empresa. As restantes serão comercializadas em escala de raridade. Evandro explica: “A unidade 1999 será vendida a R$ 701. A partir daí, o preço aumenta em R$ 1 a cada garrafa numerada em ordem decrescente, até atingir R$ 2.699,00, na de número 0002”.
Entre os degustadores, a estrela foi Manoel Beato, sommelier do Grupo Fasano, autor do livro “Guia de Vinhos e Cachaça”. O grupo ainda contou com Bel Coelho, chef do DUI Restaurante; Leandro Batista, sommelier da cachaça, do Restaurante Mocotó; Renato Frascino, consultor, professor de enogastronomia, enófilo e especialista em bebidas; e Paulo Magoulas, presidente da Associação Brasileira da Cachaça e integrante da Confraria Copo Furado.
No que tange às garrafas, aliás, cada uma delas foi produzida de modo artesanal, a partir de sopro de vidro reciclado, com dois dias de fornalha. O design é único e personalizado. Para arrematar, todas as peças que ornamentam a embalagem são banhadas a ouro 18 quilates. É assim que nasceu o rótulo Lote 48 Weber Haus 12 Anos Extra Premium, que abrirá 2013 como o principal lançamento da história da cachaçaria, que este ano chega a 65 anos de empresa e 165 de tradição na elaboração de destilado de cana de açúcar.
Os requintes de apuro e exclusividade no produto foram estabelecidos pelos representantes da quarta geração da família em solo brasileiro para homenagear toda dinastia – que começou a elaborar cachaça no mesmo alambique em 1848. Hugo e Eugênia Weber, que conduziram o processo de constituição formal da empresa e inauguraram o catálogo comercial com o rótulo Primavera, em 1968, foram os convidados de honra dos filhos Eliana, Mariane, Edete e Evandro, com as respectivas famílias, durante o blending. “O que eles começaram com a Primavera, tornou-se a marca Weber Haus. O Lote 48 é o nosso reconhecimento ao trabalho deles e o reconhecimento da Weber Haus aos apreciadores da melhor cachaça produzida na mesma terra onde chegaram nossos antepassados”, conclui Evandro Weber.
A Cachaçaria Weber Haus é uma das 18 empresas que fazem parte do projeto Alambiques Gaúchos. Apoiado pelo Sebrae/RS e pela Associação dos Produtores de Cana-de-Açúcar (Aprodecana), o projeto nasceu da união de produtores participantes do trabalho de desenvolvimento setorial no Estado. Ao todo, a Weber Haus contabiliza dezenas de reconhecimentos internacionais. “Somos a cachaçaria brasileira mais premiada no exterior, com 22 medalhas”, orgulha-se Evandro Weber. Para ele, as conquistas são importantes para reforçar a imagem de qualidade da bebida brasileira e gaúcha, agregando valor ao produto.
Além disso, os reconhecimentos têm aberto muitas portas em países promissores como China, França e Japão. “Nos Estados Unidos nossa cachaça é a mais cara. A branca custa US$ 40 e a envelhecida US$ 80, preço de um legítimo champagne”, enfatiza. Para Weber, a tecnologia nos processos de produção adotada pela Weber Haus está dando o diferencial ao produto da empresa e, dessa forma, conquistando o exigente mercado externo. “A grande maioria dos alambiques brasileiros trabalha, ainda, de forma muito
artesanal, produzindo bebidas com sabores não tão apreciados em outros países. O Rio Grande do Sul, porém, está mais avançado neste sentido. Parte de nossa levedura, por exemplo, é importada da Alemanha”, revela.
A empresa comercializa também nove produtos orgânicos, com certificação nos Estados Unidos, na União Europeia e no Brasil. Atualmente, a Weber Haus produz 180 mil litros de cachaça por ano, destinando 30% para clientes nos Estados Unidos, China, Alemanha, Itália e Irlanda. A cachaçaria gaúcha, localizada na Estrada Picada 48 Alta, 2625, em Ivoti, está aberta durante toda a semana para visitação com degustação dos produtos.
A cachaçaria gaúcha elabora cachaças artesanais de alambique certificadas pelo INMETRO desde 2005. Foi a primeira empresa do RS e a segunda do Brasil a ter o selo derastreabilidade, segurança alimentar, trabalhista e ambiental do Instituto. Numa área de 48 hectares, produz 18 hectares com cana de açúcar totalmente orgânica, certificadas pela Ecocert.

Weber Haus, cahaça com 12 anos
                                                       Foto Gilmar Gomes



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Mensagens

Sobre Encruzilhada


Mauro Assis Mendes deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Esse era o meu tio Ivo, irmão de minha mãe, orgulho da família. Tio Ivo era de fato meu tio, irmão de minha mãe, se tratava de uma grande pessoa. Orgulho da família, homem honrado e inteligente,
Muitas saudades.
Mauro

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Texel 1 -Expansão da raça Texel pela América do Sul


     Claudino Loro, este bloguista e David Martins no 15º Mercotexel
      Foto Arfio Mazzei


                                Criadores de Texel querem conquistar a América do Sul
                                Foto DU/JN

                  Maria Teresa Queirolo, presidente da Brastexel, e Silvia Helena Loro, do Mercotexel
                  Foto Arfio Mazzei


Estive em Santana do Livramento, na fronteira com Rivera (Uruguai),

participando do 15º Mercotexel, maior evento de venda de animais de

alta genética da raça ovina Texel, bebi grandes vinhos e comi boa

carne, tanto de cordeiro, quanto de bovinos, quando fui almoçar numa

“parrilla”, em Rivera. Comi chinchulin, tripa gorda, úbere e molleja

em La Leña e valeu a pena. O preço anda em torno de R$ 70,00 para duas

pessoas, sem as bebidas.

Na noite do dia 18, ajudei a elaborar o prato de cordeiro que seria

servido no jantar. A sugestão foi de Sérgio Luiz Fontoura Mazzei e

Regina Peuckert Mazzei, com minha consultoria, e prepação da chef

santanense Genecy Alves Mendes, que possui um bufê de pratos finos com

carne de cordeiro em Livramento. Mais de 100 convidado gostaram do

prato. Foi usada a carne de quatro cordeiros e não sobrou nas panelas

nem uma peça do “cordeiro aos três molhos”. Martim Marona Pons, grande

criador em Uruguaiana, também chef de cozinha, membro da Confraria do

Cordeiro, elogiou muito o prato.

Além do leilão de animais, no sábado, dia 19, os criadores de ovinos

Texel discutiram o futuro da raça. Depois de ter conquistado o Rio

Grande do Sul, onde já há 440 cabanhas e o rebanho da raça já é

superior a 300 mil animais, e o Brasil, onde existem 500 mil animais,

os criadores querem ganhar o mercado da América do Sul, principalmente

Uruguai, Paraguai, Argentina, Chile e Bolívia. “Acreditamos que o

mercado gaúcho e brasileiro está consolidado”, comentou um dos

pioneiros da raça no Brasil, David Fontoura Martins, “e agora vamos

partir para o mercado sul-americano, o qual sabemos está sedento pelos

ovinos desta raça especial de carne”.

A intenção é procurar o apoio da Agência Brasileira de Promoção de

Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), entidade que vem tendo

muito sucesso em seus objetivos e já possui programas de apoio

relacionados a animais, como o das raças Hereford-Braford. Um passo

paralelo será constituir uma entidade sul-americana da raça, talvez

uma Associação Sul-Americana de Criadores de Texel. Outro, conseguir o

interesse da secretaria estadual da Agricultura e do ministério da

Agricultura e Pecuária para obter a intervenção do Itamarati e

derrubar as barreiras que alguns países, o Uruguai, por exemplo,

colocam para a exportação de animais em pé.

Pioneiro na criação da raça, David Fontoura Martins, da Cabanha Novo

São João, comemorará, em 2013, os 40 anos da Texel em Livramento,

trazida, entre outros, por Orlando Martins, e desenvolvida por

Claudino Loro, hoje um dos maiores criadores, e Cláudio Arteche. Eles

também foram os criadores do Mercotexel, que, nesta edição, vendeu 213

animais em pista, totalizando R$ 123.920,00, e mais um nos bretes, o

que elevou o resultado para R$ 125.170,00. Alguns, acostumados com os

altos preços obtidos nos últimos anos, acharam o remate fraco, mas não

é pouco pagar R$ 6.400,00 por um carneiro PO ou uma média de R$

2.122,86 por fêmeas PO. Os SO, bastante procurados, tiveram médias de

R$ 299,00 (fêmeas) e R$ 800,00 (machos). A presidente da Brastexel,

Maria Teresa Queirolo, que estava presente, apoiou a ideia da busca

pelo mercado sul-americano.

Na minha opinião, que acompanho a ovinocultura gaúcha há muitos anos,

o sistema de vendas atual está superado. Não está sendo fácil levar os

compradores até os leilões. Acho que alguma coisa precisa mudar. Não

sei como. Será questão de reuniões de todos os ovinocultores, de todas

as raças, para discutir o assunto. O mundo mudou, novas maneiras de

comercialização estão em uso. Será preciso adaptá-las ao setor.

Texel 2 - APL da ovinocultura e evento gastronômico



                  Carlos Fernandes, Silvia Helena Martins Loro, Cláudio Arteche e Claudino Loro
                  Foto Arfio Mazzei

O secretário de Agricultura de Livramento, Carlos Fernandes, e o presidente do Sindicato e Associação Rural, Luiz Cláudio Andrade, aproveitaram o 15º ercotexel para conversar sobre duas iniciativas em
favor da ovinocultura que estão planejando. Primeiro, criar um Arranjo Produtivo Local de Ovinocultura para articular o aproveitamento das sinergias geradas pelas interações dos vários agentes envolvidos no
processo produtivo de forma a obter o crescimento das atividades econômicas, através da cooperação, aprendizagem, comercialização e obtenção de financiamentos. Os arranjos geralmente incluem empresas –
produtoras de bens e serviços finais, fornecedoras de equipamentos e outros insumos, prestadoras de serviços, comercializadoras, clientes, etc., cooperativas, associações e representações - e demais
organizações voltadas à formação e treinamento de recursos humanos, informação, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, promoção e financiamento. Pequenos e grandes produtores participam e acabam se ajudando uns aos outros. Facilita, também, obter apoios governamentais às demandas do setor.
Em segundo lugar, segundo Luiz Cláudio Andrade, há a ideia de
organizar um evento gastronômico em torno do cordeiro, pois Livramento
é o maior produtor de ovinos do país, possui o maior rebanho, que já
foi de quase 1 milhão de animais e hoje andaria em torno dos 500 mil,
graças ao processo de retomada da criação devido ao sucesso dos
ovinos-carne, como os da raça Texel. A lá também está tendo alguma
recuperação. Como membro da Confraria do Cordeiro, que criamos há mais
de 10 anos, coloquei-me à disposição do presidente do Sindicato Rural
para ajudar no que for possível para a realização do evento



Texel 3 - A premiação do 15º Mercotexel




                               A Grande Campeã PO foi a ovelha de tatuagem 305, da Cabanha Juncal

                               Foto DU/JN


O julgamento dos animais inscritos ocorreu no dia 18. O jurado foi

Ricardo Gonçalves.

O Grande Campeão PO foi o borrego de tatuagem 249, da Cabanha Cocão,

propriedade de Nedi Vargas, em Camaquã. O Reservado de Grade Campeão

PO, o tatuagem 299, da Cabanha Juncal, de Candida Marques Ros, em

Jaguarão.

A Grande Campeã PO foi a ovelha de tatuagem 305, da Cabanha Juncal, de

Candida Marques Rosa, de Jaguarão. A Reservada Grande Campeã PO,

tatuagem 311, foi da Cabanha Forqueta, de Iara Castriel, de Santiago.

O Grande Campeão RGB foi o de tatuagem 1076, da Cabanha Cambará Velho,

de Cláudio Fontoura Arteche, em Livramento. O Reservado de Grande

Campeão RBG foi o de tauagem 1018, da Cabanha Pequeno Príncipe, de

Maurício Silveira, em Glorinha.

A Grande Campeã RGB foi a ovelha tatuagem 124, da Cabanha Casa Veha,

de André Rolante do Amaral, em Palmares do Sul. A Reservada de Grande

Campeã RGB foi a tatuagem 125, também da Cabanha Casa Velha, de André

Rolante do Amaral, em Palmares do Sul.

Entre as fêmeas PO de galão, receberam prêmios a Cabanha Cambará Velho

com a terceira melhor; a Cabanha Santa Orfila, com a quarta melhor; a

Cabanha Criuva, com a 1ª menção: a Cabanha São Jorge, com a 2ª menção;

e a Cabanha Casa Velha, com a 3ª menção.

Nos machos PO de galpão, a Forqueta ganhou o 3º melhor macho e a Santa

Orfila, o 4º melhor macho. A 1ª menção foi para a Cabanha Pequeno

Príncipe; a 2ª e a 3ª, para a Cabanha Cocão.

Entre os machos RGB a galpão, a Cabanha Pequno Príncipe ganhou o 3º

melhor. Entre as fêmeas, a 3ª melhor foi da Cabanha Casa Velha.

Empresa uruguaia tem permissão para exportar 75.000 ovinos vivos


O assíduo leitor do Blog Paulo de Tarso dos Santos Martins, lá do Mato Grosso, envia uma reportagem que se enquadra bem na preocupação dos gaúchos criadores de Texel e de ovinos em geral. Por que os uruguaios, que exportam ovinos em pé, inclusive para o Brasil, não permitem que o Brasil faça o mesmo para lá? Porque, nós sabemos. Mas é um problema de falta de reciprocidade comercial...
“O Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai aprovou uma permissão para exportar até 75.000 ovinos em pé, após solicitação da firma Gladenur S.A. A operação de compra já foi feita e o embarque com destino à Arábia Saudita será feito durante os primeiros dias de fevereiro.
O integrante da firma exportadora, Mauricio Diez, confirmou que serão comprados capões e borregos de no mínimo 35 quilos. A Gladenur S.A. pagará por quilo até 50 quilos no caso dos capões e até 45 quilos no caso dos borregos. Se os animais passarem desse peso, o pagamento será feito por cabeça.
Diez disse que o preço máximo por quilo para os borregos será de US$ 1,30 e US$ 1,10 para capões, sempre por lotes especiais por quantidade e qualidade. No caso de ser por caminhão, serão pagos US$ 1,25 e US$ 1,05, respectivamente. Descarta-se totalmente a possibilidade de incluir ovelhas na operação.
A Arábia Saudita é um comprador tradicional de ovinos uruguaios, mas o mercado não mostra a fluidez dos anos anteriores. No caso da permissão outorgada, trata-se de um negócio que pode ser concretizado pela Gladenur, porque está complicada a compra de bezerros em pé. Diante desse problema, a empresa optou por outras opções e apontou a outros mercados.
“O mercado na Arábia Saudita está complicado e os preços são muito apertados. A Austrália está exportando bastante e exporta mais que o Uruguai”.
“Estávamos afastados da compra de ovinos. Agora, é como começar tudo de novo e parece uma loucura juntar 75.000 animais, ainda que há anos, na primavera, exportamos 500.000 animais. Começaremos devagar”. A compra será feita através de vários escritórios e se estenderá até o fim do mês.
Segundo dados da Direção de Comércio Exterior do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca, no ano passado foram exportados do Uruguai um total de 14.720 ovinos com destino ao abate aos Emirados Árabes. Paralelamente, foram exportadas 13.920 cabeças com destino ao abate no Brasil. Quanto aos reprodutores, foram exportados 50 ovinos no Brasil e 241 cabeças ao Paraguai, países que, nos últimos anos, são compradores de genética.”

Galvão Bueno torna-se sócio da Miolo Wine Group

                              Galvão Bueno e Adriano Miolo no momento da sociedade
                               Foto Ana Cris Paulus
Perdi o furo, mas isso é algo que, hoje, não se dá muita importância no jornalismo. Desde sábado, 19 de janeiro, quando estava almoçando com o Duda Pinto no El Borrego, em Rivera, sabia da associação do Galvão Bueno com o Grupo Miolo. Falamos pelo celular com o diretor da Almaden, Afrânio Moraes Filho, que estava em viagem de automóvel, exatamente voltando de uma reunião, e ele confirmou o negócio. Ontem, minha amiga Sabrina Silveira, da agência Móglia Comunicação, divulgou a notícia para todo o mundo.
O narrador esportivo é o novo acionista do maior grupo vitivinícola do país, após contrato assinado com as famílias Miolo, Benedetti, Tecchio e Randon. . A parceria, que começou em 2009 com a elaboração de dois vinhos superpremium – Paralelo 31 e espumante Bueno Cuvée Prestige –, ganhou mais força a partir de agora, que a família Bueno passa a compor o quadro acionário da empresa junto às famílias Miolo, Benedetti, Tecchio e Randon.
O ingresso de Galvão no grupo proporcionará uma expansão nos negócios da empresa, que pretende chegar em 2020 com faturamento anual de R$ 500 milhões, consolidando sua posição como líder nacional na produção de vinhos finos e espumantes e visando estar entre os três maiores grupos de vinhos da América do Sul. Também para 2020, a empresa projeta um crescimento na produção destinada ao mercado internacional para atingir a meta estipulada de 30%.
“Para nós é uma grande satisfação contar com o Galvão Bueno fazendo parte do nosso grupo. Tenho a certeza de que ele virá para fortalecer ainda mais nosso projeto de vinhos de qualidade e terá uma contribuição fundamental na construção da imagem e notoriedade que conquistamos até hoje”, diz Adriano Miolo, superintendente do grupo.
O projeto Bella Vista Estate, de propriedade do narrador mais famoso do país, está localizado em Candiota, na região da Campanha (RS), local reconhecido como uma das regiões mais promissoras para o cultivo de uvas, o paralelo 31 – faixa do planeta onde se encontram as melhores regiões vitivinícolas do mundo. Hoje, o projeto conta com 30 hectares de vinhedos e seis rótulos, entre espumantes, vinhos brancos e tintos.
“Conhecer a família Miolo foi para mim um acontecimento especial. Trabalhar em parceria com eles só me fez aumentar minha paixão pelos vinhos. Associar-me a eles é fazer parte de uma saga que se iniciou no século XIX e que me enche de orgulho.” Galvão Bueno. Essa operação foi coordenada pela PricewaterhouseCoopers.
A Miolo Wine Group é líder no mercado nacional de vinhos finos entre as vinícolas brasileiras, com cerca de 35% de market share, e referência em qualidade. A empresa elabora mais de 100 rótulos produzidos em sete projetos vitivinícolas no Brasil, em diferentes regiões, incluindo as parcerias internacionais com Argentina, Chile, Espanha, Itália e França. É a maior exportadora brasileira de vinhos e está entre as principais produtoras de espumantes, com participação de cerca de 15% no mercado. Eles não divulgam claramente a produção, mas ele deve andar em torno dos 4 milhões de litros de vinhos, o que a torna a maior do país, mas bem aquém de muitas vinícolas argentinas, que costumam produzir muito além dos 10 milhões de litros.

Aurora 1 – A cooperativa se recuperou e entrou numa senda de crescimento impressionante

Depois de muitos anos sem visitar a Cooperativa Vinícola Aurora – a última vez em que havia estado no corredor das bandeiras, degustando os bons vinhos da casa, foi na época em que José Alberici ainda era presidente – voltei lá, quarta-feira, dia 16 de janeiro, à convite da Débora Ribeiro, que há mais de 10 anos faz assessoria de imprensa para a Aurora. Almoçamos no Canta Maria, com o Além Guerra, meu velho conhecido na Aurora, hoje ocupando o cargo de diretor-geral, que substituiu o de presidente. Também estavam à mesa a Débora, a Lourdes Conci da Silva, gerente de Marketin, e o André Peres Jr, um dos enólogos e responsável por um novo e instigante projeto da cooperativa, na região de Pinto Bandeira, lugar belíssimo, com boas instalações para preparar uma carne de cordeiro. Conversamos sobre a possibilidade de vir a fazê-la!
Conversamos sobre a atual safra, tanto em qualidade quanto em quantidade, em novos vinhos e nos tradicionais que a casa produz há muitos anos. Além Guerra disse que espera uma safra semelhante a de 2012, em torno dos 55 milhões de quilos. Até aquele dia, já haviam entrado três milhões de quilos de uva. A safra deste ano será muito boa, pois as condições climáticas foram quase excelentes. Haverá, até excesso de produção. O Ibravin dizo contrário, que a safra será menor. Os cooperativados não terão problema, porque a cooperativa é obrigado a absorver toda a sua produção, mas produtores independentes poderão ficar com uva em casa, sinônimo de prejuízo.
De acordo com Além, a Aurora é líder de mercado em vinhos em geral, vinhos finos, sucos de uva e coolers (com sua marca Keep Cooler). Um jornal da serra andou dizendo que outra empresa é líder em vinhos finos, mas isso não é verdade. Procurei saber alguma coisa com a Uvibra, mas a entidade ignorou meu pedido e não deu resposta.

Aurora 2 – Líder de mercado e em franco crescimento


                                 Diretor Geral Além Guerra recebe o Prêmio Agas
                                 D/JN



                                                      Aurora Frisante Sainr German Tinto
                                                      D/JN
Prestes a completar 82 anos de fundação, a Aurora mantém-se líder no mercado brasileiro e em franco crescimento em exportações. Em 2012, a vinícola faturou R$ 240 milhões. Por segmentos de atuação, conquistou aumentos expressivos: 21% em sucos e 10% em espumantes. Realizou investimentos de R$ 5.500.000,00 especialmente em aquisição de novos equipamentos para melhorar produção, em qualidade e otimização de recursos.
Formada por 1.100 famílias produtoras, foi eleita a Cooperativa do Ano de 2012 pelo Sistema OCERGS-SESCOOP/RS na categoría Desenvolvimento Sustentável. Líder de mercado em vinhos, sucos de uva e coolers (marca Keep Cooler), recebeu importantes prêmios do varejo brasileiro em 2012: “Lançamento do Ano 2012” da Associação Brasileira de Supermercados – Abras pelos novos frisantes Saint Germain; Carrinho Agas pelo seu desempenho no varejo do Estado do Rio Grande do Sul eleita pela Associação Gaúcha de Supermercados, “Trofèu Gente Nossa” da Associação Mineira de Supermercados como “ Destaque dos Destaques – Indústria Fornecedora de Vinhos” e de “ Melhor Fornecedor do Ano em Bebidas” pela Associação Gaúcha de Atacadistas e Distribuidores.

Aurora 3 – Prêmios também na Ásia

A Vinícola Aurora teve 5 de seus vinhos premiados no concurso Decanter Asia Wine Awards, considerado o mais representativo concurso de vinhos realizado na Ásia na atualidade, que avaliou 2 mil rótulos de diferentes países. O especialista Steven Spurrier, editor da Revista inglesa Decanter - a mais importante revista de vinhos da Europa - é um dos responsáveis pelo concurso.
A Vinícola Aurora, a brasileira mais premiada nos concursos internacionais oficiais de vinhos, recebeu Medalha de Prata pelo seu Aurora Espumante Moscatel, justamente seu produto mais premiado internacionalmente e um dos vinhos brasileiros com mais medalhas internacionais em seu portfólio. O Espumante Aurora Chardonnay Brut ficou com Medalha de Bronze e 3 lançamentos da vinícola este ano ficaram com Menções Especiais: Aurora Reserva Merlot 2011, Aurora Varietal Pinot Noir 2012 (único brasileiro entre os TOP 10 do concurso Wine Stars, da London Wine Fair) e o Aurora Chardonnay Pinto Bandeira 2011, o primeiro vinho da Aurora com Indicação de Procedência.

Aurora 4 – No catálogo da Peter Justesen

A Aurora entrou no catálogo oficial da Peter Justesen Company. Primeira brasileira a fazer parte de campanhas de vendas dessa empresa, a Aurora passa do catálogo promocional de 3 meses para figurar entre grandes marcas mundiais no catálogo oficial da Peter Justesen até junho de 2014, para 160 países Seus produtos ficarão até junho de 2014 no catálogo oficial da empresa dinamarquesa, a maior do mundo focada em atender a Organização das Nações Unidas, Embaixadas, Consulados e demais entidades governamentais em 160 países. É a primeira vez que uma vinícola brasileira entra nesse catálogo internacional de vendas. Foi uma das importantes conquistas da Aurora em 2012. O catálogo que circulou mundialmente de novembro de 2012 a janeiro de 2013, com os seus Aurora Reserva Cabernet Sauvignon, Aurora Reserva Chardonnay e espumante Aurora Brut Chardonnay publicados ao lado de grandes marcas internacionais de vinhos e destilados.
A partir dessa primeira experiência, a Aurora realizou vendas significativas para Embaixadas e Consulados brasileiros em vários países, fator determinante para que a Peter Justesen Company tenha escolhido a Aurora para figurar no catálogo oficial de 2013 que terá circulação de março deste ano a junho de 2014.

Aurora 5 – Investimento em exportação

A Aurora faturou 42% a mais em exportações em 2012. Com investimentos contínuos e crescentes em exportações, obteve um desempenho excepcional em 2012: um aumento de 42% em faturamento com as vendas ao mercado externo, em relação ao ano anterior. A conquista deve ser creditada não apenas ao volume físico exportado mas significativamente ao maior valor agregado em seus produtos vendidos aos diferentes países. Exporta para mais de 20 países, conquistou dois novos mercados no ano passado: Reino Unido e Trinidad e Tobago, e intensificou sua presença nos Estados Unidos consolidando-se como a maior exportadora de espumantes brasileiros para aquele mercado.
As exportações para os Estados Unidos tiveram um aumento em volume de 116% em 2012 em relação a 2011, sendo mais de 50 mil garrafas de espumante Moscatel vendidas para um único cliente. A expectativa para 2013 é de embarcar pelo menos um contêiner de espumante por mês para aquele país. Outro destaque foi a classificação do vinho Aurora Varietal Pinot Noir 2012 entre os TOP 10 no Concurso Wine Stars da London Wine Fair, no Reino Unido, do qual participaram 205 vinícolas de todo o mundo. A Aurora foi a única brasileira entre as TOP 20 do concurso e foi selecionada entre os TOP 10. Quesitos avaliados eram inovação, diferenciação e produtos que poderiam somar no portfólio já existente no mercado britânico.

Aurora 6 – O projeto Pinto Bandeira

                                André Peres Jr., enólogo, no Parque em Pinto Bandeira






Aurora Pinot Noir Pinto Bandeira 2012
Fotos DU/JN

Uma das importantes novidades da Aurora é o Projeto Pinto Bandeira, desenvolvido numa área própria da cooperativa – não dos associados – usada, anteriormente, para aclimatação de mudas. A área de 24 hectares foi reformulada e 16 hectares foram plantados com uvas Chardonnay, Pinot Nor e Riesling destinadas à produção de vinhos varietaos, mas, especialmente, à produção de espumante pelo método champenoise, segundo o enólogo André Peres Jr.. Vizinho da área é a Cave Geisse, apontada como a produtora do melhor espumante brasileiro. Dona de área próxima, a Aurora resolveu aproveitar este terroir para também buscar um espumante de altíssima qualidade, aproveitando que a região é a segunda demarcada no Brasil com Indicação de Procedência. A 730 metros do nível do mar, a região dos Vinhos de Montanha foi escolhida pela Aurora para cultivar uvas Chardonnay, Riesling e Pinot Noir destinadas à produção de vinhos de altíssima qualidade.
O primeiro varietal lançado foi o Chardonnay. O segundo, o Pinot Noir Pinto Bandeira Safra 2012, vinho que eu considero muito difícil de elaborar no Brasil. André Peres Jr. conseguiu. Seu produto está muito próximo daquela explosão de aroma que é o Pinot Noir francês. Ele conseguiu uvas com 12,5 graus Babo e vai obter, também, um belo espumante.
O Pinot Noir Pinto Bandeira Safra 2012 apresenta uma bela cor púrpura, aroma de frutas vermelhas com toques florais e uma certa complexidade com nuances terrosas, anis, especiarias e figos maduros, sensações confirmadas na boca. Com taninos muito delicados, tem boa acidez e corpo elegante. No retrogosto as notas de pimenta preta se destacam, conferindo-lhe umadeliciosa persistência. É 100% Pinot Noir – um vinho não muito fácil de se conseguir no Brasil, comparados com os franceses, de bouquet inconfundível -, seco, com 13% de álcool. Acompanha com perfeição pratos a base de funghi, aves de carnes escuras, cortes suínos mais potentes, vitela e alguns cortes bovinos mais macios, além de uma ampla gama de queijos de médio envelhecimento. O que degustamos, sob as árvores frondosas do parque com flores, imenso gramado verde e muitos quero-queros – parecia uma convenção de quero-queros – pareceu-me ideal para acompanhar uma carne tenra de cordeiro jovem.
A próxima etapa de Peres, antes da construção da cave para os espumantes, obra que será feita este ano, no topo de uma colina, será lançar o vinho Riesling Pinto Bandeira com indicação de procedência Pinto Bandeira. Depois, então o espumante pelo método champenoise. É esperar para ver. Quanto mais rápido o Além Guerra soltar o dinheiro, mas rápido poderemos conhecer a delícia que certamente vai ser, com a fruta da Pinot Noir e o frescor da Riesling e da Chardonnay...

Débora Ribeiro em Pinto Bandeira




Aurora – 7 – Enfim, terminamos a conversa

Como os leitores podem ver, Além Guerra e eu colocamos a nossa conversa em dia, depois de mais de 20 anos sem conversar. Como disse, minha última visita à Aurora foi no século passado. Espero que os leitores do Blog tenham gostado das informações sobre a Aurora, inclusive aqueles que costumam reclamar que escrevo muito.





Vinho francês é a primeira seleção do ClubeW de 2013




A Wine (www.wine.com.br), maior e-commerce de vinhos da América Latina, traz duas safras do Château Haut-Saric para os sócios do clube. O ClubeW, o maior clube de vinhos do Brasil, apresenta uma seleção especial e exclusiva para iniciar o ano de 2013. Os membros da confraria receberão as safras 2010 e 2011 do vinho francês Château Haut-Saric Bordeaux Superieur.
A vinícola familiar Château Haut-Saric é comandada por Olivier Fleury e possui 17 hectares e está localizada na cidade de Ladaux, região quatro vezes maior que a Borgonha. Seu solo argiloso calcário possui condições perfeitas para o desenvolvimento das uvas Cabernet Sauvignone Merlot.
Os vinhos Château Haut-Saric safras 2010 e 2011 foram produzidos com 40% cabernet sauvignon e 60% merlot. Segundo o sommelier Wine Manuel Luz, o vinho apresenta cor rubi intenso, taninos macios, aromas de frutas vermelhas e um final longo e elegante. Seu tempo de amadurecimento é de 6 a 8 meses em tanques de inox.
2011 foi um ano de variações climáticas o que exigiu um cuidado ainda maior com o cultivo das vinhas. Isto permitiu um bom amadurecimento das uvas que resultou no lançamento de vinhos como Château Haut-Saric Bordeaux Superieur 2011 com sabor mais refrescante e complexo.
O sommelier Wine sugere a harmonização perfeita para degustar o vinho: fraldinha grelhada com legumes e alho assado, espaguete com cogumelos puxados na manteiga, risoto de parmesão com presunto cru, mix de queijos de massa dura e picanha suína com farofa úmida.
Os vinhos estão disponíveis aos sócios do clube por R$ 44 cada. Hoje, o ClubeW, possui 19 mil sócios que recebem mensalmente, em suas casas, uma seleção de vinhos escolhidos pela equipe de Winehunters, um time de sommeliers que se dedica a conhecer vinícolas e produtores de diversas regiões do mundo e degustar novos rótulos. Os clientes recebem 15% de desconto e entrega gratuita em qualquer compra na Wine.

A vindima no frescor da Serra Gaúcha

A Rede de Hotéis Dall'Onder e Lovara Vinhas e Vinhos realizam colheitas e harmonizações noturnas em meio aos vinhedos da vinícola em Bento Gonçalves. Colher uvas no frescor das noites de verão na Serra Gaúcha e aproveitar um serviço todo especial de harmonizações de vinhos e espumantes ao luar. É isso o que oferece a Rede de Hotéis Dall'Onder, em parceria com a Lovara Vinhas e Vinhos no exclusivo “Colheita ao Luar”. A proposta é promover uma experiência diferente para visitantes durante o período de vindima, entre os meses de dezembro e março.
A programação é realizada sempre nas quartas e sábados, entre às 19h e às 21h. Hóspedes dos três hotéis da Rede na Capital Brasileira da Uva e do Vinho terão a disposição transfer até as instalações da vinícola, localizada há cerca de 10 minutos do Centro da cidade e integrante do roteiro turístico Caminhos de Pedra.
No local, além de uma recepção calorosa, turistas poderão acompanhar e participar do tradicional processo de colheita da uva. Tudo nas proximidades dos vinhedos da vinícola. A programação segue com a degustação harmonizada de vinhos e espumantes com produtos da Casa da Ovelha e petiscos.
O programa, que encontra grande aceitação desde o verão de 2012, quando começou a ser realizado, necessita de agendamento prévio e possui saídas do Dall'Onder Grande Hotel e do Dall'Onder Vittoria Hotel. A atividade será realizada com um número mínimo de dez pessoas. É necessária reserva antecipada pelo fone (54) 3455 3576 ou pelo email marketing@dallonder.com.br

Colheita ao Luar tem vinhos, música e muito aconchego no fim de tarde e início de noite
                Foto de Eliane Zanluchi














Também na Larentis a colheita Noturna é atração



                                         Parreirais iluminados.
                                         Fotos de Sandi Marina Corso.

Vinhos Larentis promove Colheita Noturna com jantar. Uvas colhidas originam vinho que será fornecido exclusivamente aos participantes. Foi lá, inclusive, que, no ano passado, durante uma visita, elaboramos um corte que foi considerado o melhor dos cinco feitos pelo grupo, o  Ucha Reserva Especial 2012: eu, o Gustavo, o Hostch, a Luciana, o Artur e a Marina. Se o André cumprir a promessa feita à época, ele deve estar pronto para o mercado!
O sol já se pôs, dando espaço para a lua e as estrelas. Os parreirais estão carregados e iluminados. É hora de iniciar a colheita da uva. Que tal viver essa experiência? A Vinhos Larentis, localizada no Vale dos Vinhedos, apresenta no dia 23 de fevereiro a Colheita Noturna, oferecendo ao turista a oportunidade de colher a uva e ainda receber de presente uma garrafa de vinho feito com a variedade colhida. A garrafa contará com rótulo personalizado e o vinho, quando pronto, será fornecido exclusivamente aos participantes.
Logo na chegada, às 18h, uma taça de espumante na recepção. A programação segue com visita no interior da vinícola e degustação de vinhos guiada pelo enólogo André Larentis, da terceira geração da família. Entre as variedades a serem saboreadas está um dos destaques da vinícola, o vinho Mérito, degustado com exclusividade na ocasião. O vinho é elaborado a partir do corte de quatro variedades: Merlot, Cabernet Sauvignon, Ancellotta e Marselan.
Encerrada a degustação e já quando o sol está quase se pondo, iniciam os preparativos para a colheita nos parreirais iluminados que ficam nos fundos da vinícola, uma experiência que terá duração aproximada de 30 minutos. Para isso, cada participante receberá um avental – que ficará de presente para o visitante -, um cesto e uma tesoura para o corte dos cachos. A vindima será comemorada com uma farta uma tábua de produtos coloniais como pão caseiro, copa, queijo e salame, acompanhada por um prato quente típico italiano, e harmonizados com vinhos e espumantes Larentis.
As vagas são limitadas a 25 pessoas. O valor é de R$ 85,00 por participante, incluindo toda a programação e uma garrafa do vinho produzido. Em caso de chuva, o evento será transferido.
Outra opção para aproveitar a vindima na Vinhos Larentis é o Happy Hour com Piquenique. Realizado aos sábados no final da tarde, os visitantes recebem um cesto de vime com tábua de frios, composta por copa, queijo, salame, geleias, “pão da nona”, vinhos e espumantes. O valor é de R$ 40,00 por pessoa, e inclui ainda visita à vinícola e degustação de produtos da Larentis. É realizado apenas sob reserva.

XI Salón Conrad Internacional del Vino


                                          El Salón Del Vino 2012 fue um suceso
                                          D/JN
Conrad Punta del Este celebrará la décimo primera edición de su Salón Conrad Internacional del Vino, una exposición y degustación de vinos de primera calidad, el viernes 25 y el sábado 26 de enero de 2013, de 21:00 a 01:00 en el gran ballroom del resort. Convertido en un evento único en su estilo por la excepcional categoría de los productos a degustar, el Salón Conrad Internacional del Vino cumple su décimo primera edición y convoca año a año cada más visitantes que buscan la oportunidad de probar cerca de 600 variedades de blancos, tintos, rosados y espumosos de más de 120 bodegas en dos jornadas.
La feria combina una cuidada y creativa gastronomía a cargo del equipo de chefs del hotel con un alto nivel de vinos de prestigiosas bodegas de la región a los que se suman productos de expositores de España, Francia, Italia, Portugal, Sudáfrica, Australia, Nueva Zelanda, Brasil y Estados Unidos.
Precio por persona: USD 50 compra en boletería Conrad – USD 55 compra en locales Red UTS del país (incluye una copa de obsequio para la degustación).
Prohibido el acceso a menores de 18 años.

Projeto Nova Aliança reúne cinco cooperativas e lança pedra fundamental



A Cooperativa Vinícola Nova Aliança lançou na manhã de sexta feira, dia 18, a pedra fundamental da nova unidade em Flores da Cunha. Só não fui porque tinha compromisso com o 15º Mercotexel, em Santana do Livramento, mas o pessoal me passou as informações. O evento iniciou por volta das 11h, com a abertura feita pelo presidente da cooperativa Alceu Dalle Molle. O funcionamento está previsto para o segundo semestre deste ano e atuará com linhas de produtos voltadas especialmente para sucos de uva.
Após os agradecimentos, Dalle Molle comentou sobre a importância do projeto industrial que estabelece um desenvolvimento da ag ricultura familiar e do cooperativismo. O presidente lembrou também que a cooperativa utilizará recursos para visar sustentabilidade, como a utilização da água da chuva, o baixo uso energético e a moderna estação de tratamento de resíduos e efluentes. Para encerrar o discurso, Dalle Molle reivindicou melhorias para o setor vitivinícola, entre eles a diminuição do ICMS para o suco de uva.
O presidente da Fecovinho, Oscar Ló lembrou que as cooperativas exercem uma função mais social do que econômica e desejou vida longa ao cooperativismo. O presidente do BRDE, Carlos Henrique Horn enfatizou a importância do desempenho social das cooperativas. Já o presidente do Banrisul, Túlio Zamin, comentou sobre a relevância do projeto socioeco nômico para redução de custos. O prefeito de Flores da Cunha, Lídio Scortegagna disse que a união das cinco cooperativas foi um ato de coragem, e está contente por receber este empreendimento no município.
No encerramento da solenidade, o Governador do Estado Tarso Genro falou sobre a importância de investimentos e crescimento como o projeto Nova Aliança. Destacou o esforço dos agricultores, empreendedores, afirmando que a conquista dessa união é um exemplo para o desenvolvimento do Estado.
O investimento é de R$ 83,4 milhões e tem apoio do BNDES e financiamento dos Bancos BRDE e Barisul. Sendo R$ 55 milhões financiados pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e R$ 28,4 milhões pelo Banrisul.
O evento também contou com a presença do chefe de gabinete do Ministério de Desenvolvimento Agrário, Gerson Ben, do secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI), Mauro Knijnik, do Bispo de Caxias do Sul, Dom Alessandro e demais autoridades.
Cooperativa Vinícola Nova Aliança Ltda é fruto da união de cinco cooperativas vinícolas da serra gaúcha. Com a missão de ser reconhecida pela atitude cooperativista, visa abrir novos horizontes para a agricultura familiar e ser referência em seus segmentos de atuação. No final do ano de 2010 os associados de cada cooperativa uniram sua experiência, vontade e certeza de uma história de mais de 80 anos.
Na linha de produtos da Nova Aliança estão vinhos finos, espumantes, vinhos de mesa, sucos de uva orgânicos, integrais e adoçados. Atualmente, a cooperativa conta com aproximadamente 1.350 hectares de vin hedos em produção, junto aos seus associados, que resultam em 35 mil toneladas de uva, processadas em 10 unidades industriais localizadas em Flores da Cunha, Farroupilha, Pinto Bandeira,Nova Padua e Santana do Livramento. A Cooperativa Vinícola Nova Aliança foi formada pelas seguintes cooperativas: Cooperativa Vinícola São Victor Ltda, Cooperativa Vinícola São Pedro Ltda, Cooperativa Vinícola Linha Jacinto Ltda, Cooperativa Vinícola Santo Antônio Ltda e Cooperativa Vitivinícola Aliança Ltda.

Governador Tarso Genro com presidente e diretores das cooperativas que formam o projeto Nova Aliança.
       Foto Jonas Rosa



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

CVC dá uma chance para participar da vindima

Turistas brasileiros de norte a sul do País agora podem viajar ao Rio Grande do Sul e aliarem o período de descanso e férias à experiência de conhecer a vindima e participar desde a colheita da uva até o processamento de seu próprio vinho, com seu rótulo personalizado – opcional. De olho na cultura e tradição em torno do vinho e de sua história neste que é um dos maiores estados produtores desta iguaria no Brasil, a CVC, maior operadora de viagens da América Latina, anuncia parceria com a Vinícola Jolimont para o lançamento da “Festa da Colheita da Uva”, que acontece de 2 de fevereiro a 15 de março em Canela, ao lado de Gramado (RS).

Somente turistas que viajarem com a CVC para a Serra Gaúcha neste período poderão participar gratuitamente* de uma programação especial, que começa com visitas aos parreirais para escolha e colheita das uvas, inclui a experiência da produção tradicional, com o esmagamento das uvas com os pés, e a participação em todos os processos de elaboração e envelhecimento do vinho.

A experiência de produzir o próprio vinho é complementada com a proposta de aguçar os sentidos durante a viagem, que também inclui degustação de vinhos, espumantes, sucos e queijos, e passeios que revivem as tradições dos colonizadores e de contemplação das paisagens do Vale do Morro Calçado, onde as videiras se debruçam em encostas.

Para fechar a experiência com chave de ouro, a Jolimont seleciona suas melhores uvas Cabernet Sauvignon para elaborar uma reserva especial comemorativa à participação dos passageiros e, caso queiram, os clientes que participam da experiência também podem adquirir os vinhos desta reserva especial, sendo necessário apenas preencher um cadastro e, quando estiver pronto para ser engarrafado, entre dois e três anos, a Vinícola entra em contato com os interessados.

Tradicional casa de vinhos artesanais da Serra Gaúcha, a Vinícola Jolimont foi idealizada por um francês estabelecido na região em 1948.

Localizada na área rural de Canela, é uma das pioneiras no Estado na produção de vinhos finos e artesanais. Possui 27 hectares cultivados, que estão a 830 metros de altitude, em solos pedregosos e profundos, com uma exposição geográfica privilegiada, do nascente do sol, com incidência de raios solares nas primeiras horas da manhã, até o pôr-do-sol, o que favorece a maturação homogênea dos frutos. Com a qualidade superior das uvas colhidas e a quantidade limitada de garrafas por safra, a Jolimont se coloca em um grupo seleto, que elabora vinhos artesanais genuínos, puros e de qualidade internacional.

A CVC é a operadora de viagens que mais brasileiros embarca para a Serra Gaúcha. Tornou-se especialista na região, e atualmente oferece opções de pacotes para a Serra Gaúcha com saídas de todo o Brasil, com 4, 5, 6, 7 ou 8 dias de duração. Os pacotes incluem desde tours mais simples ou até completos pela região, envolvendo as principais cidades do entorno.

*A experiência é gratuita para clientes CVC que adquirirem pacotes de 8 dias da operadora para a Serra Gaúcha, para estadias entre 2 de fevereiro e 15 de março. A cortesia é uma parceria entre a CVC, o receptivo Turistur e a Vinícola Jolimont.

Os pacotes de 8 dias da CVC para Serra Gaúcha custam a partir de R$ 998,00 por pessoa (em até 12x de R$ 83,16), e já incluem passagem aérea, hospedagem, traslados, city tour e passeio à vinícola. O valor se refere à saída de SP. Consulte preços com partidas de outras praças.