quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ainda a questão do vinho verde

O incansável Olyr Corrêa, crítico de vinhos, recuperou o texto dele que eu havia perdido e mandou de novo. Aí está, para alimentar a polêmica sobre o nome do “vinho verde”. E já mandou contestar minha informação de que foi um enólogo português que me garantiu que o nome não é porque algum dia tenha sido feito com uvas verdes.Eis seu mensagem: “Aí tá uma cópia. E não existe isto de “enólogo de vinho verde”. E Soalheiro não é vinho verde, é Alvarinho. O que estes ancestrais nossos deviam de chamar os seus melhores “vinhos verdes”. Bem como Loureiro, Trajadura, Arinto (Pedernã). Funciona muito melhor que “Vinho Verde”.”Agora, o texto original que eu deveria ter publicado e perdi:“Permita-me discordar, mas a verdade é que, hoje em dia, entre os conhecedores/pesquisadores resta pouca dúvida: estes vinhos chamam-se verdes porque eram feitos com uvas verdes, isto é, que não haviam atingido a sua plena maturidade (é claro que este adjetivo era aplicado em relação ao vinho de outras regiões, considerados "maduros").Esta realidade começou a desaparecer a partir da década de 80 do século passado. Hoje a moderna viticultura portuguesa da Galícia é outra e faz vinhos com uvas idealmente maduras.Atualmente, esse tipo de vinho só existe em propriedades não comerciais, basicamente para consumo próprio ou venda comunitária e local, onde as uvas são cultivadas em latadas, com folhagem exuberante e irrigação caseira (a "molha" diária da "horta").A historieta esta da "região verde", porque o Minho é uma região fresca e com muito verde, foi inventada exatamente para esconder esta verdade histórica.A própria legislação dizia que os "verdes" deveriam ter (Alvarinhos fora!) entre 9 e 11,5° de álcool enquanto os "maduros" no mínimo 11°.Se alguém desconfiar porque nós nunca produzimos brancos ditos “de qualidade” e acabamos produzindo os "famosos" espumantes da Serra Gaúcha e der uma olhada nas duas regiões vai encontrar muitas semelhanças.Por último, acho que esses vinhos possuem o seu valor e seu nicho de mercado, veja-se o acompanhamento de sardinhas, arenques, salames, polvos e lulas vinagrete, e não devem olhados com desprezo por deslumbrados “parkeristas”. Um Muralhas de Monção na praia de Alteirinhos, no verão, na minha opinião, não encontra cerveja que o supere. (Alteirinhos tem umas outras atrações, também...)
Consultem aqui na Revista de Vinhos, onde aliás muita das informações parece ter sido tirada: http://tinyurl.com/2fu8wa6
Um abraço
Olyr Corrêa, do Rio
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O Ducati estava lá

Jorge Ducati deixou um novo comentário sobre a sua postagem Sobre os vinhos verdes.

Eu também estava na apresentação no São Rafael, e ouvi o que o Marcelo Copello disse sobre o porque da expressão "vinhos verdes". Não fiquei convencido... toda a vida, sempre li que era porque as uvas eram colhidas menos maduras; li isto, inclusive, em textos franceses dos anos 70. Além disto, fico pensando sobre o argumento da "paisagem é verde". Paisagens verdes há muitas... e se aquela em especial é verdíssima, deve ser porque chove muito... razão e fator para colher cedo as uvas, antes que apodreçam...logo, uvas menos maduras...logo, vinhos verdes...
Saudações enófilas,Jorge Ducati

Resposta – O Ducati, então, me deixa mentir. O enólogo português António Cerdeira também disse que os vinhos se chamavam “verdes” porque eram de “uma região de muito verde”
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Mais um entra na história do vinho verde

Não é verdade que o vinho verde vem de uva verde. Se podem usarvárias castas brancas e tintas para a elaboração de um vinho verde. EmPortugal há recomendações oficiais sobre qual casta deve ou não serusada para a elaboração de um vinho verde. A atual região demarcadados vinhos verdes estende-se por todo o noroeste do país, regiãoconhecida como Entre- Douro-e-Minho. Para quem entra em Portugal pelaEspanha ( pela Galicia), a terra do vinho verde começa depois decruzar o rio Minho. Embora o clima seja agrádável, com pouco calor,graças as brisas do Oceano Atlântico, e pouco úmido, o solo égranítico, de pouca profundidade, mas, e sempre tem um mas, graças àação secular das comunidades rurais - que tradicionalmente usam oestrume para fertilizar o solo - as vinhas crescem sadias. É umaregião de um verde exuberante, que de certa forma, sintetiza aspeculiaridades desse vinho tão incompreendido....
Abs.
Aldo Renato Soares, Brasilia
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O 130 da Valduga

Em 23 de dezembro de 2010 15:53, Aldo Renato Soares escreveu:

Ucha,comprei para as festas de Fim de Ano um espumante Casa Valduga 130. Não conhecia. mas o vendedor da Super Adega - um atacadão/varejão de Brasília -, me disse que este espumante ficou 4 anos em fermentação. Pensei: "este vicente tá atochando...." Pelo sim, pelo não - e na falta do produto que sempre comprei alí, o excelente espumante brut da Chandon...- resolvi arriscar nesse Casa Valduga 130.Me custou R$ 37,90 a garrafa. O que tu me diz, bagual?????
Aldo Renato Soares, Brasilia.

Resposta – Sou meio suspeito para falar porque acho que este espumante tem um pouco do meu dedo, nem que seja de raspão. Certa vez, há alguns anos, o João Valduga mandou um helicóptero me buscar, em Porto Alegre, e me depositar exatamente nos jardins da Casa Valduga, em Bento Gonçalves. Depois, colocou uma série de vinhos básicos sobre um mesa e convidou a fazer algumas tentativas de misturas, visando a criação de um espumante. Acho que o 130 nasceu nesta época. É um bom espumante
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Cordeiro barato demais

Ucha, velho de guerra,Não resisti e dias desses comprei no Pão de Açúcar do Sudoeste (bairro novo de Brasília), uma costela de cordeiro já temperada. Te confesso que não lembro o frigorífico.... Já estava imaginando aquela carne maravilhosa no meu prato, guarnecida com batatas coradas (cozidas, untadas na manteiga, e colocadas na assadeira junto com oanimal)....Que decepção!!!!!!! Carne dura, um horror. Imagino que o cordeiro foi contemporâneo da Yolanda Pereira, em Pelotas. É por isso - e muitas outras - que está difícil introduzir a carne de cordeiro no centro-oeste.... e imagino que no resto do País.PS. O preço, cerca de 1 quilo, foi R$ 16,50...... ( Deveria terdesconfiado, né?).
Aldo Renato Soares, Brasilia

Resposta– É o problema da falta de cordeiros e da ganância. Não há cordeiro no mercado – fizemos propaganda demais, todo mundo resolveu provar, gostaram e comeram tudo. Ao mesmo tempo, os tradicionais fornecedores do exterior pararam de nos vender, porque acharam que pagasse mais, isto é, Canadá e México. O quilo do cordeiro vivo, que historicamente custava R$ 1,90, ou, no máximo, próximo ao preço do boi, chegou a ser praticado a R$ 8,00 nesta primavera. Ficou tão bom que lá em Livramento, minha terra, a turma estava vendendo ovelha gorda por R$ 300,00, quando deveria valer R$ 90,00. Resultado, com abate de ovelha, a carne fica mais dura e catinguenta e gera dois graves problemas. Assusta o consumidor que tanto nos custou conquistar e, amanhã, não vai ter matriz, fêmeas, e, consequentemente, não vamos ter cordeiro para abate e a carne ficará ainda mais cara.Amanhã ou depois vou escrever aqui no Blog sobre um grande projeto de criação de ovinos que está sendo desenvolvido pelo frigorífico Marfrig – aqui no RS e no Brasil Central – que, talvez, vá resolver este problema da falta de carne de cordeiro com qualidade. É coisa de gente grande: abate de 9 mil cordeiros por semana!

Antes de enófilo, um ser social

Uma crônica de 2004 do Olyr Corrêa que ele acha por bem republicar. Aliás, ele está preparando um livro com suas principais crônicas sobre vinhos.

23/02/2004

Do artigo “As peculiaridades do mercado brasileiro” de Marcelo Copello na Revista de Vinhos, edição de janeiro de 2004: “O enófilo brasileiro está a se educar avidamente através de cursos para iniciantes e literatura. A bebida de Baco tornou-se símbolo de sofisticação e ocupa um espaço cada vez maior na mídia. O que falta para uma explosão de consumo é INFORMAÇÃO, HÁBITO e, sobretudo, BOLSO. Neste contexto, cresce a influência da imprensa especializada, que educa e indica as boas compras.”
Esta é a limitação do amante e da maior parte dos escritores de vinhos da atualidade: a falta de uma visão mais geral e abrangente da vida e das sociedades. Limitam-se a estudar e a concentrar-se apenas na sua paixão, esquecendo-se de que antes de ser um enófilo é um ser social. E quando precisam relacionar o objeto de seus desejos com a realidade em que vivem saem estas decepções da pena daqueles que você admira como equilibrados na avaliação da paixão comum.
Para bem da informação dos confrades portugueses, devo dizer, citando o IPEA, que :
"O Brasil não é um país pobre, mas um país extremamente injusto e desigual, com muitos pobres", é o que diz o estudo "A Estabilidade Inaceitável: Desigualdade e Pobreza no Brasil" do IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
Segundo dados da pesquisa, em 1999 havia 14,5% da população brasileira vivendo em famílias com renda inferior à linha de indigência e 34,1%, com renda inferior à linha da pobreza. Isso corresponde a 22 e 53 milhões de pessoas respectivamente. Comparado ao ano anterior, houve um pequeno aumento: em 1998 havia 21,7 milhões de indigentes e 50,3 milhões de pobres.
No entanto, se analisarmos a renda per capita do Brasil com a de outros países, não podemos considerá-lo um país pobre: a comparação internacional quanto a renda per capita coloca o Brasil entre o terço mais rico dos países do mundo. Apenas 36% dos países do mundo possuem renda per capita superior a do Brasil mas o seu grau de pobreza é significativamente superior à média dos países com renda per capita similar à brasileira. A população pobre do Brasil representa 30% de sua população total, enquanto em países com renda per capita similares esse número é de 10%. De acordo com essa comparação, o Brasil deveria ter apenas 8% de sua população na linha da pobreza.
Esses dados demonstram que a origem da pobreza do Brasil não está na falta de recursos mas na má distribuição dos recursos existentes. Poucos detêm muito e muitos não detêm quase nada. A renda média dos 10% mais ricos do país é 28 vezes maior do que a renda média dos 40% mais pobres. Nos EUA, por exemplo, a proporção é de 5 vezes; na Argentina, 10 vezes e na Colômbia, 15 vezes.
A conclusão é de que o enorme grau de desigualdade na distribuição de renda, praticamente estável nas duas últimas décadas, constitui-se como o principal determinante da pobreza no país. As políticas de combate à pobreza adotadas pelo Governo não são eficazes na medida em que apenas visam o crescimento econômico. Uma estratégia adequada seria unir políticas de estímulo ao crescimento econômico, ao crescimento da renda per capita e à melhor distribuição da renda.
Fonte: Estudo "A Estabilidade Inaceitável: Desigualdade e Pobreza no Brasil" - Barros, Ricardo Paes de; Henriques, Ricardo; Mendonça, Rosane - IPEA - 2001
Pelos dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os 10% mais ricos da nossa população receberam 45,7% de toda a renda gerada no país, enquanto que os 10% mais pobre receberam, apenas, 1,0% !!!
Estamos falando de 17 milhões de pessoas que receberam US$ 306 bilhões ou seja, equivale a um país com essa população e que tem renda per capitã de US$ 20,000.00, o que é superior à Portugal, onde os 10% mais ricos têm um rendimento 15 vezes superior aos 10% mais pobres (Dados de 2001). Superior também à Grécia e Irlanda e, relativamente, comparando esta faixa de renda e o número de pessoas, à Argentina, Itália. Todos países com alta taxa de consumação de vinhos.
O que falta para a “explosão do consumo” é :
Em primeiro lugar, clima. Países tropicais são duros de consumir vinhos tintos. Talvez se fossem explorados os Alvarinhos, Rieslings, Sauvignons Blancs.... Não possuo números, mas me parece que os brasileiros bebem muito espumosos, que aqui seguem sendo chamados de champanhe. Vejam só a estatística por região de clima :
Consumo brasileiro : 1,8 litros per capita/ano
Consumo gaúcho : 6 litros per capita/ano ....clima temperado
Em segundo lugar, cultura. A tradição é beber vinho de castas híbridas. Veja só :
Consumo da Serra Gaúcha : 26 litros per capita/ano .....Clima temperado e ascendência italiana. Os com ascendência alemã preferem a cerveja. Os com a portuguesa, o vinho verde, onde o bom produto não é acessível, seja por preço, seja por qualidade.
Em terceiro lugar, pela ganância dos comerciantes que, ao colocarem margens injuriosas e só importarem vinhos caríssimos (como os de Luís Pato), excluem as classes médias do mercado, principal sustentáculo do mercado de vinhos em qualquer país.
Somando-se estes fatores, só resta a Elite brasileira (classe média alta e empresarial) para beber os vinhos de Luís Pato ( mas como ele produz pouco, o mercado potencial desta Elite – 2 a 3 milhões de pessoas é mais que suficiente e tentador).
Por isso acho que o Brasil está condenado a seguir sendo o que é : um país de cervejeiros.
PS Atualizado ..só importarem vinhos caríssimos > nossos “irmãos” argentinos e chilenos acabaram com esta mazela. Mas nos mandam cada bomba...

Vinho na TAM

Em janeiro, os passageiros da TAM verão, durante as viagens, um vídeo sobre a Escola de Gasrtonomia da Universidade de Caxias do Sul, em Flores da Cunha, sobre as belezas da serra gaúcha e sobre seus vinhos. Só cinema, mesmo, porque na carta de vinhos a TAM não oferece um vinho brasileiro sequer...., como já escreveram vários leitores, inclusive o Antonio Sartori.

Veuve Clicquot Shopping Bag




Champagne prêt-à-porter - Toda pespontada com efeito trompe-l’oeil e muito fashion, esta é a nova criação da Veuve Clicquot, que acrescenta um toque de elegância ao estilo de vida contemporâneo. Assegurando que a garrafa se mantenha em sua temperatura ideal para degustação por até duas horas, o Shopping Bag é um acessório apropriado para um momento Veuve Clicquot. É uma sofisticada e divertida embalagem para transportar o champagne para onde quiser e ideal para presentear.
Tributo ao Brut Yellow Label - Desde que foi fundada em 1772, “uma só qualidade, a primeiríssima” tem sido o lema da Maison Veuve Clicquot. Dominado pela Pinot Noir e pela forte presença de vinhos de reserva, o Brut Yellow Label representa o estilo da Maison Veuve Clicquot. Um poderoso e complexo vinho, o Brut Veuve Clicquot e o vívido tom amarelo de seu rótulo conquistaram o mundo enquanto se mantiveram fieis às origens.
Maison Veuve Clicquot Ponsardin - Fundada em 1772, a Maison Veuve Clicquot Ponsardin adquiriu, ao longo de sua história, um espírito audacioso e cultivou uma busca incansável pela inovação, sem deixar de lado a fidelidade à tradição do seu champagne. Veuve Clicquot tem um estilo eterno, é um champagne para ser apreciado em todos os momentos, um vinho verdadeiramente célebre e inesquecível. O seu clássico Yellow Label continua, ainda hoje, um dos mais apreciados champagnes do mundo. Paixão e busca pela excelência são os grandes segredos do sucesso da marca desde sua criação até os dias atuais.
Preço sugerido: R$ 250,00 (Shopping Bag + Veuve Clicquot Brut Yellow Label). SAC: 11 3062-8388

Viapiana cresce 10% pelo quarto ano seguido

Investimentos pesados em tecnologia e foco na qualidade do produto. O resultado disso, na Viapiana – Vinhos e Vinhedos é crescimento constante e um fechamento de ano cheio de perspectivas positivas para 2011. Pelo quarto ano consecutivo a vinícola deve crescer cerca de 10% em vendas e faturamento com vinhos finos e espumantes. Para o próximo ano a meta é ousada: dobrar este ritmo e aumentar a produção.
Com estimativas de crescimento de pelo menos 20% nas vendas, a vinícola passará das atuais 40 mil garrafas ano para cerca de 50 mil garrafas a partir de 2011. Para isso, além de aumentar a produção a Viapiana vai inserir novos produtos em sua linha de vinhos finos e espumantes, que atualmente conta com 11 itens, já reconhecidos internacionalmente. “Estamos registrando um crescimento sistemático na comercialização de vinhos finos e espumantes e sabemos que isso ocorre porque encontramos nosso formato de negócio, como boutique de vinhos finos, que aposta na qualidade aliada a um valor bastante vantajoso ao consumidor”, analisa Eumar Viapiana, um dos diretores da empresa.
Prova deste reconhecimento de qualidade que vem alavancando vendas é a mais recente premiação da vinícola. O Espumante Brut da Viapiana foi o único produto brasileiro a receber medalha de ouro no Concours Mondial de Bruxelles, realizado em Palermo, na Itália, em abril de 2010. O concurso é um dos mais importantes do mundo e conta com 275 degustadores de 40 nacionalidade que avaliaram 6.624 amostras.
A Viapiana teve sua primeira vindima em 1986 (neste ano a empresa completa 25 anos), iniciando no final da década de 1990 um forte processo de modernização. Atualmente a vinícola é um grande produtor de vinhos (mais de um milhão de litros por ano) e uma boutique moderna e exclusiva de vinhos finos (são pouco mais de 50 mil garrafas anualmente). Toda produção de vinhos finos é feita a partir de vinhedos controlados, com baixa produtividade por planta. Do descarregamento da uva, passando pela seleção dos grãos, até a vinificação e engarrafamento, tudo é automatizado e realizado por membros da família e alguns poucos funcionários. Praticamente todo vinho fino passa por barricas de carvalho importadas dos Estados Unidos e da França e sai da vinícola com qualidade reconhecida internacionalmente.
Em 2009 ocorreu mais um grande momento na história moderna da vinícola, com a inauguração do Enoespaço Viapiana. Tratam-se de 550m² de área construída repleta de conceito e modernidade arquitetônica. Lá estão uma Boutique, Restaurante, Wine Bar e Sala de Cursos. Na parte externa um deck é o local ideal para visitantes apreciarem a paisagem de vinhedos enquanto apreciam vinhos e espumantes.
Vinhos finos
Via 1986 GerAnt Cuvée Prestige – Vinho ícone da Viapiana, com produção limitada a mil garrafas
Via 1986 – Cabernet Sauvignon safras 2004 e 2005
Viapiana – Cabernet Sauvignon, Merlot e Sauvignon Blanc
Viapiana – Espumante Moscatel e Brut
Corte V – Corte de Cabernet Sauvignon e Merlot Tinto Seco e Tinto Meio Seco
Corte V – Corte de Marselan e Cabernet Sauvignon Rosé Seco Fino

Closed Party de Natal dia 24 na Meat Club

No dia 24 de dezembro, a Meat Club, em Porto Alegre, abrirá suas portas para a festa de Natal mais glamourosa da cidade: a Chandon Christmas Party. O evento, patrocinado pela marca de espumante, inicia às 23h59. O público terá acesso à Closed Party mediante convite ou nomes na lista. Nas pick-ups, a dupla de residentes Lio Krieger e Rico Paiva recebe Double S, Wesley Ruschel e uma atração surpresa, animando a pista com o melhor da house music. Os convidados serão recepcionados com drinks especiais, transformando a noite de Natal em um evento inesquecível. Fica na rua Castro Alves, 825.

Vinhos Casa Valduga na posse de Dilma Rousseff

Juciane Casagrande, diretora Comercial da Casa Valduga, comemorou a conquista do Itamarati.
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Dona Dilma Rousseff e seus três mil convidados vão beber vinhos brasileiros (gaúchos) na festa da posse, dia 1º de janeiro, no Palácio do Planalto, em Brasília. Quem me avisa é a diretora Comercial da Casa Valduga, Juciane Casagrande, boa amiga que tenho na serra gaúcha.
Com o objetivo de surpreender mais de 3.000 convidados, o Itamaraty apostou na alta qualidade da viticultura brasileira para a festa da posse da Presidente Dilma Roussef. Além de chefes de estado, deputados e senadores, a Vinícola Casa Valduga foi eleita para compor a mesa nos eventos oficiais de 2011 com exclusividade.
Após cumprir uma série de requisitos técnicos, a Casa Valduga venceu licitação por mérito qualitativo. Requisitos estes que abrangem desde o tempo de maturação em barricas para os tintos, exclusividade do método champenoise para os espumantes e número de premiações internacionais de maior relevância entre outros. Desta forma o Planalto assegurou-se de servir apenas o que há de melhor quando trata-se de vinhos brasileiros.
Para a ocasião foram escolhidos o branco Casa Valduga Chardonnay Gran Reserva, o espumante Casa Valduga Brut Premium e os tintos Casa Valduga Cabernet Sauvignon Gran Reserva e Storia Merlot, ícone da vinícola gaúcha.
Observação: O mérito deve ser dado a quem o merece. O presidente Lula foi quem determinou ao Itamarati que passasse a servir vinhos nacionais nos eventos oficiais da República.

Vinicola Perini pelas ruas do Rio de Janeiro




Casa Perini faz propaganda pelas ruas do Rio de Janeiro. Espumante é bom no verão.
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Para sugerir aos cariocas dias mais agradáveis e refrescantes, a Vinícola Perini, de Farroupilha (RS), está realizando uma ação publicitária utilizando as linhas de ônibus da zona Sul do Rio de Janeiro. O chamado “busdoor” foi instalado nos veículos para promover os espumantes Brut Rosé, Moscatel, Brut, Aquarela, Prosecco e Demi-Sec da Casa Perini como opções de bebidas para festas de final de ano e eventos. “Além de combinarem perfeitamente com o clima tropical da Cidade Maravilhosa, os nossos espumantes possuem um preço acessível aos cariocas e turistas, que poderão brindar a chegada de um novo ano apreciando os melhores rótulos da Vinícola Perini”, afirma o diretor-presidente Benildo Perini.
Ele informa que, de 2009 para 2010 (até novembro), a Perini aumentou as vendas no Rio de Janeiro em 60%. “O objetivo desta ação da Perini é começar a construir a marca no Rio de Janeiro, tornando-a conhecida como ela é no Rio Grande do Sul por exemplo”, afirma o gerente comercial, Franco Perini. “A estratégia é a mesma usada no RS, um misto de degustação e um pouco de divulgação junto ao nosso público-alvo”, informa.
O champenoise
A Perini, uma das cinco maiores do Brasil em volume produzido, destaca o espumante champenoise da linha Premium como uma ótima opção para fechar o ano com chave de ouro e começar 2011 em alto estilo. Portanto entre um petisco e outro aproveite para apreciar uma bela taça de espumante, pois além de possuir sabor aveludado e amanteigado o espumante pode ser harmonizado com nozes, amêndoas, aperitivos, massas e saladas.
O espumante é produzido pelo método champenoise (tradicional) – fermentação realizada na própria garrafa. O sistema de plantio das uvas é feito em espaldeiras em Y, umas das principais características que garante a qualidade das safras da vinícola. O sistema trazido da Europa para o Brasil permite uma livre circulação de ar e maior incidência de raios solares entre as videiras. Isto resulta em uvas com alta concentração de açúcares e matéria corante proporcionando espumantes com qualidade superior. O vinho base é composto por 70% Chardonnay e 30% Pinot Noir.
Garrafa: 750 ml. Teor alcoólico: 11,8 %. Açúcar Residual: 9 gr/l. pH: 3,45.
Em 1970, Benildo Perini, atual diretor, iniciou o pequeno empreendimento familiar em sua empresa, que engarrafa seu vinho com a marca Jota Pe. Em 1996, a empresa lançou a marca Casa Perini, uma linha de vinhos e espumantes de alta qualidade elaborados exclusivamente com uvas viníferas de produção própria. Atualmente, a Vinícola Perini elabora seus vinhos com as marcas Jota Pe, a mais lembrada pelos gaúchos na categoria vinhos da pesquisa Top of Mind RS 2009; e Casa Perini, esta com diferencial de uvas de videiras europeias certificadas conduzidas em espaldeiras Y, além da “Pretinha”, um licor à base de grappa com um composto de frutas da região.

Mais uma divisão no setor do vinho


Cristiane Passarin, presidente do Sindivinho
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Um dos aspectos que mais prejudicou a vitivinicultura gaúcha foram as brigas e disputas interegionais e até intervicinais que existiam nos anos 50, 60, 70 e 80 do século passado na região produtora italiana. Hoje, quando o vinho brasileiro (gaúcho) ganha os mercados nacional e internacionais, pelo aumento de qualidade, e as exportações de vinhos não são mais apenas um sonho, acreditava-se que o passado de desentendimentos e rivalidades estava sepultado. Parece que não. Bento Gonçalves, que sempre teve o comando do Sindicato do Vinho (Sindivinho), um dos mais antigos do estado, vem desde 1928, perdeu, em 2007, a presidência, para Cristiane Passarin, de Flores da Cunha, e não se conformou muito. Para complicar a situação, a nova presidente transferiu o sindicato para Caxias do Sul, aumentando o desgosto dos bentogonçalvenses. Agora, o pessoal de Bento fez um movimento para retomar o comando do Sindivinho e perdeu a eleição, novamente, para Cristiane. Em 2007, havia duas chapas, que acabaram entrando em consenso em favor de Cristiane. Hoje, não. Resultado: os industriais do vinho de Bento Gonçalves estão criando um novo sindicato da indústria do vinho. Mais um. Marcos Valduga, da Dom Cândido, comanda a dissidência.
A resposta de Cristiane Passarin
O Sindicato da Indústria do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul –Sindivinho/RS tem trabalhado arduamente a fim de fortalecer e promover ocrescimento da cadeia produtiva da uva, vinhos e derivados. A afirmação foifeita, dia 23, pela presidente da entidade, Cristiane Passarin, a propósitode noticiário segundo o qual um grupo de empresários do ramo vinícola deBento Gonçalves estaria discutindo a possibilidade de criar um novosindicato para a categoria. Segundo Cristiane, o Sindivinho/RS tem atuado emcompleta sintonia com as principais instituições representativas do setor,como, Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Viticultura, Vinhos e Derivadosdo Brasil, Ibravin, Uvibra, Fecovinho, Agavi e Comissão Interestadual daUva, entre outras. “O setor vem se mantendo unido, trabalhando em conjuntopara resolver os principais gargalos da vitivinicultura e, desta forma,realiza uma ação integrada com as autoridades dos governos estadual efederal”, conclui a dirigente.

Justiça nega mais duas ações contra o Selo de Controle Fiscal



Selo Fiscal do Vinho vai entrar ou não em vigor?
Foto Orestes de Andrade Jr.
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Esta história da entrada em vigor do Selo Fiscal do Vinho está virando uma guerra de liminares. Um lado diz que ganhou e que ele não vai vigorar em 1º de janeiro, o outro garante que vai.
O Ibravin acaba de me mandar esta mensagem:

Ação contra a obrigatoriedade do selo nos vinhos nacionais e importados foi indeferida pelo STJ e pela Justiça Federal de São Paulo, assim como já havia ocorrido no Distrito Federal.
A Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas), representante de importadores e produtores de vinho, entrou com mais duas ações pedindo o cancelamento do Selo de Controle Fiscal, determinado pelo secretário da Receita Federal, por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.026, publicada dia 16 de abril deste ano no Diário Oficial da União. Os mandados de segurança foram impetrados no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e na 9ª Vara Federal de São Paulo. Antes, a Abrabe havia ingressado com o mesmo pedido na 8ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal.Todos os pedidos de liminar e a própria ação foram indeferidas e os processos foram extintos. Em resumo, o STJ entendeu que as partes não eram legítimas para apresentar este tipo de processo. Em São Paulo, o resultado foi igual, assim como tinha ocorrido em Brasília. “Assim, continua obrigatória a selagem de todos os vinhos a partir de 1º de janeiro de 2011”, afirma Kelly Lissandra Bruch, assessora jurídica do Instituto Brasilerio do Vinho (IBRAVIN).
A medida determinada pela Receita Federal atende a um pedido das principais entidades representativas do setor vitivinícola brasileiro. Os selos a serem utilizados nos vinhos importados serão da cor vermelha. Os selos dos vinhos brasileiros serão verdes. Eles já começaram a ser aplicados pelas mais de 1.200 vinícolas brasileiras, porque, a partir do dia 1º de janeiro, eles só podem sair das vinícolas selados. O mesmo deve ocorrer com os vinhos que sairão de engarrafadoras e importadoras.Apesar dos produtos exibirem o selo a partir do primeiro dia do novo ano, os atacadistas e varejistas só serão penalizados por comercializarem vinho sem selo depois de 1º de janeiro de 2012. O objetivo do selo é aumentar o controle no comércio de vinhos brasileiros e importados, beneficiando quem trabalha dentro das obrigações legais e de mercado. Confira os prazos de implantação do Selo de Controle Fiscal nos vinhos1) As empresas que produzem, engarrafam e importam vinho tiveram até o dia 29 de outubro para pedir o Registro Especial, informando à Receita Federal a previsão de consumo de Selos de Controle para 2011. 2) A partir do dia 1º de janeiro de 2011, os vinhos só poderão sair das vinícolas e engarrafadoras com o Selo de Controle. O mesmo vale para os vinhos importados. A medida não vale para as safras mais antigas mantidas nos restaurantes.3) A partir do dia 1º de janeiro de 2012, os atacadistas e varejistas só poderão comercializar os vinhos com selo de controle. Se a fiscalização da Receita encontrar nos estabelecimentos comerciais os vinhos sem o selo, apreenderá a mercadoria.

Garibaldi investirá R$ 300 mil para aumentar espumantes em 2011



Tanques de inox para produzir mais vinho
Foto Igor Guedes/Texto Sul
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A Cooperativa Vinícola Garibaldi, que completará 80 anos em 2011, projeta um crescimento de 10% no faturamento este ano. O resultado positivo é puxado pela venda de espumantes, com incremento de 50% no moscatel, muito acima da média geral do mercado, que acumula alta parcial de 24,6% até outubro, segundo dados do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). De olho no aquecimento do mercado, a Garibaldi investirá no próximo ano em duas novas autoclaves (próprias para produzir espumantes pelo método charmat), que juntas produzirão 150 mil garrafas por ano. “O investimento será de R$ 300 mil”, anuncia o presidente da cooperativa, Oscar Ló.A comercialização total de espumantes da Garibaldi deve somar 1,5 milhão de garrafas, alta de 25% sobre o ano passado. A capacidade instalada é de 2 milhões de unidades/ano, plenamente ocupada com a elaboração de espumantes para 32 pequenas vinícolas da serra gaúcha. Daí a necessidade de um novo investimento. “O ano deve fechar com a comercialização de 250 mil garrafas de moscateis, esgotando nossos estoques no final de dezembro”, afirma Oscar Ló.

Ibravin realiza campanha sobre benefícios do vinho para a saúde



Logotipo do Vinho e saúde, campanha nos supermercados gaúchos.
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Quem consome vinho tem muito mais razão em gritar “saúde!”. É isto que a campanha de final de ano do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) procura informar com uma ação de marketing direcionada aos pontos de venda da Bebida de Baco no Rio Grande do Sul, principal estado produtor no Brasil e o segundo em consumo. A campanha “Saúde, em 2001, viva melhor, beba vinhos, espumantes e suco de uva do Brasil”, desenvolvida pela agência Escala, estará presente em 70 supermercados das seis principais redes varejistas instaladas em 25 municípios do RS.
Segundo o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini, nos últimos dias a mídia deu um destaque ainda maior para os conhecidos benefícios do vinho para a saúde. “Surgiram novidades apontadas por pesquisadores brasileiros, como o potencial do vinho no combate a diabetes, hipertensão e excesso de colesterol”, aponta. “Nossa intenção é estimular o consumo de vinhos e espumantes do Brasil como um hábito saudável, sempre com moderação”, destaca.A campanha utilizada para ambientar os pontos de venda com mensagem de vinho e saúde utiliza cartazes, take one (material volante que amplia as informações sobre os benefícios da saúde para as pessoas) e tags (colocadas nas garrafas de vinhos e espumantes brasileiros). Pela internet, o Ibravin disparou e-mail marketing demonstrando a importância do consumo de vinhos e espumantes para uma vida melhor. Todo o material está disponível para as vinícolas interessadas. Os supermercados que receberam a ambientação do Ibravin são Carrefour, Zaffari, Big/Nacional, Apolo, Peruzzo e Asun nos municípios de Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Santa Maria, Cruz Alta, Carazinho, Ijuí, Lagoa Vermelha, Santa Cruz do Sul, Marau, Bento Gonçalves, Alvorada, Viamão, Cachoeirinha, Bagé, Candiota, Pelotas, Caçapava, Canguçu, Dom Pedrito, Alegrete, Garibaldi e Estância Velha. Saiba maisConforme o programa Globo Repórter dedicado exclusivamente ao assunto, na última sexta-feira (17), o vinho pode evitar a morte de células cerebrais, o resveratrol presentes na casca da uva auxilia no combate ao câncer associado à quimioterapia e o vinho diminui o risco de doenças do coração. Além disso, pesquisadores aconselham as pessoas a tomarem uma taça de vinho por dia nas refeições como forma de prevenirem diversas doenças. O suco de uva, segundo pesquisas recentes, também previne enfermidades e aumenta a expectativa de vida.
REDES PARTICIPANTES DO PROJETO DE PDV DO IBRAVINZAFFARI: 13 lojas em Passo Fundo, Cruz Alta, Carazinho, Porto Alegre, Ijuí, Lagoa Vermelha, Santa Cruz do Sul e Marau.BIG/NACIONAL: 12 lojas em Porto Alegre, Bento Gonçalves, Alvorada, Viamão e Cachoeirinha.PERUZZO: 18 lojas em Bagé, Candiota, Pelotas, Caçapava, Canguçu, Dom Pedrito Santa Maria e Alegrete.APOLO: 8 lojas em Bento Gonçalves e Garibaldi.CARREFOUR: 8 lojas em Porto Alegre, Canoas, Gravataí, Novo Hamburgo Santa Maria e Caxias do Sul.ASUN: 11 lojas na Grande Porto Alegre e em Estância Velha.

Vinícola Salton brindou o Natal 2010

O presidente Daniel Salton e o enólogo Lucindo Copat brindaram com os funcionários
No jantar de fim de ano da Vinícola Salton, em Tuiuty, dia 17 de edzembro
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Para comemorar o Natal e fechar o ano do seu centenário com muita alegria, a Salton realizou jantar no Clube São Bento, dia 17 de dezembro. A noite contou com a presença de 320 pessoas, entre colaboradores e acompanhantes, para celebrar os festejos natalinos e prestigiar as homenagens que foram feitas pela empresa.
Foi concedida à equipe de enologia o destaque do ano no “Programa de Qualidade 5S”, um conjunto de cinco conceitos simples que visam um melhor ambiente de trabalho. Os funcionários que completaram 5, 10, 15 e 20 anos de Salton foram agraciados, também, com uma homenagem pela dedicação, na presença dos diretores.
A importância da participação de todos os presentes para a Vinícola foi destacada pelo diretor-presidente, Daniel Salton, no fim da noite. “Agradecemos o empenho e reconhecemos que o papel de todos é fundamental para o crescimento da nossa empresa. Foi o excelente trabalho realizado que proporcionou este ano repleto de conquistas”, disse Daniel.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mensagens

Houve um problema com as mensagens e eu perdi umas quatro ou cinco. Não lembro de quem, mascho que duas ou três eram do Olyr Corrêa, inclusive um texto no qual ele insistia que "vinho verde" vem de uvas verdes. Eu contestei, com base eminformação do enólogo português especializado em "vinho verde". Outras, não lembro. Desculpem. Vou tentar olhar em e-mails mandados para a lixeira.
Ucha

Carmenère Loncomilla



Clos Ouvert - Este escapou da imersão em xarope de madeira.
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Orientado pelo falecido Marcel Lapierre, usa maceração carbônica e barricas de 2º e 3º uso, com um quarto em tanques de inox. Vinho de uvas orgânicas e pouca intervenção.
Dará para as pessoas saberem como é o verdadeiro gosto da carmenère.
Só tem de aerar um pouco, uma duas horas, para perder o CO2..Também tem um pouco de SO2, mas não demasiado, como é prática deplorável dos chilenos de combate. Mano liviana.
Esta vinícola foi criada em 2006 pelos franceses Mattieu e Louis-Antoine no Vale do Maule, Chile, com base nos acordos que a ex-presidenta Michelle Bachelet fez com a Borgonha.
Oly Corrêa, do Rio

Substituto para o vinho verde



Vinho Fino Blanco de Aguja, do Uruguai.
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Pode bem ser um vinho de 120 pesos (11 reais) aí dos nossos mais inteligentes vizinhos: O riesling andava com coxas de frango ao alho porró picantinho e aí ele foi imbatível. Na beira da piscina, acho até que este desceu melhor. Mas já eram 4 da tarde, e estava desacompanhado.
Um abraço
...do inferno em vida.
Olyr Corrêa – do Rio

Espumantes Miolo na beira das praias de Santa Catarina

Andei meio confuso nestas vésperas de Natal e Fim de Ano e nãolembro se já dei esta informação ou não. Mas, como a Thais Zanchettin me mandou, publico-a: os veranistas das praias catarinenses de Jurerê Internacional, Canasvieiras, Praia Brava e Daniela poderão degustar espumantes da Miolo Wine Group à beira mar a partir de dezembro. Após o sucesso de 2009, a empresa retoma a ação - modalidade até então inédita de vendas de espumantes - com os produtos da linha Terranova, em carrinhos climatizados exclusivos que circularão nas orlas. Além de oferecer uma opção diferente para os veranistas, a empresa investe na ação para divulgar a marca para milhares de pessoas e estimular o consumo no verão. Os veranistas terão acesso às garrafinhas de 250 ml nas versões Brut e Moscatel ao preço de R$ 10,00 a unidade. A empresa projeta comercializar 20 mil garrafas, mais do que dobro das 9 mil vendidas na iniciativa promovida em 2009.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Feira comercializa vinhos, espumantes e suco de uva

Espumante na 7ª Feira do Espumante, em Porto Alegre
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A Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, receberá, até domingo (19), a 7ª Feira de Espumantes, Vinhos e Sucos de Uva, realizada pela Phoenix Eventos e Irmandade dos Italianos Proprietários de Restaurantes e Churrascarias, com apoio do Instituto Brasileiros do Vinho (Ibravin). Os porto-alegrenses ganham a oportunidade de comprar vinhos, espumantes e suco de uva a preços promocionais para presentear ou consumir nas festas de final do ano. Abre às 16h de hoje (15) e segue até domingo (19), com entrada gratuita, a 7ª Feira de Espumantes, Vinhos e Sucos de Uva, realizada pela Irmandade dos Italianos Proprietários de Restaurantes e Churrascarias, com apoio do Instituto Brasileiros do Vinho (Ibravin). A expectativa da organização, que reuniu mais de 20 vinícolas expositoras, a maioria da serra gaúcha, é superar a venda de 18 mil garrafas comercializadas da feira do ano passado.
Estas vendas ajudarão o setor vitivinícolas gaúcho e brasileiro a bater o recorde histórico na venda de espumantes no País este ano. Segundo o Ibravin, o volume comercializado deve se aproximar ou até superar a marca de 13 milhões de litros, muito acima dos 11,2 milhões de litros colocados em 2009 e que somavam, até agora, o maior volume já vendido no país. “Mesmo na liderança do mercado nacional, onde de 10 garrafas de espumantes vendidas, oito são brasileiras, o Ibravin colocou na rua uma campanha incentivando ainda mais o consumo das borbulhas verde-amarelas”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini.
Para promover a feira, o Ibravin realizou, de quarta-feira (8) até domingo (12), uma ação de degustação de espumantes em bares e restaurantes da capital gaúcha. Uma van identificada com a campanha “Abra sua cabeça, abra um espumante do Brasil” – portando uma rolha de espumante gigante em cima – acompanhou as blitze nos bairros Moinhos de Vento, Cidade Baixa e na Zona Sul, com a entrega de material de divulgação da 7ª Feira de Espumantes, Vinhos e Sucos de Uva.
O tema da campanha criada pela Escala para o Ibravin neste final de ano – “Abra-se para novas experiências” – procura incentivar as pessoas a apreciarem os premiados espumantes brasileiros em diversas situações de consumo, não apenas nos tradicionais brindes de festas comemorativas. “De certo modo, isso já vem ocorrendo, com as pessoas incorporando o hábito de tomar espumantes nas mais variadas ocasiões. O que queremos é incentivar cada vez mais esta postura”, afirma Bertolini.A programação da feira prevê a realização do curso “Degustando Espumantes” com o enólogo e diretor da Agavi, Darci Dani, a partir das 19h30min de 17 de dezembro, e a apresentação dos produtos da vinícola Wine Park (Gran Legado), pelo enólogo Christian Bernardi, na noite seguinte. No ato de abertura do evento, no entardecer de hoje (15), será entregue a Comenda Amigo do Vinho às pessoas e entidades que se destacaram na promoção e divulgação do vinho nacional. Receberão o destaque os jornalistas Thamara Pereira, Irineu Guarnier, André Machado, a secretária de Turismo de Bento Gonçalves, Ivane Fávero, o secretário da Smic, Valter Nagelstein, o enólogo Lucindo Copat, escolhido o Enólogo do Ano, pela Associação Brasileira de Enologia, o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados, Antônio Longo, o presidente eleito da Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Eumar Viapiana, e o governador eleito Tarso Genro.
A feira terá a participação das seguintes vinícolas: Vinhos Salton S/A, Miolo Wine Group, Vinícola Perini Ltda, di Vino Representações (Casa Valduga), Vinícola Valmarino, Cooperativa Vinícola São João, Vínícola Courmayeur, Fante Ind. de Bebidas ltda, Wine Park Ltda. (Gran Legado), Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Aliança,Vinícola Irmãos Basso, Vinícola Pedrucci Ltda, Cooperativa Vinícola Garibaldi Ltda, Vinícola Bassani Ltda, Vinícola Góes e Venturini Ltda, Vinícola D`Bastiani Ltda-ME, Vinotage Cosméticos Ltda, Terra Sul Vinhos Finos Ltda, Bebidas Fruki S.A e Armazém Aurora Produtos Naturais.
A 7ª Feira de Espumantes, Vinhos e Sucos de Uva tem o apoio do Governo do Estado, da Assembleia Legislativa, da Prefeitura de Porto Alegre, do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), o patrocínio das bandeiras Nacional e Big, e é uma realização da Irmandade dos Italianos Proprietários de Restaurantes e Churrascarias.

Serviço:
7ª Feira de Espumantes, Vinhos e Sucos de Uva

Local – Usina do Gasômetro
Data – de 15 a 19 de dezembro de 2010
Horário – de 15 a 17/12 – das 16h às 21h
18/12 – das 10h às 21h
19/12 – das 10h às 18h
Entrada Franca

Espumantes Nature e Orus Adolfo Lona esgotam

Adolfo Lona no lançamento do Orus. Já foi prenúncio de sucesso.
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Quem manda a informação é Ana Isabel Lona Bordin, Marketing do Adolfo Lona: O êxito das vendas do espumantes Nature, sem adição de açúcares no licor de expedição e por isso conhecido como Pas Dosé, fizeram com que a Vinícola Adolfo Lona de Garibaldi, suspendesse as vendas.
“O ciclo mínimo de elaboração de dezoito meses e a decisão de não produzir grandes volumes, como forma de garantir a qualidade esperada por nossos clientes, faz de nosso de Nature um espumante raro e direcionado a pessoas que além de exigentes são pacientes, e aguardam sabiamente a liberação de próximo lote que deverá ocorrer entre março e abril de 2011” informa o enólogo Adolfo Lona.
Do espumante Orus, o único Nature Rosé brasileiro, limitado a um lote de 621 garrafas com ciclo de elaboração de vinte e quatro meses, doze maturando sobre as leveduras e doze envelhecendo, restam algumas garrafas que deverão ser comercializadas até o fim de ano.
“Nosso foco total na produção de espumantes nos permite concentrar todas nossas forças na qualidade superior, que apesar de ser desafiadora, é reconhecida pelo exigente marcado brasileiro” conclui Lona.
Espero que o Lona tenha guardado ao menos uma Orus para brindarmos, em janeiro, o início do novo ano!

Cordeiro Prime - Dorper


O jornalista Nelson Moreira, da Agropress Agência de Comunicação (F. 51-30226846), mandou um convite para participar do Cordeiro Prime. Pena que chegou um pouco tarde, pois, nesta época, estou cheio de compromissos. A iniciativa foi dos criadores de dorper que estão planejando um aumento considerável do rebanho, com uma proposta de trabalho cojunto de fazendas para aumentar a oferta de animais de corte.

Miolo registra crescimento de 17% em exportações em 2010

O processo de internacionalização da Miolo Wine Group (MWG) foi expandido em 2010, ano em que a empresa registrou aumento de 17% no valor total exportado, crescimento de 20% no preço médio, além de abertura de novos mercados. Durante esse período, a MWG faturou mais de 1,2 milhão de dólares, embarcando para 24 destinos em três continentes. Por essas conquistas, a empresa foi reconhecida pela Wines Of Brazil como a líder no ranking de Maior Valor Exportado e Maior número de países. Irlanda, Hong Kong e China são os mercados abertos recentemente. Os chineses compraram 1.400 caixas de 23 variedades, com destaque para a linha Reserva (Cabernet Sauvignon, Pinot Noir) e Seleção (Cabernet Sauvignon/Merlot, Tempranilo/Touriga). Para 2011, a perspectiva é superar todos os números conquistados até o momento. Com a participação já definida em feiras como a ProWein (Alemanha), a London Wine Fair (Londres) e a Vinexpo (França), além de fortes ações no on trade, a Miolo Wine Group estima um crescimento de pelo menos 50% em volume exportado com relação a 2010, aumento de portfólio de produtos e conquista de novos mercados.

Grand Cru e Châteaux de Bordeaux

Bordeaux se caracteriza pelos châteaux e pelas uvas Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc para os vinhos tintos e Sauvignon Blanc e Semillon para os brancos.
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A Grand Cru anunciou parceria com a família francesa Lourton para a representação exclusiva no Brasil dos segundos vinhos de importantíssimos Châteaux de Bordeaux (Margaux Saint Stèphe Saint Emillion Sauternes). Todos eles dentro das denominações francesas de “crus”, desde o 1er grand Cru até 5ème Grand Cru Classé. Eis os vinhos Château Desmirail, Château Dufort Vivens, Château Brane Cantenac, Château Cos Labory, Château Climens e Château Clos Fourtet e seus preços:
Initial - Château Desmirail (3ème Grand Cru Classé) Margaux 2007 = R$ 130,00
Relais - Château Durfort Vivens (2ème Grand Cru Classé) Margaux 2006 = R$ 170,00
Le Baron - Château Brane Cantenac (2ème Grand Cru Classé) Margaux 2006 = R$ 190,00
Le Baron - Château Brane Cantenac (2ème Grand Cru Classé) Margaux 2007 = R$ 170,00
Charme - Château Cos Labory (5ème Grand Cru Classé ) Saint Stèphe 2006 = R$ 125,00
La Closserie - Fourtet (1er Grand Cru Classé) Saint Emillion 2007 = R$ 175,00
Cypres - Climens (375ml) (1er Cru Classé) Sauternes 2006 = R$ 145,00
Detentora do maior número de vinhos excepcionais em todo o mundo, Bordeaux é a região mais famosa da França. Seu nome deriva de ‘‘Au Bord de L´eau’’ (à beira da água). A região se caracteriza basicamente pelas castas Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc para os vinhos tintos e Sauvignon Blanc e Semillon para os brancos. É dividida em margem direita e esquerda, ao longo dos rios Gironde e seus afluentes Garonne e Dordogne. Na margem esquerda predomina a Cabernet Sauvignon, pela proximidade do mar, e na direita, a Merlot, pelo solo argiloso. Do lado esquerdo destaca-se a sub-região do Medoc, com suas comunas mais famosas: Pauillac, Margaux, Saint Estèphe e Saint Julien. Mais ao sul
encontra-se Graves, com destaque para Pessac-Léognan, e Sauternes, famosa pelos vinhos doces. Do lado direito, a mais importante e mais bonita é Saint Emilion, seguida de Pomerol.

Globo Repórter investigou a relação entre vinho e saúde

Na sexta-feira, você teve a oportunidade dei descobrir que uma taça de vinho por dia evita doenças cardíacas. Cientistas garantiram que a bebida mais antiga do mundo previne diabetes, pressão alta e combate o colesterol. O programa Globo Repórter, da TV Globo, mostrou pesquisa do Instituto do Coração (InCor) que confirma: uma taça de vinho por dia evita as doenças cardíacas.
O resveratrol, substância contida na casca da uva, é capaz de matar células cancerígenas e pode se tornar um remédio para o câncer de mama. Cientistas garantem que ele também previne diabetes, pressão alta e combate o excesso de colesterol.
O Brasil é o único país do mundo que produz uvas durante o ano todo? Aos pés da Cordilheira dos Andes, você viu a beleza do deserto que produz vinho. Até as crianças testam os benefícios do suco de uva que tem poderes curativos. E qual o segredo dos agricultores da Serra Gaúcha?

Miolo inicia exportação de vinhos para Hong Kong

A Miolo Wine Group (MWG) embarca em dezembro a primeira carga de vinhos para Hong Kong, principal porta de entrada para o mercado chinês e asiático. Inicialmente a empresa exportará seis rótulos para o país. Hong Kong é um importante comprador de vinhos. Em 2009, importou cerca de 34 milhões de litros da bebida, o equivalente a US$ 520 milhões, conforme dados do Projeto Wines of Brazil.
A vinícola estava em negociação havia dois anos para iniciar as vendas para aquela região. Por não terem produção local, os chineses são grandes importadores da bebida. Hong Kong também serve de plataforma para outros locais da Ásia. “É uma grande vitrine para os países vizinhos”, afirma Morgana Miolo, diretora de Relações Internacionais da empresa.
O consumo da bebida em Hong Kong tem crescido, de acordo com a Wines of Brazil, com destaque para os vinhos superpremiuns e luxo. Nessa categoria, a Miolo exportará o Lote 43, o Cuvée Giuseppe, o Castas Portuguesas e o espumante Millésime. Os outros dois rótulos serão o Seleção Pinot Grigio/Riesling e o Seleção Tempranillo/Touriga. “Hong Kong tem mantido sua posição de destino para produtos de luxo e alto valor agregado, além disso, o interesse da classe média por vinhos tem crescido. O vinho é uma bebida que desperta interesse no país. Um dos exemplos é o aumento no número de confrarias abertas lá nos últimos anos”, diz Morgana.
A Miolo tem investido nos países asiáticos. Em 2009, ingressou no mercado japonês com a contratação de Angela Hirata, consultora responsável pelo case de sucesso da marca Havaianas no exterior. Os produtos Miolo também são vendidos em Singapura. A MWG é a maior exportadora brasileira de vinhos. A empresa já está presente em 25 países.

Storia 2006 ganhou Medalha de Ouro do Mondial du Merlot

Storia 2006, Medalha de Ouro na Suiça, para alegria dos Valduga
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Meus amigos da Casa Valduga estão com tudo. O Juarez chegou a atirar o chapéu para cima! O Storia 2006 repetiu a qualidade da safra anterior e trouxe Medalha de Ouro do principal concurso de seu varietal realizado em Lugano, na Suíça, onde foram premiados os melhores Merlots do mundo.
O Storia 2005 já havia conquistado, em 2009, o mais importante título no Mondial du Merlot, de onde trouxe uma Medalha de Ouro como o ‘Melhor Merlot do Brasil’. Naquele ano, a Casa Valduga já se preparava para repetir essa história de sucesso e a safra 2006 de um dos ícones da vinícola repousava nas caves, maturando. Acho, até, que o João me deu uma prova...
Agora, em 2010, a vinícola comprova a qualidade de uma de suas raridades e o recém-lançado Storia 2006, reconhecido no Brasil pelo portal Wine Report como o ‘Melhor Merlot’ da América em recente degustação, conquistou Medalha de Ouro na terceira edição do Mondial du Merlot, o mais importante concurso deste varietal realizado entre os dias 12 e 14 de novembro em Lugano, na Suíça.
Com tiragem limitada – e já esgotada – de 9.983 garrafas, o Storia 2006 apresenta coloração vermelho-rubi com reflexos violáceos e lágrimas densas. Os aromas vêm com notas de café, chocolate e um fino tostado, unidos em perfeita harmonia a toques de geleias, frutas vermelhas e secas, esbanjando elegância e complexidade.
“De corpo potente e pleno com taninos maduros e envolventes, o Storia 2006 possui marcante persistência gustativa e harmoniza com carnes de caça, queijos picantes e massas com molhos condimentados”, explica o enólogo João Valduga.
E esta Storia de sucesso vai ganhar um novo capítulo em breve: o Storia 2008, já tem lançamento previsto para 2012, segundo a Juciane Casagrande, diretora Comercial da Casa Valduga.

Vinícola Garibaldi aposta em capitais do nordeste

Recife e Salvador são as capitais nordestinas que mais consomem o vinho Licoroso Moscatel, que além de ótimo para encerrar refeições é também utilizado localmente para a produção de bolos de noiva. Seguindo essa tendência e aproveitando a proximidade do verão, a Vinícola Garibaldi decidiu aumentar a oferta aos consumidores recifenses e soteropolitanos de outras opções de vinhos e espumantes. A partir da segunda quinzena de outubro, peças promocionais veículadas nos ônibus da região destacarão o premiadíssimo espumante Garibaldi Moscatel e o Frisante Relax, que combinam perfeitamente com o clima tropical das cidades.
O espumante Garibaldi Moscatel possui estrutura leve e delicada e é o espumante brasileiro mais premiado na categoria em 2009, conquistou também, por dois anos consecutivos, o prêmio máximo no Effervecents du Monde (França), um dos concursos de mais prestígio no mundo. E é o único espumante brasileiro a receber Medalha de Ouro nos Estados Unidos, Alemanha e Espanha. Já o Frisante Relax é leve e refrescante, seu paladar revela frescor e vivacidade, liberando uma sensação de cremosidade.
“Ao perceber que o vinho Licoroso Moscatel era muito consumido nas capitais de Recife e Salvador sentimos a necessidade de destacar outros produtos que combinassem com o clima quente e descontraído destas cidades, por isso escolhemos um dos nossos melhores rótulos, o espumante Garibaldi Moscatel, e o novíssimo Frisante Relax, com uma nova proposta de consumo relacionada a descontração”, declara Miguel C. Neto, gerente comercial da Vinícola Garibaldi.

Justiça nega liminar sobre Selo Fiscal nos vinhos

Mantido prazo para colocação do selo fiscal nas garrafas de vinho
Foto de Orestes de Andrade Jr.
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Obrigatoriedade para implantação do selo nos produtos nacionais e importados, nas vinícolas, engarrafadoras e importadoras, começa dia 1º de janeiro de 2011. A 8ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal negou um pedido de liminar impetrado pela Abrade (Associação Brasileira de Bebidas) contra a aplicação do Selo de Controle Fiscal, determinado pelo secretário da Receita Federal, por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.026, publicada dia 16 de abril deste ano no Diário Oficial da União. O juiz Márcio de França Moreira indeferiu o mandado de segurança coletivo da Abrade que solicitava o direito dos seus associados (um em Pernambuco e todos os demais no Rio Grande do Sul) de proceder a produção e a importação de vinhos sem a necessidade de implantar a “selagem especial”. O processo foi julgado extinto, sem resolução do mérito, portanto, sem possibilidade de recurso. “A competência para expedir atos administrativos de caráter normativo sobre matéria tributária federal é exclusiva do secretário da Receita Federal, ao passo que aplicar concretamente as normas gerais é privativa dos delegados e inspetores da Receita Federal do Brasil”, justificou o magistrado. Dessa forma, a implantação do Selo de Controle Fiscal para os produtores nacionais e importadores começa no dia 1º de janeiro de 2011. A medida determinada pela Receita Federal atende a um pedido das principais entidades representativas do setor vitivinícola brasileiro. Os selos a serem utilizados nos vinhos importados serão da cor vermelha combinada com marrom. Os selos dos vinhos brasileiros serão verdes com marrom. Esta semana, várias vinícolas já começaram a selar seus vinhos e espumantes que chegarão ao mercado em janeiro. A Cooperativa Vinícola Garibaldi já prepara um lote novo de espumantes todo selado. “Inicialmente, estamos colocando o selo manualmente. Mas nos próximos dias vamos colocá-lo junto com a rotulagem automática”, afirma o presidente Oscar Ló. “O selo não atrapalha em nada o visual dos produtos, será sim uma forma de combater o comércio irregular de vinhos e derivados”, destaca.Conforme a Receita Federal, os vinhos só poderão sair das vinícolas, engarrafadoras e importadoras com o Selo de Controle a partir de 1º de janeiro de 2011. Os atacadistas e varejistas deverão comercializar vinhos com o selo depois de 1º de janeiro de 2012. O objetivo do selo é aumentar o controle no comércio de vinhos brasileiros e importados, beneficiando quem trabalha dentro das obrigações legais e de mercado. Confira os prazos de implantação do Selo de Controle Fiscal nos vinhos1) As empresas que produzem, engarrafam e importam vinho tiveram até o dia 29 de outubro para pedir o Registro Especial, informando à Receita Federal a previsão de consumo de Selos de Controle para 2011. 2) A partir do dia 1º de janeiro de 2011, os vinhos só poderão sair das vinícolas e engarrafadoras com o Selo de Controle. O mesmo vale para os vinhos importados. A medida não vale para as safras mais antigas mantidas nos restaurantes.3) A partir do dia 1º de janeiro de 2012, os atacadistas e varejistas só poderão comercializar os vinhos com selo de controle. Se a fiscalização da Receita encontrar nos estabelecimentos comerciais os vinhos sem o selo, apreenderá a mercadoria.

Destaque para Mario Geisse

Mario Geisse, enólogo chileno dedestaque também no Brasil
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O enólogo chileno Mario Geisse, com grande atuação em seu país, no Brasil e em outros países, está recebendo merecidas homenagens por seu trabalho em favor do aumento da qualidade do vinho. Está sendo chamado de “o enólogo que transformou o espumante brasileiro em atração global". Estive com ele, em Dom Pedrito, há cerca de três semanas, no lançamento dos vinhos da Dunamis, conversamos muito e deu para, mais uma vez, conferir o verdadeiro amor de Mario pelo vinho e pela busca do terroir perfeito.
Mario Geisse foi apontado entre as 100 personalidades mais influentes na revista Época, pelo seu destaque no mundo do vinho. Como visionário, acreditou e apostou há mais de 30 anos no potencial do solo e do clima de Pinto Bandeira, região da serra gaúcha, como ideal para produção de espumantes sofisticados. Sua aposta se confirmou na alta qualidade e reconhecimento internacional de sua linha de espumantes Cave Geisse, hoje uma referência.
Seu projeto de trabalho vem sendo baseado na escolha criteriosa do melhor terroir específico para cada uva, em diferentes partes do mundo. É assim, com seus consagrados espumantes elaborados no sul do Brasil, bem como com seus premiados Carmeneres e Cabernets do Chile. Um sonhador, inquieto e perfeccionista, que ama o que faz, e que hoje é reconhecido por toda a dedicação ao mundo do vinho e seu grande aporte ao Brasil.

O grande Raul de La Mota

Uma foto de Don Raul de La Mota
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E, por falar em grandes enólogos, o crítico de vinhos Olyr Corrêa, envia uma série de notas que ele garimpou sobre Don Raul de La Mota, um dos grandes nomes do vinho na Argentina. Aproveita para dar mais uma alfinetada no meu amigo Michel Rolland, fazendo uma ironia sobre recentes declarações do francês, que disse ter sido o descobrir da malbec quando chegou na Argentina há 22 anos: “Antes dele chegar não havia Malbec na Argentina? E onde fica Don Raúl de La Motta e o Weinert Estrella 77? Acho que esses gringos continuam nos achando uns cucarachas otários...” E sugere que se veja o vídeo em http://j.mp/fU2Vjv, onde Rolland se vangloreia.
A Weinert é de 1975
Fundada em 1975 por Bernardo Weinert com o objetivo de elaborar vinhos impecáveis que refletissem as distintas características da região de Mendonza e estivessem de acordo com o clássico estilo argentino, a Bodega e Cavas Weinert sempre teve atenção especial na excelência em qualidade. Suas instalações se deram em uma antiga construção do século XVIII. Com um investimento que totalizou US$ 2 milhões, ele pôde converter o velho edifício no habitat ideal para a elaboração de vinhos de alta qualidade. Em seus investimentos estão incluídas a compra de 60 hectares de vinhedos em Lulunta (Maipú), a completa restauração nos barris de carvalho e ainda a aquisição de equipamentos modernos com a mais alta tecnologia italiana e francesa.
Contando inicialmente com a dedicação do renomado enólogo Raul de la Mota, vem a primeira realização: a produção de um grande clássico argentino, 60% Cabernet, com 20% de Merlot e 20% de Malbec. Era o “Cavas de Weinert”, um vinho caro que obteve reconhecimento imediato e gerou grandes demandas no mercado interno.
O segundo rótulo, Carrascal, de mesma composição, mas mais acessível, tornou-se o carro-chefe da vinícola, gerando um fluxo intenso e contínuo no caixa da empresa. Ainda com a supervisão de De La Mota, Weinert lançou em 1977 seu primeiro Malbec, conhecido atualmente como Malbec Estrella. Este rótulo foi agraciado pelo crítico internacional de vinhos, Robert Parker Jr., e chamou a atenção do mundo para a uva Malbec. Este foi o primeiro passo para o estabelecimento da Malbec como uva Argentina para a comunidade internacional do vinho.


Argentina, October 21st 2009
The father of Argentina’s winemaking dies
by Daniel Lopez Roca in Argentina
The world of wine is mourning the death of Don Raul de la Mota, Argentina’s most important oenologist. He was 91 years old. Don Raúl was a disciple of Emile Peynaud and pioneer of modern oenology.
In 1968 he assumed the Presidency of the Argentine Federation of Oenologists, related to the International Association of Oenologists. Together with the Brazilian entrepreneur Bernardo Weinert he started Bodega y Cavas de Weinert. He also served, among other professional roles, as managing and technical director of Weinert Winery. There he created the legendary Weinert Malbec Estrella 1977, considered by many the best Malbec ever made in Argentina. De la Mota also left his signature and his distinctive style on Finca Flichman, where he was creator of their wine Caballero de la Cepa, and he transformed the Patagonian wines of Humberto Canale winery. At the age of 88 he made his own blend for Ruca Malen winery.
Raúl was born in Catamarca, studied in San Juan and adopted Mendoza as his homeland. His two sons, Adriana and Roberto, continue his work. Roberto studied Agriculture in Montpellier, France and was the former winemaker of Terrazas de los Andes winery. Adriana is a respected professor at the University. His daughter, Graciela, is a researcher for the CONICET, and lives in Buenos Aires. Raúl also leaves behind eleven grandchildren.

Cronología
1968
Bernardo C. Weinert inició sus actividades en los vinos como importador y distribuidor del vino argentino San Felipe en Brasil.
1972
Incorporó el vino chileno Santa Helena en su negocio de vinos en Brasil.
1975
Localizó y negoció la compra de una antigua construcción de una bodega mendocina, originalmente construída en 1890 por el Sr. Antonio R. Otero y abandonada en el año 1920.
1976
Se inicia la reconstrucción del predio con la ampliación de su superficie, contando con gran colaboración del Sr. Edgardo Quiroga y Rodolfo Eitner. Se reconstruyen los tanques de hormigón, revistiéndose con elementos de acero inoxidable y epoxi.
- Se instalan la red de circulación de los vinos utilizando caños de acero inoxidable y se coloca una red de distribución de gas carbonico en los tanques de vinos blancos.
- Se construyen los tanques de fermentación de los vinos blancos con revestimiento térmico para la fermentación con control de temperatura.
- Se instaló un completo sistema de producción de frío, como parte de la tecnología para la vinificación de vinos blancos.
- Se instaló un moderno sistema de molienda y prensado de las uvas, de origen Gasquet (Francia).
- Se instaló un completo laboratorio para atender a las necesidades de control de la vinificación y crianza de los vinos. Como primer encargado del laboratorio se contrató al Sr. Juan Ponce.
- Se implantó un novedoso sistema de cosecha, con la utilización de tijeras para cortar los racimos y cajas de madera para el transporte de las uvas en su mejor estado de conservación hasta los lugares individuales de la molienda, de forma a preservar las cualidades aromáticas de las uvas y no exponerlas a oxidación previa.
- Se instaló una completa y moderna unidad para el fraccionamiento y etiquetado de las botellas, de marca TOVER.
- Se instaló un moderno sistema de filtraciones Gasquet para la utilización de diatomea y perlita, como también a través de placas de celulosa, ZEITZ.
- Se equipó la bodega con toneles de roble de NANCY, con un total de 240 unidades con capacidad entre 2.000 y 6.000 litros.
- En abril de este año se contrató un proyecto de tecnología elaborado por el Enólogo Don Raul de La Mota para la elaboración de vinos blancos, tintos y rosados de alta calidad. Esto se implantó en su integración.
- En noviembre de este año se contrató el Sr. Raul de La Mota, enólogo de importante trayectoria en la industria del vino en Mendoza. El Sr. de La Mota tomó a su cargo el control de las maquinarias, cañerías de circulación de los vinos, colocaciones de las puertas y tapas de tanques y toneles y puesta a punto de la unidad de producción.
1977
Se termina con la reconstrucción y ampliación del edificio de la bodega y la instalación de todos elementos necesarios para la producción de vinos de alta calidad.
- En el dia 14 de mayo inciamos la primera cosecha y que seria nuestra primera vendimia. Se cosecharon uvas Malbec, Cabernet-Sauvignon, Merlot, Pinot de la Loire y Semillon, todas uvas pre controladas para garantizar la máxima pureza varietal bajo el control del Ing. Agrónomo Alcalde, ampelógrafo del INTA y una gran autoridad en esta materia. El primer encargado de la bodega fue el Sr. Santoni.
- La cosecha 1977 fue de una calidad sobresaliente, con un clima perfecto, lo que sumado a la avanzada tecnología aplicada, permitio que se elaboraran vinos de alta calidad. Estos ejercieron una rapida influencia significativa en las características de los vinos argentinos, creando un nuevo marco, los que hoy son verdaderos clásicos.
1978
Inicio de las exportaciones de vinos Weinert para el mercado de Brasil.
- Se iniciaron las ventas en el mercado argentino, con una unidad de distribución instalada en Buenos Aires.
- Los vinos blancos causaron gran impacto en el mercado por su aroma frutado y color no oxidado, características no conocidas en el mercado de los vinos argentinos que provocaron una gran reacción positiva, así como la variedad Pinot de La Loire, el primer vino varietal del mercado argentino.
- Se instalo la oficina administrativa con la participación de la Sra. Nora Paiero como secretaria general.

A última entrevista: vejam o que é um enólogo de verdade>


“Vinificar sigue siendo un arte”
Pionero de la enología moderna, y pieza clave en la reconversión vitivinícola de Mendoza, elaboró un blend con su nombre.
Por Liliana Morelli
“Había que volver a la espaldera, al sistema Guyot de poda, y empezamos con el ingeniero Alberto Alcalde a modificar todo, paulatinamente. Se achicó el rendimiento, mejoró la calidad.”
Apoyado en su bastón, locuaz y erudito, a don Raúl le gusta citar a los clásicos, recordar epopeyas, regodearse con datos de la Antigüedad, y no desconoce que él forma parte de la historia reciente. En la bodega Ruca Malén, en Agrelo, Luján de Cuyo, lo tratan como a un prócer. Sonríe siempre, se mueve con delicadeza, habla con entusiasmo. Enólogo, fue gerente, director técnico y asesor de prestigiosas bodegas y tuvo un rol protagónico en la reconversión varietal de los vinos mendocinos. Fue de los primeros en elaborar Sauvignon Blanc y Syrah, y creó el mítico Malbec Estrella 1977 de Cavas de Weinert.
Cinturón negro de karate ("Es un arte de defensa y una disciplina física que obliga a una disciplina mental"), borgeano confeso ("Leo a Borges con sumo placer, me gusta la historia y tengo buenos libros"), la diálisis semanal lo obligó a suprimir el vino en su mesa. Pero el "Mejor enólogo del siglo XX en la Argentina" -según la Asociación Mundial de Periodistas y Escritores de Vinos y Licores, con sede en Burdeos- se zampó una travesura: creó especialmente para Ruca Malén el Kinién de Don Raúl, sólo 2.200 botellas de un vino elegante y complejo, con 16 meses de crianza en barricas de roble francés.
De la Mota es un antiguo apellido de Catamarca; de allí provenía su padre, un ferroviario. Su madre, profesora de Economía Doméstica, fue alumna y amiga de Doña Petrona. "Yo estudiaba en el Colegio Nacional de San Juan, mi provincia, y me gustaba Filosofía, pero ¿qué hacía ahí con la filosofía? Mis dos hermanos ya estaban afuera, mi padre se las veía en figuritas para mantenerlos. Entonces ví un folleto anunciando que la Escuela de Fruticultura y Enología de Mendoza era trasladada a San Juan, los enólogos eran pocos pero estaban muy bien, mejor que muchos médicos, y me decidí".
Terminó de cursar, le quedaba una monografía, cuando ocurrió el sismo de 1944. Le pidió trabajo a su profesor Mario Bidone, y en Mendoza buscaron juntos una bodega y las uvas para elaborar un tinto para Giol. "Mendoza tenía 50 mil hectáreas de Malbec, de las variedades francesas traídas en 1853 fue la que más se arraigó al suelo y resistió las enfermedades. Entonces cargué en un camión una cama, un colchón y una valija con ropa, y me instalé en el laboratorio de la bodega. Llegó el primer camión lleno de uvas y mi profesor me dijo: "Ahí tiene anhídrido sulfuroso, póngase a trabajar. Usted va a hacer el vino". Era un veinteañero, el capataz me miró como diciendo: qué vas a hacer vos... Trabajábamos desde las 7 de la mañana a las 11 de la noche".
A los tres años lo contrató otra bodega, para elaborar 3.000 bordelesas de vino. "Mi novia ya había esperado mucho, pensaba encargar un juego de dormitorio a un carpintero de Dorrego y casarme. Fui a cobrar, y me dieron la mitad, me dio mucho fastidio, empecé a buscar otra cosa." De la Mota se casó, fue Subsecretario de Industria, Comercio y Minería, secundó al gobernador de La Rioja y al ser éste derrocado regresó. Primero a una bodega pequeña, luego a Flichman: "Sacamos el vino más prestigioso del país, Caballero de la Cepa".
Noticias: En ese entonces los vinos eran de poca calidad, sin varietales
Raúl de la Mota: Había pocos vinos finos. Luego pasé a Arizu, tenía mucho empeño en trabajar allí porque hacían todo tipo de vinos, incluso la champagnización con el sistema Champagnoise, de fermentación en botella. Empezamos a presionar en los viñedos sobre la forma de poda, el riego, todo era artesanal.
Noticias: ¿Qué errores se cometían en cuanto al terruño?
De la Mota: La mezcla de variedades, en algunas el exceso de producción, podas mal hechas, cosechas demasiado tempranas o muy tardías. Empecé a modificarlo en las viñas de Godoy Cruz, y los vinos de calidad de Arizu empezaron a mejorar notablemente.
Noticias: Usted fabricó un espumante muy bueno, que no anduvo porque la gente asociaba Arizu a vinos ordinarios. ¿La imagen es tan importante como la calidad?
De la Mota: La firma era sumamente conservadora, el vino y el champagne se llamaban igual. Brascó hizo una famosa degustación en Buenos Aires de champagnes nacionales y extranjeros, y Arizu resultó el más favorecido en las catas. Yo les proponía cambiar el nombre, pero había que respetar la idea de Balbino Arizu, el fundador.
Noticias: ¿El vino se fabrica o se elabora, con cuidados, atención, conocimientos?
De la Mota: El vino es la creación de un artista, cuyas herramientas fundamentales son la técnica y la vocación de hacer siempre algo mejor.
Noticias: ¿Los oportunistas van muertos en esta industria?
De la Mota: Ocurre todos los días, sigue pasando...
Noticias: ¿Cómo se inició el gran cambio hacia los vinos de alta gama?
De la Mota: En los ’60 se instaló el INTA en Luján de Cuyo y se empezó a tratar la confusión varietal del viñedo. Usted compraba uvas Malbec y junto iba un poco de Tannat, algo de Tempranillo, de todo. El verdadero nombre del Malbec es Cot, Malbec fue un viñador que lo introdujo en los viñedos para mejorar unas variedades flojas de acidez. Aquí había necesidad de volver a la espaldera, al sistema Guyot de poda, y empezamos con el ingeniero Alberto Alcalde a modificar todo, paulatinamente. Se achicó el rendimiento, pero mejoró la calidad.
Noticias: ¿Cuál es, exactamente, la función del enólogo?
De la Mota: Es quien decide, según la variedad de uva, la época de cosecha y las condiciones climáticas que acompañan una vendimia, qué métodos de vinificación es el más apropiado, en el momento preciso, para lograr un mejor vino.
Noticias: ¿Hacer un vino es como parir un hijo?
De la Mota: No diría eso, más bien es como hacer una obra de arte: usted hace un mamarracho o algo perdurable.
Noticias: ¿Lo más ingrato del oficio es que el gusto del consumidor cambia?
De la Mota: Los consumidores siempre cambian de gusto, el enólogo debe tener eso muy presente y acompañar esa sed de novedad.
Llegó a vinificar en cubas de álamo ("Mendoza no tenía árboles, sino matorrales, el primero fue el álamo. Las vasijas de roble llegaron cuando se tendió el ferrocarril a Buenos Aires") y elaboró el primer Syrah embotellado, con ese nombre. "Hablando de vinos del Ródano con el director del INTA, me dice: "La única bodega que tiene uvas Syrah acá es Santa Ana, ¿quiere que le mande?". Y planté dos hectáreas en Flichman. El enólogo que me sucedió me contaba que los turistas preguntaban si Syrah era la hija de Flichman" (ríe).
Las claves para un buen Malbec, sostiene don Raúl, consisten en cuidar la producción ("cuando pasa de 100 quintales por hectárea pierde calidad"), que el racimo reciba la luz necesaria para que los polifenoles alcancen toda su riqueza, y cosecharlo algo tardíamente: "Me retiré de Weinert dejando cinco toneles de Malbec Estrella 1977. En Arizu hicimos un Val Roy que me dio grandes alegrías. Mi hijo Roberto fue a una reunión de empresarios vitivinícolas para probar vinos mendocinos anteriores a la transformación, y alguien llevó una botella: quedaron estupefactos, era espléndido".
Noticias: ¿Qué cambios sufre un tinto sometido al envejecimiento en botella?
De la Mota: El color no cambia mucho, se atenúa algo, y gana en aromas más complejos y delicados. Lo que más impresiona de un vino viejo al destaparlo y airearlo es la riqueza aromática.
El hombre que pregona "si quiere saber de vinos, remóntese a la historia" cuenta que en el siglo XIX se usaban como excipientes farmacológicos, y los licorosos se tomaban para rejuvenecer o vigorizarse. "En el siglo XVII se apreciaban según el carácter del bebedor: había blancos indicados para flemáticos, tintos para nerviosos o para linfáticos. Los médicos lo estudiaron desde la Antigüedad".
Noticias: Viajó por el mundo, ¿dónde tomó los más sublimes?
De la Mota: En Francia, probé Cabernet excepcionales, vinos propios del Medoc, del Loire y la Borgoña. La Toscana, en Italia, tiene una variedad inmensa. Los californianos no me llaman la atención, copian al sistema francés, no innovan. Me parecieron notables los de Andalucía y del Priorato, cerca de Cataluña, famosa en tiempos de los romanos. Por muy grande que fuera su jerarquía militar, los romanos tenían sus buenos viñedos y concedían al vino un lugar de privilegio. Julio César premiaba a los centuriones regalándoles un terreno para que planten viñas.
Noticias: Con el Kinién de don Raúl ¿quiso despuntar el vicio o lo tentó Jean Pierre Thibaud, dueño de la bodega?
De la Mota: Un día visité con mi hija la bodega, el enólogo me hizo probar en distintas vasijas, fuimos al laboratorio y Thibaud me dijo: "Éste es nuestro mejor vino, ¿qué le parece?". Era bueno, pero le dije que se podía hacer algo todavía mejor. Y surgió este blend, de gran fineza. No es un vino de cuerpo excesivo, no me gustan los vinos gruesos. Tiene equilibrio, una composición armónica y un aroma delicado.
Noticias: ¿Es la frutilla de su carrera?
De la Mota: Exacto. Es un vino que se desliza en la boca, tiene 78 % de uvas Malbec, 11 % de Merlot, que le da fineza, y 11 % de Tempranillo, que le aporta suavidad.
Noticias: ¿Cuánto se puede guardar un vino en una bodeguita casera?
De la Mota: Mucho tiempo, yo tengo algunos que llevan 30 años guardados. La condición es tenerlos en un lugar seco y fresco, donde esté quieto, y es mejor que reciba poca luz. Yo vivo en un departamento, sólo tengo un armario con los que elaboré, casi reliquias.
Dos hijos, Adriana y Roberto, siguen su huella. Roberto se recibió en la Escuela Superior de Agronomía de Montpellier, Francia. La tercera hija, Graciela, es investigadora del CONICET, vive en Buenos Aires y le dio cinco de los 11 nietos.
Noticias: ¿Lo consultan sus hijos?
De la Mota: Roberto poco, porque tiene una formación muy sólida. Trabajamos juntos hace unos años y llevó a Terrazas la metodología, y la mejoró. Adriana hace pequeñas vinificaciones, con las limitaciones de las bodegas que alquilan vasijas.
Noticias: Si repasa su vida, ¿diría que fue un buen vino, que mejoró con los años?
De la Mota: Diría que tuve grandes satisfacciones. Hice cosas muy interesantes y dejé las bodegas con buenos vinos. La viticultura es cuestión de pasión, de otro modo se camina hacia el fracasso.

O perigo que corre o merlot

Michel Rolland em Bento Gonçalves, na serra gaúcha.
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Os vinhos merlot se tornaram tão bons e fizeram tanto sucesso que, atualmente, correm sério risco de “morrer”. A polêmica opinião é do famoso enólogo francês Michel Rolland explicando que o merlot se tornou tão famoso no mundo que “todos começaram a produzir merlot, muitos sem os cuidados necessários com a qualidade, o que significou a apresentação de merlots muito ruins ao mercado, que está abandonando este vinho em busca de coisa melhor”.

Calamares com vinho verde

Apesar do crítico de vinhos Olyr Corrêa ter mandado dizer – publiquei em edição anterior do Blog – que é quase impossível beber bom vinho verde no Brasil porque, ao atravessar o Equador, quando vem de navio, ele perde suas qualidades, os portugueses continuam intensificando a venda do vinho verde no Brasil. Segundo Olyr, ele será bom se vier de avião.
Conforme informação de Daniele Lentz - (51) 3346.4642 -, uma
das casas portugueses mais tradicionais de Porto Alegre assumiu a missão de ajudar a disseminar o consumo do Vinho Verde na cidade, oferecendo degustação da bebida. A ação, desenvolvida pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV),foi patrocinada pela Comunidade Européia.
O restaurante Calamares (Avenida Mercedes) promoveu até sábado, degustação com sete das principais vinículas que fabricam a bebida na Região dos Vinhos Verdes, noroeste e Portugal. Pela primeira vez realizada em Porto Alegre, o objetivo da ação foi instaurar a cultura do consumo do vinho verde na cidade, que segundo Maria José Cassapo, restauranteur do Calamares, está entre as últimas capitais brasileiras a consumir a bebida. "Estamos oportunizando aos nossos consumidores a chance de conhecer um pouco mais sobre o vinho verde, bebida típica para ser apreciada nos dias quentes," destaca Maria José.A ação da CVRVV, também realizada em outras regiões do país, já promoveu o aumento de 35% de consumo do vinho no Brasil. A bebida é o segundo vinho português mais exportado depois do vinho do Porto.
Sobre o nome, se deve precisamente ao fato da conjugação do clima e das antigas técnicas de viticultura locais (vinhas exuberantes, conduzidas em altura e profusamente regadas pela água das hortas) condicionarem a maturação das uvas (é mais uma definição para “vinho verde”. Cada um dá uma diferente). Ou seja, esses vinhos chamaram-se Verdes porque eram feitos de uvas verdes (não é verdade!). Tanto que a legislação vitivinícola portuguesa de 1946 dividia os vinhos nacionais, precisamente, entre "verdes" e "maduros". Hoje, na sua maioria, é uma região de viticultura moderna, com castas de grande qualidade e uvas que atingem o ponto de maturação ideal. Existem vinhos verdes, brancos e tintos, rosés e espumantes.
Produzido exclusivamente na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, localizada no Noroeste de Portugal, constitui uma denominação de origem controlada cuja demarcação remonta a 1908, para vinhos jovens no Noroeste de Portugal , entre o Rio Minho e o Rio Douro. O vinho verde detém a segunda maior quota do mercado português e é o único que apresenta no último 50 anos crescimentos sustentados.
NOTA DO AUTOR – Eu, particularmente, até hoje não sei porque se chama “vinho verde”. Muito o bebi, nos botecos de Lisboa, e ninguém me deu uma explicação clara. E, para tirar qualquer dúvida, perguntei isso diretamente ao enólogo António Cerdeira, da Região dos Vinhos Verdes, e que veio a Porto Alegre, dia 29 de novembro deste ano, divulgar os vinhos, e ele me respondeu, sem titubear, com todas as letras: “Chama-se “vinho verde” porque é uma região de muito verde”. O crítico de vinhos Marcelo Copello estava junto e corroborou. Confesso que achei uma explicação meio fraca, mas, como veio de um enólogo oficial da região, tenho que aceitar. Então, não me venham com esta história de “vinhos de uvas verdes” em oposição a “vinhos de uvas maduras”.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Mensagens

Situação da ovinocultura

Prezado colunista,
Aprecio as notícias sempre divulgadas em sua "coluna".
Entretanto, na do dia 13/12, discordo, em parte, da primeira notícia.
É fato que a ovinocultura passa por uma BOA fase, de incentivo, pela significativa elevação dos preços na última "entre-safra".
Entretanto, os produtores ainda não estão muito confiantes; aguardam o desenrolar da atual "safra".
Se os preços não despencarem ( já estão caindo ... ), aí sim creio que os produtores terão incentivo para intensificarem suas criações.
Apesar de estar a par de negócios pontuais, parece-me que não podemos generalizar como sendo realidade a venda de ovelhas a R$ 300,00, nas fazendas ... ( esta foi a notícia )
Assim como os dados constantementes divulgados pela EMATER ... São irreais para esta Região ... Negócios ocasionais foram realizados, envolvendo animais para abate, valorizando ovelhas a R$ 4,00 por kg. de peso vivo, e cordeiros a R$ 4,80-5,00 / kg. p. v., mas a realidade foi R$ 4,00-4,20 para cordeiros/borregos, e R$ 3,60-3,80 para ovelhas como preços "top" no mercado fluente.
Atualmente, os preços estão baixando e os correntes para negócios a peso vivo são: cordeiros = R$ 3,50-3,70 e ovelhas R$ 3,20-3,40. Isso na nossa Região: atuo principalmente nos municípios de Dom Pedrito e Livramento; também Lavras do Sul, Quaraí e Rosário do Sul.
Torcemos para que não baixe muito mais ... que situe-se em um mínimo de R$ 2,80-3,00 para ovelhas e R$ 3,30-3,50 para cordeiros, estaria razoável, para não continuar o desistímulo. A baixa por demais também funciona como um alimentador da descrença no negócio ...
Agradeço a atenção e suas considerações de retorno.
Sou Nilo Leite Xavier, moro em Dom Pedrito. Sou Veterinário. Coordeno a comercialização dos ovinos dos associados da Associação dos Criadores de Ovinos de Dom Pedrito ( ACODOPE ); também assessoro a comercialização do "Grupo de Ovinocultores de Santana do Livramento" ( GRUPO JPC OVINOS = programa SEBRAE, atualmente desativado ).
Atenciosamente,
Nilo Leite Xavier – Dom Pedrito
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Soalheiro

Olyr deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Vinho verde no Brasil":
Quanto custa o Soalheiro?
Olyr Corrêa - Rio
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Da Marson para a Miolo

Márcio Marson está enviando a seguinte mensagem para os amigos e clientes:
“Caros amigos,
Gostaria muito de compartilhar com vocês uma grande novidade que está acontecendo: um momento de felicidade profissional.
Os 11 anos de vivência em São Paulo me ensinaram a ser ainda mais profissional e respeitar muito o trabalho de cada um, especialmente no mercado em que estamos inseridos, dos vinhos. Aprendi que, independentemente de trabalharmos com vinhos brasileiros ou estrangeiros, representarmos uma vinícola ou uma importadora, o compromisso e seriedade são itens que estão sempre presentes em nossa atividade – dos dois lados do balcão. Trabalhar com vinhos é, muito mais que um prazer e uma paixão pessoal, uma atividade profissional de respeito.
Por essa paixão e por esse aprendizado é que sempre soube que, no ofício dos vinhos, um dia poderia estar ligado a outro produto que não o meu ou que o que é importante é estar no mercado dos vinhos sempre buscando apoiar e divulgar o que é bom e bem-feito.
Há alguns dias atrás, decidi me reunir para conversar sobre negócios do vinho brasileiro com os amigos Fábio, Alexandre, Adriano e Leandro. Saí dessa conversa de largas horas com a clareza de que era tempo de mudar, que surgiam, naquele momento, oportunidades de realizar novos projetos – claro, sempre no mercado do vinho. Com eles alinhei um projeto que se concretizou e que agora vamos realizar: há exatos 10 dias passei a compor o time do MIOLO WINE GROUP, no comando da equipe OnTrade. A empresa, todos conhecem bem, e em minha opinião é o grande exemplo do que o vinho brasileiro pode e deve fazer para se posicionar no topo do mercado, como está. Agora, a Miolo viverá ainda uma nova fase, com mais novidades que servirão de modelo para o mercado e todos nós seguirmos aprendendo nesse rico e fascinante universo do vinho.
Aqui deixo registrado meu agradecimento por tudo que vocês, amigos, colegas e colaboradores, companheiros do mundo dos vinhos, fizeram no intuito de me apoiar em todos os meus projetos e sigo contando com a sua nobre colaboração e parceria no novo momento. Da mesma forma, contem sempre comigo, estou à disposição.
MUITO OBRIGADO por tudo até aqui e sempre !!!
Um brinde com ESPUMANTES MIOLO!

Bacci.

Marcio Marson
Supervisor OnTrade SP
Miolo Wine Group
11 2167 1600
11 8212 9975
marciomarson@miolo.com.br
www.miolo.com.br

Taylor´s vende um Vinho do Porto 1855 pré-filoxérico

Um dos vinhos mais velhos e raros do mundo foi posto a venda para alegria de colecionadores e apreciadores de Vinho do Porto do mundo inteiro. Taylor’s Scion é um Vinho do Porto pré-filoxérico produzido em meados do século XIX, notável não só pela sua raridade e importância histórica, mas também pelo fato de, após 155 anos de envelhecimento em casco, o vinho estar em perfeitas condições. A equipe de provadores do Robert Parker atribuiu 100 pontos ao SCION o que atesta bem a qualidade deste vinho.
A admirável forma como enfrentou a passagem do tempo fazem da sua descoberta um marco na história do vinho. O SCION é um dos raros sobreviventes do período pré-filoxérico, é um monumento a uma era perdida. Vinhos como o SCION nunca mais serão feitos.
Foi em 2008 que David Guimaraens, enólogo da Taylor’s, provou este vinho que repousava num armazém de uma distinta família do Douro que o mantinha como reserva privada, com a exceção de um casco que dizem ter sido adquirido por Winston Churchill.
Em 2009, o único descendente direto da família morreu sem deixar filhos, tendo os herdeiros decidido vender o vinho. A Taylor's adquiriu amostras dos dois cascos e constatou que as quinze décadas de envelhecimento em madeira tinham-no concentrado e conferido uma complexidade mágica. Tornara-se uma essência sublime.
Perante tal valor em mãos, a Taylor’s teve de decidir entre reservá-lo para abrilhantar os lotes de vinhos mais velhos da casa ou engarrafá-lo em separado, oferecendo ao mundo um Porto de 155 anos, nunca antes engarrafado. Como se percebe, a casa decidiu-se pela última opção, engarrafando um número exclusivo de garrafas que, como não podia deixar de ser, serão vendidas numa embalagem supinamente luxuosa a preços bem extravagantes. No total foram produzidas 1000 garrafas, todas vendidas, sendo algumas poucas reservadas para o Brasil.
“A Taylor’s reconheceu de imediato a qualidade absolutamente notável deste vinho e a sua importância histórica pelo que decidiu não o lotar, mas lançá-lo como um vinho de coleção,” declara Adrian Bridge, Diretor-Geral da Taylor's. “No vinho, como em outros campos de atividade, é uma vantagem reconhecer o sucesso de outros, bem como o é alcançá-lo,” acrescentou.
Taylor’s Scion é apresentado numa embalagem especial que recorda o período em que este Porto de 155 anos foi feito. Inspirado numa caixa de instrumentos do século XIX, a embalagem tem detalhes artísticos que muito enobrecem o produto. O decanter de cristal que contém o Scion apresenta desenho exclusivo e foi soprado manualmente.
Na tampa desta elegante caixa encontra-se uma edição limitada de um livro que conta a história do Scion e da sua fantástica viagem através do tempo. Ilustrado com desenhos originais da reconhecida ilustradora Sarah Coleman, livro este que, por si só, é um objeto de coleção. A capa ostenta a gravação a ouro da palavra SCION numa fonte histórica Portuguesa de 1874. Outros detalhes tais como dourados, guardas em papel marmoreado e fita marcadora típicos da época, não foram esquecidos.
A palavra Scion tem dois significados: o descendente ou herdeiro de uma família nobre e garfo de uma planta, especialmente utilizado para a enxertia. O Scion pode ter preço muito elevado, mas enfim, quantas gerações foram necessárias para tomar conta deste Porto e trazê-lo até aos nossos dias? Para quem estiver interessado, o preço do vinho é 2.500€, cerca de R$ 6.000,00.

Notas de Prova

De cor mogno profundo apresenta uma auréola âmbar pálida com subtis reflexos azeitona. O vinho envolve o nariz com uma sublime e arrebatadora fusão de opulentos e sedutores aromas. Intenso perfume de melaço e figo envolvido por complexas notas de café torrado, folha de charuto, pimenta preta e cedro combinadas num arrebatador, mas discreto odor de madeira de carvalho.
Concentrado a uma quinta-essência mágica, o vinho envolve o palato com opulentos e deliciosos sabores, entrelaçados com uma acidez vibrante. Ricos e suaves sabores de uma intensidade surpreendente persistem num fim de boca interminável.
O vinho pode ser encomendado na Portus Cale, representante exclusivo da Taylor´s no Brasil, com sede em SP.
Portus Cale - www.portuscale.com.br. Av. Dr. Arnaldo 1714 Perdizes – tel: (11) 3675-5199 – São Paulo