segunda-feira, 16 de maio de 2011

A questão dos Amarone

Por falar no Barichello, tenho citado muito sua vinícola na Vila Nova porque recebi uma informação de que a Vinhos Luiz Argenta iria lançar o “primeiro vinho tipo Amarone” feito no Brasil, com uvas passificadas. Escrevi aqui no Blog poderia ser um Amarone, mas não o primeiro brasileiro, porqueo Bari já ao faz na Vila Nova há muito tempo e, inclusive, exporta quase todo para Nova Iorque.
Agora, Livia Machado, da Tess Fashion Biz - imprensa@tessfashionbiz.com.br – volta ao assunto. Ela escreveu:
“Bom dia, Ucha!
Quero esclarecer contigo nossa conversa sobre o vinho tipo Amarone, da Luiz Argenta. Fiquei de te dar um retorno, mas só foi possível agora.
Em resposta à sua pergunta, a Vinícola Luiz Argenta informa que o processo de fabricação do vinho licoroso seco, tipo Amarone, que está sendo produzido, está de acordo com o método de vinificação italiano. Tal método para esse tipo de vinho deve ser produzido com passimento de 100% das uvas, desidratadas em temperatura natural.
Pela informação apresentada no site da Vinícola Villa Bari, este processo de passimento das uvas só se dá parcialmente e com o auxilio de climatização para controle de temperatura e umidade. Isso nos faz entender que nosso produto está dentro de todos os parâmetros italianos do processo de vinificação do Amarone.
Diante do exposto, reafirmamos que o vinho produzido pela LA está dentro de todos os parâmetros do sistema de vinificação italiano do Amarone, porém feito com uvas merlot e cabernet franc.
Teremos a honra de enviar uma prova do produto para você quando ele estiver pronto, além de apresentar a nomenclatura oficial que ele receberá.
Agradeço teu retorno e questionamento e me coloco à disposição para demais informações que se façam necessárias.
Grande abraço,
Lívia Machado
Assessoria de Imprensa
Tess FashionBiz :: Bureau Conceitual de Negócios
55 51 3024.3447 - www.tessfashionbiz.com.br - twitter.com/tess_fashionbiz”
Livia, obrigado pela informação. Eu não disse que o vinho da Argenta estava fora das normas do Amarone. Eu só disse que o método não era pioneiro no Brasil. Pelo jeito, não é.
Vou publicar as informações com o maior prazer. Quanto mais novidade que aumentem a qualidade do nosso vinho, melhor. Eu valorizo o vinho brasileiro!
Manda uma garrafa.
Ucha

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