No almoço de despedida, sábado, José Antonio Peterle ofereceu aos jornalistas uma primícia: a degustação dos vinhos cabernet sauvignon 2007 e cabernet franc 2007, ambos 100%, já na garrafa, mas ainda sem rótulo. Da trinca mais conhecida, o que ainda está faltando é o merlot, mas, brevemente, ele será conhecido, pois, como disse o enólogo uruguaio Javier Gonzalez Michelena, eles identificaram, dentro da propriedade, um topo de coxilha que tem tudo para produzir um “grande merlot”. Aliás, foi esta área que ele fez questão de mostrar aos jornalistas qu visitaram os vinhedos, quando informou, também, que ali será feita uma experiência de inovação. Normalmente, os vinhedos são palntados com orientação norte-sul. Ali, com o merlot, eles vão mudar um pouco esta orientação. Por falar em inovação, a Dunamis está usando o calor como forma de combater fundos, ao invés dos costumeiros agrotóxicos.
No almoço, Peterle e Gabriela informaram que já estão pensando num lançamento festivo dos vinhos em Porto Alegre. Ocorrerá, possivelmente, em abril ou maio. Os demais mercados nacionais, como Rio e São Paulo, ficarão para mais adiante.
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