segunda-feira, 11 de abril de 2011

Vinho gaúcho na Espanha – Mudanças climáticas

Casa Valduga, Don Laurindo, Dunamis e Pizzato estarão presentes com representantes no Congresso sobre Mudanças Climátivas e integram missão técnica pela região das Cavas organizada pelo projeto Wines of Brasil. O projeto Wines of Brasil, realizado entre o Ibravin e a Apex-Brasil, estará presente no 3º Congresso Mundial sobre Mudança Climática e Vinho, que ocorre quarta-feira (13) e quinta-feira (14) em Marbella, na Espanha. A gerente de Promoção Comercial do projeto, Andreia Gentilini Milan, será a moderadora do painel “A Mudança Climáticas e os Espumantes”. “Nossa presença neste evento é obrigatória, porque é aqui onde se discute o futuro do vinho no mundo sob a ótica da sustentabilidade”, afirma Andreia.
Quatro vinícolas integrantes do projeto de exportação dos vinhos finos brasileiros estarão presentes neste que é o mais importante evento mundial sobre sustentabilidade climática relacionada à produção de vinhos. Casa Valduga (Eduardo Valduga), Don Laurindo (Ademir Brandelli), Dunamis (Thiago Peterle e Júlio Cesar Kunz) e Pizzato (Flavio Pizzato) estarão presentes com representantes no Congresso. Outras quatro vinícolas – Aurora, Garibaldi, Miolo e Salton – enviaram produtos para serem degustados pelos participantes do evento.
A participação do Wines of Brasil contará com três mesas, onde serão servidos vinhos e espumantes nos intervalos das palestras. O almoço na abertura do Congresso também será regado a vinhos das cantinas verde-amarelas. “Vamos aproveitar a presença dos principais nomes da vitivinicultura mundial para mostrar o que de melhor o Brasil está produzindo em vinhos e espumantes”, destaca Andreia.
Antes do Congresso, o Wines of Brasil realiza uma missão técnica na Região das Cavas, na Espanha, nesta segunda e terça-feira (dias 11 e 12). Andreia, Eduardo Valduga, Ademir Brandelli, Thiago Peterle, Júlio Cesar Kunz e Flávio Pizzato visitarão três empresas: Freixenet, Gramona e Torres. “Esta região elabora espumantes, chamados de cavas, muito semelhantes aos brasileiros, pois têm como ponto forte a boa relação custo-benefício”, observa Andreia.

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