Também foi enviada pelo Paulo de Tarso a nota de Clay Jr/ASCOM-AF, sobre ovinocultura em Alta Floresta. Os criadores de ovinos de Alta Floresta começam a registrar neste ano de 2011 os primeiros saldos positivos com a criação e comercialização dos animais, que atendem o mercado local e também nacional. Parte da produção é adquirida pela empresa altaflorestense SS BEEF e o excedente, comercializado com outros estados.
Nos últimos quinze dias já foram destinadas duas cargas de animais vivos para um confinamento da cidade de Valparaíso (SP). Em cada carga, cerca de 480 animais vendidos, o que representa aproximadamente R$ 50.000,00 para os produtores que entregaram os seus animais.
Na manhã do dia 4 de março, foi encaminhada mais uma carga para a cidade paulista, os animais estavam confinados na propriedade da empresa altaflorestense que tem garantido a aquisição dos ovinos criados no consórcio Vale do Teles Pires, proporcionando ao produtor a segurança de comercializar os animais.
Para o coordenador estadual da cadeia de ovinocultura, zootecnista Paulo de Tarso, que acompanhou o carregamento, essa garantia de compra tem oferecido tranqüilidade aos criadores. “Esse momento é importante para os ovinocultores da região, pois tem uma parceria público/privada, ou seja, é empresário, governo do estado/MT Regional e consórcios envolvidos para trazer a possibilidade de comercializar a sua produção”, disse.
Com a modalidade adotada, não há necessidade do criador produzir somente o cordeiro gordo, a venda pode ser feita desde o cordeiro magro ao gordo, garantindo assim fluxo de caixa para o produtor da região.
Baseados em experiências de outras localidades, é esperado um crescimento na produtividade em municípios que integram o consórcio Vale do Teles Pires.
Segundo Paulo de Tarso, há exemplos de produtores que de agosto de 2010 para cá, já efetuaram a sua terceira entrega de animais. “Eles estão entregando animais desmamados, são mais leves, mas é também um animal mais rápido de se fazer dinheiro, dependendo da eficiência do produtor o animal pode ser comercializado com até 75 dias, então na pecuária não há nada mais rápido do que isso”, destacou.
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