Nós, que amamos tanto o presunto Pata Negra, principalmente o Joselito, estamos a milhares de quilômetros de distância. Eu gostaria de estar, neste momento, em Madri, na Espanha, bebendo um copetin e saboreando unas tapas com Pata Negra. Meu amigo Olyr Corrêa, sempre atento ao que ocorre com o que é bom em matéria de comida e de bebida, manda dizer-me que, neste momento, está sobrando “um millón de jamones ibéricos”, os maravilhosos Pata Negra e que, em conseqüência, os preços caíram. Nas tascas da Puerta Del Sol, estão quase dando de graça o presunto.
I.Elizalde escreveu: “Las agencias de viajes han cambiado sus tradicionales maletas de regalo por patas negras. La anécdota es una buena ilustración de la encrucijada en la que se encuentra el sector ibérico, con una sobreproducción de jamones y paletas, que supera el millón de piezas en stock, según fuentes empresariales. El mercado de jamones y paletas ibéricas ronda los ocho millones de piezas, el equivalente a más 17% de la producción total que suma 46 millones de unidades. La exportación, aunque es un área con gran potencial, especialmente en mercados como Japón, representa el 10% del total y, en el caso del producto ibérico, es anecdótica.”
Ah, por que não estou em Madri, cidade que amei, cujas ruas percorri a pé, e em cuja Plaza de Toros me instrui em touradas, numa tarde ensolarada de domingo, em companhia do José Antônio Pinheiro Machado, o Anônimus Gourmet. Lembro que saímos dali e fomos beber um tinto – talvez um Sonsierra Reserva, da Rioja, ou um Tamaral Reserva da Ribeira del Duero - acompanhado por jamon Pata Negra. Fala-se em queda de 50% no preço do jamón de qualidade, o bellota.
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