Paulo de Tarso dos Santos Martins manda um excelente trabalho de André Sorio e Lucas Rasi sobre a informalidade na ovinocultura brasielira, especialmente a proliferação do abate clandestino, sem controle oficial sanitário e fiscal, o que prejudica o consumidor, o governo e o próprio produtor. Como o texto é muito longo, vou dar só o resumo. A íntegra está na Revista de Política Agrícola do MAPA em junho/2010.
Este é o resumo do trabalho:
“A cadeia produtiva da ovinocultura no Brasil apresenta alto índice de informalidade, decorrente da precária fiscalização oficial e de certos aspectos do ambiente institucional que favorecema existência do abate clandestino. A despeito da farta legislação federal e estadual sobre inspeção sanitária de produtos de origem animal, o setor está carente de uma coordenação mais eficiente por parte dos órgãos públicos responsáveis pela fiscalização. Os estados produtores praticamente não divulgam dados sobre o abate e a movimentação de ovinos, que possam servir de subsídios para o estudo dessa cadeia produtiva. A comercialização entre os produtores e as poucas indústrias operantes costuma ser marcada por conflitos. O consumidor, por sua vez, não faz restrições ao consumo de carne clandestina. A informalidade do comércio traz, ao mesmo tempo, custos e benefícios à cadeia produtiva.”
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Um comentário:
Caro Ucha. O artigo pode ser encontrado também em www.sistemavoisin.com.br/artigos.asp, para download grátis
Grato
André Sorio
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