Vinícola Garibaldi levará novos aromas à Apas

A Vinícola Garibaldi desembarcará sua conceituada linha de espumantes e de bebidas orgânicas no próximo dia 18 de maio na Feira Internacional de Negócios em Supermercados (Apas), em São Paulo. Nesta primeira participação no evento, viabilizada por meio do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), a cooperativa projeta aprimorar seus negócios no mercado do Sudeste do País.
A linha Espumantes Garibaldi, por exemplo, coleciona medalhas concedidas pelos mais importantes concurso nacionais e internacionais. No Effervescents Du Monde – o mais disputado no mundo pelo setor – conquistou medalha de ouro na edição 2007/2008. A premiação foi concedida à bebida produzida com a variedade Moscatel.
A produção da linha orgânica – composta por espumante doce, vinho tinto seco Malbec, vinho tinto de Mesa Seco, vinho branco de Mesa Seco e suco de uva - também passa por um rigoroso processo de qualidade, que vai do trato do solo até a colheita com o acompanhamento de uma certificadora internacional. O procedimento é rigoroso, mas garante bebidas sem agrotóxicos e impactos ao meio ambiente.
“A Apas facilitará a prospecção direta com o comprador. Nossa idéia é segmentar a oferta de acordo com a necessidade do cliente”, explica o gerente comercial da Vinícola Garibaldi para a Região Sudeste, Miguel Carraro. Sua primeira edição foi realizada em 1985 e consolidou-se como o principal do setor na América Latina.
O evento anual, que este ano encerra no dia 21 de maio, contabiliza, em média, cerca de 500 empresas expositoras e geração de negócios da ordem de R$ 4,5 bilhões. Por conta disso, uma das estratégias da Vinícola Garibaldi “será a de apresentar espumantes, produtos orgânicos e vinhos finos para a rede varejista. Por outro lado, oferecerá vinho de mesa e filtrado doce para o atacado”, adianta Carraro.
Conforme ele, outra tática da vinícola será a de aproveitar a participação na Apas para consolidar-se no interior paulista. “Estamos mapeando territórios para identificar potenciais clientes e consumidores”, afirma o gerente comercial. Segundo Carraro, as vendas atuais para São Paulo representam, aproximadamente, 22% do faturamento da vinícola. Até dezembro, os dirigentes da cooperativa almejam um crescimento da ordem de 20% para este mercado.