terça-feira, 19 de maio de 2009

Prêmios até na Grécia

Os vinhos brasileiros andaram ganhando prêmios na França e na Espanha, conforme noticiei em edições anteriores do Blog. Agora revendo minhas notas, encontrei uma premiação que eu não divulguei: na Grécia.
Os vinhos brasileiros foram reconhecidos na Grécia com uma Medalha de Ouro e uma de Prata. Desta vez foi no Thessaloniki International Wine Competition. Realizado de 2 a 6 de março na cidade de Thessaloniki, localizada na maior região produtora de vinhos, ao norte da Grécia, o concurso reuniu 784 amostras de vários países. Meu amigo e parceiro de grandes eventos gastronômicos e de vinho, Geofredano Bocca e sua amada Melisande, estiveram lá e confirmam que foi um concurso de grande representativo.
O diretor da Associação Brasileira de Enologia (ABE), enólogo Luciano Vian, representou o Brasil. Segundo ele, a Grécia conhece e sabe fazer vinhos há mais de 34 séculos, sendo o berço da cultura vinícola. Durante muito tempo, a imagem do vinho grego esteve associada ao vinho com resina, um produto muito particular, consumido principalmente pelo mercado interno, a partir dos anos de 1980. Uma nova geração de produtores deu um grande impulso aos vinhos gregos. O concurso teve o apoio da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.).
Os premiados: Medalha de Ouro - Panizzon Maximus - Sociedade de Bebidas Panizzon;
Medalha de Prata - Salton Talento - Vinhos Salton.
Geofredano e Melisande hospderam-se no Hyatt Regency Tessalonica, a 13 quilômetros do centro da cidade, mas pertinho do aeroporto e do maior cassino da Europa, o Regency Casino Makedonia. Depois do concurso, voltavam para jantar no restaurante do hotel, o Ambrosia, que, segundo Melisande, oferece uma comida inesquecível e possui uma carta de vinhos fantástica.

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