Marco Danielle pede uma pequena retificação em algo que saiu no seu comentário publicado na edição anterior do Blog. Ele quis dizer:
“Porém, não me contentaria em ver meus vinhos num balaio exótico de Paris ou Londres, vendido a cinco dólares. Minha batalha é pelo respeito e reconhecimento internacional; para que o Brasil possa apresentar ao mundo seu vinho ícone, emblemático, como faz o Líbano com o Chateau Musar, ou o Chile com o Domus Aurea. Este é o objetivo maior do meu projeto pessoal.”
quinta-feira, 28 de maio de 2009
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