Depois do aperitivo, visitamos os parreirais – fazia um frio danado, apesar de ser primavera -, cujos lotes são denominados por nomes de artistas, escritores, músicos e personalidades de destaque do País e fomos para um grande prédio remanescente dos tempos da Granja União, outro nome da Vinícola Riograndense, onde participamos de um lauto almoço preparado pelo chefe de cozinha Junior Paz. O menu começou com pães e pastinhas artesanais, harmonizados com espumante Luiz Argenta Extra Brut; seguiu-se uma entrada, gratinée des halles e cheese cake de gorgonzola com brisée de nozes e peras confitadas, harmonizadas com o mesmo espumante anterior; depois, tortelone de bacalhau e batatas assadas ao alecrim em seu molho e filé suíno defumado com risoto ao salto e veluté ao limão siciliano, harmonizado com Luiz Argenta Sauvignon Blanc e Shiraz. As sobremesas foram sorbet de bergamotas orgânicas com crocante de amêndoas e redução de chardonnay ao gengibre e gelato artesanal de capim cidró com brioche tostada, queijo brie e geléia de laranja e baunilha, harmonizadas com Espumante Luiz Argenta Jovem Moscatel.
Depois deste pantagruélico almoço, pegamos o ônibus e rumamos para o Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Mas, aí, é outra história, tão longa, ou mais, do que esta, que só vou contar na próxima edição do Blog, pois, amanhã, estarei rumando para Livramento, na região da Campanha, e só voltarei ao teclado deste computador na segunda-feira. Aguardem, que haverá boas histórias de vinhos e comida.
Chefe de cozinha Junior Paz
DU/JN
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