Amanhã, quarta-feira, estarei indo a Bagé, para participar, quinta-feira, às 10h, no Clube Comercial, do VII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul, uma promoção da Embrapa Uva e Vinho, Comitè de Fruticultura da Metade Sul, Emater, Prefeitura de Bagé, Associação Bageense de Fruticultores, Ibravin e Sebrae-RS. Certamente, teremos na platéia produtores de uva e de vinho de toda esta nova província vitivinicola gaúcha.
Tive a honra de ser convidado pelos organizadores para fazer a palestra de abertura do seminário, intitulada “Desafios para a competitividade da vitivinicultura na Metade Sul do Rio Grande do Sul”. Vou juntar todos os meus conhecimentos no setor de vinhos e, principalmente, minha experiência na abertura desta nova província vitivinicola, desde que acompanhei a instalação da National Distillers (Almaden), em Livramento, no início dos anos 70, até minhas recentes visitas às vinícolas Peruzzo, em Bagé, Guatambu, em Dom Pedrito, Fortaleza do Seival, em Candiota, e Laurentia, em Barra do Ribeiro, para mostrar como a região reune todas as condições de ser a Nova Califórnia, como diz meu amigo enólogo Adriano Miolo, que até me emprestou o livro “O Julgamento de Paris” para incrementar a palestra.
Só uma idéia para vocês verem como a região já cresceu em vinhedos e vinhos, segundo o Ibravin
Área plantada metade sul (estimativa) em hectares: 1.885 ha.
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