Caro Ucha,
Parabens e grande abraco !! Ate ja na Fronteira ou em POA !!
Saudacoes,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
Resposta - Obrigado, Don Javier. Dia 18, vou estar em Montevideu. Talvez lhe faça uma visita.
...............
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Resultado oficial da 7ª Seleção de Vinhos de Farroupilha
Este ano, o evento contou com a inscrição de 167 amostras de produtos, em 12 categorias. As 57 medalhas entregues, sendo 22 de Ouro, 32 de Prata, 01 de Bronze e 02 Distinções Especiais Moscatel Premium, evidenciam a credibilidade conquistada pelo concurso. Trata-se de um certame consolidado em seu propósito de valorizar e promover a produção local, sendo uma ‘vitrine’ do que a indústria vinícola local produz de melhor. A divulgação dos resultados ocorreu sexta-feira, 26 de outubro, em jantar-baile realizado no Clube Santa Rita, em Farroupilha, com promoção da Prefeitura de Farroupilha, através da Secretaria de Agricultura, e da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin). A lista de vencedores pode ser conferida também em www.vinhosdefarroupilha.com.br, endereço no qual é possível saber mais sobre as empresas premiadas.
MOSCATEL PREMIUM
Moscato Del Grano (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscatel Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
OURO
Vinho branco fino seco moscatel tranquilo (engarrafado ou a granel)
Moscato Del Grano (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscato Monte Paschoal Virtus (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscato San Diego 2012 (Cooperativa São João)
Espumante Moscatel
Moscatel Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscatel Rosé Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscatel Cave Antiga 2012 (Cave Antiga Vitivinícola)
Vinho frisante moscatel
Frisante Rosé Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
Espumante Brut
Brut Prosecco Cave Antiga 2011 (Cave Antiga Vitivinícola)
Vinho branco fino seco (a exceção de moscatéis)
Chardonnay Chesini 2011 (Adega Chesini)
Chardonnay Monte Paschoal Dedicato 2012 (Basso Vinhos e Espumantes)
Chardonnay Castellamare 2012 – Garrafa 750 ml – (Cooperativa São João)
Chardonnay Castellamare 2012 – Bag-inBox 3l – (Cooperativa Vinícola São João)
Vinho tinto fino seco
Cabernet Sauvignon Castellamare 2011 (Cooperativa São João)
Tannat Castellamare 2011 (Cooperativa São João)
Cabernet Sauvignon Perini Fração Única 2010 (Vinícola Perini)
Merlot Perini Fração Única (Vinícola Perini)
Suco de Uva
Tinto Integral Del Grano - Garrafa 500 ml (Basso Vinhos e Espumantes)
Tinto Integral Del Grano - Garrafa 1l (Basso Vinhos e Espumantes)
Tinto Integral Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
Tinto Integral Perini (Vinícola Perini)
Vinho tinto de mesa seco
San Diego 2012 – Garrafão 4,6 litros – (Cooperativa São João)
Vinho tinto de mesa suave
Bordô/Isabel Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
PRATA
Vinho branco fino seco moscatel tranquilo (engarrafado ou a granel)
Moscato Chesini a granel Tanque 18 (Adega Chesini)
Moscato R2 a granel Tanque 132 (Vinícola Perini)
Moscato R2 Arbo (Vinícola Perini)
Espumante Brut
Brut Champenoise Cave Del Vêneto 36 meses (Adega Chesini)
Brut Rosé Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
Brut Castellamare 2012 (Cooperativa Vinícola São João)
Brut Champenoise Perini (Vinícola Perini)
Brut Nature Perini (Vinícola Perini)
Vinho tinto fino seco
Cabernet Sauvignon Adega Chesini 2011 (Adega Chesini)
Merlot Adega Chesini (Adega Chesini)
Cabernet Sauvignon Monte Paschoal Dedicato (Basso Vinhos e Espumantes)
Merlot Monte Paschoal Dedicato (Basso Vinhos e Espumantes)
Venerabile Livella Cave Antiga (Cave Antiga Vitivinícola)
Marselan Cave Antiga 2011 (Cave Antiga Vitivinícola)
Cabernet Sauvignon N.S De Caravaggio 2012 (Nelmar Vinhos)
Cabernet Sauvignon Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
Tannat Don Giusepp (Vinhos Don Giusepp)
Tempranillo Don Giusepp (Vinhos Don Giusepp)
Vinho rosado fino seco
Merlot Rosé Monte Paschoal Virtus (Basso Vinhos e Espumantes)
Suco de Uva
Tinto Integral Don Guilherme (Vinícola Colombo)
Vinho tinto de mesa seco
Bordô Del Grano (Basso Vinhos e Espumantes)
San Diego 2012 – Garrafa 750 ml – (Cooperativa São João)
Bordô Don Giusepp (Vinhos Don Giusepp)
100% Bordô Jota Pe (Vinícola Perini)
Tonini (VinícolaTonini)
Vinho tinto de mesa suave
San Diego 2012 (Cooperativa São João)
Bordô Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
Vinho branco de mesa seco
Niágara Adega Chesini (Adega Chesini)
Niágara San Diego 2012 (Cooperativa São João)
Lorena Don Giusepp (Vinhos Don Giusepp)
Tradicional Jota Pe (Vinícola Perini)
Vinho branco de mesa suave
Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
BRONZE
Vinho tinto fino seco
Cabernet Sauvignon Marco Geremia 2008 (Vinícola Marco Geremia)
MOSCATEL PREMIUM
Moscato Del Grano (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscatel Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
OURO
Vinho branco fino seco moscatel tranquilo (engarrafado ou a granel)
Moscato Del Grano (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscato Monte Paschoal Virtus (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscato San Diego 2012 (Cooperativa São João)
Espumante Moscatel
Moscatel Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscatel Rosé Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
Moscatel Cave Antiga 2012 (Cave Antiga Vitivinícola)
Vinho frisante moscatel
Frisante Rosé Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
Espumante Brut
Brut Prosecco Cave Antiga 2011 (Cave Antiga Vitivinícola)
Vinho branco fino seco (a exceção de moscatéis)
Chardonnay Chesini 2011 (Adega Chesini)
Chardonnay Monte Paschoal Dedicato 2012 (Basso Vinhos e Espumantes)
Chardonnay Castellamare 2012 – Garrafa 750 ml – (Cooperativa São João)
Chardonnay Castellamare 2012 – Bag-inBox 3l – (Cooperativa Vinícola São João)
Vinho tinto fino seco
Cabernet Sauvignon Castellamare 2011 (Cooperativa São João)
Tannat Castellamare 2011 (Cooperativa São João)
Cabernet Sauvignon Perini Fração Única 2010 (Vinícola Perini)
Merlot Perini Fração Única (Vinícola Perini)
Suco de Uva
Tinto Integral Del Grano - Garrafa 500 ml (Basso Vinhos e Espumantes)
Tinto Integral Del Grano - Garrafa 1l (Basso Vinhos e Espumantes)
Tinto Integral Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
Tinto Integral Perini (Vinícola Perini)
Vinho tinto de mesa seco
San Diego 2012 – Garrafão 4,6 litros – (Cooperativa São João)
Vinho tinto de mesa suave
Bordô/Isabel Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
PRATA
Vinho branco fino seco moscatel tranquilo (engarrafado ou a granel)
Moscato Chesini a granel Tanque 18 (Adega Chesini)
Moscato R2 a granel Tanque 132 (Vinícola Perini)
Moscato R2 Arbo (Vinícola Perini)
Espumante Brut
Brut Champenoise Cave Del Vêneto 36 meses (Adega Chesini)
Brut Rosé Monte Paschoal (Basso Vinhos e Espumantes)
Brut Castellamare 2012 (Cooperativa Vinícola São João)
Brut Champenoise Perini (Vinícola Perini)
Brut Nature Perini (Vinícola Perini)
Vinho tinto fino seco
Cabernet Sauvignon Adega Chesini 2011 (Adega Chesini)
Merlot Adega Chesini (Adega Chesini)
Cabernet Sauvignon Monte Paschoal Dedicato (Basso Vinhos e Espumantes)
Merlot Monte Paschoal Dedicato (Basso Vinhos e Espumantes)
Venerabile Livella Cave Antiga (Cave Antiga Vitivinícola)
Marselan Cave Antiga 2011 (Cave Antiga Vitivinícola)
Cabernet Sauvignon N.S De Caravaggio 2012 (Nelmar Vinhos)
Cabernet Sauvignon Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
Tannat Don Giusepp (Vinhos Don Giusepp)
Tempranillo Don Giusepp (Vinhos Don Giusepp)
Vinho rosado fino seco
Merlot Rosé Monte Paschoal Virtus (Basso Vinhos e Espumantes)
Suco de Uva
Tinto Integral Don Guilherme (Vinícola Colombo)
Vinho tinto de mesa seco
Bordô Del Grano (Basso Vinhos e Espumantes)
San Diego 2012 – Garrafa 750 ml – (Cooperativa São João)
Bordô Don Giusepp (Vinhos Don Giusepp)
100% Bordô Jota Pe (Vinícola Perini)
Tonini (VinícolaTonini)
Vinho tinto de mesa suave
San Diego 2012 (Cooperativa São João)
Bordô Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
Vinho branco de mesa seco
Niágara Adega Chesini (Adega Chesini)
Niágara San Diego 2012 (Cooperativa São João)
Lorena Don Giusepp (Vinhos Don Giusepp)
Tradicional Jota Pe (Vinícola Perini)
Vinho branco de mesa suave
Cappelletti 2012 (Vinícola Cappelletti)
BRONZE
Vinho tinto fino seco
Cabernet Sauvignon Marco Geremia 2008 (Vinícola Marco Geremia)
Paleta de cordeiro e terrine com legumes e queijo minas.
Paleta de cordeiro já pronta, ainda dentro da crosta de sal
Jovem Pan/D/JN
Francisco Pinto, grande fotógrafo paulista, parceiro de uma viagem pelo mundo do vinho, sabedor de minha queda por bons pratos com carne de cordeiro, manda-me uma receita publicada no Cozinhando com Vinho da Jovem Pan. Ei-la:
“Essa forma de preparo de carnes, na crosta de sal, é muito interessante e, apesar de poder parecer que a paleta ficará salgada, ela ficará num ponto suave de sal. O melhor desse processo é que ele conserva o sumo da carne, ficando ela macia e suculenta. Pode fazer sem medo de ficar salgado, além de gostoso será uma surpresa para seus convidado ver você retirar a peça da crosta dura de sal.
É um prato para um almoço festivo com sua família. O Trine com legumes e queijo minas, receita anterior a essa, o acompanharia muito bem, na foto os dois estão juntos.
Ingredientes
1 paleta pequena (de cordeiro jovem)
2 Kg de sal grosso
Claras de dois ovos
5 ramos de alecrim
1/2 xícara de água
Modo de Fazer
Coloque o sal grosso num recipiente e despeje sobre ele a água. Mecha bem e adicione as duas claras de ovo, sempre misturando bem. Forre uma forma com uma camada dessa mistura de sal. Esfregue o alecrim na paleta e a coloque sobre essa base de sal e cubra com o sal restante, tomando cuidado para cobrir a peça completamente, sem deixar nada exposto.
Leve ao forno médio por 2 horas, até que a crosta de sal fique dourada.
Retire do forno e deixe descansar por 15 minutos.
Quebre a crosta, retire a paleta de dentro dela e sirva em outro prato.(isso é importante, quando a peça esfriar não pode continuar em contato com a crosta de sal ou ela o absorverá em excesso).
Harmonização: recomendo o Tannat Torcello, um vinho encorpado de muita personalidade. A Torcello é uma vinícola de pequeno porte do Vale dos Vinhedos que produz em quantidades pequenas vinhos de ótima qualidade. Você pode conhece-la pessoalmente na Serra Gaúcha, o roteiro turístico da Serra é maravilhoso, ou virtualmente pelo site: www.torcello.com.br”
Cordeiros passaram por mais uma pesagem
A segunda pesagem parcial do CCP - Campeonato Cordeiro Paulista 2012 foi realizada dia 25/10, a pesagem final será feita no dia 10/11. Acompanhem o XI CCP pelo site - www.aspaco.org.br. Em 2012 o CCP tem como patrocinadores: a Coopermota que está cedendo a ração de dieta total, que será fornecida a vontade aos cordeiros. Contamos também com o patrocínio da MSD Saúde Animal (antiga IntervetShering-Plough) que cedeu toda a medicação preventiva, Agnus Bonus, que realizará o abate dos animais, a Pontovinos, Geo-ata e a Revista Cabra e Ovelha.
RS: ovinocultores avaliam proposta de transição para pecuária orgânica em Pedro Osório
O Núcleo de Criadores de Ovinos de Pedro Osório, no Rio Grande do Sul,recebeu na última terça-feira (23), na localidade de Rincão do Salso, um grupo de extensionistas da Emater/RS-Ascar, pesquisadores da Embrapa, técnicos de prefeituras municipais e ovinocultores da região, com o objetivo de avaliar a proposta de transição para o sistema de pecuária orgânica.
Os sistemas orgânicos de produção têm como base os princípios agroecológicos que contemplam o uso saudável e responsável do solo, da água, do ar e dos demais recursos naturais, de modo a reduzir as formas de contaminação e desperdícios desses elementos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável.
Para o assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar, Eduardo Souto Mayor, a grande maioria dos pecuaristas familiares da região Sul do Estado apresenta plenas condições de realizar a transição para a pecuária orgânica, afirmativa corroborada pelo médico veterinário Dirlei Matos de Souza, do escritório central da Emater/RS-Ascar.
O pecuarista familiar Altair Blank e sua esposa Rose, anfitriões da reunião, abriram sua propriedade para a realização de um trabalho de transição para a produção orgânica. Segundo o pecuarista, a propriedade de 58 hectares possui mão de obra familiar, produção de milho, criação integrada de bovinos, ovinos e alimentação dos animais basicamente com pastagem nativa. Ele acredita que, com o apoio dos extensionistas rurais, poderá atenuar a utilização de vermífugos, diminuir os custos de produção e aumentar o valor dos bovinos e ovinos a partir do uso do Selo de Produtos Orgânicos.
As informações são da Emater/RS, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Os sistemas orgânicos de produção têm como base os princípios agroecológicos que contemplam o uso saudável e responsável do solo, da água, do ar e dos demais recursos naturais, de modo a reduzir as formas de contaminação e desperdícios desses elementos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável.
Para o assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar, Eduardo Souto Mayor, a grande maioria dos pecuaristas familiares da região Sul do Estado apresenta plenas condições de realizar a transição para a pecuária orgânica, afirmativa corroborada pelo médico veterinário Dirlei Matos de Souza, do escritório central da Emater/RS-Ascar.
O pecuarista familiar Altair Blank e sua esposa Rose, anfitriões da reunião, abriram sua propriedade para a realização de um trabalho de transição para a produção orgânica. Segundo o pecuarista, a propriedade de 58 hectares possui mão de obra familiar, produção de milho, criação integrada de bovinos, ovinos e alimentação dos animais basicamente com pastagem nativa. Ele acredita que, com o apoio dos extensionistas rurais, poderá atenuar a utilização de vermífugos, diminuir os custos de produção e aumentar o valor dos bovinos e ovinos a partir do uso do Selo de Produtos Orgânicos.
As informações são da Emater/RS, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Wine-Fresh: mantém o vinho tinto na temperatura certa.
Equipamento para manter a temperatira do vinho D/JN
Novidade que chega ao mercado, o Wine-Fresh mantém estável a temperatura do vinho tinto durante a degustação. Com design moderno e elegante, o acessório é também uma ótima opção de presente.
Muitas pessoas apreciam vinho tinto e é comum, principalmente no verão, ao retirar uma garrafa do climatizador a exatos 18 °C, se deparar com, a necessidade de mantê-lo resfriado de alguma maneira, na hora de servir. A solução quase sempre é o tradicional balde com gelo, que molha a mesa, os arredores, esconde o rótulo da garrafa e o faz gelar abaixo da temperatura ideal. Para os amantes de vinho e para os que realizam e frequentam degustações, há uma nova – e elegante – soluçãopara este dilema: o Wine-Fresh.
Patenteado, o produto é 100% brasileiro. Tem design contemporâneo, é prático, resistente e ocupa pouco espaço na à mesa. É composto de duas peças: um cilindro de policarbonato transparente, material isolante, que evita a condensação de água em suas paredes, e uma cuba de alumínio, onde são colocadas as pedras de gelo. “O Wine-Fresh é um acessório que mantém ideal a temperatura do vinho tinto, fator primordial que contribui para que os aromas e sabores sejam otimizados. Quando ela se encontra abaixo de seu ideal, acentuam-se a acidez, o amargor e os taninos e acima, destacam-se o álcool e o açúcar”, esclarece o consultor de vinhos, Sergio Moerbeck Casadei.
A utilização do Wine-Fresh é muito fácil. Basta retirar o vinho tinto da adega climatizada e colocá-lo sobre a cuba de alumínio, que fica no interior do cilindro de policarbonato. Então é só servir, lembrando sempre de devolver a garrafa ao cooler, para manter a temperatura. Com o uso de W-Fresh, a variação térmica é de mais ou menos 1°C, em uma hora. Se necessitar, é só colocar mais gelo na cuba e utilizar por mais uma hora.
Novidade no Brasil, o Wine-Fresh é disponibilizado em quatro versões: W-One, para uma garrafa de vinho; W-Dec, para vinhos em decanter, W-Bar 3 e W-Bar 2, que são suportes para dois e três coolers W-One e W-Dec, respectivamente. É importante ressaltar que o produto não foi desenvolvido para resfriar a bebida e sim para mantê-la na sua temperatura ideal.
“O Wine-Fresh veio resolver uma dificuldade para os apreciadores de vinho tinto. As temperaturas médias no Brasil são elevadas e não adequadas para o consumo deste tipo de bebida, inibindo-o em várias ocasiões. O Wine-Fresh mantém o vinho tinto na temperatura ideal de modo ecologicamente correto, sem o uso de energia elétrica ou eletrônica. A apresentação da garrafa é adequada, pois não fica encharcada de água e o rótulo permanece visível. O cilindro de policarbonato evita molhar a toalha; além disso, é um acessório bonito, que serve como uma peça de decoração. É uma ótima novidade para os enófilos”, afirma Sergio Moerbeck Casadei.
Mais informações pelo e-mail: contato@w-fresh.com ou pelo telefone (11) 9 8147 7002. Preço final sugerido ao consumidor:
W-One R$ 75,00
W-Bar3 R$ 391,00
W-Dec R$ 64,00
W-Bar2 R$ 288,00
Companhia da Nova Zelândia busca o ovino perfeito
A New Zealand Merino Company (NZM) está investindo em iniciativas científicas de produção para liberar o potencial do ovino perfeito. A companhia desenvolverá o projeto a partir de uma série de áreas geográficas e combinará grandes qualidades da carne e características da lã no mesmo animal.
Com a assistência do Primary Growth Partnership (PGP) do Governo, quem está liderando essa transformação é Mark Ferguson, geneticista especializado em lã final. "A Merino tem sido administrada e selecionada principalmente para produzir lã nos últimos dois séculos e, dessa forma, permanece relativamente não selecionada para características de carne e reprodução", disse ele. "Existem oportunidades enormes para trazer uma seleção mais balanceada e uma nutrição mais estratégica na indústria Merino e liberar esse potencial".
Ferguson conduzirá essas iniciativas em uma extensa área geográfica de ovinos produtores de lã fina, facilitando a captação do valor estimado de criação (EBVs, sigla em inglês), fornecendo robustez, incluindo soluções para pododermatite infecciosa, e facilitando o desenvolvimento de ovinos que combinem características ótimas para produtividade e retornos.
Os benefícios para o mercado estarão evidentes na maior confiança da oferta e consistência da qualidade, além de oportunidades de contratos para carne e lã. "Estaremos usando as últimas tecnologias em genética molecular para construir testes genéticos para pododermatite e, mais importante, esse teste também avaliará o genótipo do animal para todas as características de produção e saúde", disse Ferguson. "Essa tecnologia significa que uma gota de sangue coletado da orelha dos cordeiros ao nascimento pode ser usada não somente para prever a probabilidade do animal contrair pododermatite, mas também, para prever quanto será a produção e qual a qualidade da lã quando o animal for adulto, o quão rápido ele crescerá, sua probabilidade de ter parasitas, e várias outras características, incluindo a experiência de consumo quando esse cordeiro chegar ao prato".
John Brakenridge, diretor executivo da NZM, disse: "O desejo de fornecer aos produtores ovinos de cuidado fácil e voltados ao mercado marca o começo de uma nova era na indústria ovina da Nova Zelândia. Outras boas notícias da perspectiva de mercado é que esses resultados podem ser obtidos através de uma seleção cuidadosa e amplificação das genéticas existentes, ao invés do uso de algumas das mais controversas técnicas que foram discutidas nos últimos anos".
A reportagem é do www.ruralnewsgroup.co.nz, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Com a assistência do Primary Growth Partnership (PGP) do Governo, quem está liderando essa transformação é Mark Ferguson, geneticista especializado em lã final. "A Merino tem sido administrada e selecionada principalmente para produzir lã nos últimos dois séculos e, dessa forma, permanece relativamente não selecionada para características de carne e reprodução", disse ele. "Existem oportunidades enormes para trazer uma seleção mais balanceada e uma nutrição mais estratégica na indústria Merino e liberar esse potencial".
Ferguson conduzirá essas iniciativas em uma extensa área geográfica de ovinos produtores de lã fina, facilitando a captação do valor estimado de criação (EBVs, sigla em inglês), fornecendo robustez, incluindo soluções para pododermatite infecciosa, e facilitando o desenvolvimento de ovinos que combinem características ótimas para produtividade e retornos.
Os benefícios para o mercado estarão evidentes na maior confiança da oferta e consistência da qualidade, além de oportunidades de contratos para carne e lã. "Estaremos usando as últimas tecnologias em genética molecular para construir testes genéticos para pododermatite e, mais importante, esse teste também avaliará o genótipo do animal para todas as características de produção e saúde", disse Ferguson. "Essa tecnologia significa que uma gota de sangue coletado da orelha dos cordeiros ao nascimento pode ser usada não somente para prever a probabilidade do animal contrair pododermatite, mas também, para prever quanto será a produção e qual a qualidade da lã quando o animal for adulto, o quão rápido ele crescerá, sua probabilidade de ter parasitas, e várias outras características, incluindo a experiência de consumo quando esse cordeiro chegar ao prato".
John Brakenridge, diretor executivo da NZM, disse: "O desejo de fornecer aos produtores ovinos de cuidado fácil e voltados ao mercado marca o começo de uma nova era na indústria ovina da Nova Zelândia. Outras boas notícias da perspectiva de mercado é que esses resultados podem ser obtidos através de uma seleção cuidadosa e amplificação das genéticas existentes, ao invés do uso de algumas das mais controversas técnicas que foram discutidas nos últimos anos".
A reportagem é do www.ruralnewsgroup.co.nz, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Don Giovanni ganha destaque entre os vinhos mais jovens do mercado nacional
Dona Bita, que era boa promessa, transformou-se em grande espumante
Daniel Panizzi/D/JN
A Don Giovanni ganhou novamente destaque nacional, desta vez em Brasília (DF). A vinícola, localizada em Pinto Bandeira (RS), teve amostra de espumante avaliada durante a quinta edição da Vinum Brasilis, feira de vinhos brasileiros. O evento, que aconteceu recentemente no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, teve como ponto alto, degustações às cegas de 25 amostras de vinhos. E o espumante Dona Bita, obteve 89 pontos e foi considerado como uma das jovens promessas no mercado nacional, sendo classificado como muito bom. O produto foi lançado em março de 2012 pela vinícola.
O Dona Bita é elaborado pelo método champenoise a partir da união de uvas Chardonnay e Pinot Noir – ambas de produção própria da DG. Tem 48 meses de envelhecimento com surpreendente sabor, paladar elegante, aroma e presença equilibrada de acidez. Valor sugerido do espumante Dona Bita é de R$ 90,00.
A Don Giovanni também ganhou destaque na edição de n° 83 da Revista Adega, publicação especializada no segmento de vinhos e espumantes, com a reportagem intitulada “Ouro Tropical”. Foram avaliados seis espumantes, que hoje, são alguns dos produtos mais representativos em qualidade elaborados pelo método champenoise no Brasil, pontuando–os.
E o espumante Don Giovanni Série Ouro, obteve a mais alta pontuação entre os degustados. Na nota, a publicação faz uma referência ao estilo dos produtos da Don Giovanni. “Assim como outros produtos da casa, é sempre mais amadurecido, mas sem perder frescor ou corpo. É único em sua categoria, com final quase licoroso e doce.”
Localizada em Pinto Bandeira (RS), a 115 km de Porto Alegre e a 12 km de Bento Gonçalves, a vinícola Don Giovanni produz cerca de 120 mil garrafas/ano. Possui uma pousada no local. A gastronomia também é um dos destaques da vinícola. Entre as delícias servidas, estão os risotos de vinho tinto Don Giovanni e alcachofras, esta última, igualmente produzida dentro da propriedade. Outras informações e reservas em www.dongiovanni.com.br.
Daniel Panizzi/D/JN
A Don Giovanni ganhou novamente destaque nacional, desta vez em Brasília (DF). A vinícola, localizada em Pinto Bandeira (RS), teve amostra de espumante avaliada durante a quinta edição da Vinum Brasilis, feira de vinhos brasileiros. O evento, que aconteceu recentemente no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, teve como ponto alto, degustações às cegas de 25 amostras de vinhos. E o espumante Dona Bita, obteve 89 pontos e foi considerado como uma das jovens promessas no mercado nacional, sendo classificado como muito bom. O produto foi lançado em março de 2012 pela vinícola.
O Dona Bita é elaborado pelo método champenoise a partir da união de uvas Chardonnay e Pinot Noir – ambas de produção própria da DG. Tem 48 meses de envelhecimento com surpreendente sabor, paladar elegante, aroma e presença equilibrada de acidez. Valor sugerido do espumante Dona Bita é de R$ 90,00.
A Don Giovanni também ganhou destaque na edição de n° 83 da Revista Adega, publicação especializada no segmento de vinhos e espumantes, com a reportagem intitulada “Ouro Tropical”. Foram avaliados seis espumantes, que hoje, são alguns dos produtos mais representativos em qualidade elaborados pelo método champenoise no Brasil, pontuando–os.
E o espumante Don Giovanni Série Ouro, obteve a mais alta pontuação entre os degustados. Na nota, a publicação faz uma referência ao estilo dos produtos da Don Giovanni. “Assim como outros produtos da casa, é sempre mais amadurecido, mas sem perder frescor ou corpo. É único em sua categoria, com final quase licoroso e doce.”
Localizada em Pinto Bandeira (RS), a 115 km de Porto Alegre e a 12 km de Bento Gonçalves, a vinícola Don Giovanni produz cerca de 120 mil garrafas/ano. Possui uma pousada no local. A gastronomia também é um dos destaques da vinícola. Entre as delícias servidas, estão os risotos de vinho tinto Don Giovanni e alcachofras, esta última, igualmente produzida dentro da propriedade. Outras informações e reservas em www.dongiovanni.com.br.
Miolo conquista medalha no Decanter Asia Wine Awards e consolida-se na região
A Miolo Wine Group vem se destacando na Ásia através de uma série de realizações. O vinho Miolo Quinta do Seival Castas Portuguesas conquistou a medalha de recomendação Commended no Decanter Asia Wine Awards, considerado o maior concurso do continente asiático, com de mais de 2 mil amostras de vinhos inscritos. O evento tem como um dos idealizadores o renomado especialista em vinhos, Steven Spurrier.
O rótulo, oriundo do projeto Seival Estate, na região da Campanha (RS), foi o primeiro elaborado no Brasil com as castas Touriga Nacional e Tinta Roriz, de origem portuguesa. O vinho começou a ser exportado para a Ásia no final de 2010.
A participação da Miolo na Ásia cresceu muito nos últimos anos. Atualmente os rótulos da empresa estão presentes em prestigiados restaurantes e lojas na China, no Japão e em Hong Kong. Em 2011, foram inauguradas duas lojas da marca em Xangai, em parceria com o importador Ningbo Ke Peng.
O The House of Roosevelt (Casa Roosevelt) e, mais recentemente, o Restaurante Alameda são algumas das casas chinesas que aderiram aos vinhos Miolo este ano. No final de outubro, a Miolo patrocinou o pavilhão brasileiro daTop Shoes&Fashion Accessories, evento realizado em Beijing, na China. Ao lado do restaurante Alameda, que serviu o melhor da cozinha brasileira aos convidados, a Miolo ofereceu vinhos e espumantes.
Em 2012 foi a vez do sofisticado restaurante Musashi 463, localizado na torre mais alta do mundo, a Skytree, em Tóquio, acrescentar três rótulos da Miolo em sua carta de vinhos. A última edição da Quality Magazine Pen, conceituada revista japonesa, destacou em outubro o Miolo Cuvée Tradition Brut na matéria que apresenta os países que estão despontando pela elaboração de espumantes. Segundo a revista, o brut da Miolo é um espumante de alta qualidade. “Este espumante é elaborado a partir das castas Chardonnay e Pinot Noir, com agradável e esplêndido sabor de frutas”, descreve a publicação.
O rótulo, oriundo do projeto Seival Estate, na região da Campanha (RS), foi o primeiro elaborado no Brasil com as castas Touriga Nacional e Tinta Roriz, de origem portuguesa. O vinho começou a ser exportado para a Ásia no final de 2010.
A participação da Miolo na Ásia cresceu muito nos últimos anos. Atualmente os rótulos da empresa estão presentes em prestigiados restaurantes e lojas na China, no Japão e em Hong Kong. Em 2011, foram inauguradas duas lojas da marca em Xangai, em parceria com o importador Ningbo Ke Peng.
O The House of Roosevelt (Casa Roosevelt) e, mais recentemente, o Restaurante Alameda são algumas das casas chinesas que aderiram aos vinhos Miolo este ano. No final de outubro, a Miolo patrocinou o pavilhão brasileiro daTop Shoes&Fashion Accessories, evento realizado em Beijing, na China. Ao lado do restaurante Alameda, que serviu o melhor da cozinha brasileira aos convidados, a Miolo ofereceu vinhos e espumantes.
Em 2012 foi a vez do sofisticado restaurante Musashi 463, localizado na torre mais alta do mundo, a Skytree, em Tóquio, acrescentar três rótulos da Miolo em sua carta de vinhos. A última edição da Quality Magazine Pen, conceituada revista japonesa, destacou em outubro o Miolo Cuvée Tradition Brut na matéria que apresenta os países que estão despontando pela elaboração de espumantes. Segundo a revista, o brut da Miolo é um espumante de alta qualidade. “Este espumante é elaborado a partir das castas Chardonnay e Pinot Noir, com agradável e esplêndido sabor de frutas”, descreve a publicação.
Casa Valduga começará a vinificar em Uruguaiana
Juciana Casagrande, diretora Comercial da Casa Valduga
Arquivo JN
Na próxima safra de uva – 2013 – a Casa Valduga já estará fazendo vinificação nas instalações da Cooperativa Vinícola de Uruguaiana, que adquiriu no ano passado. De acordo com Juciane Casagrande, diretora Comercial, também serão vinificadas lá as uvas colhidas na área que a empresa adquiriu em Quaraí e cujos vinhedos já estão produzindo excelentes uvas, segundo o enólogo João Valduga. A região de Quarai já nos deu um grande tinto, o Gran Raízes.
Arquivo JN
Na próxima safra de uva – 2013 – a Casa Valduga já estará fazendo vinificação nas instalações da Cooperativa Vinícola de Uruguaiana, que adquiriu no ano passado. De acordo com Juciane Casagrande, diretora Comercial, também serão vinificadas lá as uvas colhidas na área que a empresa adquiriu em Quaraí e cujos vinhedos já estão produzindo excelentes uvas, segundo o enólogo João Valduga. A região de Quarai já nos deu um grande tinto, o Gran Raízes.
Há quem goste! Le Beaujolais Nouveau est arrivé!
Começou a pré-veda da safra 2012 do Beaujolais Nouveau de Joseph Drouhin. Nas mãos de um produtor competente, o Beaujolais Nouveau pode ser um vinho muito agradável e frutado, bastante saboroso e macio, com um sedutor e marcante aroma de frutas vermelhas, como cerejas e framboesas. São vinhos feitos para serem tomados levemente refrescados, caindo muito bem nos dias mais quentes.O Beaujolais Nouveau é um vinho alegre e macio, delicioso para ser tomado acompanhando aperitivos, frios e salsichão. Se você quer provar o máximo em Beaujolais Nouveau, Joseph Drouhin é o produtor. Você vai notar uma grande diferença! Descubra como o Beaujolais pode ser prazeroso quando elaborado com cuidado e perfeccionismo.
A safra do Beaujolais Nouveau 2012 de Joseph Drouhin foi ótima e bastante particular – as videiras ficaram repletas de “millerends”, o nome dado a uvas muito menores que o normal. Estes pequenos bagos dão origem a vinhos de maior frescor e concentração, pois têm maior contato com as cascas, mas a produção tende a ser muito menor. De fato, este ano temos uma partida bem menor de Beaujolais Nouveau e Beaujolais Villages Nouveau – e, como nos anos anteriores, os vinhos devem se esgotar rapidamente. Os vinhos de 2012 estão especialmente sedosos e aveludados, com um caráter fresco, rico e elegante, e são uma delícia acompanhando seus frios preferidos. O Villages, elaborado com uma seleção mais rigorosa de uvas, mostra ainda mais camadas de fruta.
E, é claro, além do sabor e frescor do Beaujolais, o grande charme está na festa – tradição que começou no início do século passado nos bistrôs, restaurantes e brasseries de Lyon e que hoje acontece simultaneamente no mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil, liderada pela Éden Vinoteca (Rua Tomás Carvalhal, 620/622 - Paraíso - 04006-002 - São Paulo-SP.www.edenvinoteca.com.br
Maria Cecilia Leite convida: “Venha brindar e festejar conosco, a partir do dia 15 inclusive, dia oficial do seu lançamento. Neste dia festejaremos, degustaremos um Beaujolais harmonizado com frios, escutaremos muita música francesa e entregaremos os vinhos a quem os comprou.” Os preços: Beaujolais Nouveau a R$ 105,00; Beaujolais Villages Nouveau a R$ 127,00. A pré-venda é feita exclusivamente pelos telefones (011) 3051-5156 ou 3052-0507 e só será concretizada mediante depósito em conta corrente.
A safra do Beaujolais Nouveau 2012 de Joseph Drouhin foi ótima e bastante particular – as videiras ficaram repletas de “millerends”, o nome dado a uvas muito menores que o normal. Estes pequenos bagos dão origem a vinhos de maior frescor e concentração, pois têm maior contato com as cascas, mas a produção tende a ser muito menor. De fato, este ano temos uma partida bem menor de Beaujolais Nouveau e Beaujolais Villages Nouveau – e, como nos anos anteriores, os vinhos devem se esgotar rapidamente. Os vinhos de 2012 estão especialmente sedosos e aveludados, com um caráter fresco, rico e elegante, e são uma delícia acompanhando seus frios preferidos. O Villages, elaborado com uma seleção mais rigorosa de uvas, mostra ainda mais camadas de fruta.
E, é claro, além do sabor e frescor do Beaujolais, o grande charme está na festa – tradição que começou no início do século passado nos bistrôs, restaurantes e brasseries de Lyon e que hoje acontece simultaneamente no mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil, liderada pela Éden Vinoteca (Rua Tomás Carvalhal, 620/622 - Paraíso - 04006-002 - São Paulo-SP.www.edenvinoteca.com.br
Maria Cecilia Leite convida: “Venha brindar e festejar conosco, a partir do dia 15 inclusive, dia oficial do seu lançamento. Neste dia festejaremos, degustaremos um Beaujolais harmonizado com frios, escutaremos muita música francesa e entregaremos os vinhos a quem os comprou.” Os preços: Beaujolais Nouveau a R$ 105,00; Beaujolais Villages Nouveau a R$ 127,00. A pré-venda é feita exclusivamente pelos telefones (011) 3051-5156 ou 3052-0507 e só será concretizada mediante depósito em conta corrente.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Mensagens
Ile de France
Evidentemente que o cordeiro é da cabanha do ano da raça Ile de France, ou seja, a nossa. Quanto ao vinho acertaste que foi um Miolo.
Obrigada pela bela postagem!!
Abraço,
Maristela Genro Gessinger - Unistalda
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Tosa a martelo
Olá amigo Danilo,
Meu nome é Vívian Maciel Barbosa, tenho 28 anos, sou funcionária pública e moro na cidade de Unistalda/RS, fronteira oeste (como se diz aqui no sul, mais ou menos a meia viagem entre Santiago e São Borja). Moro no interior desta cidade, onde temos uma pequena propriedade rural.
Eu e meu marido fomos convidados por um amigo a ajudar no desenvolvimento de um projeto cultural que visa a valorização da "Tosa a Martelo", prática essa que está pouco valorizada e como tantas outras perdendo espaço para as máquinas. Vamos lançar o projeto com intenção de divulgar a história cultural e os benefícios da prática bem aplicada nos rebanhos. Vamos agregar a esse tema principal vários outros ligados a área da ovinocultura, um deles a culinária. Nas minhas navegações em busca de informações encontrei teu blog, onde tu fala de dois livros que me chamaram muito a atenção, "Confraria do Cordeiro" por contar a chegada da ovelha no Rio Grande do Sul e no Brasil e "Cordeiro na Mesa" este dispensando maiores comentários, gostaria de ter acesso a estes livros, tenho certeza que seriam instrumentos a somar nessa nossa caminhada. Tentei encontrá-los para compra na internet sem sucesso então resolvi pedir ajuda. Se for possível nos enviar algo que nos ajude a estruturação desse projeto, quem sabe um pequeno resumo histórico da chegada dos primeiros rebanhos ao estado, ou algo parecido. Desde já agradeço imensamente.
E com a ajuda de DEUS, daqui a alguns meses estarei enviando ao amigo o convite para participar do "1º Manotaço da Tosa a Martelo", pela sobrevivência desta tradição.
Grata e aguardando resposta.
Vívian M. Barbosa – Unistalda
Resposta – Vivian, obrigado pela mensagem. Acredito que os livros esteja esgotados, mas vou ver com o Editor. Se houver algum, te mandarei. Eu também sou um saudosista dos bons tempos da “tosa à martelo”, na minha infância e juventude nos campos de Santana do Livramento. Muito pulei dentro da bolsa!
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Acordo sobre salvaguardas
Luciana Zotz deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Produtores brasileiros e importadores de vinhos se...":
Puxa que notícia legal! Acho que agora o setor do vinho poderá encontrar verdadeiras transformações.Enfim um quinhão de inteligência e luz pairou sobre esses movimentos adversos e resolveu uni-los. Fico muito muito feliz.
Luciana Zotz
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Concurso Pan-Americano de Sommeliers elege brasileiro entre os melhores
O 2º Concurso Pan-Americano de Sommeliers, realizado, quarta-feira, 24 de outubro, no Hotel e Spa do Vinho Caudalie, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, elegeu o brasileiro Tiago Locatelli, do restaurante Varanda Grill, em São Paulo, como o 2º colocado ranking da competição das Américas. A vencedora, Veronique Rivest, canadense e sommelier do restaurante Chelsea, em Quebec, se classificou para o Concurso Mundial de Sommeliers, que ocorrerá em 2013 no Japão. E, em terceiro lugar, o americano Ian Caubl, atualmente em Nova York. Os vencedores foram agraciados com garrafas de Moët & Chandon , champagne oficial da competição. Foram 24 sommeliers de 12 países competindo no concurso que pode ser comparado à Copa América do Serviço de Vinho, promovida pela Associação Brasileira de Sommeliers (ABS), Associação Internacional de Sommeliers (ASI) e Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). “Realizamos este concurso no berço da vitivinicultura brasileira em um local elegante e refinado como merece a profissão de sommelier”, afirmou Danio Braga, presidente da ABS.
O 1º Concurso Panamericano de Sommeliers, realizado há três anos, em Buenos Aires, teve uma mulher como vencedora: Elyse Lambert, do Canadá, que trabalha no XO Restaurante do St James Hotel, em Montreal. Neste concurso, os dois brasileiros ficaram bem colocados, Guilherme Corrêa, da Decanter, ficou em terceiro lugar e Tiago Locatelli foi o quinto. O melhor sommelier do mundo, Gerard Basset, também esteve presente no concurso.
Moët & Chandon é o champagne do sucesso e glamour desde 1743. Conhecida por suas conquistas, estréias e por seu lendário espírito pioneiro, Moët & Chandon é a Maison que apresentou o champagne ao mundo. Sinônimo das mais veneradas tradições e dos mais modernos prazeres, Moët & Chandon vem celebrando por quase 270 anos os momentos mais triunfantes com grandiosidade e generosidade. Desde 1989, Moët & Chandon tem sido o parceiro inseparável da Association de La Sommellerie Internationale – Associação Internacional de Sommeliers – e do Concurso Mundial de Sommeliers. É um forte compromisso que caracteriza o envolvimento com o trade no intuito de encorajar o desenvolvimento da profissão de sommeliers em todo o mundo.
Aurora recebe os melhores Sommeliers das Américas
Sommeliers da América visitaram a Vinicola Aurora, em Bento Gonçalves
D/JN
A Vinícola Aurora recebeu, na segunda-feira, dia 22, o grupo de 24 sommeliers de 12 países americanos que concorreram no 2º Concurso Panamericano de Sommeliers. Entre eles, Gerard Basset, o melhor sommelier do mundo (vencedor do concurso mundial). Os sommeliers visitaram as instalações da maior e mais premiada vinícola do Brasil e, com os enólogos, degustaram alguns de seus vinhos premiados e outros que estão em produção.
Do Brasil concorreram Diego Arrebola, de Campinas (SP), e Tiago Locatelli, do Varanda Grill, da capital paulista, respectivamente o 1º e o 2º colocados no 7º Concurso Brasileiro de Sommeliers, promovido e organizado pela ABS. Os demais concorrentes representaram Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, México, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Brasil conquista seis medalhas de Prata na Alemanha
Os vinhos e espumantes brasileiros acabam de trazer da Alemanha mais seis Medalhas de Prata, ampliando o ranking de premiações internacionais. Desta vez foi no Concurso MundusVini International Weinakademie, realizado de 24 a 26 d agosto e de 31 de agosto a 02 de setembro em Neustadt, na Alemanha. As 6.019 amostras inscritas no evento foram avaliadas por 300 degustadores de 46 países.
Para o diretor da Associação Brasileira de Enologia (ABE), enólogo Juliano Perin, que esteve representando o Brasil no concurso, o grande destaque ficou por conta da organização do concurso, que seguiu o estilo germânico. "O serviço do vinho foi impecável, de primeira linha. O evento cumpria rigorosamente o horário, dando um intervalo ideal entre as amostras, de forma que possibilitasse ao degustador todo o tempo necessário para a correta apreciação e avaliação do vinho”, destaca. Perin comenta, ainda, que a agilidade na tomada de decisões foi determinante para o sucesso do evento.
Realizado em dois finais de semana, o concurso foi marcado pelo grande número de amostras, o que levou os organizadores a montar júris diferentes para cada período e também oportunizou a degustação de vinhos e espumantes por países, uma característica particular do evento.
PREMIAÇÕES
Medalha de Prata
Casa Valduga Espumante Reserva Brut 2009- Casa Valduga Vinhos Finos
Casa Valduga Raízes Sauvignon Blanc 2012 - Casa Valduga Vinhos Finos
Famiglia Zanlorenzi 70 anos Tinto 2009 - Famiglia Zanlorenzi
Garibaldi Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Garibaldi Espumante Primicias Brut - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Miolo Miléssime Brut - Miolo Wine Group
Riberalves lança linha de vinhos no Brasil
Dory 2010, tinto
Dory 2011, branco
A Riberalves está lançando no Brasil a sua linha de vinhos de vinícola própria. Já para este final de ano, a multinacional portuguesa líder mundial em comércio e transformação de bacalhau, aposta a famosa dobradinha bacalhau & vinho!
A chegada do ano de ‘Portugal no Brasil’ e do ‘Brasil em Portugal’ (de 7 de setembro a 10 de junho de 2013), instituído pelos governos de ambos os países a fim de promover as culturas e economia de locais, rendeu bons frutos para a Riberalves, líder mundial na transformação e comércio de bacalhau. Além de dar o ponta pé no concurso de receitas de bacalhau (http://www.facebook.com/bacalhauriberalves) e lançar o bolinho de bacalhau no país, a multinacional aposta no vinho Dory, nas versões branco e tinto. Com esses lançamentos, a Riberalves que desde 1997 está no Brasil, comercializa 21 produtos no país, responsáveis por gerarem 25% da receita global da multinacional. Segundo Marcelo Nasser, diretor da Riberalves para o Brasil, até o final de 2013, a marca investirá para que o Brasil represente 50% de toda a receita do Grupo, segundo Barbara Bezerra, da Aproach Comunicação.
O vinho vem diretamente de sua Adega-Mãe – vinícola própria inaugurada em novembro de 2011: Dory Colheita 2010, na versão tinto, em garrafas de 375 e 750 ml e Dory Colheita 2011, na versão branco, em garrafas de 750 ml.
“Tivemos a oportunidade de trazer para o Brasil, a tradição e a qualidade do vinho português porque acreditamos muito na força deste mercado e na qualidade do produto que desenvolvemos. Esperamos estar, desta forma, trazendo mais um sucesso para agradar em cheio o paladar brasileiro”, explica Marcelo Nasser, diretor da Riberalves para o Brasil. Com ligeiro toque de frutas vermelhas e notas florais, o encorpado e tinto Dory Colheita 2010, que termina fresco e harmonioso, é indicado para acompanhamento de pratos de peixes no forno, bacalhau assado e carnes grelhadas. A bebida deve ser conservada a uma temperatura de 16º C. Já a versão branco – Dory Colheita 2011 – tem um aroma intenso, com notas de fruta exótica, maracujá, lichias e de flores brancas. De caráter refrescante e mineral, a bebida é ideal a acompanhar qualquer tipo de peixe e marisco, além de sushis e saladas e deve ser conservada à temperatura entre 8 e 10º C. Ambas as bebidas são fabricadas na Quinta da Archeira, na região de Origem Controlada de Lisboa. “O Dory Colheita 2011 já chega ao Brasil premiado. Recentemente, a bebida foi premiada pelo XXIX Festival do Vinho Português com o segundo lugar entre os vinhos brancos regionais”, ressalta Nasser.
O nome escolhido para os vinhos ‘Dory’ será a principal marca da Adega-Mãe. A explicação do nome tem origem na pesca antiga do bacalhau, realizada nos mares gélidos do Atlântico por grandes embarcações portuguesas, que carregavam pequenos barcos, aonde cabiam apenas um pescador, os dórys.
Supermercados, restaurantes, bares e demais estabelecimentos já estão aptos a comercializarem os produtos que, num primeiro momento, até o final do ano, estarão disponíveis nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.
O portfólio de produtos da empresa no Brasil é formado por bacalhau tanto na versão dessalgada e congelada, quanto na seca. Sob a forma de lombos, postas, desfiado e em bolinhos, os produtos da Riberalves se apresentam em embalagens de 500 gramas, 1Kg, 2Kg e 5Kg nas espécies Porto Morhua, Porto e Saithe, provenientes da Islândia, Noruega e do Alasca. A qualidade Riberalves se traduz nas premiações recebidas pela empresa ao longo de sua trajetória, tanto em Portugal, quanto no Brasil. Mais recentemente no país, os lombos e postas dessalgadas foram eleitos por consumidores brasileiros pela certificação ‘Produto do Ano’, que indica os produtos mais inovadores de diversas categorias.Todos os produtos Riberalves respeitam as normas da legislação da ANVISA e estão regidos pelos mesmos princípios de qualidade, tecnologia, saúde, segurança e meio ambiente que a empresa viabiliza em todo o mundo.
Implantada numa área de 4,5 mil metros quadrados na Quinta da Archeira, distante 30 minutos de Lisboa, a Adega Mãe tem uma capacidade de produção de 1,2 milhão de litros de vinho/ano. Sob a coordenação de dois dos principais enólogos portugueses - Anselmo Mendes e Diogo Lopes -, a vinícola foi fruto de um investimento superior a R$ 13,1 milhões pela Riberalves e agrega espaços culturais, auditório, salas de workshop, salas de degustação e experiências interativas, além de estar inserida no roteiro de enoturismo português. Leia mais em: http://www.adegamae.pt/
Fundada em 1985, a Riberalves é líder mundial na transformação e comércio de bacalhau, inclusive na versão do peixe dessalgado e congelado. Sediada em Portugal, onde também é líder de mercado, a empresa conta com um portfólio de mais de 50 itens, exportados para o Brasil e mais 15 países. Desde 2008, a empresa conta com um escritório comercial no Rio de Janeiro, sob a direção de Marcelo Nasser. A Riberalves é o braço exportador de bacalhau do Grupo Riberalves, que também tem negócios nas áreas de cafeicultura (Novo Dia Café), no ramo imobiliário (Riberalves Imobiliária) e vinhos, com a inauguração da Adega Mãe, em dezembro de 2011.
A adega virou bar: conheça o Bardega, em São Paulo
Bardega oferece 110 vinhos em taças D/JN
Como já relatei em edição anterior do Blog, um belo e bem sortido winebar foi inaugurado em São Paulo. O Bardega, cujo maior diferencial está na oferta de 110 vinhos que podem ser degustados em taças, sem necessidade de comprar a garrafa toda. Máquinas Enomatic preservam a qualidade e mantêm os vinhos da casa no ponto ideal para consumo
A adega virou bar. É partindo deste conceito que o novíssimo Bardega abriu as portas no Itaim Bibi, a partir do dia 26 de outubro. O ambiente convida à convivência e a uma boa conversa, a casa propõe aos amantes do vinho um passeio panorâmico pelos mais importantes produtores de vinho do Novo e do Velho Mundo, unindo variedade, qualidade e preços acessíveis.
“Aqui o cliente terá a chance de degustar dezenas de vinhos diferentes, alguns deles ícones de seus países, sem ter que necessariamente pagar uma alta quantia por uma garrafa. E as oportunidades serão inúmeras, uma vez que a carta será alterada periodicamente”, diz Carlos Daher, o Caique, sócio do Bardega.
Além da boa oferta de rótulos, o Bardega chegou com a de aproximar o consumidor dos produtos. Com 12 máquinas Enomatic disponíveis no bar, os próprios clientes poderão se servir na dose que desejarem (30 ml, 60 ml ou 120 ml). A maior parte dos vinhos disponíveis tem preços entre R$ 14,00 e R$ 40,00 a taça. “Nosso foco é tornar o vinho e o conhecimento acessíveis. Para isso, trabalhamos com variedade de rótulos, regiões e países, o que possibilita ao cliente conhecer o mundo pelo vinho”, diz Caique. “Com R$ 23,00 é possível degustar vinhos de seis países diferentes”, completa.
Entre as opções do Bardega, além das surpresas pouco conhecidas e com ótimo custo-benefício, os clientes poderão encontrar alguns ícones da produção mundial disponíveis em taças, como Château d' Yquem (R$141,00 taça de 60 ml); Prunotto Barolo (R$ 51,00 taça 120 ml); Château Prieuré-Lichine Grand Cru Classe (R$ 80,00 taça 120 ml).
Os vinhos tintos ficarão separados por país e região. Serão 16 vinhos da Itália; 16 vinhos da França; 8 vinhos de Portugal, 8 vinhos da Espanha e 24 vinhos do Novo Mundo (Argentina, Chile, EUA, Austrália e Nova Zelândia). Haverá também 16 vinhos brancos e ainda 8 vinhos de sobremesa e fortificados (Jerez, Porto, e brancos doces). Tags ficarão disponíveis na frente de cada Enomatic para serem colocadas nas taças, para ajudar os clientes a montar suas degustações.
No jardim no fundo da casa, os clientes encontrarão um Champagne Bar. Serão 14 rótulos de espumantes de diferentes países, Cava da Espanha, Prosecco da Itália, Champagne da França disponíveis também em taças.
Para auxiliar os clientes nessa jornada pelo mundo do vinho, o Bardega contará com um app exclusivo, que poderá ser acessado via iPad ou iPhone. No aplicativo será possível encontrar as características de cada um dos vinhos disponíveis e sugestões de harmonização. Se preferir, o cliente também poderá acessar diretamente as sugestões de degustação dirigida (4 a 6 vinhos) disponíveis no sistema. Serão 12 opções de degustação para que os amantes do vinho se aprofundem em alguns dos temas sugeridos. Além disto, a casa conta com uma sala exclusiva para cursos e palestras.
A seleção dos rótulos que compõem a carta do Bardega ficou a cargo do experiente Arthur Azevedo, diretor da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS-SP), editor da revista Wine Style (2005/2011), jornalista especializado em vinhos, palestrante, consultor da Artwine e membro de confrarias internacionais. Ele conta que realizou uma seleção minuciosa dos rótulos que fazem parte da primeira carta. “Levamos em consideração três critérios: a qualidade, escolhendo vinhos assinados por importantes enólogos; a diversidade, disponibilizando vinhos dos mais diferentes países produtores, de diferentes uvas e estilos; e a originalidade, uma vez que a proposta do wine bar é que o consumidor possa descobrir novos vinhos e se surpreender”.
Arthur ainda destaca que o Bardega possui um conceito único, pouco visto pelo mundo: a democratização do vinho. Ele aposta que o local funcionará como um pólo formador de opinião para os admiradores da bebida.
O uso das maquinas italianas da marca Enomatic, presentes no Bardega, garante a qualidade dos vinhos depois e abertos, da primeira à última taça. Elas utilizam um gás totalmente inerte, o nitrogênio, que impede que o ar entre em contato com o produto, evitando a sua oxidação. Elas também proporcionam uma forma diferente de degustar os vinhos, já que cada cliente ter& aacute; um cartão para uso individual das máquinas e poderá se servir diretamente nelas. Esse sistema dará ao ambiente um ar dinâmico, que permitirá às pessoas trocar ideias sobre os rótulos escolhidos, fazer novas amizades ou até começar uma paquera.
Os apaixonados por vinhos gostam de variedade, de conversar e de se sentir em casa compartilhando momentos agradáveis com seus amigos. Baseados nesse princípio, um grupo de amigos decidiu realizar este projeto absolutamente inovador e totalmente único para o mercado brasileiro: tiraram os vinhos da adega e colocaram no bar.
Essa turma de amigos é bem eclética e por isso a sociedade funciona tão bem. No grupo há empresários, engenheiros e executivos. À frente do projeto estão os executivos Carlos Daher (Caique)e Marcelo Proença, ex-sócio do Monte Cristo e boate Bess. Participam também os empresários Otávio Uchôa da Veiga Neto, da Cervejaria Karavelle, os irmãos Galgaro, da Multifoods e o publicitário Erik Galardi. Completam o grupo os executivos Renato Pires e Gustavo Lehfeld.
No Bardega, o que antes era um sonho se tornou realidade, pois o amante do vinho poderá, em uma mesma noite, degustar e comparar vinhos do mundo todo ou ainda conhecer aquele vinho especial, sem gastar uma grande quantia. Será possível degustar dezenas de vinhos por R$ 4,00 ou R$ 5,00 antes de escolher as taças com quantidade maior ou decidir levar uma garrafa para casa. O sonho do Bardega fica ainda mais divertido quando o ambiente é agradável e aconchegante, remetendo a sala de estar da sua própria casa.
À frente da cozinha do Bardega está o chef Fábio Andrade, que criou pratos específicos para acompanhar os vinhos. O chef, com experiência consolidada no meio gastronômico paulistano, conta que levou em consideração a característica eclética do wine bar e a experiência sensorial. Do cardápio, ele destaca a Terrina de foie gras com chocolate 75% e brioche de laranja (R$ 35,00) e o Entrecôte com farofa crocante de cebola e vegetais orgânicos (R$ 35,00). Há também outras opções como o Bolinho de pancetta com geleia de pimenta cumari (R$ 15,00), Risoto de erva-doce com surubim defumado e castanha do Pará (R$ 27,00), Gnocchi de batata assada ao molho de tomate com lingüiça de javali (R$ 22,00), além de uma excelente seleção de embutidos (R$ 29,00) e queijos (R$ 37,00). O segredo, segundo Fábio, foi dar ousadia a uma cozinha de base. “Pensamos em um menu diferenciado, que acompanha o conceito do Bardega”, diz.
Quando se fala em adega, é natural que a primeira coisa que venha à cabeça é um lugar antigo, escuro e rústico. O desafio do projeto arquitetônico, realizado pela empresa Menu Arquitetura, era justamente fazer a releitura de uma adega convencional, mixando com a ambientação descontraída de uma bar que alia conforto e luxo. “Mantivemos a identidade rústica de adega, usando materiais como tijolos aparentes, esquadrias e vigas em ferro aparente, cimento queimado e outros detalhes”, conta a arquiteta Carolina Klingelfus. A grande surpresa do local se revela no conforto e beleza do espaço. “Há quem acredite que conforto e beleza têm dificuldade em caminharem juntos, mas isso não é verdade”, completa. O Bardega possui lounges com pé direito alto com grandes e confortáveis sofás, o que compõe um ambiente acolhedor e sofisticado, além de uma ampla área externa, perfeita para o Verão. Tudo isso garante uma atmosfera moderna, atual e ao mesmo tempo cheia de atitude e personalidade.
Serviço:
Endereço: Rua Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 218
Telefone: (11) 2691-7578
Horário de Funcionamento: terça a domingo, das 18h30 até o último cliente
Cartões de Crédito: Visa, Master Card e American Express
Acesso para deficientes? Sim
www.bardegawinebar.com.br
www.facebook.com/bardegawinebar
Tem cordeiro e salmão no Espaço Depósito
Carré de cordeiro é um dos destaques de um restaurante de Curitiba que conta com diversas opções em seu cardápio, com foco principal em carnes feitas na brasa, mas, também, com salmão. Reconhecido por qualidade em carnes nobres, além de carnes feitas na brasa, uma extensa área verde, ambiente aconchegante e atendimento de qualidade, o Espaço Depósito oferece também um extenso cardápio com diversas opções que tem como objetivo atender aos mais variados gostos. Um exemplo disso é a Posta de Salmão, uma deliciosa opção para os acompanhantes que optam por frutos do mar ou que preferem uma refeição mais leve.
A Posta de Salmão segue acompanhada de uma combinação de purê de mandioquinha, palmito e aspargos flambados no azeite de oliva com ervas finas. A sugestão custa R$ 37,00 e é servida apenas no cardápio do jantar. O Espaço Depósito abre de terça a sexta-feira, das 18 as 22h45, para o jantar. O Restaurante está localizado na Rua Santo Antônio, 660, Rebouças, Curitiba/PR. Informações: (41) 3333-5726 ou http://espacodeposito.com.br. Com 12 anos de tradição em carnes feitas na brasa o Espaço Depósito oferece os tradicionais cortes curitibanos como alcatra e filé, além de cortes especiais, como a costela borboleta. Tem um respeitável histórico na área gastronômica de Curitiba. Inaugurado em 2000 como uma casa de carnes na Av. Sete de Setembro, o Espaço Depósito era, até então, Parque Churrasco. Em 2004 o Espaço ganhou uma nova sede na Rua Santo Antônio, 660. O nome descende do local onde foi instalado, onde funcionava o Deposito da Madeireira da família dos proprietários do restaurante. No jantar, a casa serve as carnes já mencionadas acima, além de Prime Rib, Carré de Cordeiro, Posta de Salmão, Ossobuco e Mignons. No jantar o cliente pede a carne e escolhe guarnições como salada de batatas, cebola, tomate, feijão cavalo, farofa, batata rosti, palitos de berinjela crocante, arroz quero-quero, risoto, entre outros.
Salton promoveu Jantar Harmonizado em parceria com a Confraria do Peixe
A parceria com os chefs da Confraria do Peixe trouxe um sabor especial ao Jantar Harmonizado do mês de outubro, da Vinícola Salton. Nesta edição, pratos à base de frutos do mar nortearam o cardápio, harmonizados com vinhos e espumantes Salton. Os participantes desta edição - Carlos Alberto Bencke, Daniel Salton, Ludvick Buckup, Wilson C. da S. Ferreira, Antônio A. Salton, Danilo Tadeu Annes e Henrique Santos - puderam degustar delícias como "vol-au-vent" de camarão ao molho de espumante, harmonizado com o frisante Salton Lunae Rosé, cavaquinha em ninho de anjo, acompanhado do tinto Salton Virtude e pescada amarela à la meunière, servida junto do branco Salton Classic Chardonnay.
Os jantares harmonizados são ambientados na charmosa adega da Vinícola Salton, que apresenta um ambiente intimista e sofisticado. O próximo evento, que encerra o ciclo 2012, ocorre no dia 24 de novembro (sábado). Os interessados podem realizar reservas por meio dos telefones (54) 2105.1000 ou (54) 9964-7500, com Lucimara Fronza, ou através do e-mail comunicacao@salton.com.br.
Nem só para vinho serve a uva – também para pellets
Com a presença do vice-governador gaúcho, Beto Grill, e da vice-governadora e ministra da Economia, Energia e Planejamento da Renânia-Palatinado (Alemanha), Eveline Lemke, foi inaugurada na quarta-feira (24 de outubro) uma planta piloto para produção de pellets a partir do bagaço e engaço da uva. O equipamento faz parte de um projeto de aproveitamento de biomassa (no caso resíduos da indústria vitivinícola) como fonte de energia desenvolvido entre a Fundação Proamb (Bento Gonçalves) e a Agroscience, instituto de agroecologia alemão. O evento e a instalação provisória ocorreu em uma grande vinícola da Serra, parceira de longa data da entidade bento-gonçalvense. A ideia, a princípio, é que os testes de adaptação da nova tecnologia sejam feitos durante a safra 2013.
A presidente da Proamb, Juliana Ferrari Dal Piaz, lembrou em seu pronunciamento de uma fala do CEO da Agroscience, Roland Kubiak, durante a assinatura do documento oficial para a vinda do equipamento, há um ano, que mostra a sintonia entre as instituições. Ele disse, na época, que essa era um projeto inicial que deveria estreitar os laços de cooperação mútua. Hoje, para a presidente, ocorreu a ratificação do esforço que deve existir no sentido de aproximar tecnologia e conhecimento entre alemãs e brasileiros.
Já a vice-governadora da Renânia-Palatinado, lembrou do processo de aproximação que tem ocorrido entre o estado alemão e a gaúcho, principalmente no último ano. “Por isso viemos com uma delegação com várias pessoas, para reforçar essa proximidade. É mais fácil fazer contatos e acordos com quem já se conhece e se tem afinidade”, disse Eveline Lemke, salientando a presença de várias autoridades na comitiva, como o presidente da Assembléia da Renânia, Joachim Mertes. Usando o exemplo da Alemanha, a vice-governadora considera que os desafios são grandes e, se não houver cuidado, em breve a população estará usando o dobro dos recursos naturais. Segundo ela, novas tecnologias são necessárias, assim como know-how, e a cada dia vai se aprendendo como a inovação acontece, passo por passo. “Inovação exige 5% de novas ideias e 95% de suor. Este projeto é um exemplo disso, pois há mais de um ano é trabalhado nele”, argumentou Eveline.
A vice-governadora lembrou que o uso do resíduo em projetos como o da produção de pellets representa uma mudança de postura. “O que era lixo hoje passa a ser visto como matéria-prima”. Para ela, esse processo de se ver o valor agregado é uma abordagem, até política, excelente.
Para o vice-governador gaúcho, a inauguração da planta piloto é a resposta prática de um esforço. Beto Grill acredita que ações como essa, além dos vários encontros já ocorridos com a vice-governadora, devem ser multiplicadoras de muitas outras entre Brasil (especialmente com o Rio Grande do Sul) e Alemanha. Ele parabenizou à Fundação Proamb pelo conjunto da obra, por acreditar nesse projeto, e à vinícola que recebeu esta fase do trabalho por não se acomodar e estar sempre em busca de alternativas as demandas. Beto Grill afirmou que o Estado está acreditando que é preciso inovar, mas dentro dos princípios de desenvolvimento sustentável, crescimento econômico e bem-estar e qualidade de vida da população. “Precisamos apostar na nova economia, mas também fortalecer a nossa base produtiva. A partir daí toda a cadeia será fortalecida”.
Depois dos pronunciamento das autoridades, os técnicos da empresa Pusch, fabricante do equipamento de produção de pellets, fizeram uma exposição a respeito do processo desenvolvido no projeto e das vantagens do uso da biomassa como fonte de energia ou combustível.
É sabido que a Serra gaúcha representa 90% da produção de uvas e vinhos do Rio Grande do Sul. Na última safra gaúcha foram colhidos quase 700 milhões de quilos de uva. Desse volume, cerca de 1/5 vira bagaço e engaço. A ideia é que os pellets produzidos com esses resíduos sejam usados como combustível nas caldeiras das próprias vinícolas. Hoje, as caldeiras são alimentadas com óleo. Uma tonelada de pellets gera a mesma energia que 500 litros de óleo, porém, o custo dos pellets é três vezes menor que o do óleo (combustível fóssil).
A presidente da Proamb, Juliana Ferrari Dal Piaz, lembrou em seu pronunciamento de uma fala do CEO da Agroscience, Roland Kubiak, durante a assinatura do documento oficial para a vinda do equipamento, há um ano, que mostra a sintonia entre as instituições. Ele disse, na época, que essa era um projeto inicial que deveria estreitar os laços de cooperação mútua. Hoje, para a presidente, ocorreu a ratificação do esforço que deve existir no sentido de aproximar tecnologia e conhecimento entre alemãs e brasileiros.
Já a vice-governadora da Renânia-Palatinado, lembrou do processo de aproximação que tem ocorrido entre o estado alemão e a gaúcho, principalmente no último ano. “Por isso viemos com uma delegação com várias pessoas, para reforçar essa proximidade. É mais fácil fazer contatos e acordos com quem já se conhece e se tem afinidade”, disse Eveline Lemke, salientando a presença de várias autoridades na comitiva, como o presidente da Assembléia da Renânia, Joachim Mertes. Usando o exemplo da Alemanha, a vice-governadora considera que os desafios são grandes e, se não houver cuidado, em breve a população estará usando o dobro dos recursos naturais. Segundo ela, novas tecnologias são necessárias, assim como know-how, e a cada dia vai se aprendendo como a inovação acontece, passo por passo. “Inovação exige 5% de novas ideias e 95% de suor. Este projeto é um exemplo disso, pois há mais de um ano é trabalhado nele”, argumentou Eveline.
A vice-governadora lembrou que o uso do resíduo em projetos como o da produção de pellets representa uma mudança de postura. “O que era lixo hoje passa a ser visto como matéria-prima”. Para ela, esse processo de se ver o valor agregado é uma abordagem, até política, excelente.
Para o vice-governador gaúcho, a inauguração da planta piloto é a resposta prática de um esforço. Beto Grill acredita que ações como essa, além dos vários encontros já ocorridos com a vice-governadora, devem ser multiplicadoras de muitas outras entre Brasil (especialmente com o Rio Grande do Sul) e Alemanha. Ele parabenizou à Fundação Proamb pelo conjunto da obra, por acreditar nesse projeto, e à vinícola que recebeu esta fase do trabalho por não se acomodar e estar sempre em busca de alternativas as demandas. Beto Grill afirmou que o Estado está acreditando que é preciso inovar, mas dentro dos princípios de desenvolvimento sustentável, crescimento econômico e bem-estar e qualidade de vida da população. “Precisamos apostar na nova economia, mas também fortalecer a nossa base produtiva. A partir daí toda a cadeia será fortalecida”.
Depois dos pronunciamento das autoridades, os técnicos da empresa Pusch, fabricante do equipamento de produção de pellets, fizeram uma exposição a respeito do processo desenvolvido no projeto e das vantagens do uso da biomassa como fonte de energia ou combustível.
É sabido que a Serra gaúcha representa 90% da produção de uvas e vinhos do Rio Grande do Sul. Na última safra gaúcha foram colhidos quase 700 milhões de quilos de uva. Desse volume, cerca de 1/5 vira bagaço e engaço. A ideia é que os pellets produzidos com esses resíduos sejam usados como combustível nas caldeiras das próprias vinícolas. Hoje, as caldeiras são alimentadas com óleo. Uma tonelada de pellets gera a mesma energia que 500 litros de óleo, porém, o custo dos pellets é três vezes menor que o do óleo (combustível fóssil).
Financiamento para o remate Top Ovinos
O empresário rural Fernando Lopa manda um aviso aos criadores de ovinos: “Estimados amigos.
Lembramos que estamos à quase 30 dias do remate Top Ovinos, e que há tempo para a contratação de recursos para investimentos em ovinos com 5 anos de prazo e 2 anos de carência com juros de 5,5% ao ano. Contamos com a sua presença.
Estância São Marcos-Merino Australiano-Arnol,Olímpio e Alexandre Guerra. e demais cabanhas do remate.”
O espinhaço do Ruy
O espinhaço que o Ruy Gessinger diz ter preparado em Unistalda
Em edição anterior do Blog, falei sobre o espinhaço de ovelha que o Ruy Gessinger diz ter preparado lá pelas bandas de Santiago-Unistalda. Agora, a Maristela Genro Gessinger, mulher dele, criadora de Ile de France, confirma e, para ninguém desmentir, manda a foto das panelas nas quais a iguaria foi preparada.
Aliás, li uma manifestação dela na internet, muito simpática ao meu sobrinho Kiko Ribeiro, recentemente eleito mais uma vez prefeito de Unistalda. Ela se refere à uma bela reportagem que a Zero Hora fez com ele como médico de família, que ainda visita os doentes em sua casa. Obrigado, em nome da família, Maristela. Eis o texto dela:"Dr. José Amélio Ucha Ribeiro, nosso PREFEITO, herói de hoje e sempre de UNISTALDA!!! Capa da ZERO HORA de domingo. Vale a pena ler a reportagem da pg. 30. Este é o Dr. Ribeiro, sempre atento a tudo e a todos. Votei nele em duas oportunidades e votarei novamente este ano, mesmo não sendo sinpatizante do partido ao qual ele é filiado. Grande médico, grande figura!!!! Parabéns Dr. Ribeiro!!!!!!"
Miolo é a primeira vinícola brasileira a entrar no mercado venezuelano
A Miolo acaba de fechar negócio com a importadora venezuelana Maison Blanche e torna-se a primeira vinícola brasileira a entrar no mercado de vinhos do país, basicamente dominado pelos rótulos chilenos e europeus. A importadora local adquiriu 550 caixas de vinhos e espumantes da Miolo previstos para desembarcar em Caracas em novembro.
A Venezuela começou a investir recentemente na produção própria de vinhos, mas ainda impera no país a cultura da cerveja, devido à influência norte-americana. “O mercado de vinhos local está crescendo de forma gradativa nos últimos anos, mas o consumo ainda é baixo. O negócio abre portas para um novo mercado e mostra o interesse da Venezuela pelo vinho brasileiro. Estamos muito satisfeitos e com grande expectativa”, afirma a gerente de exportação, Morgana Miolo.
Os rótulos que vão estar disponíveis na Venezuela são Gamay 2012, Cuvée Giuseppe Cabernet Merlot, Quinta do Seival Castas Portuguesas e Miolo Cuvée Tradition Brut.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Mensagens
Pizzato
Adoro os vinhos da Pizzato e vi que eles vao entrar no mercado americano, um sucesso. Adoro o espumante Fausto Brut, muito bom.
Luiza Estima
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Adoro os vinhos da Pizzato e vi que eles vao entrar no mercado americano, um sucesso. Adoro o espumante Fausto Brut, muito bom.
Luiza Estima
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Vinícola Campos de Cima sorteia a última caixa de seu exclusivo Ruby Cabernet 2008
Vai a sorteio a última caixa do Ruby Cabernet da Campos de Cima
O vinho transformado no carro-chefe das vendas da butique de vinhos Campos de Cima, o Ruby Cabernet, será sorteado entre os mais de 1.500 fãs da empresa no Facebook (facebook.com/camposdecima). A última caixa desta variedade singular elaborada com uvas da safra de 2008, que recebeu inúmeras indicações de revistas especializadas, em especial a Adega, será o prêmio dos internautas que compartilharem no Facebook o endereço da loja virtual da empresa (www.camposdecima.com.br). O sorteio virtual ocorrerá no dia 19 de novembro. “Presentearemos neste mês o público que acompanha a evolução de nosso trabalho e as novidades que apresentamos na internet com um vinho memorável, que chega agora ao seu último lote. Uma raridade”, destaca a proprietária da empresa, Hortência Ravache Brandão Ayub.
Em 2010, o rótulo recebeu elogios do jornalista e crítico de vinhos alemão Jürgen Mathäss. “Sem dúvida que é um vinho diferente, leve, frutado e bastante gastronômico”, comentou o alemão, em visita ao Brasil. E a editora da revista diVino, então editora de Vinhos do Brasil da revista Adega, Silvia Mascella Rosa, descreveu o Campos de Cima Ruby Cabernet como uma “ótima surpresa, que chegou de Itaqui, uma cidade que faz divisa com a Argentina, e trouxe a uva Ruby Cabernet de volta à cena”.
Diante do alto prestígio conquistado pelo Ruby Cabernet, a Campos de Cima teve a oportunidade de mostrar sua proposta ao mercado nacional: a elaboração de grandes vinhos a preços acessíveis. “Por essa razão decidimos reiniciar sua produção somente em uma safra comparável à de 2008”, esclarece Hortência. E, segundo a empresária, a colheita de 2012 alcançou esse patamar para originar o novo Campos de Cima Ruby Cabernet. “O novo rótulo dessa variedade será lançado em meados de 2013”, informa Hortência.
Os admiradores de bons vinhos ainda têm a oportunidade de saborear as demais estrelas da vinícola que possui vinhas em Maçambará e sede em Itaqui, cidades do mais novo terroir do Rio Grande do Sul – a Campanha Gaúcha –, como o Campos de Cima Espumante Brut, escolhido o terceiro melhor espumante do Brasil na Expovinis 2012 – 16º Salão Internacional do Vinho.
Elaborado com as uvas Chardonnay e Pinot Noir, este espumante também recebeu medalhas de ouro do V Concurso Internacional de Vinhos do Brasil e do VII Concurso do Espumante Brasileiro, ambos organizados pela Associação Brasileira de Enologia (ABE). As premiações coroaram a reputação do espumante Brut da Campos de Cima por ele ter um visual perfeito, amarelo dourado brilhante, com excelente perlage, e ser produzido pelo método tradicional, o champenoise. A Campos de Cima também elabora os vinhos tintos Primeiro Corte 2008 (com as uvas Merlot, Cabernet Sauvignon e Tannat), Cabernet Franc/Shiraz 2009, Merlot 2011 e o Tannat 2008, e o vinho branco Viognier 2009.
Produtores brasileiros e importadores de vinhos se unirão para fortalecer o setor no País
O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) retirou, dia 22, o pedido da salvaguarda, para a criação de barreiras que restringissem a venda de vinhos finos importados, que estava em análise no Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Essa decisão é uma antiga batalha do Comitê do Vinho da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que sempre entendeu que para garantir a venda do produto nacional, deveria se investir em outras medidas e não na salvaguarda. No final de março deste ano, o Comitê enviou uma minuta de ofício ao MDIC pedindo a suspensão da medida.
"A solução de todos os males é a diminuição de impostos e, ao mesmo tempo, aumentar o mercado de vinhos no País. Estas medidas que irão fazer o setor de vinho, tanto brasileiro como importado, mudar de patamar", afirma Didú Russo, coordenador do Comitê do Vinho da FecomercioSP. Hoje, somente o Estado de São Paulo é responsável pelo consumo de mais de 50% do vinho produzido e importado de todo o Brasil. De acordo com o Comitê, o consumo da bebida no País ainda é muito baixo e necessita de estímulos e campanhas, que será possível com a união de forças entre produtores, importadores, comerciantes e demais envolvidos no segmento.
Na última sexta-feira (19/10), houve a oficialização do acordo de cooperação entre os produtores de vinhos brasileiros e as principais associações de importadores, para ampliação do consumo, redução dos tributos incidentes sobre o vinho, bem como apoio para os pedidos do setor de securitização das dívidas agrícolas e redução dos estoques de produtos vitivinícolas. As associações representativas dos importadores de vinhos também se comprometeram a buscar aumento de 25% na presença de vinhos finos brasileiros nas redes de supermercados e acréscimo de 15% nos demais estabelecimentos varejistas por meio de parcerias entre importadores e vinícolas brasileiras. O acordo busca comercializar 27 milhões de litros de vinhos finos nacionais em 2013, atingindo 40 milhões de litros em 2016.
"Atualmente no Brasil, existem 30 milhões de pessoas em condições de comprar uma garrafa de vinho por semana. Isso nos tornaria um dos maiores mercados de vinho do mundo, tendo 10 garrafas de vinho per capita ao ano. Hoje nós estamos em apenas duas garrafas. A perspectiva é muito boa e nós estamos contentes com as medidas", finaliza Russo.
A queda da salvaguarda e outros assuntos relacionados ao mercado brasileiro de vinhos serão amplamente discutidos no próximo encontro do Comitê do Vinho, que acontece no dia 29 de outubro, às 10 horas, na sede da FecomercioSP.
Ouça aqui entrevista com Dudú Russo:
http://www.fecomercio.com.br/?option=com_institucional&view=interna&Itemid=20&id=5857
"A solução de todos os males é a diminuição de impostos e, ao mesmo tempo, aumentar o mercado de vinhos no País. Estas medidas que irão fazer o setor de vinho, tanto brasileiro como importado, mudar de patamar", afirma Didú Russo, coordenador do Comitê do Vinho da FecomercioSP. Hoje, somente o Estado de São Paulo é responsável pelo consumo de mais de 50% do vinho produzido e importado de todo o Brasil. De acordo com o Comitê, o consumo da bebida no País ainda é muito baixo e necessita de estímulos e campanhas, que será possível com a união de forças entre produtores, importadores, comerciantes e demais envolvidos no segmento.
Na última sexta-feira (19/10), houve a oficialização do acordo de cooperação entre os produtores de vinhos brasileiros e as principais associações de importadores, para ampliação do consumo, redução dos tributos incidentes sobre o vinho, bem como apoio para os pedidos do setor de securitização das dívidas agrícolas e redução dos estoques de produtos vitivinícolas. As associações representativas dos importadores de vinhos também se comprometeram a buscar aumento de 25% na presença de vinhos finos brasileiros nas redes de supermercados e acréscimo de 15% nos demais estabelecimentos varejistas por meio de parcerias entre importadores e vinícolas brasileiras. O acordo busca comercializar 27 milhões de litros de vinhos finos nacionais em 2013, atingindo 40 milhões de litros em 2016.
"Atualmente no Brasil, existem 30 milhões de pessoas em condições de comprar uma garrafa de vinho por semana. Isso nos tornaria um dos maiores mercados de vinho do mundo, tendo 10 garrafas de vinho per capita ao ano. Hoje nós estamos em apenas duas garrafas. A perspectiva é muito boa e nós estamos contentes com as medidas", finaliza Russo.
A queda da salvaguarda e outros assuntos relacionados ao mercado brasileiro de vinhos serão amplamente discutidos no próximo encontro do Comitê do Vinho, que acontece no dia 29 de outubro, às 10 horas, na sede da FecomercioSP.
Ouça aqui entrevista com Dudú Russo:
http://www.fecomercio.com.br/?option=com_institucional&view=interna&Itemid=20&id=5857
Setor vitivinícola faz acordo de cooperação com importadores e retira pedido de Salvaguarda
Carlos Raimundo Paviani representou o Ibravin Foto Orestes de Andrade Jr./D/JN
O texto acima é o da Associação Comercial de São Paulo, preparado sob a orientação do meu amigo Didu Russo, Le Gran. Abaixo, estou publicando o texto do Ibravin sobre o mesmo acordo, escrito por outro amigo, Orestes de Andrade Júnior.
Compromisso assumido entre as partes é de aumentar o consumo per capita de 1,9 para 2,5 litros até 2016. Em conjunto, todos os elos da cadeia terão como meta ampliar venda de vinhos finos brasileiros de 19 para 40 milhões de litros em quatro anos.
Acordo de cooperação entre os produtores de vinhos brasileiros e as principais associações de importadores, formalizado na última sexta-feira (19), em Brasília, no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), estabelece medidas para o crescimento do mercado de vinhos finos no Brasil bem como a ampliação do volume de produtos nacionais. O anúncio oficial foi feito nesta segunda-feira (22), em entrevista coletiva na sede da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em São Paulo. A Abras, a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) e a Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), em conjunto com as entidades vitivinícolas brasileiras, estabeleceram diversas metas que serão desenvolvidas e acompanhadas por um grupo de trabalho formado por profissionais das entidades.
O acordo prevê a cooperação entre as partes para ampliação do consumo, redução dos tributos incidentes sobre o vinho, bem como apoio para os pedidos do setor de securitização das dívidas agrícolas e redução dos estoques de produtos vitivinícolas. Mas as partes também assumem compromissos pontuais. As associações representativas dos importadores de vinhos comprometem-se a buscar a ampliação para 25% da presença de vinhos finos brasileiros nas redes dos supermercados e para 15% nos demais estabelecimentos varejistas por meio de parcerias entre importadores e vinícolas nacionais. O objetivo destas ações é buscar a comercialização de 27 milhões de litros de vinhos finos brasileiros em 2013 crescendo paulatinamente até atingir 40 milhões de litros em 2016.
Já o Ibravin e as entidades vitivinícolas representantes dos produtores brasileiros comunicaram ao governo a retirada do pedido de Salvaguarda que estava em análise no Departamento de Defesa Comercial (DECOM/MDIC) e comprometem-se a cessar quaisquer ações que visem à criação de barreiras tarifárias e/ou não tarifárias à importação de vinhos finos e ainda a manter os investimentos em marketing, qualificação da produção e aumento da competitividade que estavam previstos no Plano de Ajustes do processo de Salvaguarda.
Da parte do setor de supermercados, o compromisso é de trabalhar para a ampliação do espaço de exposição e promoção dos vinhos finos nacionais nas lojas.
O presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Alceu Dalle Molle, considera este acordo de cooperação “um avanço importante em prol do desenvolvimento do mercado de vinhos no Brasil, que vai possibilitar um crescimento sustentável da produção brasileira de vinhos finos”.
Para o presidente da Abras, Sussumu Honda, quem sai ganhando com o acordo é o consumidor. “O consumidor brasileiro está cada vez mais apreciando bons vinhos, nacionais e importados. O bom sortimento de produtos nas gôndolas é essencial e esse acordo vem para dar ainda mais vitalidade a essa escolha, sem restrição. Vamos promover nossa indústria, ampliar sua competitividade, mas garantindo o melhor mix nacional e internacional de vinhos nos supermercados.”
DO eleva os vinhos do Vale dos Vinhedos à 1ª divisão
Emílio Kunz Neto, filho do meu grande amigo Eloy Kunz
Foto Gilmar Gomes/D/JN
O consultor Emílio Kunz Neto, 49 anos, é sinônimo de alguns dos grandes sucessos comerciais do mercado nacional de bebidas. Engenheiro químico por formação, especialista em vitivinicultura, ciência e tecnologia dos alimentos, Kunz idealizou e desenvolveu, além do conteúdo, a garrafa que deu à vodka Raiska sua fama de “geladinha”. Outra marca foi a consolidação do Blackstone entre os uísques nacionais. No segmento de bebidas “ICE”, foi um dos pioneiros com a elaboração e o lançamento da Dushy. Kunz pertence a uma verdadeira dinastia da fabricação de bebidas no Sul do Brasil. O avô já era destilador e vinicultor. Mas foi do pai, Eloy, a criação de um uísque que marcou época no país e ajudou a revolucionar a identidade de um município: o Cockland, de Flores da Cunha. Profundo conhecedor da arte de criar marcas fortes e produtos de qualidade, Kunz comenta a recente conquista da Denominação de Origem (DO) pelo Vale dos Vinhedos.
Qual é a importância da DO Vale dos Vinhedos?
Emílio Kunz Neto: A DO eleva os vinhos brasileiros ao nível dos melhores do mundo. É um clube com poucos sócios, assim como no futebol, onde a primeira divisão tem um número limitado de times. Em termos evolutivos, a DO representa o debut para os vinhos brasileiros, uma transição entre a infância e a vida adulta. A partir de agora, vamos caminhar para a maturidade.
O que significa e qual a importância de ter uma DO?
Emílio Kunz Neto: Para o consumidor, é uma garantia de encontrar vinhos com procedência e qualidade garantidas. Mais do que isso, significa que um rótulo com o selo da DO tem tipicidade, que nada mais é do que a personalidade genuína de um vinho. A DO garante que os produtos são elaborados respeitando os mais altos graus de exigência e controle, mas, sobretudo, que possuem identidade própria. A DO ainda é um atestado de que a região tem características singulares reconhecidas, simplificando, um sabor único. O mais importante é que a busca de regulamentação, que em síntese é a procura por mais qualidade, partiu dos próprios produtores, assim como no café brasileiro, hoje reconhecimento mundialmente. É isso que traz confiabilidade ao consumidor.
O que é preciso para a DO ser reconhecida entre os consumidores?
Emílio Kunz Neto: O sucesso comercial da DO só virá com o tempo e, claro, não está garantido. O selo precisa virar marca e isso só acontecerá se o consumidor realmente reconhecer o diferencial de qualidade. O caminho é divulgar a existência da DO Vale dos Vinhedos e o que ela significa. Um dos grandes obstáculos pela frente é o costume do consumidor de escolher vinhos pela uva e não pela região ou país. Isso é um problema que precisa ser enfrentado com criatividade e educação do consumidor.
Rótulos da vinícola Concha y Toro recebem alta pontuação na Wine Spectator
Don Melchor Cabernet Sauvignon 2008, vinho que bebemos em nossas pescarias às margens do rio Quarai, lá na estância do Claudino Loro, Marques de Casa Concha Cabernet Sauvignon 2009 e Marques de Casa Concha Syrah 2009 foram os rótulos eleitos pela renomada publicação norte-americana Wine Spectator, em sua última edição. Concedeu alta pontuação para alguns rótulos da Concha y Toro. Estas pontuações só são ruins, para o consumidor, porque levam os produtores a aumentar os preços dos vinhos no varejo.
O vinho ícone da vinícola, o Don Melchor Cabernet Sauvignon 2008 alcançou 94 pontos. A pontuação foi a mais alta entre os rótulos chilenos da colheita 2008. O Marques de Casa Concha Cabernet Sauvignon 2009 recebeu 90 pontos e foi eleito como o melhor cabernet sauvignon chileno e o rótulo Marques de Casa Concha Syrah 2009 alcançou 91 pontos e foi eleito, pelos editores da publicação, como uma das "Escolhas de vinho diária", rótulos em destaque do dia.
Os vinhos premiados são comercializados pela VCT Brasil, representante exclusiva da vinícola Concha y Toro e Trivento no País. A VCT Brasil, filial e distribuidora do Grupo Concha y Toro, representa no País todos os produtos das vinícolas Concha y Toro e Trivento. Fundada em 1883, a Concha y Toro é a principal vinícola chilena e uma das maiores produtoras e exportadoras mundiais de vinho. Seus produtos são comercializados para mais de 135 países e está entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo. Possui cerca de 9.300 hectares de vinhedos, o que permite à empresa garantir a qualidade na sua produção de vinho.
A Trivento Bodegas y Viñedos é resultado da expansão do Grupo Concha y Toro para a Argentina, em 1996. Com um crescimento superior ao da indústria transandina, a Trivento ocupa a segunda posição no ranking de exportações de vinho argentino.
A revista Wine Spectator, publicação especializada em vinhos, é considerada a mais importante e influente da indústria do vinho. Todos os anos a revista elabora uma lista com os “100 melhores vinhos do mundo”.
Don Melchor ganhou 94 pontos
O vinho ícone da vinícola, o Don Melchor Cabernet Sauvignon 2008 alcançou 94 pontos. A pontuação foi a mais alta entre os rótulos chilenos da colheita 2008. O Marques de Casa Concha Cabernet Sauvignon 2009 recebeu 90 pontos e foi eleito como o melhor cabernet sauvignon chileno e o rótulo Marques de Casa Concha Syrah 2009 alcançou 91 pontos e foi eleito, pelos editores da publicação, como uma das "Escolhas de vinho diária", rótulos em destaque do dia.
Os vinhos premiados são comercializados pela VCT Brasil, representante exclusiva da vinícola Concha y Toro e Trivento no País. A VCT Brasil, filial e distribuidora do Grupo Concha y Toro, representa no País todos os produtos das vinícolas Concha y Toro e Trivento. Fundada em 1883, a Concha y Toro é a principal vinícola chilena e uma das maiores produtoras e exportadoras mundiais de vinho. Seus produtos são comercializados para mais de 135 países e está entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo. Possui cerca de 9.300 hectares de vinhedos, o que permite à empresa garantir a qualidade na sua produção de vinho.
A Trivento Bodegas y Viñedos é resultado da expansão do Grupo Concha y Toro para a Argentina, em 1996. Com um crescimento superior ao da indústria transandina, a Trivento ocupa a segunda posição no ranking de exportações de vinho argentino.
A revista Wine Spectator, publicação especializada em vinhos, é considerada a mais importante e influente da indústria do vinho. Todos os anos a revista elabora uma lista com os “100 melhores vinhos do mundo”.
Don Melchor ganhou 94 pontos
Os melhores vinhos de Farroupilha serão apresentados sexta-feira
Marciele Scarton confirma que a 7ª Seleção de Vinhos de Farroupilha chegou à reta final. Sexta, dia 26 de outubro, serão revelados quais são os melhores vinhos, espumantes, frisantes e sucos de uva do município. A divulgação dos vencedores será a partir das 19h30min, no Clube Santa Rita, em Farroupilha. Para conferir a entrega das premiações, basta adquirir ingressos junto à Secretaria de Agricultura ou na hora enquanto houver disponibilidade. O ingresso individual, ao valor de R$ 70,00, dá direito a cardápio acompanhado por vinhos, espumantes, frisantes e sucos farroupilhenses e, na sequência, a baile com animação de Quarteto Gato Preto. Mais informações sobre os ingressos e o jantar podem ser solicitadas pelo telefone (54) 3261.6931 ou (54) 8115.5612. A divulgação da lista de premiados gera grande expectativa no município, conforme comenta o presidente da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin), Tiago Tonini. “As distinções recebidas pelas vinícolas valorizam os produtos, evidenciando a excelência da produção local. Todo ano é apresentada uma ‘vitrine’ do que a indústria vinícola farroupilhense produz de melhor”, destaca.
Serão agraciadas, conforme normas internacionais, 30% das 167 amostras inscritas por doze vinícolas nesta edição. Os produtos foram avaliados por meio de análise sensorial no mês de setembro, em doze categorias que compreendem: vinhos de mesa tintos e brancos, secos e suaves; vinhos finos secos tinto, branco e rosado; vinho branco fino seco moscatel tranquilo; vinho frisante moscatel; espumantes moscatel e brut; e suco de uva. Além das medalhas de ouro, prata e bronze são entregues duas distinções especiais Moscatel Premium - ao vinho fino seco tranquilo e ao espumante moscatéis com maior pontuação, com o intuito de destacar a condição do município de maior produtor de uvas moscatéis do país.
Serão agraciadas, conforme normas internacionais, 30% das 167 amostras inscritas por doze vinícolas nesta edição. Os produtos foram avaliados por meio de análise sensorial no mês de setembro, em doze categorias que compreendem: vinhos de mesa tintos e brancos, secos e suaves; vinhos finos secos tinto, branco e rosado; vinho branco fino seco moscatel tranquilo; vinho frisante moscatel; espumantes moscatel e brut; e suco de uva. Além das medalhas de ouro, prata e bronze são entregues duas distinções especiais Moscatel Premium - ao vinho fino seco tranquilo e ao espumante moscatéis com maior pontuação, com o intuito de destacar a condição do município de maior produtor de uvas moscatéis do país.
Villaggio Grando lança um Malbec 2010
Malbec 2010 da Villaggio Grando
D/JN
A vinícola catarinense Villaggio Grando foi até a Argentina para produzir o seu vinho Villaggio Grando - Malbec 2010, que chega ao mercado dentro do conceito boutique, que resulta em safras selecionadas de alta qualidade e poucas garrafas produzidas. A consolidação de parcerias para a produção de vinhos em outros países representa a busca da Villaggio Grando pela excelência de seus vinhos, sempre optando por trabalhar com a uva mais valorizada de cada local e agregar profissionais de reconhecida experiência.
Contando com a colaboração da enóloga argentina Adriana de La Mota, a vínicola começou a selecionar vinhedos e uvas na região da Zona Alta do Rio Mendoza, ao pé da cordilheira dos Andes na Argentina - uma região famosa pela alta qualidade de seus vinhos Malbec -, iniciando assim a produção de um grande vinho com esta uva.
O resultado é um vinho de coloração rubí intensa, com aromas complexos, que combinam a presença de frutas vermelhas com toques defumados, com destaque para o chocolate e amêndoas torradas. Ns boca, o vinho oferece um corpo cremoso, harmonioso, redondo e cheio, para ser degustado com carnes e massas e todo tipo de receitas bem condimentadas.
Ficha Técnica:
Villaggio Grando Malbec
Safra: 2010
Tipo de uva: Malbec
Sistema de Condução: Espaldeira
Teor Alcoólico: 14,0%
Barricas: 100% francesas durante 8 meses
Número de garrafas: 6.480
Lote: único
Estilo: Varietal
Preço sugerido: R$ 55,00.
Localizada no município de Água Doce, nos campos de altitude de Santa Catarina, a vínicola Villaggio Grando reúne características ímpares de solo e clima, próprios para o desenvolvimento de seus vinhedos. São 42 hectares e 13 variedades de uvas, cultivadas em harmonia com à natureza, para a produção de vinhos tintos, brancos, rosé e espumantes em tiragens limitadas, que traduzem o terroir autêntico de umas das regiões mais frias do país.
Cordeiro na panela de ferro e grandes tintos
Ruy Gessinger manda dizer, lá das bandas de Unistalda, onde meu sobrinho Kiko Ucha Ribeiro foi eleito, mais uma vez, prefeito, que, na terça-feira, dia 23 de outubro deste santo ano de 2012, apreciou um frangote (ciscador e comedor de minhocas) com arroz e ervilhas, uma água mineral e um vinhote. E acrescentou, “hoje, dia 24, vai ser um espinhaço de cordeiro. Tudo no fogão à lenha e panela de ferro. Guten apetit!”
Ruy não mandou dizer o nome do vinho nem a raça do cordeiro. Creio que este foi Ile de France, raça criada por sua mulher, e, o vinho, espero que tenha sido um bom tinto gaúcho, talvez um Gran Raízes, elaborado pelo meu amigo João Valduga lá nas terras desérticas de Uruguaiana e Quaraí, vinho destinado a ser O Grande Tinto do Extremo Sul, ou um Merlot Terroir, criado por outro dos meus amigos enólogos, o Adriano Miolo, ali no Lote 43, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Se o cordeiro não foi de criação da esposa do Ruy, a Cooperovinos, ali de Santiago, dizem que tem uns cortes muito bons de cordeiros.
Ruy não mandou dizer o nome do vinho nem a raça do cordeiro. Creio que este foi Ile de France, raça criada por sua mulher, e, o vinho, espero que tenha sido um bom tinto gaúcho, talvez um Gran Raízes, elaborado pelo meu amigo João Valduga lá nas terras desérticas de Uruguaiana e Quaraí, vinho destinado a ser O Grande Tinto do Extremo Sul, ou um Merlot Terroir, criado por outro dos meus amigos enólogos, o Adriano Miolo, ali no Lote 43, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Se o cordeiro não foi de criação da esposa do Ruy, a Cooperovinos, ali de Santiago, dizem que tem uns cortes muito bons de cordeiros.
Bardega vai inaugurar, dia 29, em São Paulo. Com Château Petrus
Quem manda o bilhete é a Antônia Futuro, dando uma boa notícia.
“Danilo, tudo bem?
A adega virou bar. É partindo deste conceito que o novíssimo Bardega abre as portas no Itaim Bibi, e gostaria de convidá-la para conhecer o espaço no próximo dia 29 de outubro, segunda-feira, às 20h, em um evento exclusivo para a imprensa. Com uma carta com 110 rótulos e um ambiente que convida à convivência e a uma boa conversa entre amigos, a casa propõe aos amantes do vinho um passeio panorâmico pelos mais importantes produtores de vinho do Novo e do Velho Mundo, unindo variedade, qualidade e preços acessíveis.
Para tornar a experiência ainda mais inovadora, os vinhos serão servidos em modernos equipamentos italianos que preservam todas as propriedades dos vinhos, da primeira à última dose. São 12 máquinas Enomatic distribuídas pelo bar para que os próprios clientes possam se servir.
Uma pequena amostra do que iremos oferecer, para você não perder o evento do Bardega: Château Petrus-Gaia Nº 2, Poderi de Paradiso Silicum, La Velona Rosso Di Montalcino D.O.C., La Velona Rosso Di Montalcino D.O.C., Porcupine Ridge Syrah/Viognier e muitos outros!
Inauguração Bardega: 29 de outubro, 20h, R. Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 218 – Itaim Bibi.
Posso contar com a sua presença?
Abraço,
Antônia.”
“Danilo, tudo bem?
A adega virou bar. É partindo deste conceito que o novíssimo Bardega abre as portas no Itaim Bibi, e gostaria de convidá-la para conhecer o espaço no próximo dia 29 de outubro, segunda-feira, às 20h, em um evento exclusivo para a imprensa. Com uma carta com 110 rótulos e um ambiente que convida à convivência e a uma boa conversa entre amigos, a casa propõe aos amantes do vinho um passeio panorâmico pelos mais importantes produtores de vinho do Novo e do Velho Mundo, unindo variedade, qualidade e preços acessíveis.
Para tornar a experiência ainda mais inovadora, os vinhos serão servidos em modernos equipamentos italianos que preservam todas as propriedades dos vinhos, da primeira à última dose. São 12 máquinas Enomatic distribuídas pelo bar para que os próprios clientes possam se servir.
Uma pequena amostra do que iremos oferecer, para você não perder o evento do Bardega: Château Petrus-Gaia Nº 2, Poderi de Paradiso Silicum, La Velona Rosso Di Montalcino D.O.C., La Velona Rosso Di Montalcino D.O.C., Porcupine Ridge Syrah/Viognier e muitos outros!
Inauguração Bardega: 29 de outubro, 20h, R. Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 218 – Itaim Bibi.
Posso contar com a sua presença?
Abraço,
Antônia.”
O preço do cordeiro está bom em São Paulo
O preço do cordeiro voltou a ficar bom para os criadores em São Paulo, de acordo com o Informativo Semanal do Indicador de Preço do Cordeiro Paulista, projeto em desenvolvimento pelo Centro de Inovação Tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA - Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP e ASPACO. O preço do quilo vivo de cordeiro chegou a R$ 6,00 em São José dos Campos, euqnato o quilo-carcaça foi a R$ 13,33. Em Sorocaba, foi a R$ 5,85 e, em Bauru, a R$ 5,80. O quilo-carcaça oscilou entre R$ 12,11 e R$ 10,03.
A hora da ovelha pantaneira
O professor Fernando M. Vargas Jr., da Universidade Federal da Grande Dourados, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, mandou mensagem ao nosso leitor zootecnista Paulo de Tarso dos Santos Martins e beste nos repassou o interessante material sobre a ovelha pantaneira.
“Como já de teu conhecimento – diz Vargas a Martins - viemos pesquisando nos últimos anos sobre a ovelha Pantaneira e nos últimos dias a TV RIT e o Canal do Boi fizeram gravações aqui na nossa Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados (FCA/UFGD) sobre os laboratórios e pesquisas sobre a ovelha nativa ou pantaneira.
A ovelha nativa é uma raça que vem sendo identificada e estudada dentro da UFGD por pelo menos quatro grupos de pesquisa. Eu sou coordenador de todo este processo como o responsável por trazer o rebanho de ovelhas nativas para a Fazenda Experimental da UFGD.
Também fazem parte das pesquisas pantaneira os professores Fernando Miranda de Vargas Junior, Alexandre Rodrigo Mendes Fernandes, Leonardo de Oliveira Seno, Ana Carolina Amorim Orrico, Alexeia Barufatti Grisolia, o técnico-agrícola Marcio Rodrigues de Souza, os pós-doutorandos Hélio de Almeida Ricardo e Marco Antonio Previdelli Orrico Júnior, e os pesquisadores sêniors Maria Teresa Moreira Osório e José Carlos da Silveira Osório.
Confira as entrevistas com alguns desses pesquisadores nos links abaixo:
http://www.sba1.com/pt/videos/entrevista/1345/ovelha-pantaneira-e-tema-de-pesquisa-na-ufgd
http://www.sba1.com/pt/videos/entrevista/1348/ovelha-pantaneira-e-tema-de-pesquisa-na-ufgd-parte-01
http://www.youtube.com/user/RITDOURADOS
Se puderes divulgar para nos estas materias fico agradecido.Um abraço.”
Prof. Dr. Fernando M. Vargas Jr.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD
COORDENADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
Rodovia Dourados - Itahum, km 12
Caixa Postal - 533
79804-970 - Dourados MS
Fone: 67 3410-2418/ 9986-2018 / 8124-2111
Fax: 67 3410-2352
“Como já de teu conhecimento – diz Vargas a Martins - viemos pesquisando nos últimos anos sobre a ovelha Pantaneira e nos últimos dias a TV RIT e o Canal do Boi fizeram gravações aqui na nossa Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados (FCA/UFGD) sobre os laboratórios e pesquisas sobre a ovelha nativa ou pantaneira.
A ovelha nativa é uma raça que vem sendo identificada e estudada dentro da UFGD por pelo menos quatro grupos de pesquisa. Eu sou coordenador de todo este processo como o responsável por trazer o rebanho de ovelhas nativas para a Fazenda Experimental da UFGD.
Também fazem parte das pesquisas pantaneira os professores Fernando Miranda de Vargas Junior, Alexandre Rodrigo Mendes Fernandes, Leonardo de Oliveira Seno, Ana Carolina Amorim Orrico, Alexeia Barufatti Grisolia, o técnico-agrícola Marcio Rodrigues de Souza, os pós-doutorandos Hélio de Almeida Ricardo e Marco Antonio Previdelli Orrico Júnior, e os pesquisadores sêniors Maria Teresa Moreira Osório e José Carlos da Silveira Osório.
Confira as entrevistas com alguns desses pesquisadores nos links abaixo:
http://www.sba1.com/pt/videos/entrevista/1345/ovelha-pantaneira-e-tema-de-pesquisa-na-ufgd
http://www.sba1.com/pt/videos/entrevista/1348/ovelha-pantaneira-e-tema-de-pesquisa-na-ufgd-parte-01
http://www.youtube.com/user/RITDOURADOS
Se puderes divulgar para nos estas materias fico agradecido.Um abraço.”
Prof. Dr. Fernando M. Vargas Jr.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD
COORDENADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
Rodovia Dourados - Itahum, km 12
Caixa Postal - 533
79804-970 - Dourados MS
Fone: 67 3410-2418/ 9986-2018 / 8124-2111
Fax: 67 3410-2352
domingo, 21 de outubro de 2012
Mensagens
Sortudo
Sou um dos sortudos que tem o prazer de participar destes encontros. Maravilhosamente temperados pelo excelente humor do chef Zé Luiz, que faz sempre com que as horas passadas la sejam degustadas de forma alegre e irreverente. Sua sabedoria gastronomica passeia livremente por diversos temas, mesmo aqueles não diretamente ligados ao tema principal. Meter a mão na massa, com um chef te dizendo " Carmela, olha aqui o Fabio acertou o ponto" é sensacional!
Flávio D´Ávila – Porto Alegre
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Grande Danilo,
Muito obrigado pelo carinho, esperamos em breve recebe-lo aqui em nossa Estância...Quando você vier fique preparado para colocar em prática uma de suas deliciosas receitas de cordeiros.
Abraços
Lisandro Larréa
Tel. (51) 93582660
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Maestria
José Luiz, Lisandro e Ucha, caros amigos. Espero logo nos vermos em Viamão, desfrutando da maestria de nosso Chefe e anfitriões. Abraços a todos.
Francisco Pinto – São Paulo
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Uruguaia Caterina Viña é a nova enóloga da Vinícola Campos de Cima
Enóloga Caterina Viña e Hortência Ayub, dona da Campos de Cima
D/JN
A uruguaia Caterina Fernanda Viña Migliardo é a nova enóloga da vinícola Campos de Cima. A empresa da Campanha Gaúcha vai inaugurar sua vinícola própria, no valor de R$ 1 milhão, no início de 2013, na cidade de Itaqui (RS), na fronteira com a Argentina. A implantação desta moderna estrutura de vinificação, bem como o desenvolvimento de novos produtos, já conta com a assessoria de Caterina Viña, uma das profissionais mais prestigiadas do setor vitivinícola da América do Sul. “Caterina tem uma carreira invejável no Uruguai, um país com solo e clima muito parecidos aos da nossa região. Esse know how aperfeiçoará todo o nosso processo produtivo”, revela a proprietária da Campos de Cima, Hortência Ravache Brandão Ayub.
“A trajetória da enóloga Caterina Viña é impressionante. Além de ser profundamente especializada em sua atividade, ela conseguiu agregar êxito e prestígio em diferentes áreas, como no desenvolvimento de estratégias de marketing”, destaca o diretor comercial da Campos de Cima, Pedro Candelária. “Somado ao seu currículo admirável está o seu fascínio pelo processo de elaboração dos vinhos, uma paixão que a inspira a aceitar novos desafios, como participar de um grande investimento como o nosso na Campanha Gaúcha”, registra Hortência.
Caterina Viña iniciou sua carreira em 1993, comandando o laboratório da Bodegas y Viñedos Santa Rosa, que possui mais de 115 anos de história na elaboração de vinhos finos no Uruguai, e depois se tornou a enóloga encarregada da vinificação de toda a produção da empresa. Após, ela atuou como enóloga na Bodega Filgueira, onde também colaborou com áreas de marketing e comercialização. Foi ainda professora da matéria de enologia no Instituto Técnico de Hotelero Gastronómico del Uruguay, na escola de Hotelería del Plata e na Faculdade de Química da Universidad de la República. O extenso currículo de Caterina também destaca seu trabalho de assessoramento e controle de qualidade em diversas empresas, sua atuação como jurada em diversos concursos internacionais e sua atuação como membro da diretoria da Associação de Enólogos de 1995 a 2002.
Hortência Ayub destaca ainda que a Campo de Cima é um vinícola essencialmente feminina. Isso porque é formada e administrada por três proprietárias (Hortência e suas duas filhas, Vanessa e Manuela) e mais de 50% da mão-de-obra é formada por mulheres. Agora, é mais um talento feminino que se junta à equipe. “Compartilhar novos projetos com uma mulher competente e totalmente envolvida com as nossos objetivos nos orgulha muito”, observa Hortência. A proprietária da butique de vinhos ainda acrescenta: “A busca incessante da qualidade, da beleza e do equilíbrio entre as necessidades do mercado e a preservação da natureza são tratados com a dedicação maternal características das mulheres em nossa empresa, uma virtude que também integra a personalidade do novo membro de nossa equipe”.
A construção do prédio em que será instalada toda estrutura para a vinificação dos rótulos da Campos de Cima será concluída em dezembro deste ano. O empreendimento – no valor de R$ 1 milhão, captados, em parte, junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) –, possibilitará um salto na produção: 80 mil litros de vinho por ano, que serão produzidos em instalações modernas. “Será um novo marco em nossa história”, afirma Hortência, ao recordar que seus vinhedos foram implantados de 2002 a 2004, tendo a primeira safra em 2006, e originando um lote de 5 mil garrafas do Campos de Cima Tannat, que chegou ao mercado em 2009. Dentre as 11 variedades de uvas cultivadas pela Campos de Cima estão ainda Ruby Cabernet, Chardonnay, Viognier, Pinot Noir, Merlot, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Shiraz, Malbec e Tempranillo, presentes em todos os rótulos da empresa.
D/JN
A uruguaia Caterina Fernanda Viña Migliardo é a nova enóloga da vinícola Campos de Cima. A empresa da Campanha Gaúcha vai inaugurar sua vinícola própria, no valor de R$ 1 milhão, no início de 2013, na cidade de Itaqui (RS), na fronteira com a Argentina. A implantação desta moderna estrutura de vinificação, bem como o desenvolvimento de novos produtos, já conta com a assessoria de Caterina Viña, uma das profissionais mais prestigiadas do setor vitivinícola da América do Sul. “Caterina tem uma carreira invejável no Uruguai, um país com solo e clima muito parecidos aos da nossa região. Esse know how aperfeiçoará todo o nosso processo produtivo”, revela a proprietária da Campos de Cima, Hortência Ravache Brandão Ayub.
“A trajetória da enóloga Caterina Viña é impressionante. Além de ser profundamente especializada em sua atividade, ela conseguiu agregar êxito e prestígio em diferentes áreas, como no desenvolvimento de estratégias de marketing”, destaca o diretor comercial da Campos de Cima, Pedro Candelária. “Somado ao seu currículo admirável está o seu fascínio pelo processo de elaboração dos vinhos, uma paixão que a inspira a aceitar novos desafios, como participar de um grande investimento como o nosso na Campanha Gaúcha”, registra Hortência.
Caterina Viña iniciou sua carreira em 1993, comandando o laboratório da Bodegas y Viñedos Santa Rosa, que possui mais de 115 anos de história na elaboração de vinhos finos no Uruguai, e depois se tornou a enóloga encarregada da vinificação de toda a produção da empresa. Após, ela atuou como enóloga na Bodega Filgueira, onde também colaborou com áreas de marketing e comercialização. Foi ainda professora da matéria de enologia no Instituto Técnico de Hotelero Gastronómico del Uruguay, na escola de Hotelería del Plata e na Faculdade de Química da Universidad de la República. O extenso currículo de Caterina também destaca seu trabalho de assessoramento e controle de qualidade em diversas empresas, sua atuação como jurada em diversos concursos internacionais e sua atuação como membro da diretoria da Associação de Enólogos de 1995 a 2002.
Hortência Ayub destaca ainda que a Campo de Cima é um vinícola essencialmente feminina. Isso porque é formada e administrada por três proprietárias (Hortência e suas duas filhas, Vanessa e Manuela) e mais de 50% da mão-de-obra é formada por mulheres. Agora, é mais um talento feminino que se junta à equipe. “Compartilhar novos projetos com uma mulher competente e totalmente envolvida com as nossos objetivos nos orgulha muito”, observa Hortência. A proprietária da butique de vinhos ainda acrescenta: “A busca incessante da qualidade, da beleza e do equilíbrio entre as necessidades do mercado e a preservação da natureza são tratados com a dedicação maternal características das mulheres em nossa empresa, uma virtude que também integra a personalidade do novo membro de nossa equipe”.
A construção do prédio em que será instalada toda estrutura para a vinificação dos rótulos da Campos de Cima será concluída em dezembro deste ano. O empreendimento – no valor de R$ 1 milhão, captados, em parte, junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) –, possibilitará um salto na produção: 80 mil litros de vinho por ano, que serão produzidos em instalações modernas. “Será um novo marco em nossa história”, afirma Hortência, ao recordar que seus vinhedos foram implantados de 2002 a 2004, tendo a primeira safra em 2006, e originando um lote de 5 mil garrafas do Campos de Cima Tannat, que chegou ao mercado em 2009. Dentre as 11 variedades de uvas cultivadas pela Campos de Cima estão ainda Ruby Cabernet, Chardonnay, Viognier, Pinot Noir, Merlot, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Shiraz, Malbec e Tempranillo, presentes em todos os rótulos da empresa.
Vai haver uma revolução do vinho na China
Tommy Lam Chi Fan convida para uma revolução do vinho na China
Arquivo JN
O jornalista, sommelier e crítico de vinhos Tommy Lam (Tommy Lam WineMBA, MBA, CS, CSW, CSS, CPW), que, entre muitas coisas, é presidente da Academia de Vinhos de Singapura, e a quem conheci, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, durante uma das viagens organizadas pelo Ibravin para jornalistas conhecerem o vinho nacional, manda um convite para participar, em Shangai, da China Wine Conference 2012 November 14, organizado pelo Asia Wine Institute, com apoio do Shanghai Liquor Bureau Hong Kou, China Sommelier Association 中国侍酒师协会(筹). Ele garante que vai ser uma “revolução do vinho”, com “Featuring Michel Rolland, Steven Spurrier, Gerard Basset, Aurelio Montes, jointly organized by FHC and Asia Wine Institute, an all "by-invitation-only" event. If you are in Shanghai and like to attend, forward your email address to : tommylam@awi-edu.com for your invitation.”
Olhem só as credenciais do Tommy: Wine MBA, Bordeaux Ecole de Management, France 法国波尔多葡萄酒硕士 (中国第一人); MBA University of Dubuque, USA 国际商贸 管理硕士; Certified Sommelier (CS), Court of Master Sommelier 认证 侍酒师; Certified Specialist of Wine (CSW) Society of Wine Educator, USA 认证 葡萄酒专家; Certified Specialists of Spirits (CSS) Society of Wine Educator, USA 认证 烈酒 专家; Certificate on Piemontese Wines (CPW) University of Gastronomic Sciences 意大利 皮尔蒙多 葡萄酒 证书;
President, Academy of Wine Singapore, Asia Wine Institute, 总裁, 亚洲 葡萄酒 学会, 新加坡 葡萄酒 学会; Lecturer / Wine Trade Specialist Program Coordinator, WineMBA, HK University SPACE 香港大学 葡萄酒硕士 課程統籌; Lecturer and Program Director / Professional Sommelier Studies, HK University SPACE 香港大学 专业侍酒师 课程 统筹/讲师; Prof / Wine Program Director, Shanghai Jiao Tong University 上海 交通大学葡萄酒项目主任,教授; Prof / Wine Program Director (TUC, Tianjin - FIU, USA) 天津 商大 - 美国 佛罗利达州国际大学 葡萄酒科总监,教授.
Os organizadores do eventos prepararam: China Wine Conference November 14, 2012 Shanghai Theme “ Wine Revolution“; China Sommelier Competition 2009/10/11/12 China Sommelier Wine Challenge 2009/10/11/12; Asia Top Sommelier Summit 2009/10/11/12; 中国侍酒师大赛 - 中国侍酒师 葡萄酒大赛 - 亚洲 冠军侍酒师 高峰会; Vino Forum Asia 2010, 2011, 2012 葡萄品种论坛; Court of Master Sommeliers Asia Accreditations since 2006, 世界侍酒大师公会 : 侍酒师 証书; Society of Wine Educator : Certified Specialists of Wine CSW, Certified Specialists of Spirit CSS,Certified Wine Educator CWE since 2008; 國際 葡萄酒 教育家 協會 : 葡萄酒专家 证书, 烈酒专家 证书, 酒类教育家 证书;
Institute of Master of Wine 葡萄酒 大师 学会 - Master Class and Course Seminar 葡萄酒 大师 课程 研讨班 2009
Tommy é membro: Sommelier Association of Singapore, President; Society of Wine Educator Hong Kong (Past President 2009-2012), President of Singapore and China Chapters; Society of Wine Educator Asia Chapters, Vice Chair PSAA Professional Sommelier Alumni Association, Advicer Academy of Food and Wine Service UK, Commandarie de Bordeaux Singapore Maitre Echanson e Chaine des Rotisseurs, Maitre Restaurateur. Where else I shared my wine experience - 100.3 FM - Radio Wine Program since 2004, Business Time, Lifestyle, Just U, Food NewsGazine, - Wine Tours Specialists - South and North America, Europe, Australia, - Singapore’s Most Popular Wine Appreciation Class since 2005 (4,000+ attended). MIDAS Consultants Pte Ltd - Specialists Wine Importer since 1995, Bistro Amigo French Bistro since 1995: Wine Room Specialists Wine Shop since 1998. Para entrar em contato com o Tommy; Tommy Lam's HP: 65 9835 0238 (Singapore)/852 9835 0238 (Hong Kong)/ 86 135 210 80 190 (China) - SKYPE:TommyAmigo.
Acho que os produtores brasileiros de vinhos, alguns dos quais já exportam para a China, devem participar deste simpòsio. Deve ser uma oportunidade extraordinária para conhecer os vinhos chineses, os produtos e novos importadores. Não esqueçam aquela história: se cada chinês beber uma colher de vinho, acabará o vingo do mundo!
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