Espumantes brut, demi-sec, rosé, moscatel.
Vinhos tranquilos, brancos, tintos, licorosos, de colheita tardia.
Para beber à beira da piscina ou em frente a um fogão a lenha.
Feitos com uvas clássicas ou de nomes que poucos conhecem.
Com tecnologia de ponta ou totalmente artesanais, sem nenhum aditivo.
Do nordeste à fronteira com o Uruguai.
Vinho do gelo!
Não há dúvidas, nunca antes na curta história do vinho brasileiro tivemos tantas e tão boas opções.
Movendo a roda dessa história existem homens que batalham em busca da safra perfeita, do melhor sistema de produção, contra a burocracia e pela transformação do nosso vinho em bebida de qualidade internacionalmente reconhecida.
A Adega do Ivan tem muito orgulho em apresentar alguns desses homens e seus vinhos favoritos. Eu assino em baixo porque conheço muito bem a maioria deles e a sua árdua luta para chegar à qualidade de hoje do vinho brasileiro, ainda não reconhecida por alguns que não sabem das coisas. No Dia dos Pais, nosso brinde é pela saúde deles, sempre.
Em ordem alfabética, os Pais do Vinho, segundo os critérios da Adega do Ivan: Agenor Flores, que não produz nem trabalha com vinhos, mas "produziu" uma filha que é sinônimo de vinho: Maria Amelia, enóloga, especialista em Comunicação e Marketing Turístico, professora do Curso de Gestão em Enoturismo da Fisul e promotora de cursos, eventos e viagens através do Vinho e Arte. Agenor, que é também pai da Lidiane, prefere vinho tinto, sempre. A Adega do Ivan sugere o Francesco da Villa Francioni, vinícola catarinense que conta com a Maria Amelia no seu quadro de profissionais qualificadíssimos.
Indalencio Angheben - Nome que praticamente dispensa apresentações, Indalencio é professor da cadeira de viticultura do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves há mais de 30 anos e fundador da Angheben Vinhos Finos. Autêntico desbravador de uma das mais promissoras regiões produtoras, Indalencio é pai do Eduardo, que segue seus passos, do Daniel e da Gabriela. Vinho: Angheben Barbera.
Jairo Monson de Souza Filho - Médico cardiologista e incansável pesquisador do vinho como parte de uma alimentação saudável, Jairo escreve sobre esse assunto em diversos meios de comunicação, entre eles o Bon Vivant. Fã dos nossos espumantes, Jairo é o pai da Debora e da Bruna. Sugestão da Adega do Ivan: Casa Valduga 130.
Joe Pieta - Outro nome que dispensa apresentação. O Bar do Joe, um dos melhores da Serra Gaúcha desde 1983, é palco permanente de bandas gaúchas. Grande divulgador dos nossos espumantes, Joe foi o criador da primeira champanheria brasileira. É o pai da Bruna, da Bianca e do Rafael. Contrariando quem pensa que o espumante é seu favorito, ele prefere vinho tinto de uva comum: Da Casa Orgânico Tinto, produzido pela Cooperativa Vinícola Garibaldi com uvas isabel e bordô.
Lidio Ziero - Descendente de uma família de vitivinicultores desde o Século XVIII, Lidio é o fundador e diretor da Vinícola Cordelier, o portão de entrada do Vale dos Vinhedos. Um dos membros mais atuantes da Associação de Produtores do Vale dos Vinhedos/Aprovale, entidade que congrega vinícolas, hotéis, restaurantes e estabelecimentos comerciais do Vale, além de incentivar a pesquisa e o desenvolvimento do Enoturismo. Lidio é pai da Julia e da Joana. Vinho: Cordelier Reserva Chardonnay.
Plinio Pizzato - Da terceira geração de imigrantes italianos que dedicaram suas atividades ao cultivo da parreira e à produção de vinhos, Plinio tem a viticultura no sangue, conhecendo cada parreira de seus vinhedos. A Vinícola Pizzato entrou com o pé direito na história do vinho brasileiro em 1999 com sua primeira criação, o Pizzato Merlot. E é esse o vinho favorito, independentemente de safra, do pai do Flavio, da Flavia, da Jane e do saudoso Ivo.
Ricardo José Chesini - Como grande parte dos descendentes de italianos que chegaram ao Brasil no final do Século XIX, Ricardo cresceu entre parreiras e pipas. Em 2001, já sob o comando da terceira geração em solo brasileiro, a Adega Chesini passou por um processo de modernização com grandes investimentos em tecnologia. Entre os resultados, o vinho favorito do Ricardo: Chesini Gran Vin. É o pai do pequeno Giuseppe, talvez mais um futuro e brilhante enólogo brasileiro.
Vilmar Bettu - Se a palavra escultura pode ser aplicada a vinhos, Vilmar é um dos nossos mais brilhantes escultores. Cuidando com carinho de pai das minúsculas quantidades dos mais diversos tipos de uvas plantadas em uma pequena área, ele lapida cuidadosamente seus vinhos, os quais são produzidos apenas se a uva estiver perfeita. É o pai da Larissa, que segue seus passos, e da Catenca. Entre seus favoritos, os Reliquiae Vini Tannat e Nebbiolo.
Eu acrescentaria muitos outros nomes, mas como quem teve a idéia de fazer esta lista, com a qual condordo, foi o Ivan, vou respeitá-la. Meus cumprimentos a todos os pais citados.
A Adega do Ivam seleciona os melhores vinhos e espumantes para uma harmonização perfeita e entrega em todo o Brasil - www.adegadoivan.com.br - Rua Dante Grossi, 379 - sala 02 - Centro - Garibaldi – RS - Cep 95720 000 – tel. 54.3462.2913 - adega@adegadoivan.com.br
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