No retorno a Porto Alegre, encontrei, no aeroporto de Congonhas, a enóloga Maria Amélia Duarte Flores, atualmente dedicada a ampliar a área de venda dos vinhos da Villa Francioni, de São Joaquim (SC). Ela está muito preocupada com as dificuldades que estão sendo criadas para a venda de vinhos com a adoção do sistema de “substituição tributária” por alguns estados, principalmente São Paulo e Rio Grande do Sul. Segundo ela, significa um aumento de 33% no preço do vinho. Como o imposto tem que ser pago na fonte, pelo vendedor, ela acredita que as vinícolas pequenas terão muitas novas dificuldades.
Aliás, vou procurar conversar com o Carlos Paviani, diretor-executivo do Ibravin, para que me mande uma informação bem clara sobre o funcionamento desta substituição tributária, no caso do vinho, e suas conseqüências para o setor. Agora que o brasileiro está começando a beber mais vinho, surge mais este obstáculo à comercialização.
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