Meu amigo Alexandre Lalas, parceiro de algumas andanças pelo Vale dos Vinhedos, mas que não tem aparecido aqui pelo sul, publicou, dia 3 de julho, matéria sobre o vinho Vilasar Nebbiolo, na revista Programa do JB, o qual foi eleito o melhor Nebbiolo entre Barolos e Barbarescos em degustação às cegas entre especialistas do Rio de Janeiro. O uruguaio Vilasar Nebbiolo 2000, da Bodegas Carrau, superou a tradição dos italianos. Foram analisados 14 vinhos produzidos com a uva Nebbiolo, de cinco diferentes países, safras e regiões.
Acho que estou de parabéns, não só porque bebi um Nebbiolo 2000 em companhia do próprio produtor, Javier Carrau, como recebi de presente uma garrafa do vinho, porque ele soube que era o dia de meu aniversário. O Nebbiolo Vilasar é bom mesmo.
A degustação, no Rio, foi muito equilibrada. O alto nível das amostras confirmou que a nebbiolo é mesmo uma casta especial, que gera vinhos discretos aromaticamente, mas ricos em taninos, acidez e elegância, com enorme potencial de envelhecimento.
A prova foi realizada no restaurante Terzetto, em Ipanema, e conduzida pelo sommelier David Pereira dos Santos. Além do colunista, participaram da mesa os professores da ABS Fernando Miranda e Ricardo Farias, o diretor da SBAV Paulo Nicolay, o chef do restaurante La Sagrada Família, Paulo Pinho, a crítica de gastronomia Luciana Plaas, os sommeliers João Souza, Marcos Lima e Eder Heck e os importadores Cláudio Moreira, Duda Zagari, João Luiz Manso e Maurício Kauffman.
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