Conforme já publiquei no Blog, o Miolo Wine Group trocou de nome, em conseqüência do acerto final societário entre as famílias Miolo, Randon e Benedetti/Tecchio. O acordo foi coordenada pela ZNA Zulmar Neves Adcocacia. Agora, é Miolo Wines S.A.
A empresa de advogados, que mantém escritórios em Porto Alegre e Caxias do Sul, assessorou o processo de associação entre a Miolo, Família Randon e a Lovara. Com a associação foi criada a empresa Miolo Wines S.A., controladora de todos os empreendimentos do grupo, reunindo participações das famílias Miolo, Randon e Benedetti/Tecchio (proprietários da Lovara). O grupo, de capital fechado, abrange empresas em três regiões brasileiras: Vinícola Miolo, no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, RS; Projeto Seival Estate e Vinícola Almadén, na Campanha Gaúcha; e Vinícola Ouro Verde, no Vale do São Francisco, BA.Os investidores da Serra tornaram o grupo mais forte e preparado para atender à expansão no mercado brasileiro e presença internacional, tendo como meta chegar a 2020 com 30% da produção destinada ao Exterior e atingir faturamento anual de R$ 500 milhões. A estratégia também prevê fortalecer as três marcas. A Miolo dentro do conceito de vinhos Premium, a Terranova no conceito jovem e Almadén na relação custo/benefício.
Só não ficou bem claro- ao menos não foram citadas – as iniciativas que a Miolo tem no estrangeiro, principalmente na Argentina e no Chile. Imagino que também tenham entrado na Miolo Wine, mas como jornalistas não pode pressupor nada, vou buscar informações.
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