domingo, 20 de novembro de 2011
Portugal 3 – Vieiras coradas, choco frito, ostras e polvo à lagareira
Os frutos do mar são a grande atração do restaurante Seame, em Lisboa
Foto DU/JN
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Dito tudo isso acima sobre os números, vamos ao melhor, aos comes e aos bebe. Como já escrevi, estivemos em 11 vinícolas: Herdade do Rocim, em Cuba, Alentejo; Quinta dos Vales, em Estômbar, Lagoa, Algarve: Herdade dos Grous, em Albernôa, Alentejo; Herdade da Malhadinha Nova, também em Albernôa, Alentejo; Herdade Grande, Condado das Vinhas, em Vidigueira, Alentejo; Quinta do Quetzal, em Vidigueira, Alentejo; Herdade do Esporão, em Reguengos de Monsaraz, Alentejo; Quinta Dona Maria, em Estremoz; Bacalhôa, em Azeitão; Casa Agrícola Horácio Simões, na Quinta do Anjo, em Palmela, Alentejo; e, finalmente, na José Maria da Fonseca, no Azeitão.
Antes, de entrar nas degustações, vale a pena lembrar o almoço que fizemos na peixaria Seame (rua do Loreto, 21), numa das lombas do Chiado, em Lisboa. Começamos bebendo um vinho Lasso 2008, elaborado com as castas arinto e Fernão Pires, para acompanhar vieiras coradas, tártaro de manga e flor de sal. Depois, choco frito em tempura preta, com folha de shiso, e sushi com sardinha assada, desta vez acompanhado com um Soalheiro 2010 da Quinta do Vinho Verde, de Monção e Melgaço, com base na alvarinho plantada por Anselmo Mendes. Seguiram-se ostras da Ria Formosa e polvo à lagareira, com grelos (folhas do nabo), acompanhadas por um branco Dão 2010, de Julia Kemper, elaborado com uvas biológicas. A sobremesa foi acompanhada por um Porto Barros 20 anos. O almoço terminou às 16h30 min e custou cerca de Eu 53 (R$ 121,90) para cada um.
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Um comentário:
O Seame foi uma grata surpresa nesta viagem. Eu estava louca pra conhecer esse restaurante. Incrivel como um refeição como a nossa, bem acompanhada de vinhos pode custar esse preço. No Rio de Janeiro que é uma cidade carissima, a gente paga 120 reais pra comer uma pizza e tomar um malbec dos hermanos nas pizzarias da moda.
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