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Porto Alegre está sendo pioneira numa nova maneira de vender vinho. O paulista Frederico Loriggio casou com uma gaúcha, transferiu-se para Porto Alegre e aqui abriu a DiVino Mercato, com o sistema de vender vinhos, nacionais e importados, em quiosques em shopping Center. O vinho está vista do público, com os preços nas garrafas, o que acaba com a inibição que muitos tem de entrar numa loja de vinhos.
Loriggio abriu, de cara, em dezembro, dois quiosques, um no Shopping Center Iguatemi e outro no Praia de Belas. Para sua surpresa, as vendas de ambos superaram em 40% a expectativa. Ele ficou tão entusiasmado que já está pensando na abertura de cinco franquias em 2011. Ambos começaram só com vinhos de algumas importadoras e vinícolas nacionais, mas já estão recebendo, também, azeites, mostardas, chocolates belgas e outras iguarias. “Este é um mercado em crescimento e, tenho certeza, vamos fazer muito sucesso e, ao mesmo tempo, colocar tais produtos à disposição de um público que não costuma entras em lojas que as vende”, diz Loriggio.
A franquia da DiVino tem uma taxa de R$ 25 mil, 5% de royalties, 1% de marketing e, com estoque, sai em torno de R$ 80 mil; sem estoque, R$ 45 mil. Frederico garante uma rentabilidade de 10% ao mês. Mais detalhes com frederico@divinomercato.com.br; http://www.divinomercato.com.br/
Porto Alegre está sendo pioneira numa nova maneira de vender vinho. O paulista Frederico Loriggio casou com uma gaúcha, transferiu-se para Porto Alegre e aqui abriu a DiVino Mercato, com o sistema de vender vinhos, nacionais e importados, em quiosques em shopping Center. O vinho está vista do público, com os preços nas garrafas, o que acaba com a inibição que muitos tem de entrar numa loja de vinhos.
Loriggio abriu, de cara, em dezembro, dois quiosques, um no Shopping Center Iguatemi e outro no Praia de Belas. Para sua surpresa, as vendas de ambos superaram em 40% a expectativa. Ele ficou tão entusiasmado que já está pensando na abertura de cinco franquias em 2011. Ambos começaram só com vinhos de algumas importadoras e vinícolas nacionais, mas já estão recebendo, também, azeites, mostardas, chocolates belgas e outras iguarias. “Este é um mercado em crescimento e, tenho certeza, vamos fazer muito sucesso e, ao mesmo tempo, colocar tais produtos à disposição de um público que não costuma entras em lojas que as vende”, diz Loriggio.
A franquia da DiVino tem uma taxa de R$ 25 mil, 5% de royalties, 1% de marketing e, com estoque, sai em torno de R$ 80 mil; sem estoque, R$ 45 mil. Frederico garante uma rentabilidade de 10% ao mês. Mais detalhes com frederico@divinomercato.com.br; http://www.divinomercato.com.br/
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