A reação do vinho brasileiro
O vinho brasileiro está reagindo diante do estrangeiro, como vimos em notas anteriores, mas o brasileiro ainda precisa beber muito vinho nacional para desbancar o vinho estrangeiro. Em 2009, o país consumiu 13,05 milhões de litros de vinhos finos produzidos em seu território (90% no Rio Grande do Sul) e 59,13 milhões de litros de vinhos importados. A indústria vinícola nacional – com suas 1.200 cantinas, 220 das quais dedicadas ao vinho fino – faturou, em 2009, R$ 2,5 bilhões, enquanto o vinho importado vendeu R$ 900 milhões. Apesar desta supremacia dos estrangeiros, os vitivinicultores brasileiros não se entregaram. Os investimentos em parreirais, em tecnologia nas cantinas e na distribuição começaram a dar resultados. Em 2009, as vendas de vinhos finos produzidos no país cresceram 14,6%, enquanto a dos importados alcançou apenas 2% de crescimento. De acordo com o presidente do Ibravin, Julio Fante, os investimentos vão continuar, as vinícolas grandes estão ficando maiores, se equiparando às de outros países, e as pequenas estão trabalhando em conjunto para crescerem. Fante acredita que, em 2025, o vinho nacional de qualidade terá 80% do mercado brasileiro, contra os 18% que detém hoje.
A reação do vinho brasileiro
O vinho brasileiro está reagindo diante do estrangeiro, como vimos em notas anteriores, mas o brasileiro ainda precisa beber muito vinho nacional para desbancar o vinho estrangeiro. Em 2009, o país consumiu 13,05 milhões de litros de vinhos finos produzidos em seu território (90% no Rio Grande do Sul) e 59,13 milhões de litros de vinhos importados. A indústria vinícola nacional – com suas 1.200 cantinas, 220 das quais dedicadas ao vinho fino – faturou, em 2009, R$ 2,5 bilhões, enquanto o vinho importado vendeu R$ 900 milhões. Apesar desta supremacia dos estrangeiros, os vitivinicultores brasileiros não se entregaram. Os investimentos em parreirais, em tecnologia nas cantinas e na distribuição começaram a dar resultados. Em 2009, as vendas de vinhos finos produzidos no país cresceram 14,6%, enquanto a dos importados alcançou apenas 2% de crescimento. De acordo com o presidente do Ibravin, Julio Fante, os investimentos vão continuar, as vinícolas grandes estão ficando maiores, se equiparando às de outros países, e as pequenas estão trabalhando em conjunto para crescerem. Fante acredita que, em 2025, o vinho nacional de qualidade terá 80% do mercado brasileiro, contra os 18% que detém hoje.
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