sábado, 23 de julho de 2011

Mensagens

Rivera

Raúl Sarasola - Comunicaciones Integradas de Marketing deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Duas noites na Bodega Carrau e os grandes planos d...":
Querido Danilo: Agradezco tus sabios consejos y sugerencias, así como valoro tu presencia en Rivera Livramento.
Fué tanto un placer leer tu columna y descubrir tus comentarios, tanto como tratarte personalmente. Espero que esas veladas que disfrutamos en Rivera, las podamos repetir en una nueva oportunidad. Te esperamos a ti y a tu esposa por nuestra casa y será un honor para nosotros que también la consideres como tuya.
Un cálido y afectuoso abrazo.
Raúl Sarasola . Rivera Casino & Resort.
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Lambe-bolice

Sr. Danilo,
Achei a sua “reportagem” sobre o Michel Roland e a Miolo uma “lambe-bolice” das maiores já vi. Venalidade pura.
Não sou especialista, sommelier, enólogo ou coisa parecida, apenas uma consumidor ávido por mais informações, por boas dicas.
Espero que a indústria nacional realmente evolua. E não há como dizer que não esteja evoluindo. Mas também não há como negar que a indústria criou uma espécie de confraria de jornalistas/blogueiros prontos a elogiar tudo (talvez por não pagarem pelos vinhos?) o que se faz e se diz. E a indústria tem se fechado numa espécie de cartel que só repete o mesmo discurso dos impostos e tenta posicionar os vinhos nacionais ao lado de grandes importados apenas pelo preço, pois não há como comparar a qualidade.
Semana passada pude ver alguns vídeos publicados no YouTube pela própria agência fomentadora do negócio por aqui. (http://www.youtube.com/user/vinhosdobrasil/videos). Trouxeram alguns jornalistas internacionais, de diversas publicações, alguns renomados até, para conhecer o que se faz hoje por aqui. Os vídeos são muito interessantes, pois dizem quase em uníssono: foco nos espumantes, isso é que se faz de melhor. E um deles ainda pede para esquecer as comparações com Champagne, mas que se crie a identidade própria, e que se mantenham os preços baixos... E outra dica: esqueçam Merlots e Cabernets. A elegância talvez tenha impedido-os de dizer claramente que não são o que as vinícolas imaginam ser.
Para completar, um detalhe que poucos perceberam na avaliação "técnica" da provadora de vinhos do site da inglesa Jancis Robinson. Enquanto se comemorou a nota média dos vinhos daqui (que ficou em torno de 16 / 17 pontos de 20), nada mais do que uma nota "boa", ela diz, ao iniciar a descrição do "ícone" Sesmarias, da Miolo, a frase "garrafa desnecessariamente pesada". Ou seja, se tentaram dizer que o vinho é bom pela garrafa, não funcionou. Fora a crítica ao excesso de uvas empregadas no corte, ainda que a nota final foi 17. Mas eu não bebo nota, enfim.
Adoro ler as críticas deste site, pelo humor principalmente, o que me parece que muitos não entendem. Visitei o Vale dos Vinhedos ano retrasado e foi uma experiência incrível. Como turismo, excelente. Os vinhos tintos, na média, uma chá de carvalho. Os brancos mais palatáveis, mas não dão tanta atenção a eles. Os espumantes, realmente muito bons. E deveríamos ter orgulho disso, esquecendo comparações com os franceses. Com menos de 30 reais podemos beber excelentes espumantes, e isso já deveria ser motivo de alegria de todos os envolvidos. Agora, conseguir uma medalhinha num concurso da Rep. Tcheca não deveria ser motivo para pagarmos 60 paus em nenhuma bebida feita aqui.
A Miolo tem um mérito: apostou no marketing e deu certo. O trabalho administrativo e de mercado é impecável. Mas essa história de Merlot ser a casta símbolo é demais. Aonde o Rolland vai, ele faz um vinho de Merlot, pois é o que conhece. O maior salto de qualidade do vinho nacional virá quando os preços caírem pelo menos 50%
Marcos - Nehemias Moreira
e-mail: nmNemMorto@gmail.com
Resposta – Respeito tua opinião e até gostei de algumas observações, mas minha nota sobre Michel Rolland foi, como notícia, o que ele e o Adriano Miolo disseram. Estrenhei que você mandou, primeiro, seu texto anônimo, assinado apenas “Marcos”, e, agora, quando solicitei sua identificação, diz que é Nehemias Moreira. Você terá mais credibilidade se não usar mais o anonimato.
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Confraria

Prezado Danilo Ucha, mto grato pelo pronto retorno. Por certo, os dados do release serão bem pertinentes no texto da dissertação do meu mestrado, na parte q faço referências a Confrarias, além das de vinhos finos.
Submeto o parágrafo abaixo à tua análise, na visão de jornalista.
Fraterno abraço.
Paulo Kronbauer

Em Porto Alegre, existe a Confraria do Cordeiro, entidade fundada em 30 de setembro de 1999 por criadores de ovinos, apreciadores de carne ovina e jornalistas ligados ao setor pecuário ou à gastronomia. Um dos objetivos da confraria é difundir o consumo da carne ovina, principal ingrediente para a preparação dos jantares mensais, que ocorrem na primeira segunda-feira do mês e já somam mais de 100 encontros gastronômicos. Um dos grandes incentivadores é o jornalista Danilo Ucha, autor de três livros, que contam as histórias da ovinocultura no Rio Grande do Sul, que pelo clima frio é o estado brasileiro mais adequado à criação de ovinos, e da Confraria do Cordeiro. Contêm também receitas elaboradas com a carne ovina. A exemplo de outras confrarias, a do Cordeiro foi criada na época em que a “carne ovina estava no ostracismo e a ovinicultura gaúcha se encontrava lá embaixo, por causa da crise internacional da lã”. A divulgação dos derivados de ovelha pelos integrantes da Confraria (empresários, jornalistas e criadores) foi intensa na última década e hoje já se percebe enorme procura pela carne ovina no mercado gaúcho, bem como em São Paulo e Rio de Janeiro, onde o quilo chega a custar R$ 70,00 (dados obtidos na Febrocarne, entidade associativa que representa os interesses dos produtores de ovinos).
Resposta – Certo, Paulo, é isso aí. A Confraria do Cordeiro foi importante para o crescimento da utilização da carne de cordeiro em restaurantes, hotéis e nos lares. Antes, diziam “carne de carneiro” e não consumiam porque temiam o cheiro, a catinga da ovelha velha que era oferecida aos consumidores. Hoje, com a ovelha-carne, no lugar da ovelha-lã, se oferece carne jovem, de cordeiro, macia, deliciosa e sem cheiro. Apenas uma coisa o tiro saiu pela culatra para nós, consumidores, com o aumento da demanda, cresceu exageradamente o preço da carne!
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Livros

SupGuru deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Lançamento do Vinho Tributo Zolin":

Olá Danilo sou um apreciador da carne de Cordeiros e dos vinhos. Como faço para comprar esses livros?
Os que me interessam são os de receitas.
CORDEIRO NA MESA – R$ 15,00
AS MELHORES RECEITAS DA CONFRARIA DO CORDEIRO – R$ 50,00
Parabéns pelo seu blog, mto interessante para quem aprecia a boa mesa!
Carlos Augusto
Resposta – Entra em contato com Ario Roberto Mazzei,a da editora – arioroberto@terra.com.br
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Enoteca Fasano

Olá Danilo, tudo bem?
Primeiramente gostaria de agradecer o post que você fez em seu blog sobre a Enoteca Fasano, ficamos contentes. Contudo gostaria de te pedir uma pequena correção: a conta da Enoteca Fasano não foi conquistada por mim e pela Lucia. Ela é o resultado do trabalho de uma equipe toda...
A Lucia é a dona da assessoria, ela supervisiona todas as contas, e eu, juntamente com o restante da equipe fazemos o atendimento as contas, dentre elas, a Enoteca.
Portando se você puder corrigir o primeiro parágrafo eu ficaria muito grato!
Continue contando com a gente para tudo que precisares, dê uma olhada em nosso site, lá temos a relação de todas as contas que atendemos, caso você precise de alguma informação sobre elas não hesite entrar em contato.
Abraços,
Pedro Osti
Tel: 11 5181-2832 / Fax: 11 5183-8275
pedro@luciapaesdebarros.com.br
www.luciapaesdebarros.com.br
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