Como escrevi na edição anterior, sábado de manhã, estava me preparando para um churrasco acompanhado com vinhos merlot da Dal Pizzol. Havia selecionado cinco garrafas. Tive que pegar mais uma, pois bebemos – mesmo sem a presença do Guilherme Kolling – seis, três da safra 2007 e três da 2008. Começamos ali pelo meio-dia, debaixo da parreira do meu pátio, neste momento garregada de belos cachos, conversando, resolvendo os problemas do Brasil e do mundo, concluindo que a revolução que nós pregávamos, no início da década dos anos de 1960, não saiu, não foi feita, mas o Brasil de hoje apresenta os mesmos resultados que nós idealizávamos. Neste sentido, concluímos que os milicos contribuíram...
Voltando ao vinho. Todo mundo aprovou as duas safras do Dal Pizzol, embora eu prefira a de 2007. A chuva nos correu para dentro de casa, mas continuamos no vinho, comendo carne e, depois, tocando violão e cantando velhas canções da MPB. Valeu a pena o reencontro com o Elmar Bones da Costa, o Sérgio Lagranha, o Mário Lisboa, o Ario e o Arfio Mazzei. Levantamos da mesa às 21h, depois de uma longa e intensa libação. A adega ficou mais magra... Para a próxima edição prometi abrir alguns Valduga selecionados ao longo do tempo.
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