domingo, 11 de dezembro de 2011
Deixou produtora de vinho sentar no colo, perdeu o emprego
Reprodução da foto pela qual Jay Miller teria perdido o emprego de principal assessor e degustador de vinhos de Robert Parker. Ele demitiu-se da newsletter The Wine Advocate.
Foto Reprodução
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O gordo Jay Muller deixou a assessoria de Robert Parker depois de alguns imbroglios comprometedores com certas vinícolas, inclusive com a publicação de uma foto sua tendo ao colo uma vinicultora.
De acordo com a conceituada Revistade Vinhos, de Portugal,"recentemente, e-mails vieram a lume em alguns blogs insinuando que Jay Miller recebia dinheiro (fala-se de verbas entre 20.000 e 40.000 euros) para fazer visitas a regiões e/ou produtores de Espanha. Negócio que seria intermediado por Pancho Campo, director da The Wine Academy of Spain. Jay Miller e Robert Parker já negaram qualquer envolvimento em más práticas mas Jay Miller acabou por se demitir dia 4 de Dezembro, afirmando que a sua saída não tem nada a ver com esta polémica. E Robert Parker já anunciou que está a investigar o caso e que poderá processar eventuais responsáveis. Miller vai ser substituído pelo britânico Neal Martin."
Comentário do crítico Olyr Corrêa, do Jornal da Noite, quando perguntei ae tudo era só porque o Muller é gordo:
“Não.
O Pancho Campo é magro e é mais safado ainda. O James Suckling (da Wine Speculator) ainda é pior.
O que você acha de um crítico da revista com o maior poder no mundo de destruir ou tornar vinhos em sucesso, com a dona de uma vinícola no colo?
E com a propaganda na camisa?
Você compraria um vinho de 150 dólares baseado nesta nota?
Eu, não.
Saravá, Zifio!”
Olyr Corrêa – do Rio
P.S. Meu palpite é que o substituto do Jay Miller não aceitará provar os vinhos enviados pela Wines of Brazil.
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4 comentários:
Prezados Danilo Ucha e Olyr Corrêa:
Não entendi o comentário "irônico" - e até ofensivo - do Olyr Corrêa.
Peço um esclarecimento contundente. Não é possível jogar palavras ao vento de forma tão irresponsável.
O projeto Wines of Brasil, mantido pelo Ibravin e pela Apex-Brasil, tem um histórico de bons serviços prestados ao vinho brasileiro. Não há uma mácula em toda a sua trajetória. Por isso, não aceitamos esse tipo de comentário, repito, irresponsável.
A saber: no dia 16 de setembro, em Baltimore, nos Estados Unidos, Jay Miller provou 35 rótulos brasileiros de 15 vinícolas (Aurora, Casa Valduga, Don Guerino, Fazenda Ouro Verde, Geisse, Lidio Carraro, Miolo, Pericó, Perini, Piagentini, Pizzato, Rio Sol, Salton, Sanjo e Santo Emílio). Não pagamos nada a ele. Nem o táxi até o local. Durante a degustação, ele foi sempre lacônico. Tanto que, por mais de duas horas, disse apenas dius ou três frases que estão no link http://www.ibravin.org.br/int_noticias.php?id=801&tipo=N
Foi isso que ocorreu. Esses são os fatos.
O Wines of Brasil acredita que todas as revistas sérias do mundo tenham interesse em conhecer o vinho brasileiro. Como tem ocorrido. Aliás, alguns rótulos brasileiros acabam de ser pontuados pela revista norte-americana Wine Enthusiast.
Atenciosamente,
Orestes de Andrade Jr (Assessor de Imprensa do Ibravin)
Esta está mais para Freud.
O comentário não tem nada a ver com compras e vendas, bijujas ou jabás.
Se o Jay Miller é corrupto como Pancho Campo ou James Suckling, ou se é só um simplório ingênuo, eu não sei.
Sei que é das pessoas com pior perfil na crítica de vinhos mundial pela inconsistência de suas notas e a ingenuidade com produtores espertos. E que foi autor de três ou quatro episódios que mancharam a impoluta reputação de Robert Parker.
O comentário, colocado em Post Scriptum e com a palavra Palpite em primeiro lugar, se referia a que o substituto de Jay Miller, designado por Parker, foi Neal Martin. Este inglês é conhecido e bem reputado por avaliar somente vinhos de elite, como Grand Crus. No mesmo dia da indicação já havia uma insatisfação em Espanha pelos comentários generalizantes e pouco elogiosos aos vinhos espanhóis.
Como ele não costuma perder tempo com vinhos chilenos e argentinos fora dos topos de gama, dei um palpite que seria muito difícil que ele viesse a provar vinhos brasileiros.
Mas se o amigo da Ibravin acha que estou errado, eu respondo que sim, posso estar, pois na verdade é só um palpite.
Um abraço
Olyr Corrêa
Esta está mais para Freud.
O comentário não tem nada a ver com compras e vendas, bijujas ou jabás.
Se o Jay Miller é corrupto como Pancho Campo ou James Suckling, ou se é só um simplório ingênuo, eu não sei.
Sei que é das pessoas com pior perfil na crítica de vinhos mundial pela inconsistência de suas notas e a ingenuidade com produtores espertos. E que foi autor de três ou quatro episódios que mancharam a impoluta reputação de Robert Parker.
O comentário, colocado em Post Scriptum e com a palavra Palpite em primeiro lugar, se referia a que o substituto de Jay Miller, designado por Parker, foi Neal Martin. Este inglês é conhecido e bem reputado por avaliar somente vinhos de elite, como Grand Crus. No mesmo dia da indicação já havia uma insatisfação em Espanha pelos comentários generalizantes e pouco elogiosos aos vinhos espanhóis.
Como ele não costuma perder tempo com vinhos chilenos e argentinos fora dos topos de gama, dei um palpite que seria muito difícil que ele viesse a provar vinhos brasileiros.
Mas se o amigo da Ibravin acha que estou errado, eu respondo que sim, posso estar, pois na verdade é só um palpite.
Um abraço
Olyr Corrêa
Agora, sim, Olyr Corrêa, teu comentário ficou claro. Do jeito que estava, muita coisa ficou no ar. Pra mim e pra muita gente. Palavras, palavras. Sempre temos de ter cuidado ao usá-las. Obrigado pelo esclarecimento. Abraços e saúde! Orestes Jr.
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