A solicitação feita pelo Ibravin e outras entidades do setor vitivinícola ao governo federal para que crie uma salvaguarda em defesa do vinho brasileiro contra o aumento das importações – o vinho importado já tem 79% do mercado, contra 21% do vinho nacional – criou uma celeuma no mundinho brasileiro do vinho, especialmente no Rio e São Paulo, onde estão os maiores mercados e, portanto, o maior número de consumidores de vinhos importados. A alausa foi tão grande que os dirigentes do Ibravin tiveram que convocar reuniões com a imprensa no Rio, em São Paulo e Porto Alegre para dizer que “não defendemos o aumento do imposto de importação sobre os vinhos estrangeiros”. De acordo com Carlos Paviani, diretor-executivo do instituto, “a solicitação visa a criação de um mecanismo, talvez através de cotas, para que os produtores nacionais possam ter fôlego para buscar competitividade”.
O certo que até agora não houve decisão governamental alguma. Apesar da discussão gerada, principalmente através das mídias sociais, os dirigentes do Ibravin informaram que não pretendem retirar a solicitação feita ao governo.
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