terça-feira, 19 de janeiro de 2010

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E aí, fronteiriço, tudo bem?

Gostei da tua nota, hoje, no JC, sobre o "filé minhão" de cordeiro (como dizem lá em Cassias do Sul), especialmente sobre a dificuldade de encontrar o produto aqui em POA. Tenho assado carne ovina todos os finais de semana. Tenho comprado no Zaffari e Nacional, mas preferencialmente no Angus da Gruta, que tem ótimo atendimento e produto de qualidade, mas gostaria de conhecer um endereço especializado neste tipo de carne. Um problema adicional é que preciso comprar em pequenas quantiddes porque sou o único, lá em casa, a consumir ovelha. Mas isso não é problema: basta comprar uma peça grande, fatiá-la e congelar. Gostaria de uma dica do amigo, especialista, grande jornalista e multipremiado fronteiriço! Bom final de semana e um BAITA 2010, extensivo à família. GIBA – Gilberto Jasper, Porto Alegre

Resposta – Na nota que também publiquei aqui no Blog está a história do filé mignon do Mercobeef, que foi descoberto pelo Antônio Sartori, que preparou uns especialmente para mim lá na Brasoja. Como não encontrei no mercado, fui buscar informações no Marfrig e o que obtive foi a indicação que a produção não é suficiente para atender a demanda e, por isso, eles não colocam no mercado, a não ser em churrascarias e restaurantes. O vendedor até me sugeriu que eu encontrasse um dono de restaurante amigo e pedisse para ele encomendar ao frigorífico. Acho que vou fazer isso.
Quanto a locais para comprar carne ovina, meu amigo Giba, além do Angus da Gruta, tem o Cordeiro Pedras Altas, ali na Felix da Cunha, defronte ao Hotel Sheraton, ou, então, lá em Livramento, no frigorífico Divisa.
Aliás, como falei no Sartori, ele quer fazer um almoço com estes filezinhos para eu e o Fernando Albrecht, com direito a convidar mais “alguns sacanas”, como ele diz. Já está convidado. Quando ele marcar, te aviso.

Um comentário:

Aldo disse...

Ucha, acho que os frigoríficos que comercializam carne de cordeiro deveriam ser obrigados a afixar na embalagem a idade do animal. Aqui em Brasília, depois de muita peregrinação, se encontra a carne mas muitas vezes a impressão que se tem é de que o bicho foi pastoreado pelo Batista Luzardo, de tão dura a carne.
Um Ano Novo Bagual para ti e os leitores da tua coluna!