Estão definidos os mercados-alvo para a promoção do suco de uva 100% natural no mundo. Os quatro países prioritários são Estados Unidos, Canadá, Angola e Emirados Árabes Unidos. Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela completam a lista de países que receberão, nos próximos dois anos, os investimentos do Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Segundo a coordenadora do programa, Raquel Rohden, foram analisados 29 mercados. Agora, o próximo passo será definir as estratégias de entrada e atuação das 20 empresas integrantes do projeto em cada um destes oito mercados-alvo. “O planejamento deve estar concluído até o final de fevereiro”, projeta. A largada será dada com a participação da Gulfood – Feira Internacional de Alimentos, que acontece em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, de 21 a 24 de fevereiro de 2010.Raquel Rohden destaca que a proposta do projeto é trabalhar o mercado externo com uma perspectiva comercial de médio prazo. “Queremos inicialmente conhecer estes mercados para que as empresas possam iniciar tratativas de exportação”, explica. A definição dos países prioritários para o suco de uva contou com o suporte de um estudo de ranqueamento de mercados, com metodologia específica elaborada pela Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva (UICC) da Apex-Brasil.
Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela foram escolhidos pela proximidade, logística facilitada, demanda existente e por já serem clientes do suco de uva brasileiro. Os Estados Unidos foram selecionados como alvo das ações do projeto de exportação do suco de uva 100% natural brasileiro por ser o principal concorrente do nosso produto. “É um dos únicos países que produz um suco parecido com o nosso, portanto, as pessoas já têm a cultura de consumo”, explica Raquel Rohden, acrescentando que os norte-americanos possuem uma grande preocupação com a saúde, o que vem ao encontro do apelo do suco de uva 100% natural elaborado pelo Brasil. Por ser um dos principais clientes do suco de uva norte-americano e por possuir uma excelente renda per capita, o Canadá igualmente foi escolhido para ser um dos mercados prioritários do suco made in Brasil. “Nos dois casos, o vinho brasileiro também será trabalhado em diversas ações, o que otimiza os recursos investidos e ajuda na comunicação da imagem do país origem dos produtos”, observa.
A Angola foi inserida como um mercado-alvo porque algumas empresas brasileiras já vendem suco de uva ao país africano. A presença de petróleo, que tem melhorado a renda da população, e necessidade de importação de muitos produtos (em razão da falta de indústrias) são outros motivos que levaram a escolha de Angola. Os Emirados Árabes Unidos são vistos como um local estratégico para o suco de uva brasileiro. Primeiro, porque há proibição de consumo de bebidas alcoólicas. Segundo, porque os países árabes, tendo Dubai como porta de entrada, apresentam boa renda e atraem milhares de turistas em todas as épocas do ano. Além disso, o Brasil tem uma imagem favorável, oferecendo grandes oportunidades aos produtos verde-amarelos ofertados nestes países.
Estão definidos os mercados-alvo para a promoção do suco de uva 100% natural no mundo. Os quatro países prioritários são Estados Unidos, Canadá, Angola e Emirados Árabes Unidos. Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela completam a lista de países que receberão, nos próximos dois anos, os investimentos do Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Segundo a coordenadora do programa, Raquel Rohden, foram analisados 29 mercados. Agora, o próximo passo será definir as estratégias de entrada e atuação das 20 empresas integrantes do projeto em cada um destes oito mercados-alvo. “O planejamento deve estar concluído até o final de fevereiro”, projeta. A largada será dada com a participação da Gulfood – Feira Internacional de Alimentos, que acontece em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, de 21 a 24 de fevereiro de 2010.Raquel Rohden destaca que a proposta do projeto é trabalhar o mercado externo com uma perspectiva comercial de médio prazo. “Queremos inicialmente conhecer estes mercados para que as empresas possam iniciar tratativas de exportação”, explica. A definição dos países prioritários para o suco de uva contou com o suporte de um estudo de ranqueamento de mercados, com metodologia específica elaborada pela Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva (UICC) da Apex-Brasil.
Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela foram escolhidos pela proximidade, logística facilitada, demanda existente e por já serem clientes do suco de uva brasileiro. Os Estados Unidos foram selecionados como alvo das ações do projeto de exportação do suco de uva 100% natural brasileiro por ser o principal concorrente do nosso produto. “É um dos únicos países que produz um suco parecido com o nosso, portanto, as pessoas já têm a cultura de consumo”, explica Raquel Rohden, acrescentando que os norte-americanos possuem uma grande preocupação com a saúde, o que vem ao encontro do apelo do suco de uva 100% natural elaborado pelo Brasil. Por ser um dos principais clientes do suco de uva norte-americano e por possuir uma excelente renda per capita, o Canadá igualmente foi escolhido para ser um dos mercados prioritários do suco made in Brasil. “Nos dois casos, o vinho brasileiro também será trabalhado em diversas ações, o que otimiza os recursos investidos e ajuda na comunicação da imagem do país origem dos produtos”, observa.
A Angola foi inserida como um mercado-alvo porque algumas empresas brasileiras já vendem suco de uva ao país africano. A presença de petróleo, que tem melhorado a renda da população, e necessidade de importação de muitos produtos (em razão da falta de indústrias) são outros motivos que levaram a escolha de Angola. Os Emirados Árabes Unidos são vistos como um local estratégico para o suco de uva brasileiro. Primeiro, porque há proibição de consumo de bebidas alcoólicas. Segundo, porque os países árabes, tendo Dubai como porta de entrada, apresentam boa renda e atraem milhares de turistas em todas as épocas do ano. Além disso, o Brasil tem uma imagem favorável, oferecendo grandes oportunidades aos produtos verde-amarelos ofertados nestes países.
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