quarta-feira, 3 de junho de 2009

Jornalista Nelson Moreira manda um recado:

Ucha.
Carneiro à Moda da Casa, Carneiro ensopado e chuleta de Carneiro com baião de dois, são alguns dos pratos com carne ovina que se pode degustar no Centro Luiz Gozaga de Tradições Nordestinas ou a famosa Feira de São Cristóvão, no Rio. Estas iguarias podem ser regadas com bebidas típicas e muito forró. (carneiro aqui é preciso traduzir para cordeiro). Estes pratos têm bastante saída e poderiam sair mais se houvesse maior promoção da carne ovina junto aos consumidores locais, grande parte de origem nordestina. Para saber mais deste assunto, leiam a próxima edição do ARCO Jornal, que vai circular na próxima semana e também estará no site da ARCO - www.arcoovinos.com.br .
Abraços
Nelson Moreira - Agropress Agência de Comunicação - F. 51-30226846

NR – Aqui no Rio Grande, principalmente na capital e nas grandes cidades, também se dizia “carne de carneiro”. É uma das vitórias da Confraria do Cordeiro ter conseguido que as pessoas passem a dizer “carne de cordeiro”. Carneiro é o pai do rebanho, geralmente velho e catinguento, cuja carne tem gosto muito forte e, portanto, não se come. Só quem gosta de “bode velho”. Em Fortaleza (Ceará), muito freqüentei o Carneiro do Ordonez, um dos restaurantes mais procurados da capital cearense e muito conversei com o donos e os garçõns sobre a história do “carneiro”.

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