sexta-feira, 19 de junho de 2009

Outra lembrança dos anos 60/70, com Mosteiro

Caríssimo amigo:

a leitura do texto "Que fim levaram os velhos vinhos de garrafão?" me acendeu lembranças inesquecíveis. Não só os teus carreteiros, turbinados pelo São Damião; nem só as noites de inverno no Bon Ami, embaladas pela quase impossível associação de Trigo Velho com Gran Rouge da Granja União (lembra?)... Mas também por noitadas imberbes aqui em São Paulo, no final dos 60/começo dos 70, na república da Santo Antonio com a Major Quedinho que dividi com Tuniko Kanitz, Viko (Vitor Hugo) Sperb, Luiz Henrique Fruet e alguns não-gaúchos: nosso companheiro das horas mais nobres era um permanente garrafão de Mosteiro (de onde seria? de São Roque? ou do Sul?), que na intimidade - mal-agradecidos! - chamávamos de... Mosqueiro! Será que éramos os únicos? Ou alguém mais tem alguns indispensáveis litros de Mosqueiro na formação?

Valdir Zwetsch, de São Paulo

Resposta:
Prezado Valdir,
No texto do Falconi, enviado lá da bela João Pessoa, encontrarás parte da resposta sobre tua preocupação com o Mosteiro. Naquela nossa época, era um dos ícones da Cooperativa Aurora,lá de Bento Gonçalves. Ainda está no mercado.

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