quarta-feira, 10 de junho de 2009

Joel Falconi também defende os rosés

Caro Ucha,

Como sempre seu blog nos chega em forma de beleza pura, com noticias de todo canto. Assim que deve ser. Quem acha-lo exagerado lerá apenas a metade. E, pronto...

1- De inicio estou enviando uma cópia deste e-mail, direto na forma do costume e uma outra acompanha um tablóide de 08 páginas pelo correio, editado neste domingo pela A UNIÃO, nosso jornal oficial. Não vou comentar nada pois, do assunto cabrito & cordeiro mal sei escolher as peças para comer, quando bem assadas ou guisadas, gostamos muito.

Espero que sirva pelo menos para avaliar os tipos e as qualidades que temos aqui na chamada Zona do Cariri que tem por fulcro a cidade de Cabaceiras.

2- Com relação ao que se quer fazer com os vinhos rosés a partir da mistura de brancos com tintos, não vai dar certo. Pode enganar um pouco mas, o mercado vai punir.

Já encontrávamos no mercado uns rosés corretos. Agora vamos jogar tudo fora como fizeram 25 anos atrás onde não havia um só rosé serio e o mercado não comprou, até se inventando QUE ROSÉ É PARA QUEM NÃO SABE BEBER.

Nosso povo vez por outra quer ser mais sabido que os outros. O mercado pune, não aceita e então outro possesso começa a fazer gracinhas. Não dá. Há poucos dias bebi um rosé feito pelo processo de sangria, retirando as cascas para que o pouco contato resultasse um vinho mais leve de cor mais clara muito bonita, mantendo os sabores que lhes fornecem um lote de shiraz bem colhidas. Imaginas se um lunático vai adiciona-lo com um mosto branco sin cuerpo ni alma. Fica mais barato, mas não é por ai...

Abração
Gizêlda e Joel Falconi

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