quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Vinicole Compagnie traz ao Brasil vinhos exclusivos da Sardenha


A tradição e excelência dos vinhos da região da Sardenha chegam ao Brasil por meio da Vinicole Compagnie, adega representante dos vinhos sardos. Além da excelência do produto oferecido, a Vinicole tem como diferencial o atendimento e consultoria personalizada para os apreciadores.                      
Entre os vinhos, tintos, brancos, espumantes e sobremesa, trazidos pela Vinicole Compagnie, com exclusividade no Brasil, estão as garrafas das vinícolas: Capichera, Surrau, Sedilesu e Chessa. Alguns dos rótulos trazidos têm a produção de apenas 1.700 garrafas por ano, tornando-os muito exclusivos.
Na ilha, as vinhas são parte integrante da paisagem e estão presentes em quase todos os lugares, desde as planícies mais férteis, próximas ao mar Mediterrâneo, até as regiões mais altas, onde, muitas vezes, o cultivo da uva ainda está vinculado às tradições antigas. O clima, o solo e os vinhedos dão vida a vinhos de alta qualidade. Alguns vigorosos e de personalidade forte, outros elegantes e aristocráticos, sempre apresentando harmonia entre a produção e o ambiente.                      
As singulares sensações olfativas proporcionadas pelos vinhos da Sardenha e por seu sabor aguçam a imaginação que remetem a essa terra extraordinária, perfumada pela flora mediterrânea, pelo vento mistral e embalada pela brisa do mar.                      
As principais uvas da Sardenha são: Vermentino, videira tipicamente da produção enológica da região, de personalidade forte, com uma cor amarelo palha intenso e leves reflexos dourados, elegante aroma de frutos maduros, com polpa branca e ervas aromáticas. Na boca proporciona uma sensação de suavidade e acidez fresca com final de quentes notas minerais; Cannonau, assim como a Vermentino é uma videira típica da região, uva de baga preta, mais difundida na Sardenha; Carignano, também conhecida por Carignan ou Carinena na Espanha, caracterizada pelo alto rendimento nas videiras, é uma uva de casca grossa, amadurecimento tardio e que produz vinhos fortes, de cor profunda e com taninos firmes e bastante saborosos. Seus vinhos, geralmente, têm o teor alcoólico um pouco elevado e apresentam boa acidez; Cagnulari é uma videira nativa da Sardenha, particularmente rica em açúcares, polifenóis e também de boa acidez, sua cor é vermelho rubi p rofundo e o sabor, geralmente, seco, quente, macio, muito fresco, tânico, frutado, tendendo a se encorpado para robusto, porém harmonioso. Um vinho quase para comer.
Um recente estudo realizado na Sardenha revelou a presença de atividades enológicas desde a época nurágica (1700 a.C). Através das evidências científicas, supõe-se não só que o vinho mais antigo do mediterrâneo foi produzido na Sardenha, mas que na ilha, as vinhas foram cultivadas no período em que nasciam as civilizações na Mesopotâmia e no Egito. Isso significa que se a hipótese for confirmada, a história mundial da origem do vinho deverá ser reescrita. 

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