Está rendendo a história do vinho de “vieilles vignes” que a Marcelinha Duarte descobriu que a Miolo pretende fazer com os vinhedos de mais de 30 anos da Almaden em Livramento que ela comprou da Pernod Ricard. Ao dar a notícia, perguntei se não haveria vinhas mais antigas no Rio Grande do Sul produzindo.
O crítico de vinhos Olyr Correa, do Rio, deu interessantes respostas (leia nos comentários às notas). Agora, é o Ducati que manda seu comentário, também interessante. Vou reproduzi-lo aqui também:
“Vinhas antigas, no Rio Grande, há muitas, de cepas americanas. De viníferas, menos, e não tão antigas. Nos anos 70, Onofre Pimentel implantou um vinhedo de Cabernet Franc, Malvasia, e outras cepas, em Pinheiro Machado. A propriedade hoje é da Terrasul, de Flores da Cunha, e continua em produção. Estive lá em julho, é bem bonito. Seria bem interessante fazer, destas velhas vinhas, um vinho especial. Também haveria o vinhedo do Guglielmone em Viamão, mas não sei como está agora.”
O diálogo está ótimo!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
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