O pessoal está começando a enviar comentários às notas. Isso é muito bom. Entre os mais recentes, o do crítico de vinhos Olyr Corrêa, do Rio, e o da enóloga Silvia, de Bento Gonçalves. Olyr comenta o vinho de velhas cepas, em cima da história que a Miolo vai fazer um vieilles vignes com vinhedos de 30 anos da Almaden, e Silvia a história da Cereser e a polêmica que se criou com o fato dela ter inaugurado “o maior equipamento para produção de espumante”, quando, na verdade, ela produz sidra (de maçã) e não espumante (de uva).
Silvia dá razão ao Orestes de Andrade Jr., do Ibravim, que criticou o uso da expressão “espumante” em relação à Cereser; e a este bloguista, quando defendi que é preciso revisar a legislação brasileira sobre vinhos.
Olyr cita vinhedos de Garibaldi e da antiga Vinícola Riograndense que, certamente, têm mais de 30 anos. Ainda existem? São usados para produzir vinhos?
Clique em “comentários”, nas notas que mostram a existência de opiniões, e poderá ler na íntegra os comentários do Olyr e da Silvia.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
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Um comentário:
Vamos ver se desta vez vai...
Vinhas antigas, no Rio Grande, há muitas, de cepas americanas. De viníferas, menos, e não tão antigas. Nos anos 70, Onofre Pimentel implantou um vinhedo de Cabernet Franc, Malvasia, e outras cepas, em Pinheiro Machado. A propriedade hoje é da Terrasul, de Flores da Cunha, e continua em produção. Estive lá em julho, é bem bonito. Seria bem interessante fazer, destas velhas vinhas, um vinho especial. Também haveria o vinhedo do Guglielmone em Viamão, mas ão sei como está agora.
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