quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Um pouco menos, um pouco menos...

Por falar em revista, também li a Bureau – A revista de quem faz a pecuária nacional, cuja excelente edição tem na capa a bela Adriana Bombom e um magnífico exemplar de nelore de sua criação. Uma das reportagens é, exatamente, sobre os investimentos em genética feitos pela musa na fazenda Novamata, em parceria com Wagner Melo, em Uberaba.
O que me chamou a atenção sobre a revista editada em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, foi o fato dela ter publicado uma reportagem comigo. Foi um belo trabalho de divulgação da criação de cordeiros texel e da utilização da carne de cordeiro, através do nosso trabalho na Confraria do Cordeiro. Agradeço o interesse e a dedicação da jornalista gaúcha Maria Emília Portella que fez a pesquisa e o texto. Ela só me engrandeceu demais. Sou apenas um jornalista que nasceu no meio de criadores de ovinos, na fronteira com o Uruguai, e depois se interessou pela gastronomia do cordeiro, tendo, inclusive, publicado três livros sobre o assunto, como ela destaca e publica as capas. Sempre mantive bons laços com meus amigos de Livramento que criam ovinos, acompanho seus investimentos em genética, estou sempre junto, participando das iniciativas, mas quem cria mesmo, quem trabalha com os ovinos, tendo introduzido a raça texel no Brasil, são eles, amigos e parentes. Eu sempre fui um incentivador e observador. O meu negócio sempre foi jornalismo e bons pratos com carne de cordeiro! Minha história se confunde com a deles, mas não sou criador.

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