O zootecnista Paulo de Tarso dos Santos Martins, tradicional colaborador do Blog, manda mais um artigo interessante da Farm Point, assinado por Por Raquel Maria Cury Rodrigues , sobre as importaçõesde carne ovina do Uruguai.
Uruguai
De acordo com o INAC (Instituto Nacional de Carnes do Uruguai), as exportações totais de carne ovina expressa em peso com osso no período de 1 de janeiro a 27 de agosto, foram de 8.073 toneladas, 31,4% a menos do que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 11.764 toneladas. Os principais mercados foram, em ordem de importância, União Europeia (UE), Mercosul e China, concentrando 78% do total.
O número de cabeças abatidas nos estabelecimentos habilitados a nível nacional foi de 506.950 com as ovelhas representando 35% do total, os capões 14% do total e os cordeiros, 43% do total.
No mês de agosto, o Brasil importou 51,9% a mais de carne ovina uruguaia comparado a julho, totalizando 352 toneladas. Em julho, o Brasil importou 232 toneladas.
No mês de agosto, o preço do quilo de carne desossada de ovino congelada cresceu 13,6%. Em julho o quilo custou US$ 7,75 e em agosto US$ 8,80. O preço do quilo das peças não desossadas de ovinos congeladas cresceu 0,73%, passando de US$ 7,52 para US$ 7,58.
Devido a entressafra brasileira na produção de cordeiros e demanda firme, em agosto, o Brasil continou importando carne ovina chilena e argentina. Em agosto, o Chile exportou 28,9 toneladas de carne ovina ao Brasil e a Argentina exportou 23,6 toneladas.
Em agosto, o Chile exportou para o Brasil carcaças e meias carcaças de ovinos congeladas e cada quilo custo US$ 4,51. O preço pago pelas peças não desossadas de ovinos congeladas argentinas (único corte comercializado este mês) foi de US$ 3,66.
Fonte:Equipe FarmPoint
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