quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Miolo entrou na carta de vinhos do The House of Roosevelt em Xangai



Vinhos da Miolo em restaurante chinês
Foto Laura Del boni
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A Miolo Wine Group reforça sua presença em Xangai ao introduzir vinhos na carta do The House of Roosevelt (Casa Roosevelt), restaurante localizado no The Bund, região mais nobre e badalada da cidade de Xangai. Quem frequentar o local poderá apreciar o Quinta do Seival Castas Portuguesas, o Merlot Terroir e o Lote 43, únicos vinhos brasileiros a figurarem em uma carta com 3000 rótulos.
“Os vinhos brasileiros alcançaram níveis de qualidade respeitáveis. O ingresso no mercado internacional exibe sinais promissores. O Brasil será capaz de competir no mercado internacional, se os produtores brasileiros continuarem acreditando na sua diversidade, apostando em uma abordagem mais individualizada e buscando caracteristicas próprias para os seus rótulos. A Miolo, por exemplo, é prova da diversidade dos vinhos brasileiros”, afirma o brasileiro Fábio Carrico de Souza, sommelier do restaurante chinês.
No ano passado, a Miolo abriu duas lojas de marca própria em Xangai, na China, país que deve ser o sexto maior consumidor mundial da bebida até 2014, conforme relatório de mercado divulgado pela Vinexpo em 2011. A iniciativa foi da empresa local Ningbo Ke Peng, importadora exclusiva da Miolo. “Os vinhos brasileiros ainda são novidade na China, mas já despertam a simpatia de quem os degusta", afirmou na época da inauguração, em outubro, a importadora Jannie Jian, que esteve no Brasil no final de janeiro para conhecer a Vinícola Ouro Verde, localizada no Vale do São Francisco, junto com os seus sócios Zhon Em, Liu Xin e Fernando Renke .
A Miolo ingressou no mercado chinês há cerca de um ano e meio. No ano passado, o país respondeu por 14% das exportações totais da vinícola de 320 mil garrafas. De acordo com o documento divulgado pela Vinexpo, o consumo de vinhos dobrou na China entre 2005 e 2009, chegando a 1,156 bilhões de garrafas. Apesar de ser o país mais populoso do mundo, o consumo per capita ainda é pequeno - apenas um litro por ano, o que configura um grande potencial de crescimento.

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