Pela primeira vez, a empresa colhe a uva Tempranillo, que
será usada na elaboração de novos rótulos. No ano em que comemora seu 40º aniversário, a Vinícola Basso, de Farroupilha, dá
início a sua vindima com a projeção de uma safra excepcional. A colheita
começou recentemente e a grande novidade é que, pela primeira vez, a empresa
fará a colheita da uva Tempranillo, casta que será usada na elaboração de uma
nova linha de vinhos finos.
A primeira
variedade colhida foi a Moscato R2, utilizada como base para espumante
Moscatel. Até março, ainda serão colhidas as americanas Bordô, Isabel e
Niágara, com as quais são produzidos os vinhos de mesa; e as viníferas
Chardonnay, Riesling, Pinot Noir, Prosecco, Moscato, Cabernet Sauvignon, Merlot
e Tannat, usadas para elaborar vinhos finos e espumantes.
A estimativa
para este ano é que serão colhidos de 7 a 8 milhões de quilos de uva no total.
Segundo o enólogo Magnos Basso, as uvas estão com uma ótima qualidade, pois o
clima seco ajudou bastante. “A safra está um pouco menor, mas as uvas estão com
potencial de qualidade ainda maior em comparação ao ano passado”, avalia.
Ao completar 40
anos, a Basso quer manter a tradição de vinhos de mesa, contudo planeja
novidades em seu portfólio. Uma delas é a elaboração de um espumante a partir
do método Champenoise, que nunca havia sido usado na vinícola. Além disso, a
vinícola projeta o lançamento de uma nova linha de vinhos finos, onde um dos
destaques será a uva Tempranillo, e também dois espumantes que integrarão a
linha Virtus.
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