Para quem está em dúvida se vale a pena investir novamente em ovinos, o especialista Paulo de Tarso, lá do Mato Grosso, manda uma dica, que ele leu no site FarmPoint, traduzida e adaptada do www.stackyard.com. traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
“Maiores números de cordeiros resultantes de maiores rebanhos de cria e maiores pesos de carcaças contribuirão para a continuidade de uma maior produção no setor ovino em 2012 e 2013 no Reino Unido, de acordo com as últimas previsões do ADHB market intelligence e do EBLEX - organização da indústria britânica de carne bovina e ovina.
O forte desempenho das exportações de carne ovina do Reino Unido também deverá continuar ajudando pela maior produção doméstica. As importações deverão continuar caindo em 2012, com alguma estabilização esperada para 2013.
Após o forte crescimento de 2,5% no rebanho de cria do Reino Unido em dezembro de 2011, mais crescimento é esperado nos próximos dois anos. Entretanto, a volatilidade do mercado até agora em 2012 tem criado certa incerteza aos produtores. Isso resultou no crescimento esperado sendo revisado para baixo com relação às previsões anteriores, com os números de animais de cria devendo crescer 1% por ano ao invés dos 1,5% previstos anteriormente.
A taxa de parição de cordeiros para a safra de 2012 deverá ficar levemente acima dos níveis de 2011. Isso, somado com um maior rebanho, poderá levar o número de cordeiro a alcançar seu maior nível desde 2008.
Apesar da expectativa de um maior número de cordeiros, as condições climáticas desfavoráveis nos últimos meses têm afetado seriamente o progresso que eles fizeram. Isso resultou em certa escassez de cordeiros terminados em junho e julho, à medida que os produtores lutaram para terminar animais. Isso provavelmente mudará o padrão de abates de cordeiros nos próximos 12 meses. A produção deverá aumentar na segunda metade de 2012, o que resultará em um aumento geral para o ano como um todo.
Nos primeiros cinco meses desse ano, as exportações permaneceram fortes e registraram crescimento de mais de 2% ao ano. Os dados comerciais de maio indicaram um aumento de 5%, à medida que a produção foi 7% maior. Isso indica que uma maior porção de qualquer aumento na produção será exportada. “
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