sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Mensagens
Carrau
Caro Ucha,
Obrigado e parabens pela abundante informacao !
Grande abraco desde Montevideu !!
Javier Carrau
Bodegaas Carrau
Uruguay-Brasil
Rivera-Santana do Livramento/RS
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
...............
Salvaguardas
OC deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Vitivinicultores pedem salvaguardas, redução de es...":
Jesus! E eu que acabei de importar 2 caixas de Marcus Merlot da Patagonia por R$ 84,00 (12 garrafas) e 2 de Carrascal mendocino do ijuiense Bernardo Weinert por R$ 144,00 (12 garrafas). Vinhos imbatíveis na relação preço x qualidade e excepcionais alimentos complementares de quase todas as comidas.
Parecido no Brasil só o Clos de Nobles Cabernet Franc da Aurora que está por 12-13 reais.
Deus nos livre dos somíticos que sepultam o futuro dos nossos vinhos, as perspectivas do Mercosul e os direitos dos consumidores brasileiros.
Abraços do Caty.
Olyr Corrêa.
..................
Carrau II
Muito obrigado Danilo por la difusión,
Estamos en contacto, saludos,
Margarita Carrau – Montevideu
………….
Inscrições para o público abrem na próxima semana
O momento mais aguardado pelos apreciadores de vinhos no Brasil se aproxima. É a 20ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2012. Consumidores de todo o País e do exterior poderão se inscrever no evento a partir da próxima terça-feira, 04. Serão mais de 800 pessoas reunidas no dia 29 de setembro, em Bento Gonçalves, para conhecer e degustar na taça a representatividade da safra em vigor. Como a maior de todas as edições, por reunir 387 amostras de 70 vinícolas de sete estados brasileiro, a Avaliação deste ano reserva surpresas. O evento, que já reuniu 11.217 apreciadores da bebida desde 1993, completa 20 safras tendo forte influência na evolução da qualidade da produção nacional, hoje reconhecida mundialmente.
As inscrições podem ser feitas pelo site www.enologia.org.br e informações obtidas pelos telefones (54) 3452.6289 ou 3451.2277. A exemplo de anos anteriores, as vagas oferecidas foram preenchidas na primeira semana. Diante disso, o presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), entidade promotora, enólogo Christian Bernardi, chama a atenção dos apreciadores para que se antecipem, a fim de garantir participação no evento. “A Avaliação Nacional de Vinhos é um evento muito concorrido e que atrai gente de todas as partes do País, inclusive do exterior. A estrutura é limitada no número de pessoas e, por isso, se esgota rapidamente”, diz.
O resultado que será apresentado no dia 29 de setembro reflete a análise feita por 120 enólogos brasileiros, que degustaram as amostras no período de 10 a 31 de agosto, no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, instituição parceira da ABE e que presta todo apoio técnico ao evento. Seguindo normas internacionais, as degustações foram realizadas às cegas em cinco categorias: Branco Fino Seco Não Aromático, Branco Fino Seco Aromático, Tinto Fino Seco, Tinto Fino Seco Jovem e Vinho Base para Espumante.
A degustação de cada amostra segue o seguinte funcionamento:
Uma das 16 amostras é servida. Depois de degustada, cada participante dá sua nota e assinala seus comentários na ficha de degustação. Logo em seguida, é feito comentário do vinho por um dos 16 comentaristas, que apresenta os resultados de sua apreciação sobre o vinho. As observações quanto aos aspectos visual, olfativo e gustativo apresentadas pelo comentarista podem ser anotadas pelo público servindo como referência para futuras interpretações. Tal atitude permite a propagação do aprimoramento do gosto pelo vinho. Em seguida, passa-se para outra amostra repetindo-se o mesmo procedimento.
~ Quase um milhar de pessoas de pessoas na avaliação de 2011. Foto Gilmar Gomes
As inscrições podem ser feitas pelo site www.enologia.org.br e informações obtidas pelos telefones (54) 3452.6289 ou 3451.2277. A exemplo de anos anteriores, as vagas oferecidas foram preenchidas na primeira semana. Diante disso, o presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), entidade promotora, enólogo Christian Bernardi, chama a atenção dos apreciadores para que se antecipem, a fim de garantir participação no evento. “A Avaliação Nacional de Vinhos é um evento muito concorrido e que atrai gente de todas as partes do País, inclusive do exterior. A estrutura é limitada no número de pessoas e, por isso, se esgota rapidamente”, diz.
O resultado que será apresentado no dia 29 de setembro reflete a análise feita por 120 enólogos brasileiros, que degustaram as amostras no período de 10 a 31 de agosto, no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, instituição parceira da ABE e que presta todo apoio técnico ao evento. Seguindo normas internacionais, as degustações foram realizadas às cegas em cinco categorias: Branco Fino Seco Não Aromático, Branco Fino Seco Aromático, Tinto Fino Seco, Tinto Fino Seco Jovem e Vinho Base para Espumante.
A degustação de cada amostra segue o seguinte funcionamento:
Uma das 16 amostras é servida. Depois de degustada, cada participante dá sua nota e assinala seus comentários na ficha de degustação. Logo em seguida, é feito comentário do vinho por um dos 16 comentaristas, que apresenta os resultados de sua apreciação sobre o vinho. As observações quanto aos aspectos visual, olfativo e gustativo apresentadas pelo comentarista podem ser anotadas pelo público servindo como referência para futuras interpretações. Tal atitude permite a propagação do aprimoramento do gosto pelo vinho. Em seguida, passa-se para outra amostra repetindo-se o mesmo procedimento.
~ Quase um milhar de pessoas de pessoas na avaliação de 2011. Foto Gilmar Gomes
Características sensoriais da carne de cordeiros terminados em confinamento, recebendo dietas contendo grão de soja desativado e diferentes proporções de concentrado
Nosso leitor Paulo de Tarso Santos Martins nos envia um interessando artigo escrito por um especialista em ovinocultura, Keni Eduardo Zanoni Nubiato - Zootecnista - Mestrando - Produção Animal - Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD.
“A carne ovina é vista como um produto premium e seu consumo é ligado à população de maior poder aquisitivo, desta forma, esse produto também é ambicionado pela parcela da população que tem obtido incremento de renda recentemente. Ao contrário do panorama comercial favorável, a carne ovina deixa de ganhar mercado pela falta de padronização e qualidade no momento que esta chega ao consumidor. Sendo assim, a cadeia produtiva precisa se organizar para oferecer um produto que proporcione satisfação a consumidor e possa assim, competir com outros produtos cárneos tradicionalmente mais aceitos.
O confinamento pode ser uma alternativa para a terminação de cordeiros, fazendo com que estes animais atinjam a conformação e o acabamento adequado para o abate em menor tempo, proporcionando carcaças padronizadas e de melhor qualidade. Neste sistema de terminação, diversos alimentos podem ser utilizados para formular as rações que atendam as exigências dos animais. Uma das alternativas é o grão de soja que apresenta elevado teor proteico e energético. No entanto a soja em sua forma in natura apresenta fatores antinutricionais, como a sojina e a uréase que dificultam o seu máximo aproveitamento nutricional, podendo retardar o potencial de crescimento e desenvolvimento dos animais (Barbosa, 2004).
Porém como alternativa, o processamento da soja integral ou grão de soja desativado, promove inativação dos fatores antinutricionais, que ocorre principalmente devido ao aumento da temperatura e da pressão, juntamente com um baixo teor de umidade (8%), proporcionando o aquecimento do grão, tornando-o mais digestível, caracterizando a desativação do grão de soja (Mendes, 2004).
Nesse contexto, foi desenvolvido um experimento no setor de Ovinocultura da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados, no município de Dourados- MS, objetivando avaliar as características qualitativas da carne de cordeiros terminados em sistema de confinamento, alimentados com soja desativada e diferentes proporções de concentrado.
Foram utilizados 20 cordeiros não castrados, sem raça definida, com média de idade de 120 dias e 22 kg de peso corporal médio, sendo estes terminados em confinamento com quatro dietas diferentes: 1ª = 50% de grão de soja in natura; 2ª = 80% de grão de soja in natura; 3ª = 50% de grão de soja desativado e 4ª = 80% de grão de soja desativado. As dietas foram isoenergéticas e isoproteicas (65% NDT e 16% PB com base na matéria seca respectivamente) e compostas com feno de capim Brachiaria brizantha cv BRS Piatã .
Os animais foram abatidos ao atingirem a condição corporal 3 (indicativo de bom acabamento e distribuição da gordura), sendo esta avaliação realizada pela palpação dos pontos anatômicos: base da Cola, ao longo das apófises espinhosas lombares, ao longo das apófises espinhosas dorsais, ao longo do esterno, buscando uma uniformidade na distribuição de gordura (Osório e Osório, 2005).
Para análise sensorial, foram utilizadas amostras assadas do lombo e submetidas à degustação por provadores não treinados, os quais classificaram a carne quanto ao odor, sabor, maciez e avaliação da forma global, sendo esta última característica definida como uma análise geral de todas as outras características em conjunto.
Na avaliação da característica sensorial "odor" foi apresentando maior aceitação dos provadores para a carne dos cordeiros alimentados com dieta à base de soja desativada, independentemente do nível de concentrado na dieta. Segundo Osório et al. (2009) os machos inteiros apresentam aroma mais intenso, tanto na carne como na gordura. Como no experimento foram utilizados machos não castrados e o painel sensorial foi composto por provadores não treinados, este fator pode ter influenciado negativamente no momento da degustação devido ao preconceito existente em relação a carne ovina.
Para a característica sensorial "sabor" a carne dos animais alimentados com soja desativada com 80% de concentrado foi a melhor avaliada pelos provadores. Muitas vezes, o sabor da carne está relacionado com o seu grau de marmoreio, que é relação inversa com a força de cisalhamento e é diretamente proporcional a melhores avaliações de sabor, aroma e suculência. Sabores e odores característicos da carne podem ser originados de substâncias presentes nos alimentos que compõem a dieta animal, sendo depositados nos tecidos via ingestão dos mesmos.
Na característica sensorial "maciez", a carne dos cordeiros do tratamento soja in natura 50% apresentou-se como a carne de menor preferência pelos provadores. Diferentemente desta, observou-se uma preferência pela carne dos animais submetidos aos tratamentos soja in natura 80% e desativada 50% e 80%.
Osório et al. (2009) afirmaram que a maciez da carne esta relacionada com a perda de exsudato no momento de seu cozimento, que por sua vez apresenta ligação com a capacidade de retenção de água da mesma. Sendo assim, carnes com menor capacidade de retenção água tendem a eliminar mais água no momento do preparo, que por sua vez resultam em uma carne mais seca e menos suculenta.
A avaliação da "forma global" caracterizou a carne dos animais submetidos a dieta soja in natura e 80% de concentrado como uma carne de menor interesse para os provadores. Em contra partida, a carne dos animais submetidos às dietas soja desativada com 80% e 50% de concentrado foi mais bem aceita pelos provadores. De forma geral, observou-se uma melhor aceitação da carne dos animais alimentados com dietas a base de soja desativada, independentemente do nível de concentrado na dieta. No entanto vale ressaltar que a aceitabilidade de um produto é variável entre os consumidores de diferentes regiões.
Em trabalho publicado por Sañudo et al. (2007), os autores constataram variações entre consumidores de países europeus quanto à aceitação da carne ovina, de modo que as características de sabor, suculência, maciez e odor durante o cozimento, apresentaram diferenças para tipo de cordeiro, país de procedência dos provadores e suas correlações. Sendo assim, existe a necessidade do conhecimento dos hábitos comerciais, culturais, regionais e culinários na implantação de sistemas de produção de carne.
Os provadores apresentaram preferência pela carne dos animais alimentados com soja desativada, comprovando que houve diferença nas características sensoriais para os diferentes tratamentos, concluindo-se que o tipo de dieta fornecida aos animais pode interferir nos aspectos sensoriais da carne.
Referências bibliográficas:
BARBOSA, F.A. Alimentos na nutrição de bovinos. Disponível em: http://www.agronomia.com.br/artigos_nutricao_bovinos.html. Acesso em agosto de 2012.
MENDES, W. S.; SILVA, I.J.; FONTES, D.O. et al. Composição química e valor nutritivo da soja crua e submetida a diferentes processamentos térmicos para suínos em crescimento. Arquivo Brasileiro Medicina Veterinária Zootecnia, n.56, p.207-213, 2004.
OSÓRIO, J.C.S.; OSÓRIO ,M.T.M. Produção de carne ovina: Técnicas de avaliação "in vivo" e na carcaça. 2a ed. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas. Ed. Universitária, p.25-32, 2005.
OSÓRIO, J.C.S; OSÓRIO, M.T.M.; SAÑUDO, C. Características sensoriais da carne ovina. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, p.292-300, 2009. (Suplemento Especial).
SAÑUDO, C.; ALFONSO, M.; SAN JULIAN, R. et al. Regional variation in the hedonic evaluation of lamb meat from diverse production systems by consumers in six European countries. Meat Science, v.75, p.610-621, 2007.
“A carne ovina é vista como um produto premium e seu consumo é ligado à população de maior poder aquisitivo, desta forma, esse produto também é ambicionado pela parcela da população que tem obtido incremento de renda recentemente. Ao contrário do panorama comercial favorável, a carne ovina deixa de ganhar mercado pela falta de padronização e qualidade no momento que esta chega ao consumidor. Sendo assim, a cadeia produtiva precisa se organizar para oferecer um produto que proporcione satisfação a consumidor e possa assim, competir com outros produtos cárneos tradicionalmente mais aceitos.
O confinamento pode ser uma alternativa para a terminação de cordeiros, fazendo com que estes animais atinjam a conformação e o acabamento adequado para o abate em menor tempo, proporcionando carcaças padronizadas e de melhor qualidade. Neste sistema de terminação, diversos alimentos podem ser utilizados para formular as rações que atendam as exigências dos animais. Uma das alternativas é o grão de soja que apresenta elevado teor proteico e energético. No entanto a soja em sua forma in natura apresenta fatores antinutricionais, como a sojina e a uréase que dificultam o seu máximo aproveitamento nutricional, podendo retardar o potencial de crescimento e desenvolvimento dos animais (Barbosa, 2004).
Porém como alternativa, o processamento da soja integral ou grão de soja desativado, promove inativação dos fatores antinutricionais, que ocorre principalmente devido ao aumento da temperatura e da pressão, juntamente com um baixo teor de umidade (8%), proporcionando o aquecimento do grão, tornando-o mais digestível, caracterizando a desativação do grão de soja (Mendes, 2004).
Nesse contexto, foi desenvolvido um experimento no setor de Ovinocultura da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados, no município de Dourados- MS, objetivando avaliar as características qualitativas da carne de cordeiros terminados em sistema de confinamento, alimentados com soja desativada e diferentes proporções de concentrado.
Foram utilizados 20 cordeiros não castrados, sem raça definida, com média de idade de 120 dias e 22 kg de peso corporal médio, sendo estes terminados em confinamento com quatro dietas diferentes: 1ª = 50% de grão de soja in natura; 2ª = 80% de grão de soja in natura; 3ª = 50% de grão de soja desativado e 4ª = 80% de grão de soja desativado. As dietas foram isoenergéticas e isoproteicas (65% NDT e 16% PB com base na matéria seca respectivamente) e compostas com feno de capim Brachiaria brizantha cv BRS Piatã .
Os animais foram abatidos ao atingirem a condição corporal 3 (indicativo de bom acabamento e distribuição da gordura), sendo esta avaliação realizada pela palpação dos pontos anatômicos: base da Cola, ao longo das apófises espinhosas lombares, ao longo das apófises espinhosas dorsais, ao longo do esterno, buscando uma uniformidade na distribuição de gordura (Osório e Osório, 2005).
Para análise sensorial, foram utilizadas amostras assadas do lombo e submetidas à degustação por provadores não treinados, os quais classificaram a carne quanto ao odor, sabor, maciez e avaliação da forma global, sendo esta última característica definida como uma análise geral de todas as outras características em conjunto.
Na avaliação da característica sensorial "odor" foi apresentando maior aceitação dos provadores para a carne dos cordeiros alimentados com dieta à base de soja desativada, independentemente do nível de concentrado na dieta. Segundo Osório et al. (2009) os machos inteiros apresentam aroma mais intenso, tanto na carne como na gordura. Como no experimento foram utilizados machos não castrados e o painel sensorial foi composto por provadores não treinados, este fator pode ter influenciado negativamente no momento da degustação devido ao preconceito existente em relação a carne ovina.
Para a característica sensorial "sabor" a carne dos animais alimentados com soja desativada com 80% de concentrado foi a melhor avaliada pelos provadores. Muitas vezes, o sabor da carne está relacionado com o seu grau de marmoreio, que é relação inversa com a força de cisalhamento e é diretamente proporcional a melhores avaliações de sabor, aroma e suculência. Sabores e odores característicos da carne podem ser originados de substâncias presentes nos alimentos que compõem a dieta animal, sendo depositados nos tecidos via ingestão dos mesmos.
Na característica sensorial "maciez", a carne dos cordeiros do tratamento soja in natura 50% apresentou-se como a carne de menor preferência pelos provadores. Diferentemente desta, observou-se uma preferência pela carne dos animais submetidos aos tratamentos soja in natura 80% e desativada 50% e 80%.
Osório et al. (2009) afirmaram que a maciez da carne esta relacionada com a perda de exsudato no momento de seu cozimento, que por sua vez apresenta ligação com a capacidade de retenção de água da mesma. Sendo assim, carnes com menor capacidade de retenção água tendem a eliminar mais água no momento do preparo, que por sua vez resultam em uma carne mais seca e menos suculenta.
A avaliação da "forma global" caracterizou a carne dos animais submetidos a dieta soja in natura e 80% de concentrado como uma carne de menor interesse para os provadores. Em contra partida, a carne dos animais submetidos às dietas soja desativada com 80% e 50% de concentrado foi mais bem aceita pelos provadores. De forma geral, observou-se uma melhor aceitação da carne dos animais alimentados com dietas a base de soja desativada, independentemente do nível de concentrado na dieta. No entanto vale ressaltar que a aceitabilidade de um produto é variável entre os consumidores de diferentes regiões.
Em trabalho publicado por Sañudo et al. (2007), os autores constataram variações entre consumidores de países europeus quanto à aceitação da carne ovina, de modo que as características de sabor, suculência, maciez e odor durante o cozimento, apresentaram diferenças para tipo de cordeiro, país de procedência dos provadores e suas correlações. Sendo assim, existe a necessidade do conhecimento dos hábitos comerciais, culturais, regionais e culinários na implantação de sistemas de produção de carne.
Os provadores apresentaram preferência pela carne dos animais alimentados com soja desativada, comprovando que houve diferença nas características sensoriais para os diferentes tratamentos, concluindo-se que o tipo de dieta fornecida aos animais pode interferir nos aspectos sensoriais da carne.
Referências bibliográficas:
BARBOSA, F.A. Alimentos na nutrição de bovinos. Disponível em: http://www.agronomia.com.br/artigos_nutricao_bovinos.html. Acesso em agosto de 2012.
MENDES, W. S.; SILVA, I.J.; FONTES, D.O. et al. Composição química e valor nutritivo da soja crua e submetida a diferentes processamentos térmicos para suínos em crescimento. Arquivo Brasileiro Medicina Veterinária Zootecnia, n.56, p.207-213, 2004.
OSÓRIO, J.C.S.; OSÓRIO ,M.T.M. Produção de carne ovina: Técnicas de avaliação "in vivo" e na carcaça. 2a ed. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas. Ed. Universitária, p.25-32, 2005.
OSÓRIO, J.C.S; OSÓRIO, M.T.M.; SAÑUDO, C. Características sensoriais da carne ovina. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, p.292-300, 2009. (Suplemento Especial).
SAÑUDO, C.; ALFONSO, M.; SAN JULIAN, R. et al. Regional variation in the hedonic evaluation of lamb meat from diverse production systems by consumers in six European countries. Meat Science, v.75, p.610-621, 2007.
Oscar Ló homenageado pela Bolsa Brasileira de Mercadorias
Oscar Ló recebeu O Touro
Arquivo JN
O presidente da Cooperativa Vinícola Garibaldi, Oscar Ló, foi homenageado, sexta-feira (31/8), na Expointer 2012, feira que ocorre no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio, no Rio Grande do Sul. O dirigente recebeu o troféu “O Touro”, distinção concedida a personalidades do agronegócio pela Bolsa Brasileira de Mercadorias – Central Regional Rio Grande do Sul (BBM-RS). A tradicional premiação ocorre há 15 anos e destaca os profissionais que fazem a diferença no cenário dos negócios agropecuários do Brasil. “O prêmio resulta das indicações dos associados da BBM-RS, profissionais intimamente ligados ao mercado. Isso significa que a Cooperativa Vinícola Garibaldi e sua direção conquistaram uma reputação de alto nível no mundo dos negócios. É um grande orgulho”, registra Oscar Ló.
O troféu, em bronze florentino, de autoria do artista plástico Ronan Wittèe, é uma réplica, em miniatura, do original que se encontra no hall de entrada do edifício-sede da Instituição, em Porto Alegre. O touro é o animal símbolo da BBM-RS porque representa a força, a robustez, a sobriedade, a combatividade e a competitividade que a Bolsa oferece à sociedade. Na linguagem comercial, o urso representa “mercado em baixa” (empurrado para o fundo com a sua “patada”) enquanto que o touro significa “mercado em alta”, vitória e conquista (“lançado” para o alto).
Vinho consumido com moderação pode ajudar no controle da obesidade
Composto encontrado no vinho tinto e na uva pode ajudar a controlar o peso e ainda prevenir doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e até o câncer . Considerado uma boa pedida, principalmente por ser uma bebida agradável, aromática e saborosa, o vinho , quando consumido moderadamente, também colabora para uma vida mais saudável. Segundo estudo da Universidade Purdue, em indiana, publicado no americano “The Journal of Biological Chemistry”, um composto semelhante ao resveratrol, encontrado na uva e no vinho tinto, tem ação antioxidante e anti-inflamatória, capaz de bloquear processos celulares que impedem a formação de gorduras.
“O piceatannol é composto por uma substância antioxidante que bloqueia a capacidade de novas células de gordura de se desenvolverem e crescerem, auxiliando no controle do peso, retardando a origem de células jovens de gordura e evitando que elas se transformem em células maduras”, explica o Dr. Guilherme Giorelli, médico nutrólogo da Associação Brasileira de Nutrologia – ABRAN. O composto também pode diminuir os níveis de açúcar no sangue e reduzir a pressão arterial, prevenindo infartos e doenças do coração, além de ajudar no combate ao câncer, agindo como um bloqueio no crescimento e na dispersão dos cânceres e induzindo na morte dessas células. Mas o médico nutrólogo ressalta: “os benefícios do piceatannol são experimentais e não clínicos. Ou seja, se observou um possível efeito, que foi visto em estudos experimentais em animais, mas ainda precisam de comprovação clinica em humanos.”
O composto auxilia no aumento do colesterol bom (HDL) e oxida o mau colesterol (LDL). O médico nutrólogo indica que uma taça ao dia é o consumo ideal, e o vinho mais recomendado é o vinho tinto seco, o menos calórico - uma taça (150 ml) contém em média 108 calorias. “É preciso ficar atento, pois o vinho só traz benefícios se for consumido moderadamente, o álcool em excesso pode trazer danos à saúde”, completa Dr. Giorelli.
Para o médico nutrólogo, o consumo do vinho tinto moderado pode ser diário, porém, não substitui uma alimentação saudável e balanceada. “O vinho é apenas um complemento para uma vida mais saudável e não uma prioridade”, confirma o especialista. Para quem não pode consumir álcool, o suco de uva tem o mesmo benefício do vinho tinto. O resveratrol e o piceatannol também podem ser encontrados em outras frutas como amoras, frutas vermelhas, maracujá, mirtillo e no amendoim.
A ABRAN é uma entidade médica científica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina. Fundada em 1973, dedica-se ao estudo de nutrientes dos alimentos, decisivos na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da maior parte das doenças que afetam o ser humano, a maior parte de origem nutricional. Reúne mais de 3.800 médicos nutrólogos associados, que atuam no desenvolvimento e atualização científica em prol do bem estar nutricional, físico, social e mental da população. Visite www.abran.com.br e siga a fan Page www.facebook.com/nutrologos.
“O piceatannol é composto por uma substância antioxidante que bloqueia a capacidade de novas células de gordura de se desenvolverem e crescerem, auxiliando no controle do peso, retardando a origem de células jovens de gordura e evitando que elas se transformem em células maduras”, explica o Dr. Guilherme Giorelli, médico nutrólogo da Associação Brasileira de Nutrologia – ABRAN. O composto também pode diminuir os níveis de açúcar no sangue e reduzir a pressão arterial, prevenindo infartos e doenças do coração, além de ajudar no combate ao câncer, agindo como um bloqueio no crescimento e na dispersão dos cânceres e induzindo na morte dessas células. Mas o médico nutrólogo ressalta: “os benefícios do piceatannol são experimentais e não clínicos. Ou seja, se observou um possível efeito, que foi visto em estudos experimentais em animais, mas ainda precisam de comprovação clinica em humanos.”
O composto auxilia no aumento do colesterol bom (HDL) e oxida o mau colesterol (LDL). O médico nutrólogo indica que uma taça ao dia é o consumo ideal, e o vinho mais recomendado é o vinho tinto seco, o menos calórico - uma taça (150 ml) contém em média 108 calorias. “É preciso ficar atento, pois o vinho só traz benefícios se for consumido moderadamente, o álcool em excesso pode trazer danos à saúde”, completa Dr. Giorelli.
Para o médico nutrólogo, o consumo do vinho tinto moderado pode ser diário, porém, não substitui uma alimentação saudável e balanceada. “O vinho é apenas um complemento para uma vida mais saudável e não uma prioridade”, confirma o especialista. Para quem não pode consumir álcool, o suco de uva tem o mesmo benefício do vinho tinto. O resveratrol e o piceatannol também podem ser encontrados em outras frutas como amoras, frutas vermelhas, maracujá, mirtillo e no amendoim.
A ABRAN é uma entidade médica científica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina. Fundada em 1973, dedica-se ao estudo de nutrientes dos alimentos, decisivos na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da maior parte das doenças que afetam o ser humano, a maior parte de origem nutricional. Reúne mais de 3.800 médicos nutrólogos associados, que atuam no desenvolvimento e atualização científica em prol do bem estar nutricional, físico, social e mental da população. Visite www.abran.com.br e siga a fan Page www.facebook.com/nutrologos.
Wine anuncia chegada do Toro Loco no Brasil
• Maior e-commerce de vinhos da América Latina, a Wine recebeu o primeiro lote de um dos vinhos mais aguardados que ganhou medalha de prata em uma competição inglesa e que é comercializado a 3,59 libras;
• A Wine ainda abrirá novas reservas para o Toro Loco Tempranillo 2011.
A Wine (www.wine.com.br) acaba de receber o primeiro lote do vinho Toro Loco Tempranillo 2011. O vinho chamou a atenção do mundo inteiro por ter sido premiado na International Wine & Spirits Competition, realizada na Inglaterra por jurados em teste cego que o colocou à frente de vinhos até dez vezes mais caros. Antes mesmo de ser reconhecido internacionalmente, o vinho produzido na região Utiel-Requena, província espanhola de Valência, já estava no radar da equipe de Seleção Wine. A empresa também abrirá novas reservas do rótulo importado com exclusividade no país.
A webstore enviará aos primeiros clientes, que realizaram a reserva pelo site, um email com informações sobre a entrega do vinho. Ainda nesta semana serão cerca de 2 mil pedidos atendidos. Está no ar também o hotsite www.wine.com.br/wineinfo/hotsite/toro-loco, que tem informações sobre o Toro Loco. Lá é possível encontrar detalhes sobre a região onde é produzido o vinho, harmonizações e vídeos comandados por Manuel Luz, Sommelier Wine, além de informações sobre reservas.
Nos próximos dias, enquanto o vinho é entregue nas casas dos brasileiros, a Wine vai reabrir as reservas para o Toro Loco Tempranillo 2011. "Estamos finalizando a negociação de um novo lote do vinho para quem não conseguiu reservar na primeira oportunidade e para aqueles que desejam realizar novas reservas", diz Rogério Salume, presidente da Wine.
• A Wine ainda abrirá novas reservas para o Toro Loco Tempranillo 2011.
A Wine (www.wine.com.br) acaba de receber o primeiro lote do vinho Toro Loco Tempranillo 2011. O vinho chamou a atenção do mundo inteiro por ter sido premiado na International Wine & Spirits Competition, realizada na Inglaterra por jurados em teste cego que o colocou à frente de vinhos até dez vezes mais caros. Antes mesmo de ser reconhecido internacionalmente, o vinho produzido na região Utiel-Requena, província espanhola de Valência, já estava no radar da equipe de Seleção Wine. A empresa também abrirá novas reservas do rótulo importado com exclusividade no país.
A webstore enviará aos primeiros clientes, que realizaram a reserva pelo site, um email com informações sobre a entrega do vinho. Ainda nesta semana serão cerca de 2 mil pedidos atendidos. Está no ar também o hotsite www.wine.com.br/wineinfo/hotsite/toro-loco, que tem informações sobre o Toro Loco. Lá é possível encontrar detalhes sobre a região onde é produzido o vinho, harmonizações e vídeos comandados por Manuel Luz, Sommelier Wine, além de informações sobre reservas.
Nos próximos dias, enquanto o vinho é entregue nas casas dos brasileiros, a Wine vai reabrir as reservas para o Toro Loco Tempranillo 2011. "Estamos finalizando a negociação de um novo lote do vinho para quem não conseguiu reservar na primeira oportunidade e para aqueles que desejam realizar novas reservas", diz Rogério Salume, presidente da Wine.
Diagnóstico do enoturismo lançado em Bento Gonçalves
O estudo, realizado nos anos de 2010 e 2011, mostra a diversidade de terroirs em quatro regiões do Brasil. O primeiro Diagnóstico do Enoturismo Brasileiro foi lançado quinta-feira (30/08), às 19h, durante a abertura do 2º Congresso Latino-Americano de Enoturismo, em Bento Gonçalves, no Dall'Onder Grande Hotel (Rua Herny Hugo Dreher, 197, no Bairro Planalto). O estudo inédito, realizado a pedido do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), com o patrocínio do Sebrae, pela enóloga e consultora em Marketing e Turismo do Vinho, Maria Amélia Duarte Flores, aponta o diferencial e os principais atrativos de cada polo produtor de vinhos em quatro regiões diferentes do país, avaliadas de julho de 2010 a fevereiro de 2011. O livro teve a co-autoria de Andiara Flores, Mestre em Direito Ambiental, abrangendo também a análise da paisagem e preservação da cultura e meio ambiente.
Para obter os dados foram visitados cada um dos “destinos turísticos” que tem a vitivinicultura como atrativo. A conclusão é que existem roteiros variados e para todas as classes sociais. Entre os destinos de enoturismo do Brasil, Maria Amélia destacou sete roteiros, em especial o Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul. “A Serra Gaúcha é hoje referência em enoturismo. Depois do Napa Valley, o Vale dos Vinhedos é uma das regiões mais organizada em turismo do vinho no mundo”, registrou a pesquisadora. Ela aponta que a infraestrutura turística das cidades da região oferece a preservação da essência do viver do interior, além de ter “hotéis de todos os níveis, restaurantes de vários estilos, vinícolas de portas abertas e pessoal qualificado”.
O estudo ainda revela como grandes destinos para a prática de enoturismo a cidade São Roque, em São Paulo; o Caminho do Vinho – Colônia do Mergulhão, no Paraná; e o Pampa Gaúcho. “Uma região com menos de 30 anos de existência, mas um potencial ilimitado”, assim descreveu a enóloga sobre as terras produtoras de vinho no Sul do Estado. Ela ainda relatou que o Pampa Gaúcho oferece aos visitantes estâncias, o viver campeiro, vinculado ao turismo de compras já consolidado nos free shops.
Os Vilarejos de Venda Nova do Imigrante e Santa Teresa, nas serras do Espírito Santo; os oásis criados na região de Petrolina e Juazeiro (entre Pernambuco e a Bahia), no Vale do Rio São Francisco; e a Serra Catarinense, com seus cânions e que apresenta até neve no inverno, também são áreas que receberam um olhar aprofundado de Maria Amélia no Diagnóstico do Enoturismo Brasileiro. E surpreenderam a pesquisadora por seu alto potencial produtivo e atrativo turístico, o que a fez registrar o quanto a associação da produção vitivinícola com o turismo pode se transformar em um bom negócio. “O enoturismo é uma das formas mais eficazes de construção de imagem do vinho brasileiro, acabando com preconceitos, proporcionando experiências. Além de gerar empregos e faturamento, é um marketing imensurável”, ressalta a consultora, acrescentando que “as dimensões do Brasil, novos empreendimentos e dinamismo da atividade do vinho superaram as expectativas, sendo que ainda há muitas descobertas a serem registradas”.
O 2º Congresso Latino-Americano de Enoturismo também teve espaço para o panorama externo do setor. Com o painel “Enoturismo no Velho Mundo” e “Mercocidades”, foram expostas as estratégias usadas para incentivar o crescimento do setor em nível internacional, apresentadas por dirigentes políticos e de entidades representativas do setor vitivinícola. “Pretendemos realizar um evento inspirador mostrando as grandes conquistas e rol de oportunidades que estão abertas ao setor e oportunizar a troca de experiências com quem já tem know-how em enoturismo”, registra o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani. Além do Ibravin, são patrocinadores do evento a Secretaria Municipal de Turismo de Bento Gonçalves, Governo do Estado do RS, Atuaserra, SHRBS, Bento Convention Bureau, Sebrae, Associação Brasileira de Enologia (ABE), Vinícola Salton, Dall'Onder Hotéis, Vale das Vinhas Turismo e Vinícola Lovara.
Confira a programação desenvolvida:
30 de agosto
quinta-feira
13h30 - CREDENCIAMENTO
14h às 18h - REUNIÃO MERCOCIDADES - UNIDADE TEMÁTICA TURISMO
19h - SOLENIDADE ABERTURA PRONUNCIAMENTOS
19h30 - POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENOTURISMO
Luis Fernando Mainardi - Secretário de Agricultura, Pecuária e Agronegócios do RS
Abgail Pereira - Secretária de Turismo do RS
Valdir Moysés Simão - Secretário Executivo do Ministério do Turismo
André Villaron - Representante da Embratur
21h - ASSINATURA GEMINAÇÃO com o município português de CARTAXO e com o município argentino de LUJÁN DE CUYO
Mediação: Secretaria de Turismo de Bento Gonçalves
21h30 - COQUETEL, com apresentação do Coral Pequenos Cantores - Projeto Acorde
31 de agosto
sexta-feira
8h - RECEPÇÃO E CREDENCIAMENTO
8h30 - PAINEL ENOTURISMO NO VELHO MUNDO ITÁLIA - Antonio Garofolin - Chef Sommelier: O Enoturismo na Itália – Estrada do Vinho – Inovações para ampliar a competitividade do setor
PORTUGAL - Paulo Varanda - Presidente da Câmara de Cartaxo (Prefeito): O Enoturismo em Portugal e a Geminação entre Cartaxo e Bento Gonçalves
José Arruda - Secretário Geral da Associação dos Municípios Portugueses do Vinho (AMPV): As Cidades do Vinho
Mediador: Carlos Paviani - Diretor Executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN)
10h - MERCOCIDADES - Ronaldo Garcia - Secretário Adjunto de Turismo de Porto Alegre e Alvaro Bertoni - Sub Diretor General de Turismo de Maldonado/Uruguai: Capitais Gaúchas - Rotas Tchê/Rota do Vinho do Mercosul
10h30 - COFFEE-BREAK
11h - PRÁTICAS DE ENOTURISMO NO BRASIL
Vinícola Salton S/A - Bento Gonçalves/RS - Vinícius de Miranda Santiago - Sommelier
Vinícola Cristofoli - Edredom nos Parreirais - Bento Gonçalves/RS - Bruna Cristofoli - Enóloga
Cave Colinas de Pedra - Túnel Champenoise - Piraquara (Ferrovia Curitiba/Paranaguá) PR - Ari Pinto Portugal - Sócio Gerente
12h às 13h30 - ALMOÇO
13h30 às 15h30 - ENOTURISMO NO NOVO MUNDO
CHILE - Daniela Gilmore - Diretora da Rota do Vinho do Valle del Maule: Etnoturismo e Enoturismo no Chile
ARGENTINA - Guillermo Barletta - Representante Bodegas de Argentina: Inovação e Tradição do Enoturismo na Argentina
URUGUAI - Margarita Carrau - Diretora da Bodega Carrau: Inovação e Tradição do Enoturismo no Uruguai
Mediador: Jorge Tonietto - pesquisador da Embrapa Uva e Vinho
15h30 às16h - PLANO ESTRATÉGICO DE ENOTURISMO EM LUJÁN DE CUYO: Axel Catáneo - Diretor de Turismo
16h - COFFEE-BREAK
16h30 às 17h - KETEK EVENTOS & TURISMO, DE MENDOZA - ARGENTINA (WINE TOURISM): Romanella Paggi - Gerente Geral
17h às 18h - FATORES QUE MOBILIZAM A ESCOLHA POR UM DESTINO ENOTURÍSTICO: Professora Dra. Margarita Barretto - professora da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) e professora voluntária na Universidade Federal de Santa Catarina; professora e orientadora convidada em universidades argentinas (Universidad de Buenos Aires, Universidad Nacional de Tucumán e Universidad Nacional de Córdoba); fundadora do Grupo de Pesquisa CulTuS - Cultura, Turismo e Sociedade, do qual atualmente é vice líder; membro efetivo da ABA - Associação Brasileira de Antropologia, e da ANPTUR - Associação Nacional de Pós Graduação em Turismo. Autora de vários livros e artigos científicos abordando os temas turismo e cultura.
01 de setembro
sábado
Visitas Guiadas - aproveite a oferta e viva experiências enoturísticas inesquecíveis.
Escolha e inscreva-se nos passeios sugeridos junto às Rotas Turísticas Vale dos Vinhedos, Caminhos de Pedra, Vinhos de Pinto Bandeira, Vale do Rio das Antas e Rota Cantinas Históricas.
É grande o desenvolvimento da ovinocultura
A qualidade dos ovin os expostos na 35ª Expointer, em Esteio, no Rio Grande do Sul, a maior exposição-feira de animais e máquinas agrícolas da América do Sul, mostrou que a ovinocultura está retomando seu espaço na pecuária brasileira. A quantidade de visitantes de outros estados com a intenção de comprar animais demonstrou, por outro lado, que o setor está em crescimento no País inteiro.
Os ovinos da raça texel, mais uma vez, foram destaque, não só pelo número de inscrições – a maior participação -, mas, também pelo interesse dos compradores. Os santanenses David Fontoura Martins, Claudino Loro e Cláudio Arteche, que estão entre os pioneiro da criação da raça no Brasil, trouxeram bons animais e venderam bem. Arteche vendeu todos os que trouxe.
A criadora santanense Teca Queirolo foi eleita presidente da Brastexel. Num noite movimentada da Expointer, os criadores da raça comemoraram os 40 anos de sua chegada ao Brasil e homenagearam os pioneiros. Agora, Teca que marcar sua gestão com a confecção de um livro que conte a história do texel no Brasil.
De uma maneira geral, a ovinocultura vai bem no Rio Grande do Sul e começou a crescer. Conforme o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, o financiamento por meio do Fundovinos continua ocorrendo normalmente. "O Banrisul disponibilizou R$ 102 milhões e cerca de 50% do investimento ainda está disponível para os produtores", disse. "Este é um fundo novo que se reverte totalmente para o desenvolvimento da ovinocultura a partir dos projetos que vamos aprovar na câmara setorial da ovinocultura que funciona junto à Secretaria da Agricultura", explicou Mainardi, durante entrevista no dia 29 de agosto.
Os julgamentos dos ovinos da raça texel foram muito concorridos na Expointer. É a raça ovina do momento, não só a maior em número de animais inscritos, mas principalmente pela constante presença de compradores de outros estados nos bretes de exposição. David Fontoura Martins, Claudino Loro e Cláudio Arteche, de Santana do Livramento, que costumam vender animais para o Centro do País, ficaram entusiasmados com a demanda por texel. Por decisão do presidente da Brastexel, José Luiz Pereira Dias, nos julgamentos da raça Texel na Expointer, este bloguista teve a honra de colocar na ovelha ganhadora como Reservada Campeã a devida roseta. Quem ficou muito contente com os julgamentos foi o criador Jonas Augusto Petry, da Cabanha Mascarada, de Rolante. Veio pela primeira vez, trouxe seis ovinos e um deles ganhou duas rosetas de saída.
Ovinocultura conquista espaço em Mato Grosso
Produtor Cancian, de Canarana, zootecnista Paulo de Tarso do MT Regional, Ernani Picoli e Polaco, de Canarana
Camila Rainieri, Cristiani Rabaioli, Paulo de Tarso e Marcio (Coopernova)
A ovinocultura começa a chamar a atenção dos produtores em Mato Grosso, segundo notica do Canal Rural enviada por Paulo de Tarso Martins. A atividade é uma alternativa para diversificar a geração de renda no campo. Quem aposta no segmento acredita no futuro promissor, mas reconhece que o sucesso somente será possível com a maior organização da cadeia produtiva. O setor foi o tema do Dia de Campo realizado pela Federação de Agricultura e Pecuária do Estado, com mais de 130 participantes interessados em ovioncultura.
A produção de grãos ainda é o carro-chefe da fazenda do produtor rural Hernandes Piccoli, em Sorriso, no médio-norte de Mato Grosso, mas há seis anos a família iniciou na ovinocultura. O rebanho, que começou com 30 animais, conta atualmente com 2.500, de cinco raças diferentes. Todo o plantel é criado em pequenos lotes, que juntos ocupam 35 hectares.
Para Piccoli, uma das vantagens da ovinocultura é que o produtor pode aproveitar pequenos espaços da fazenda, como as áreas mais acidentadas, que não são mecanizáveis.
Os resultados animam quem está no campo. Na última década, o rebanho de ovinos no Estado avançou 800%. Hoje, o plantel é estimado em mais de 1,4 milhão de animais. Apesar do aumento expressivo, a cadeia produtiva ainda esbarra em alguns obstáculos, como a baixa oferta de cordeiros nos padrões exigidos pela indústria. Outra barreira enfrentada pelos produtores é a falta de planejamento e de conhecimento técnico sobre a ovinocultura.
Sonoma: novo estilo de venda de vinhos on line lançado no mercado
Alykhan Karin,Jô Barros e Edson Barbosa estão na Sonoma
Foto Divulgação
Acaba de ser lançado no Brasil um modelo inovador de venda de vinhos, através do site www.Sonoma.com.br , com uma forma de e-commerce "venda privada," inédito no mundo do vinho. O Sonoma é uma empresa “startup” criada por uma equipe de profissionais com grande reconhecimento tanto na área de enogastronomia quanto na de e-commerce. Adotando o modelo de "venda privada," oferece os seus membros seleções semanais, negociadas direto com produtores, em quantidades limitadas e com preços até 60% abaixo do mercado. A proposta da empresa é entregar duas vantagens ao cliente: ajuda-lo na escolha de vinhos e produtos gastronômicos e oferecer preços mais baixos do que o mercado pratica.
O fundador do Sonoma é o americano Alykhan Karim, 28 anos, que mora no Brasil há dois anos. Alykhan é formado em Relações Internacionais com especialização em Economia da América Latina, fala espanhol e português fluente e, por ser da Califórnia e apaixonado por vinhos, conviveu muito com a vinicultura da região. Impressionado com a grande diferença entre os preços e a oferta de vinhos no Brasil, comparado ao Estados Unidos, resolveu trazer o novo modelo de comércio de "venda privada" para baixar bem as margens ainda oferecendo uma excelente seleção de produtos.
Depois de gerenciar a área de vendas na empresa de e-commerce Oppa neste país, o americano associou-se a Edson Barbosa, que foi CEO da primeira grande loja virtual de vinhos no Brasil, a Estação do Vinho, para esse novo projeto. Com um investimento inicial em torno de 600 mil reais, se estruturaram para tentar mudar o mundo do vinho e da gastronomia.
Em vez de manter uma loja tradicional comprando de distribuidores, a Equipe Sonoma pesquisou muitas vinícolas, produtores artesanais e fez parcerias direto com uma vasta rede de importadores. "No Brasil existem hoje produtos incríveis, diferenciados, porém, por falta de margem para sua divulgação são de difícil acesso ao público em geral," explica Jô Barros, a sommelière Sonoma, eleita melhor Sommelière do Brasil em 2011 pela revista Prazeres da Mesa. "O Sonoma quer ser a solução: dispensar os intermediários e ser o link entre produtor, ou importador, e o consumidor final," explica ela. Jô também foi cativada pela ideia do Sonoma, abandonou o restaurante onde trabalhava como sommeliere e se juntou os dois sócios nesta missão.
A equipe do Sonoma promete ser extremamente rigorosa na seleção dos vinhos oferecidos. Os produtos são avaliados e escolhidos pela equipe de curadores com 3 critérios básicos: qualidade; relação custo x benefício e a resposta positiva para uma pergunta simples: “Eu teria esse produto em minha casa?”. Entre os produtos já oferecidos incluíram um Cotês du Rhône de 94 pontos Robert Parker por apenas R$79, e novidades poucos encontrados no Brasil como vinhos da uva Friulano e da Córsega. A rede de contatos destes especialistas vai garantir o acesso a produtos especiais, grandes oportunidades e com certeza grandes negócios. "Hoje o crescimento de consumo de vinho e produtos gourmet no Brasil é impressionante," conta Alykhan. "Sonoma quer ajudar a ambos, novato e conhecedor, a navegar neste mundo."
Para realizar este desafio, além das boas ofertas, o Sonoma também cria conteúdo de alta qualidade, escrito por jornalistas experientes num estilo diferente das mídias especializadas: simples e claro, com uma linguagem lúdica e divertida. “Escrevemos como se fossemos um "amigo" descrevendo um vinho”, comenta Jô Barros. “Os amigos costumam passar confiança e credibilidade nas suas dicas e é exatamente isso que queremos ser para nossos clientes”.
A empresa começou suas atividades em 1 de julho e no final do mês já contava com 35 mil cadastros no site e quase 100 mil amigos no facebook, principalmente pela divulgação boca a boca. “Já tivemos clientes comprando 5 vezes no primeiro mês. Já se tornaram VIP, nunca mais vão pagar custo de frete nas entregas” conta empolgado Alykhan.
O Sonoma entrega em toda a região sul e sudeste do Brasil, no prazo máximo de até 5 dias. O pagamento pode ser parcelado em 3vezes e, para compras acima de R$200,00, não será cobrado o frete como promoção de lançamento. Em breve o Sonoma vai atender outras regiões do Brasil.
Equipe Sonoma:
Alykhan Karim. Formado em Relações Internacionais e Estudos da America Latina na Universidade Brown, que faz parte da Ivy League americana. Gerenciou na Wall Street um portfólio de 4milhões de dólares conseguindo retornos positivos todos os anos, inclusive de 30% em 2008, o ano da crise financeira americana. Possui muita experiência no mundo de startups, tendo sido Gerente de Desenvolvimento de Negócios para IvyDate e Diretor de Serviços e Vendas para Oppa, startup brasileira de comércio eletrônico de móveis de design.
Edson Barbosa. Formado em tecnologia de computação pelo ITA, com MBA da Fundação Dom Cabral. Trabalhou muitos anos no mercado financeiro antes de se tornar CEO de Estação de Vinhos, loja de vinhos virtual, em 2008.
Jô Barros. Ganhou titulo de melhor sommelière do Brasil em 2011 pela Revista Prazeres da Mesa e também foi indicada pela revista Veja SP como melhor sommelière de SP. Atuou como sommelière nos restaurantes D.O.M. , Dalva e Dito, Dui e Arola 23. Antes disso, por 5 anos, trabalhou em navios de uma linha americana como sommelière, quando teve oportunidade de visitar inúmeras vinícolas do mundo. Possui um MBA em Logística do Senac.
Rafael dos Santos. Formado em Jornalismo pela Universidade Metodista, especializou-se em Jornalismo Gastronômico pela Universidad Complutense de Madrid. Tem experiência em comunicação coorporativa, jornalismo on-line e cultural.
Andressa D'Amato. Formada em Jornalismo pela FIAM, com passagem por diversos cursos e workshops no exterior, já atuou em webtv e diversas revistas e mídias.
Raul Sakai. Desenvolvedor e web designer no Sonoma. Foi fundador de E-Commerce Solutions, uma empresa especializada na criação e melhoria de sites de comércio eletrônico nos EUA e no Brasil.
Josê Estan. Estudou mecatrônica na Poli-USP e hoje estuda administração na FEA. Cozinheiro e amante de gastronomia. Atua na área estratégia de mercado e da curadoria gastronômica.
Felipe Torres. Formado em Design Digital pela Unibero, é especialista em e-commerce, mídias digitais e web.
Denise Abreu Rodrigues. Discente de Curso de Direito pela Universidad Presbiteriana Mackenzie e Gerente de Suporte Sonoma. Trabalhou com Analista Jurídica pela B2W e gerencia Mídias Sócias pelo Baby.com.br
Foto Divulgação
Acaba de ser lançado no Brasil um modelo inovador de venda de vinhos, através do site www.Sonoma.com.br , com uma forma de e-commerce "venda privada," inédito no mundo do vinho. O Sonoma é uma empresa “startup” criada por uma equipe de profissionais com grande reconhecimento tanto na área de enogastronomia quanto na de e-commerce. Adotando o modelo de "venda privada," oferece os seus membros seleções semanais, negociadas direto com produtores, em quantidades limitadas e com preços até 60% abaixo do mercado. A proposta da empresa é entregar duas vantagens ao cliente: ajuda-lo na escolha de vinhos e produtos gastronômicos e oferecer preços mais baixos do que o mercado pratica.
O fundador do Sonoma é o americano Alykhan Karim, 28 anos, que mora no Brasil há dois anos. Alykhan é formado em Relações Internacionais com especialização em Economia da América Latina, fala espanhol e português fluente e, por ser da Califórnia e apaixonado por vinhos, conviveu muito com a vinicultura da região. Impressionado com a grande diferença entre os preços e a oferta de vinhos no Brasil, comparado ao Estados Unidos, resolveu trazer o novo modelo de comércio de "venda privada" para baixar bem as margens ainda oferecendo uma excelente seleção de produtos.
Depois de gerenciar a área de vendas na empresa de e-commerce Oppa neste país, o americano associou-se a Edson Barbosa, que foi CEO da primeira grande loja virtual de vinhos no Brasil, a Estação do Vinho, para esse novo projeto. Com um investimento inicial em torno de 600 mil reais, se estruturaram para tentar mudar o mundo do vinho e da gastronomia.
Em vez de manter uma loja tradicional comprando de distribuidores, a Equipe Sonoma pesquisou muitas vinícolas, produtores artesanais e fez parcerias direto com uma vasta rede de importadores. "No Brasil existem hoje produtos incríveis, diferenciados, porém, por falta de margem para sua divulgação são de difícil acesso ao público em geral," explica Jô Barros, a sommelière Sonoma, eleita melhor Sommelière do Brasil em 2011 pela revista Prazeres da Mesa. "O Sonoma quer ser a solução: dispensar os intermediários e ser o link entre produtor, ou importador, e o consumidor final," explica ela. Jô também foi cativada pela ideia do Sonoma, abandonou o restaurante onde trabalhava como sommeliere e se juntou os dois sócios nesta missão.
A equipe do Sonoma promete ser extremamente rigorosa na seleção dos vinhos oferecidos. Os produtos são avaliados e escolhidos pela equipe de curadores com 3 critérios básicos: qualidade; relação custo x benefício e a resposta positiva para uma pergunta simples: “Eu teria esse produto em minha casa?”. Entre os produtos já oferecidos incluíram um Cotês du Rhône de 94 pontos Robert Parker por apenas R$79, e novidades poucos encontrados no Brasil como vinhos da uva Friulano e da Córsega. A rede de contatos destes especialistas vai garantir o acesso a produtos especiais, grandes oportunidades e com certeza grandes negócios. "Hoje o crescimento de consumo de vinho e produtos gourmet no Brasil é impressionante," conta Alykhan. "Sonoma quer ajudar a ambos, novato e conhecedor, a navegar neste mundo."
Para realizar este desafio, além das boas ofertas, o Sonoma também cria conteúdo de alta qualidade, escrito por jornalistas experientes num estilo diferente das mídias especializadas: simples e claro, com uma linguagem lúdica e divertida. “Escrevemos como se fossemos um "amigo" descrevendo um vinho”, comenta Jô Barros. “Os amigos costumam passar confiança e credibilidade nas suas dicas e é exatamente isso que queremos ser para nossos clientes”.
A empresa começou suas atividades em 1 de julho e no final do mês já contava com 35 mil cadastros no site e quase 100 mil amigos no facebook, principalmente pela divulgação boca a boca. “Já tivemos clientes comprando 5 vezes no primeiro mês. Já se tornaram VIP, nunca mais vão pagar custo de frete nas entregas” conta empolgado Alykhan.
O Sonoma entrega em toda a região sul e sudeste do Brasil, no prazo máximo de até 5 dias. O pagamento pode ser parcelado em 3vezes e, para compras acima de R$200,00, não será cobrado o frete como promoção de lançamento. Em breve o Sonoma vai atender outras regiões do Brasil.
Equipe Sonoma:
Alykhan Karim. Formado em Relações Internacionais e Estudos da America Latina na Universidade Brown, que faz parte da Ivy League americana. Gerenciou na Wall Street um portfólio de 4milhões de dólares conseguindo retornos positivos todos os anos, inclusive de 30% em 2008, o ano da crise financeira americana. Possui muita experiência no mundo de startups, tendo sido Gerente de Desenvolvimento de Negócios para IvyDate e Diretor de Serviços e Vendas para Oppa, startup brasileira de comércio eletrônico de móveis de design.
Edson Barbosa. Formado em tecnologia de computação pelo ITA, com MBA da Fundação Dom Cabral. Trabalhou muitos anos no mercado financeiro antes de se tornar CEO de Estação de Vinhos, loja de vinhos virtual, em 2008.
Jô Barros. Ganhou titulo de melhor sommelière do Brasil em 2011 pela Revista Prazeres da Mesa e também foi indicada pela revista Veja SP como melhor sommelière de SP. Atuou como sommelière nos restaurantes D.O.M. , Dalva e Dito, Dui e Arola 23. Antes disso, por 5 anos, trabalhou em navios de uma linha americana como sommelière, quando teve oportunidade de visitar inúmeras vinícolas do mundo. Possui um MBA em Logística do Senac.
Rafael dos Santos. Formado em Jornalismo pela Universidade Metodista, especializou-se em Jornalismo Gastronômico pela Universidad Complutense de Madrid. Tem experiência em comunicação coorporativa, jornalismo on-line e cultural.
Andressa D'Amato. Formada em Jornalismo pela FIAM, com passagem por diversos cursos e workshops no exterior, já atuou em webtv e diversas revistas e mídias.
Raul Sakai. Desenvolvedor e web designer no Sonoma. Foi fundador de E-Commerce Solutions, uma empresa especializada na criação e melhoria de sites de comércio eletrônico nos EUA e no Brasil.
Josê Estan. Estudou mecatrônica na Poli-USP e hoje estuda administração na FEA. Cozinheiro e amante de gastronomia. Atua na área estratégia de mercado e da curadoria gastronômica.
Felipe Torres. Formado em Design Digital pela Unibero, é especialista em e-commerce, mídias digitais e web.
Denise Abreu Rodrigues. Discente de Curso de Direito pela Universidad Presbiteriana Mackenzie e Gerente de Suporte Sonoma. Trabalhou com Analista Jurídica pela B2W e gerencia Mídias Sócias pelo Baby.com.br
Costeleta de cordeiro é uma especialidade do Barbacoa
Seja para reunir os amigos e familiares em confraternizações ou para promover bens sucedidos encontros de negócios, o Barbacoa é sempre uma ótima escolha. Mais do que uma churrascaria, o Barbacoa é um estilo, uma experiência, principalmente quando serve costeleta de cordeiro.
Pioneiro na implementação do conceito de rodízio de carnes vinculado ao serviço primoroso de restaurantes à la carte, o Barbacoa é referência nacional e internacional em churrascaria de alto padrão. São onze casas localizadas em grandes cidades como São Paulo, Campinas, Salvador, Manaus, Brasília, Tokyo, Osaka e Milão. Unindo as melhores carnes à arte de preparar e servir, o Barbacoa é sinônimo de excelência e agrada os paladares mais exigentes há 21 anos.
Desde a abertura do primeiro restaurante numa área nobre e central de São Paulo, o bairro do Itaim Bibi, em 1990, mais de 11 milhões de pessoas já experimentaram e aprovaram o sabor do churrasco servido pelas casas do Barbacoa, cujo principal diferencial está na qualidade de suas carnes, com cortes especiais cuidadosamente selecionados. Bife Ancho, Bife de Tira, Costela Premium, Assado de Tira, Costeleta de Cordeiro e de Javali e peixes como o Salmão e o Pintado, dentre outros, são preparados à perfeição e acompanhados de um excepcional buffet de saladas.
E para harmonizar com a diversidade dos sabores oferecidos pela casa, o Barbacoa oferece uma completa carta de vinhos, com rótulos selecionados entre os melhores produtores do mundo. Outra opção é a carta de cervejas especiais com grandes rótulos, entre as variedades Trapista, Stout, Dunkel, WeissBier, Ale e Lager.
Em São Paulo, a matriz do Barbacoa localizada no Itaim Bibi, oferece mais de 20 cortes especiais de carnes, incluindo peixes, cordeiro e javali, servidos no tradicional sistema de rodízio. Entre eles, a Costela Premium e de Cordeiro, e o Bife Ancho. A casa possui capacidade total para 220 pessoas e um espaço anexo ao salão principal, que atende até 60 convidados.
As casas do Barbacoa localizadas nos shoppings D&D e Morumbi oferecem menu à la carte, com mais de 20 opções de grelhados, acompanhados do farto e variado buffet de saladas, além de deliciosas guarnições e sobremesas.
Miolo fecha novos negócios na Inglaterra e na Austrália
A Waitrose, umas das principais redes de varejo da Inglaterra, referência em vinhos e espumantes no mercado inglês, recebeu em agosto 8,4 mil garrafas do espumante Miolo Cuveé Tradition Brut Rosé, marcando o ingresso dos produtos da Miolo Wine Group nesta rede e da primeira exportação de um espumante brasileiro em larga escala.
Para a Miolo, trata-se de uma grande conquista. “Esta venda representa um importante avanço para a Miolo por entrar numa rede desta relevância e para o mercado brasileiro de espumantes, uma vez que é uma oportunidade dos ingleses conhecerem a qualidade donosso produto”, afirma Fabiano Maciel, gerente de exportações para o mercado europeu. A Inglaterra vem se firmando como um dos principais destinos internacionais de vinhos da Miolo, o que comprova a boa receptividade dos vinhos brasileiros no país. No primeiro semestre deste ano, a empresa embarcou para a Inglaterra o equivalente a 339 mil garrafas de vinho, volume três vezes superior ao total exportado em 2011. Os produtos são encontrados em supermercados, lojas especializadas e em restaurantes e bares sofisticados, como o Buddha Bar e o Drake & Morgan.
A Austrália vai receber em setembro mais de seis mil garrafas de vinho da Miolo Wine Group. O pedido foi feito pela Brazilian Style Food, nova importadora da Miolo no país, e inclui os rótulos Reserva Cabernet, Reserva Merlot, Reserva Tannat, Reserva Chardonnay, Seleção Pinot Grigio Riesling e Miolo Cuvée Tradition Brut.
“Estamos entusiasmados com a introdução destes novos rótulos na Austrália, um país multicultural, também produtor de vinhos e com forte apelo turístico. É um mercado promissor para os vinhos brasileiros, com consumidores atentos e abertos a novidades”, diz a gerente de exportações Morgana Miolo. Os vinhos serão vendidos em bares, restaurantes, hotéis e redes de varejo no país.
Na 35ª Expointer, a maior feira de animais e máquinas agrícolas da América do Sul, que se realiza em Esteio, no Rio Grande do Sul, encontrei o seu Darci Miolo, acompanhando entusiasmado o desempenho dos seus ovinos texel nos julgamentos da raça. Ainda brinquei com ele sobre um dos belos carneiros: “Este é bom para ir à trempe e ser acompanhado por um grande Sesmaria”. Ele só riu. Depois, vi-o na churrascaria Santo Antonio, saboreando um churrasco com um bom vinho!
Lançamento da 7ª Seleção de Vinhos de Farroupilha
O cerimonial de lançamento da sétima edição da Seleção de Vinhos de Farroupilha - concurso que elege anualmente os melhores vinhos, espumantes, frisantes e sucos de uva do município - será realizado na próxima terça-feira, 4 de setembro, no salão nobre da prefeitura de Farroupilha, a partir das 19h30min. Serão apresentados às vinícolas farroupilhenses e aos demais convidados o regulamento e a programação do concurso - que inclui, além do lançamento, período de inscrição e coleta de amostras junto às vinícolas interessadas, análise sensorial dos produtos inscritos e jantar-baile de revelação e premiação das amostras vencedoras.
O concurso tem como propósito valorizar a produção vinícola de qualidade existente no município. Ao mesmo tempo em que incentiva a qualificação dos vinhos, espumantes, frisantes e sucos de uva elaborados e engarrafados em Farroupilha, busca a promoção de tais produtos junto aos mais diversos públicos, estimulando o consumo.
O certame é utilizado para destacar o potencial vitivinícola de Farroupilha, terceiro maior produtor brasileiro de uvas e vinhos. As particularidades da produção local também são evidenciadas, como o posto de maior produtor brasileiro de uvas moscatéis ocupado pelo município, que credencia o desenvolvimento do projeto de indicação geográfica, junto à Embrapa Uva e Vinho.
A promoção da 7ª Seleção de Vinhos de Farroupilha é da Prefeitura de Farroupilha, através da Secretaria de Agricultura, e da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin).
Farroupilha é o terceiro maior produtor vitivinícola do país e o maior produtor nacional de uvas moscatéis (utilizadas para elaboração de vinhos tranquilos e de espumantes finos).
Também ocupa a segunda posição no Estado na produção de uvas Vitis Vinífera (para vinhos finos).
A estrutura vitivinícola local envolve 1.365 propriedades vitícolas, uma área de vinhedos de 3.892 hectares (conforme Cadastro Vitícola 2005/2007) e 44 estabelecimentos vinificadores (conforme Cadastro Vinícola do RS).
Em 2012, a safra vitícola local, conforme dados compilados pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foi de:
- 65,1 milhões de quilos de uvas para vinificação, correspondente a 9,3% da vindima gaúcha, de 696,7 milhões de quilos.
- 65 variedades de uvas, sendo 54,2 milhões de quilos de uvas americanas ou híbridas e 10,9 milhões de quilos de Vitis Viníferas.
- 5,9 milhões de quilos (representando 44,5% do total gaúcho, de 13,3 milhões de quilos) da cultivar Moscato Branco – a principal Vítis Vinífera Branca do Estado, em volume.
Farroupilha detém, segundo o Cadastro Vitícola do RS 2005/2007, a maior área de cultivo de uvas Moscato Branco no RS: dos 776,87 hectares da casta no Estado, o município responde por 48,84% (ou 379,5 hectares).
Sobre a produção vinícola, dados preliminares do Ibravin, indicam a produção, em 2012, de 49,7 milhões de litros de vinhos e derivados, correspondentes a 11,6% da produção total do Rio Grande do Sul, de 696,7 milhões de litros.
O concurso tem como propósito valorizar a produção vinícola de qualidade existente no município. Ao mesmo tempo em que incentiva a qualificação dos vinhos, espumantes, frisantes e sucos de uva elaborados e engarrafados em Farroupilha, busca a promoção de tais produtos junto aos mais diversos públicos, estimulando o consumo.
O certame é utilizado para destacar o potencial vitivinícola de Farroupilha, terceiro maior produtor brasileiro de uvas e vinhos. As particularidades da produção local também são evidenciadas, como o posto de maior produtor brasileiro de uvas moscatéis ocupado pelo município, que credencia o desenvolvimento do projeto de indicação geográfica, junto à Embrapa Uva e Vinho.
A promoção da 7ª Seleção de Vinhos de Farroupilha é da Prefeitura de Farroupilha, através da Secretaria de Agricultura, e da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin).
Farroupilha é o terceiro maior produtor vitivinícola do país e o maior produtor nacional de uvas moscatéis (utilizadas para elaboração de vinhos tranquilos e de espumantes finos).
Também ocupa a segunda posição no Estado na produção de uvas Vitis Vinífera (para vinhos finos).
A estrutura vitivinícola local envolve 1.365 propriedades vitícolas, uma área de vinhedos de 3.892 hectares (conforme Cadastro Vitícola 2005/2007) e 44 estabelecimentos vinificadores (conforme Cadastro Vinícola do RS).
Em 2012, a safra vitícola local, conforme dados compilados pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foi de:
- 65,1 milhões de quilos de uvas para vinificação, correspondente a 9,3% da vindima gaúcha, de 696,7 milhões de quilos.
- 65 variedades de uvas, sendo 54,2 milhões de quilos de uvas americanas ou híbridas e 10,9 milhões de quilos de Vitis Viníferas.
- 5,9 milhões de quilos (representando 44,5% do total gaúcho, de 13,3 milhões de quilos) da cultivar Moscato Branco – a principal Vítis Vinífera Branca do Estado, em volume.
Farroupilha detém, segundo o Cadastro Vitícola do RS 2005/2007, a maior área de cultivo de uvas Moscato Branco no RS: dos 776,87 hectares da casta no Estado, o município responde por 48,84% (ou 379,5 hectares).
Sobre a produção vinícola, dados preliminares do Ibravin, indicam a produção, em 2012, de 49,7 milhões de litros de vinhos e derivados, correspondentes a 11,6% da produção total do Rio Grande do Sul, de 696,7 milhões de litros.
Farroupilha é o maior produtor nacional de uvas moscatéis
Foto de Rovana Del SalvioVille du Vin Moema realizará Concha y Toro wine day com vinhos exclusivos
Na quinta-feira à noite, dia 30, comi um excelente coelho ao vinho, preparado pelo Paulo Dahmer, em sua bela casa da Ilha da Pintada, em Porto Alegre, acompanhado por um Reserva Concha y Toro maravilhos. Lembrei disso porque a Antônia Futuro está me mandando uma notícia sobre a futura realização de um Dia do Vinho Concha y Toro, com a enóloga Alejandra Vallejo, dia 5 de setembro, na Ville du Vin Moema (Rua Gaivota, 1295 – Moema.
Reservas e informações: (11) 5096-1283), com degustação de vinhos especiais e um bate papo descontraído com os participantes, compartilhando curiosidades e particularidades dos rótulos presentes, entre eles um lançamento premium na loja, que estará disponível para degustação: o Gravas del Maipo. O evento acontecerá das 17h às 22h e é gratuito.
Aproximadamente 20 rótulos estarão disponíveis para degustação, entre eles alguns de características únicas como Don Melchor 2008 (este é dos melhores), Terrunyo Carmenérè, Trivento Eolo Malbec e Carmín de Peumo. Ao final do evento, os participantes terão direito a descontos exclusivos dos vinhos degustados. O Concha y Toro Wine Day aconteceu recentemente na loja de Alphaville, foi um sucesso e agora, Moema pretende repetir o feito. Para o evento Concha y Toro Wine Day, reservas são necessárias.
Por meio de pesquisas constantes, a Ville du Vin consegue oferecer aos clientes e amigos vinhos exclusivos de grandes produtores. A estrutura física da loja foi pensada para oferecer o máximo de conforto e praticidade aos clientes, facilitando suas experiências enogastronômicas. Mais de 2 mil rótulos reforçam o conceito de "one stop shopping", no qual os consumidores encontram em um só lugar uma grande diversidade de marcas de vários importadores, aliada sempre a ótimos preços. Uma equipe experiente de vendedores e sommeliers proporciona atendimento personalizado tanto para iniciantes quanto enófilos, além de consultoria com indicações de harmonização.
Em 2011, a Ville du Vin foi eleita a 5ª Melhor Loja de Vinhos do mundo pela revista chilena La Cav, uma das mais importante do segmento, e também a Melhor Loja de Vinhos de São Paulo pela revista Época. No dia 8 de novembro, a marca promoveu o Alphaville Wine Festival, um evento inédito na região que atraiu cerca de 500 visitantes, reuniu mais de 120 rótulos de 11 países e as principais importadoras do país.
O Bistrô Ville du Vin Moema foi inaugurado em novembro de 2011, sob comando do chef francês Alain Uzan. O cardápio é composto por pratos tradicionais franceses e criações com ingredientes e toques brasileiros. Seguindo o conceito já consolidado nas unidades da rede em Alphaville e Santo André, o restaurante é integrado à loja. Isso é parte importante da experiência enogastronômica proporcionada aos clientes. O vinho é a grande estrela desse modelo - destilados ou refrigerantes nem são vendidos. A ideia é que o cliente possa visitar a loja, escolher um rótulo e realizar sua degustação durante o jantar. A partir daí é possível achar a harmonização perfeita do vinho com a comida. A vantagem fica no preço da taça ou da garrafa, que não varia das prateleiras para as mesas do bistrô.
Concurso Mejor Sommelier Nacional corona como ganador a Federico De Moura
Sommelier Federico De Moura, bi-Campeón Nacional
Walter Fernández (Presidente de AUSP) brinda con Adriana Bidegain
O jornalista e sommelier Daniel Arraspide manda dizer, de Montevideu, como andou a escolha do Melhor Sommelier do Uuruguai. Ele irá concorrer, mais tarde, no Brasil e em Tóquio.
Organizado por la AUSP Asociación Uruguaya de Sommeliers Profesionales, entre el 25 y 26 de agosto se llevó a cabo en el Hotel My Suites de Montevideo la segunda edición de este concurso. Se eligió al representante nacional que participará de los Concursos Mejor Sommelier de las Américas a realizarse en Bento Gonçalves (Brasil) entre el 21 y 24 de octubre de 2012 y Mejor Sommelier del Mundo a celebrarse en Tokio (Japón) en 2013.
En una instancia muy importante para la sommelerie del Uruguay, y como un medio más que sirve de herramienta para destacar el papel de estos profesionales del vino y las bebidas en nuestro país, fue que se llevó adelante el concurso que eligió a los mejores sommeliers, que actuando en el área de servicio se destacan por sus conocimientos, destreza y actitud.
Con una baja inscripción de participantes - algo que sin dudas será motivo de análisis para los organizadores - la segunda edición de este concurso nacional arrojó como finalistas a los colegas Federico de Moura (quien obtuvo el 1er. lugar en la final y se costituye por segunda vez consecutiva como ganador), Adriana “Nani” Bidegain (resultando bice-campeona), y Maria Rosa Neves (que obtuvo el 3er. lugar).
Luego de una primera parte - llevada a cabo la tarde del sábado 25 de agosto - donde un examen teórico-práctico tuvo fuerte contenido de geografía vitivinícola mundial, descripción de maridajes para un plato, servicio de espumantes, reconocimiento de destilados y productos gourmets (solo por nombrar algunos itens) el domingo 26 - los tres finalistas - se sometieron a una evaluación final (en este caso abierta al público) donde el jurado definió mediante puntaje las posiciones finales.
Hablando del jurado, este estuvo integrado por Walter Fernandez (Sommelier, Uruguay); Eduardo Boido (Enólogo, Uruguay); Isabel Mazzucchelli (Periodista, Uruguay); Titina Nuñez (Periodista, Uruguay); Andrés Rosberg (Sommelier, Argentina); Gastón Figún (Sommelier, Uruguay); Luis Cárdenas Barona (Sommelier, México); Sebastián Barcos (Sommelier, Uruguay); Miguel Etchandi (Sommelier, Uruguay); Juan José Dacosta (Sommelier, Uruguay); Angel Pereyra (Sommelier, Uruguay); Ricardo Grellet (Sommelier, Chile).
Este último fue el encargado de dirigir la ceremonia e indicar a los finalistas cada una de las 4 pruebas requeridas. Así, cada uno de los tres participantes debió primeramente identificar y describir 3 vinos tintos y 5 destilados; luego sugerir vinos sin repetir países de origen para un menú de un supuesto restaurante 3 Estrellas Michelin, prueba que fue seguida de la identificación de errores en una carta compuesta por 10 etiquetas. Por último, un servicio a clientes de un vino decantado por sedimentos fue motivo de evaluación de la destreza que los profesionales participantes presentaban en esa materia.
Transcurridas las pruebas, y presentados los agradecimientos a todos quienes hicieron posible el Concurso, luego de unos 20 minutos (en los que el jurado se retiro a deliberar) a la hora 18:31 se anunciaba el resultado y la posición de los finalistas.
Emoción manifestada en sonrisas, aplausos, apretones de mano y abrazos dejaban atrás los nervios que imperaban hasta el momento..... los nombres eran anunciados y los merecedores de tan alto galardón eran coronados cerrando una instancia - pero abriendo otra - en donde el Uruguay tendrá la posibilidad de lucirse a nivel internacional, primero en Brasil y luego en Japón.
Un brindis con vinos y espumantes uruguayos ponía punto final a una linda jornada en la que brilló el profesionalismo de los sommeliers del Uruguay por encima de todas las cosas, dando testimonio ante un numeroso público presente y al mundo que en este pequeño rincón del planeta también se cuenta con personal capacitado en esta disciplina cada vez más demandada a nivel internacional. Salud a esta, nuestra noble profesión!
Vinhos e poesias chilenas em jantar harmonizado no Villa Roberti
Jantar de degustação de vinhos da Viña Ventisquero foi acompanhado com declamações de poesias de Pablo Neruda. Vinhos e poesia. Este foi o tema do jantar harmonizado realizado na terça-feira, dia 28 de agosto, a partir de 20hs, no restaurante Villa Roberti, em Belo Horizonte (MG), para apresentação dos vinhos da Viña Ventisquero. O jantar contou com a presença do embaixador da marca para o Brasil, Nicolas Farias, que apresentou os rótulos da vinícola e, durante a degustação, declamou poemas do Pablo Neruda, entre eles o famoso ‘Oda al vino’ (Ode ao vinho).
Para o jantar, o chef do Villa Roberti, Lucas del Peloso preparou um menu composto com três entradas, três pratos principais e uma sobremesa, servidos harmonizados com os vinhos das linhas Queulat e Pangea, da Ventisquero, e Grand Reserva e Trinidad Vineyard, da Ramirana, linha de vinhos dirigida pelo renomado enólogo Alejandro Galaz. O evento foi promovido em parceria pela distribuidora Fine Food Vinhos e Alimentos, restaurante Villa Roberti e Cantu Importadora. O jantar teve vagas limitadas e o valor por pessoa foi R$ 250,00.
Notas de provas dos vinhos apresentados, muitos dos quais já bebi nas unidades da Ventisqurto que visitei no Chile:
- Queulat Sauvignon Blanc - Vinho 100% Sauvignon Blanc, de cor amarelo pálido com notas esverdeadas, produzido no Vale de Casablanca. Seus aromas são uma mescla de frutas tropicais, notas minerais e ervas frescas. Na boca tem bom frescor e acidez equilibrada, deixando a boca limpa e fresca. Combina com frutos do mar, molhos brancos, ervas finas e queijos brancos. Repousa por 10 meses em carvalho.
- Queulat Pinot Noir - Vinho 100% Pinot Noir, produzido no Vale de Casablanca. Repousa 12 meses em carvalho francês. De cor vermelha profunda, mostra aromas de rosas, frutas do bosque e especiarias, cogumelos, alcaçuz, alecrim, terra. Na boca lembra laranja, amareto, manteiga.
- Queulat Merlot - Um vinho de corte: 85% Merlot, 15% Carménère. Produzido no Vale do Maipo, amadurece por 12 a 14 meses em carvalho francês e envelhece mais 6 meses em garrafa. Vermelho rubi com reflexos violeta, apresenta aromas de ameixa, especiarias, pimenta negra, terra úmida, couro, fumo, tabaco. Combina com massas, queijos, grelhados.
- Ramirana Gran Reserva Sauvignon Blanc Gewurztraminer - Este vinho é um corte inusitado de Sauvignon Blanc (70%) e Gewurztraminer (30%). De cor amarelo-limão com reflexos verdes, mostra aromas intensos de frutas cítricas e tropicais, além de notas florais e sutil toque mineral. Redondo, de bom volume na boca, tem ótima acidez e frescor. Harmônico e aromático, é ótimo como aperitivo ou acompanhando saladas e pratos orientais.
- Ramirana Premium Trinidad - Composto pelas uvas Syrah (58%), Cabernet Sauvignon (26%) e Carménère (16%). Vinho vermelho rubi intenso, com notas aromáticas de frutas maduras: amoras, mirtilos, cassis e de pimenta e tabaco. Lembra especiarias e baunilha. Volumoso, com taninos finos e presentes, bom corpo e estrutura. Acompanha pratos de carneiros, caças, porcos, cordeiro, grelhados e picantes.
- Pangea Syrah - Produzido em Colchagua é composto pelas uvas Syrah (95%) e Cabernet Sauvignon (5%). As uvas provêm dos vinhedos de Apalta. Este vinho matura por 18 meses em barricas de carvalho e envelhece mais 12 meses em garrafa. É um vinho de guarda, podendo ser consumido em até 15 anos. Vermelho profundo, exala frutas como framboesa e groselha, caramelo, cacau ,defumado, tabaco, pimenta e cedro. Potente, de boa estrutura e muito equilibrado, tem taninos marcantes. Um vinho completo e complexo. Ótimo acompanhante para carne de cordeiro e outras carnes vermelhas e também queijos. Este eu provei, acompanhando um belo cordeiro preparado no alto da montanha.
- Virtuoso - É um colheita tardia, 100% Malbec, complexo e intenso, com notas de frutas vermelhas, frutas secas, chocolate e especiarias. Tem bom corpo, é equilibrado e potente e de longa persistência. Produzido em Luján de Cuyo, Mendoza, Argentina, com 14% de álcool e 18 meses de carvalho. Acompanha sobremesas, especialmente chocolate.
Cardápio – Jantar Harmonizado Viña Ventisquero - Restaurante Villa Roberti – Belo Horizonte, 28 de Agosto de 2012.
1ª Entrada - Delizie al Forno.
Mix de pães italianos elaborados na forneria e harmonizados com degustação de azeites. Vinho: Queulat Sauvignon Blanc.
2ª Entrada - Salmone Gravlax con Insalatina de Rucola Selvatiche e Finocchio.
Salmão curado com mix de especiarias por 48h servido em fatias finas com saladinha de rúcula selvagem, finocchio e mel.Vinho: Ramirana Gran Reserva Sauvignon Blanc Gewuztraminer .
3ª Entrada - Bruschetta Caprese.
Pão Italiano levemente tostado e coberto com mistura de tomatinhos italianos, mozarela de búfala, manjericão fresco e azeite extra virgem. Vinho: Queulat Pinot Noir.
1º Prato - Petto d'Anastra con Shiuma di Lampone e Croccanti de Porro.
Magret de pato confit servido em lâminas finas com espuma de framboesa, crispy de alho-porro e pinoles. Vinho: Queulat Merlot.
2º Prato - Gnocchi di Patata al Filetto e Brie.
Massa elaborada com batatas, tirinhas de filé mignon perfumadas com Marchand du Vin e queijo Brie. Vinho: Ramirana Trinidad Vineyard.
Prato Principal - Carrè d'Agnello con Risoto alla Parmigiana.
Costeletas de cordeiro grelhadas na parrilla à lenha servidas com redução de vinho do porto e risoto a base de queijo Parmigiano-Reggiano D.O.P. Vinho: Pangea Syrah .
Sobremesa - Torta di Nocciole al Cioccolato.
Mini tortinha elaborada com creme de avelãs, mousse de chocolate e ganache. Vinho: Virtuoso.
Baile Imperial, em Bento Gonçalves, com grandes vinhos
É uma festa bonita, movimentada e requintada, no Vale dos Vinhedos
Déborah Dadalt me convidou pessoalmente, como faz todos os anos, para participar do Baile Imperial que ela organiza, durante as comemorações do 7 de Setembro, em seu Hotel Du Vin, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Este ano, será no dia 8.Além do baile de máscaras e dos concertos, grandes vinhos da adega do hotel são servidos. Neste ano, teremos Miolo, Valduga, Dom Laurindo & Almaúnica no Baile Imperial. Infelizmente, mais uma vez, não poderei aceitar o convite, porque estarei viajando.
Déborah Dadalt me convidou pessoalmente, como faz todos os anos, para participar do Baile Imperial que ela organiza, durante as comemorações do 7 de Setembro, em seu Hotel Du Vin, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Este ano, será no dia 8.Além do baile de máscaras e dos concertos, grandes vinhos da adega do hotel são servidos. Neste ano, teremos Miolo, Valduga, Dom Laurindo & Almaúnica no Baile Imperial. Infelizmente, mais uma vez, não poderei aceitar o convite, porque estarei viajando.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Vitivinicultores pedem salvaguardas, redução de estoques e rigor na fiscalização do selo
Em audiência pública promovido pela Comissão de Agricultura foram encaminhadas medidas para auxiliar o setor que sofre com a baixa competitividade. Demandas, como a adoção do Simples nacional às pequenas empresas, serão enviadas aos governos estadual e federal para superar a crise .
Os problemas enfrentados pelo setor vitivinícola gaúcho foram debatidos, quinta-feira, dia 9 de agosto, em audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Representantes do setor pediram medidas governamentais urgentes para superar a crise. Mais de 300 pessoas estiveram presentes, a maioria produtores de uva e vinho.
Em documento entregue aos deputados gaúchos foram solicitadas ações políticas de natureza conjuntural – como a redução dos estoques, a adoção imediata da Salvaguarda aos vinhos brasileiros, maior controle e fiscalização dos produtos comercializados no país e a revogação do dispositivo legal que eliminou o benefício fiscal concedido às empresas de refrigerantes, que ao utilizarem na formulação dos refrigerantes 10% de suco concentrado de uva tinham uma redução de 50% do IPI. Também foram encaminhadas ações políticas de natureza estrutural, como a implementação de Programa de Modernização da Vitivinicultura, a adoção do Simples Nacional e a legalização do vinho artesanal. Os pleitos também serão levados à Secretaria Estadual da Fazenda e aos ministério da Agricultura (Mapa), Desenvolvimento Agrário (MDA) e Desenvolvimento e Indústria e Comércio (Mdic) para que sejam criadas políticas públicas que possibilitem maior competitividade do produto no mercado nacional.
O presidente do Parlamento gaúcho, deputado Alexandre Postal (PMDB), participou da abertura do encontro e se colocou à disposição do setor vitivinícola para interceder junto aos governos estadual e federal na busca de soluções rápidas para a superação da crise. "Não podemos admitir que continue a situação de impostos e o nacionalismo abaixo de zero com este setor", disse Postal. "Não existe defesa do nosso mercado produtor. Continuamos importando muito, com impostos muito baixos, enquanto os nossos produtores continuam pagando os maiores impostos possíveis", argumentou Postal ao defender diminuição de tributos e salvaguardas para os vinhos produzidos no Brasil. As importações de vinhos estrangeiros cresceram além dos 34% no primeiro semestre deste ano.
Para o presidente da Comissão de Agricultura, deputado Ernani Polo (PP), o encontro solicitado pelo setor vitivinícola gaúcho foi muito positivo por expor a realidade difícil vivida pelo setor. Ele destacou que recebeu do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) uma pauta de reivindicações que será encaminhada ao governos estadual e federal. "Vamos marcar uma audiência com a Secretaria da Fazenda estadual para que seja intensificada a fiscalização do selo do vinho, pois assim poderemos identificar indícios de sonegação de impostos nos produtos que não possuam o selo", adiantou.
Ernani também destacou a necessidade de dialogar com o governo federal para o estabelecimento de salvaguardas ao vinho brasileiro, já que nos últimos anos tem ocorrido o aumento das importações de vinho do Mercosul e de países europeus. "Em relação ao prêmio de escoamento de produção já mantivemos contato com o Ministério da Agricultura que nos garantiu que, nos próximos dias, deverá implementar a medida", sublinhou.
Para o deputado Frederico Antunes (PP), existem temas que retornam ciclicamente à Assembleia, mas as medidas tomadas pelos governos para resolver esses problemas demoram para acontecer. O parlamentar lamentou que os vitivinicultores invistam para melhorar a produtividade e a qualidade dos seus produtos, mas não recebam a devida atenção das autoridades, nem o retorno necessário dos investimentos realizados. A deputada Maria Helena Sartori (PMDB) destacou o aumento da produtividade e da qualidade dos produtos da vitivinicultura e pediu a diminuição da carga tributária que recai sobre o setor.
Lembrando todo o trabalho realizado pelos colonizadores italianos na Serra gaúcha, Alceu Barbosa (PDT) lamentou que a importação de vinhos esteja colocando em risco a continuidade desta história de desenvolvimento. O parlamentar defendeu uma grande mobilização dos setores envolvidos para conseguir junto aos governos estadual e federal medidas capazes de estabilizar economicamente a situação do setor vitivinícola gaúcho.
O deputado Altemir Tortelli (PT) destacou a importância de um Estado forte, capaz de dar suporte aos produtores brasileiros, principalmente em períodos de crise como a que é vivida pelo setor vitivinícola. Ele também elogiou o papel da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) pela realização dos leilões que podem diminuir os estoque de vinho e os organismos técnicos por oferecerem tecnologia avançada para os produtores.
Para a deputada Zilá Breitenbach (PSDB), o Brasil não está fazendo o dever de casa com relação ao comércio com a Argentina. Ela também cobrou do governo alternativas para a superação da atual crise vivida pelo setor vitivinícola gaúcho.
O presidente do Conselho da Ibravin, Alceu Dalle Molle, destacou que a crise que atinge o setor vitivinícola brasileiro não é recente e defendeu uma série de medidas conjunturais para o setor. Entre as demandas estruturais propostas por Dalle Molle estão: uma política de escoamento de estoques com leilões de vinho; políticas de crédito a longo prazo; salvaguardas ao produto brasileiro; selo fiscal; volta dos subsídios às indústrias que utilizam suco de uva em seus produtos e inclusão das pequenas vinícolas no simples nacional. "Precisamos do apoio dos poderes Executivo e Legislativo do nosso Estado para que as nossas demandas sejam atendidas rapidamente", sublinhou.
O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Paviani, apresentou uma série de dados relativos à produção de uva e vinho, como o número de vinícolas registradas, a quantidade de estoque previsto para 2012 e a entrada de vinho importado nos últimos anos no país. Ele reafirmou a necessidade do estabelecimento de medidas concretas de médio e longo prazo, como foram sugeridas por Dalle Molle.
O representante da Embrapa, José Fernando Protas, salientou que o problema vivido pelo setor vitivinícola é estrutural, mas que existe um programa de reestruturação e reajuste. Ele lamentou, como pesquisador, que os produtores de uvas e vinhos não consigam acessar todos os benefícios oferecidos pelo desenvolvimento tecnológico disponível. Protas defendeu a implementação de um programa de assistência técnica e extensão rural voltado para os produtores do setor vitivinícola. "Com a implementação de um programa de modernização do setor é possível vencer as dificuldades e ganhar competitividade", assegurou.
Para o presidente da Associação Brasileira de Vitivinicultura, Henrique Benedetti, a atual crise vivida pelo setor vitivinícola é a maior já verificada. Para superar as dificuldades, ele defendeu maior mobilização dos produtores junto às instâncias governamentais para que implementem políticas de médio e longo prazo para toda a cadeia vitivinícola.
José Fernando Werlang, representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, destacou que há indícios de triangulação comercial de vinhos exportados da Argentina para o Paraguai, que, posteriormente, entram no Brasil com baixa carga tributária. Ele relatou que a fiscalização do Ministério da Agricultura no setor de bebidas é deficiente por falta de fiscais.
Também participaram da audiência pública a Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio; a Embrapa, a Emater, o Crea RS, a Associação Gaúcha de Vinicultores (AGAV), a Fecovinho, vereadores, Ufrgs, vinícolas, sindicatos rurais, sindicatos de trabalhadores rurais, associações e cooperativas, entre outros.
Este é o documento entregue aos deputados:
Bento Gonçalves, 09 de agosto de 2012
Exmo. Sr.
Deputado Estadual Ernani Polo
DD. Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo
Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul
Porto Alegre – RS
Ref.: Audiência Pública da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo que trata dos Problemas enfrentados pelo setor vitivinícola gaúcho.
Prezado Presidente,
O Setor vitivinícola gaúcho vive um momento crítico. A vitivinicultura está crescendo em volume de produção e importância socioeconômica, ampliando-se nas regiões tradicionais e em novas fronteiras e se qualificando. Entretanto, ainda não atingiu um estágio de desenvolvimento capaz de garantir a sustentabilidade deste setor.
Os apoios recebidos por parte do Estado do Rio Grande do Sul, que recentemente ampliou, com aprovação desta casa Legislativa, os recursos do Fundovitis para as ações de ordenamento e promoção do setor, tem sido importantes, mas não são suficientes para equalizar os desequilíbrios entre produção e comercialização dos produtos vitivinícolas. Nos últimos anos, a produção de uvas e vinhos e de derivados da uva e do vinho tem crescido além das necessidades e transformações do mercado. Alguns produtos vitivinícolas, como os vinhos finos e de mesa, tem apresentado decréscimo significativo em suas respectivas participações no mercado interno. Isto está ocasionando problemas de estoque e de cumprimento dos preços mínimos dos produtos vitivinícolas que colocam em risco todo o equilíbrio socioeconômico do setor.
Diante disto, propomos uma ação coordenada que envolva os poderes constituídos de nosso Estado (Executivo e Legislativo) para buscarmos junto ao Governo da União os instrumentos e as políticas públicas capazes de garantir a sobrevivência do setor no curto, médio e longo prazo. Assim sendo, vimos à presença desta Comissão solicitar o apoio para os pleitos, de natureza conjuntural e estrutural, que assumem condições de prioritários e urgentes, cujo detalhamento encontra-se na Nota Técnica em anexo.
Certos de vossa compreensão e acolhida dos pleitos do setor vitivinícola, desde já agradecemos pela atenção dispensada.
Atenciosamente,
Conselho Deliberativo do Ibravin
Nota Técnica
Demandas de ações políticas de natureza Conjuntural
1.1 – Implementação de Política de Redução dos Estoques: Faz-se necessário reduzir em pelo menos 30% os estoques físicos de vinho e mosto disponíveis neste momento, através de instrumentos tais como a edição de Prêmio de Escoamento da Produção (PEP) que possibilitem a comercialização de sucos e vinhos, para outros mercados, ou mesmo a destilação de vinhos transformando-o em álcool vínico.
1.2 – Adoção imediata de Salvaguarda, conforme solicitação que tramita junto ao Departamento de Defesa Comercial (DECOM) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e cujo petição foi publicada em 15 de março do corrente ano, e que já contou com audiência pública sobre o tema e manifestações de diversas partes envolvidas.
1.3 – Maior controle e fiscalização do cumprimento da Instrução Normativa nº 504 de 03/02/2005 da Secretaria da Receita Federal (SRF) que obriga a todos os vinhos nacionais e estrangeiros a terem o Selo de Controle Fiscal, e obtenção da anulação do Mandado de Segurança impetrado pela Associação Brasileira de Exportação e Importação de Bebidas de Alimentos (ABBA) e pelo qual seus associados ficam desobrigados ao regime especial imposto pela Secretaria da Receita Federal.
1.4 – Revogação do dispositivo legal previsto no Decreto nº 7.742 de 30 de maio de 2012, que eliminou o benefício fiscal concedido às empresas de refrigerantes, que ao utilizarem na formulação dos refrigerantes 10% de suco concentrado de uva tinham uma redução de 50% do IPI. Este novo cenário está desestimulando as empresas de refrigerantes a utilizarem, em sua formulação, tais percentuais de suco natural. Em contrapartidas, tais empresas estão produzindo refrigerantes “sabor uva” aromatizados e coloridos artificialmente.
Demandas de ações políticas de natureza Estrutural
2.1 – Implementação de Programa de Modernização da Vitivinicultura. Este tem por objetivo promover um avanço tanto na base tecnológico de produção da uva e de elaboração dos produtos quanto no estabelecimento de uma nova relação entre os segmentos vitícola e processador. Com base em instrumentos de crédito já existentes em programas do Governo Federal – Pronaf, Pronaf Mais Alimentos e PSI-BNDES – e numa normativa técnica orientadora dos empreendimentos propõe-se o reordenamento parcial do setor de modo a conciliar os interesses de produtores de uva e elaboradores de sucos, vinhos e outros derivados a partir do estabelecimento de contratos de compra e venda da produção. Neste contexto verifica-se a existência de uma lacuna relativa à Assistência Técnica e Extensão Rural, fator de extrema importância para a implantação e sucesso deste programa junto aos viticultores aderentes.
2.2 – Simples Nacional – Alteração da Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006, em seu artigo 17, Inciso X, letra b.1 que estabelece a proibição da inclusão na legislação do Simples Nacional das bebidas alcoólicas, de modo a expandir os benefícios desta legislação àquelas vinícolas cujo faturamento anual não ultrapasse o valor de R$ 3,6 milhões.
2.3 – Vinho Artesanal – Encontra-se em tramitação no Congresso Nacional projeto de Lei que regulamenta a produção artesanal de vinhos e derivados da uva e do vinho, o qual vai permitir que viticultores da agricultura familiar possam beneficiar sua produção primária elaborando artesanalmente vinhos, sucos e vinagres, de acordo com a proposta do Grupo de Trabalho Multiinstitucional sobre vinhos, sucos e vinagres coloniais/artesanais, subscrito pela Embrapa, Emater/Ascar, Ibravin, IFRS, UFRGS, Centro Ecológico, MAPA e já encaminhado à Comissão de Agricultura e Pecuária da Câmara Federal.
Deputado Alexandre Postal, à esquerda, presidente da Assembleia Legislativa, presidiu a mesa dos debates
Vitivinicultores lotaram a sala da Assembleia Legislativa para levar suas reivindicações aos parlamentares, pois consideram a situação muito grave.
Fotos Vinicius Reis / Divulgação / AL-RS
Sugestões da Ville Du Vin
Ainda dá tempo para escolher um bom vinho para presentear o papai. A Ville Du Vin oferece rótulos promocionais. Vinhos com preços exclusivos são a sugestão de presente da casa para o Dia dos Pais, segundo informação de Felipe Molitor.
A Ville Du Vin, uma das maiores redes de lojas de vinho, lançou uma promoção com preços promocionais de alguns rótulos para aqueles que escolherem a loja como o lugar ideal para presentear seus pais com muito bom gosto e criatividade.
São eles:
O De Loach Pinot Noir 2009 possui uma atraente e profunda cor rubi, além de aromas concentrados de framboesas maduras, couro e lavanda. O sabor suculento de morango é enriquecido com notas de ervas da Provence e louro, oferecendo uma textura arredonda e prolongada persistência de taninos finos – de R$ 118,00 por R$ 99,00.
O Forest Ville Pinot Noir 2011 tem o aroma repleto de doce, baseado em cerejas, framboesas, e toque de menta. O sabor é delicado com todas as bagas e os sabores de ervas que se harmonizam para fazer um delicioso vinho sedoso – de R$ 66,00 por R$ 56,00.
Vinho de médio corpo, o Fox Brook Shiraz 2009 tem rica cor rubi vai deixar o seu nariz e papilas gustativas cheios com o aroma e o sabor de frutas frescas e viçosas, um toque de carvalho e uma pitada de soja – de R$ 48,00 por R$ 40,00.
Com riqueza e profundidade no palato, o Joseph Phelps Freestone Chardonnay 2008 é um vinho denso, mas também de grande intensidade, finaliza em minerais. Complexo e com uma acidez dar água na boca, traz equilíbrio entre a potência encantadora desse vinho e sua finesse – de R$ 335,00 por R$ 295,00.
Por fim, o Joseph Phelps Freestone Pinot Noir 2007, um vinho sedutor que contém aromas de terra rica, tabaco doce e redução de cereja azeda, além da cola bem presente, seguido no palato por especiarias, grafite e frutas vermelhas escuras, em volta de taninos firmes e concentrados, mas equilibrados com a fruta aliam-se a acidez vibrante.
Ville Du Vin - Unidade Vila Nova Conceição. Endereço: Rua Diogo Jácome, 361 - São Paulo – SP. Horário de funcionamento: Segunda a sábado das 10hs às 23hs Domingo das 12hs às 15hs. Cartões: Visa, Visa Electron, Mastercard, Maestro, Diners e American Express. Contato: 55 11 3045 8137.
Outra sugestão: ragu de cordeiro com talharim
Ragu de cordeiro com talharim
Foto AbimaA dica é da Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias, enviada pela Carolina Almeida: prepare o ragu de cordeiro com talharim para seu pai!
Ragu de cordeiro com talharim
Rendimento: 5 porções
Grau de dificuldade: médio
Tempo de preparo: 2 horas
Ingredientes
500 gramas de massa grano duro no formato desejado, cozida al dente
3 colheres de sopa de azeite
3 dentes de alho amassados
Sal e pimenta a gosto
Ragu
1 kg de carré de cordeiro
Marinada
5 dentes de alho amassados
1 colher de chá de tempero completo
1 xícara de chá de cebola cortada em cubinhos
¼ de xícara de vinho cabernet de boa qualidade
3 colheres de sopa de mostarda com pimenta verde
3 ramos de tomilho limão
1 folha de louro
Sal e pimenta do reino verde ou branca a gosto
½ xícara de chá de cheiro verde
Molho
Caldo que formou na assadeira
½ xícara de chá de água se necessário
1 colher de chá de fécula de arroz ou de batata
Sal e pimenta do reino verde ou branca a gosto
Modo de preparo
Massa
Leve ao fogo uma panela com o óleo e frite rapidamente o alho. Junte a massa, tempere a gosto com sal e pimenta e reserve.
Ragu
Misture bem todos os ingredientes da marinada e tempere a carne.
Embrulhe a carne em papel alumínio com todo o tempero e leve ao forno médio em uma assadeira por aproximadamente uma hora e meia. Retire os ossos da carne e desfie.
Molho
Misture os ingredientes e leve ao fogo para engrossar. Passe este molho por uma peneira e utilize na montagem.
Montagem
Coloque a massa em uma travessa e acrescente a carne desfiada com o molho. Decore a gosto e sirva bem quente.
Eu sugiro o vinho, um tannat Vinhas Velhas 2011, da Almadem, elaborado lá na minha terra, em Santana do Livramento.
Festival da poda, do vinho e da comida na Vinícola Carrau
IV Festival de La Poda y Cocina Criolla, em Colon
Talvez seja um pouco tarde para chegar até Montevideu, mas vale o registro do convite enviado por Marguerita Carrau: “Bodegas Carrau los invita a participar del IV Festival de la Poda y Cocina Criolla que tendrá lugar el próximo sábado 11 de agosto en la Bodega de Colón. Podrá conocer la importancia de la poda, considerada una verdadera fusión entre ciencia y arte, practicarla en el viñedo experimental y disfrutar de un almuerzo campestre como cierre para esta jornada. La propuesta para esta actividad incluye una charla informativa, la práctica de la poda en el viñedo experimental de Tannat -Patrimonio Genético del Uruguay-, la visita a la Cava de la Bodega, y un almuerzo en el parque de la bodega, con diferentes preparaciones de comida criolla y con degustación de vinos de la nueva cosecha.”
Haverá:
Mesa de quesos y facturas secas
Mesa de sopas
Minestrone, Crema de Calabazas,
Crema de cebollas.
Brochettes a la plancha
Ternera y panceta, Pollo, ananá
y panceta, Bondiola de cerdo.
Salsas
Vino tinto; Curry y coco;
Granos de mostaza.
Acompañamientos
Papas rústicas; Batatas glaseadas.
Mesa de dulces tradicionales
Arroz con leche,Milhojas rústica, Queso
y dulce, Flan, Ensalada de frutas y Pasta frola.
Avaliação Nacional de Vinhos - Amostras começaram a ser degustada
Os enólogos convidados pela Associação Brasileira de Enologia começaram, hoje, dia 10 de agosto, a degustar e avaliar as 388 amostras inscritas na 20ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2012. O resultado será conhecido em setembro.
Os bastidores do maior momento do vinho brasileiro começam a “fermentar”. É que a degustação de seleção das 388 amostras inscritas por 70 vinícolas na 20ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2012 iniciaram. O processo, que segue até o dia 31 de agosto, reunirá 120 enólogos convidados pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), entidade promotora. Visão, olfato e paladar se fundem em cada taça para avaliar amostra por amostra. O resultado – relação dos 30% representativos e 16 selecionados neste grupo – será apresentado a um público formado por mais de 800 apreciadores de vinho no dia 29 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves.
Os primeiros 30 enólogos entraram em ação para degustar um quarto das amostras inscritas, ou seja, 97 vinhos. Cada grupo terá quatro dias para avaliar as amostras. As degustações às cegas seguem normas internacionais, sendo realizadas sempre no turno da manhã, no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves. A instituição é parceira do ABE dando todo apoio técnico ao evento. As amostras serão analisadas em cinco categorias, sendo elas: Branco Fino Seco Não Aromático, Branco Fino Seco Aromático, Tinto Fino Seco, Tinto Fino Seco Jovem e Vinho Base para Espumante.
O presidente da ABE, enólogo Christian Bernardi, explica que o envolvimento dos enólogos é permanente no evento. “A função de avaliar tecnicamente uma amostra é restrita ao enólogo, profissional com formação para esse fim. Além disso, o evento também oportuniza a troca de informações a partir da integração de enólogos de diferentes regiões produtoras do Brasil”, destaca.
No dia 29 de setembro, além de anunciar a relação dos 30% representativos da Safra 2012, também serão divulgados os 16 vinhos selecionados entre este seleto grupo, e que serão degustados pelo público no dia do evento. Para participar do maior momento do vinho brasileiro, os apreciadores deverão aguardar o período das inscrições que inicia no dia 4 de setembro.
PROGRAMAÇÃO - Degustação de Seleção
Grupo I – 10, 13, 14 e 15 de agosto
Grupo II – 16, 17, 20 e 21 de agosto
Grupo III – 22, 23, 24 e 27 de agosto
Grupo IV – 28, 29, 30 e 31 de agosto
DEGUSTADORES – GRUPO I
Alberto Miele
Antonio Czarnobay
Ben-Hur Rigoni
Carlos Abarzúa
Celito Guerra
Dácio Rubbo
Daiane Badalotti
Daniel Dall'Onder
Daniel De Paris
Dario Crespi
Edvaldo Gallon
Fausto Filippon
Firmino Splendor
Flavio Pizzato
Franciele Luza
Gabriela Poletto
Geyce Salton
Gilberto Simonaggio
Jatir Dequigiovanni
Jorge Cattani
Laércio Spadari
Leandro Santini
Luiz Milani
Márcio Dallé
Marcos Carlesso
Marcos Vian
Michel Motter
Nauro Morbini
Nelson Rotta Randon
Rafael Marson
Primeiros 30 enólogos começaram a degustar as amostras
Foto Gilmar Gomes
Ovinos disputarão campeonato em São Paulo
Já estão abertas as inscrições para o XI Campeonato Cordeiro Paulista – CCP, organizado pela ASPACO – Associação Paulista de Criadores de Ovinos e que será realizado entre os meses de setembro e novembro. Os animais ficarão confinados na Central de Ovinos do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária da UNESP em Araçatuba, parceira no evento.
Novamente, este ano, haverá premiação em dinheiro aos criadores dos lotes de animais campeões. A premiação será de R$ 1.000,00 para o lote grande campeão; R$ 600,00 para o lote reservado grande campeão e R$ 300,00 para o terceiro melhor lote, e também premiaremos o lote campeão da etapa de ganho de peso e o lote campeão da etapa da avaliação de carcaças com R$ 300,00 cada. Lembramos, ainda, que os prêmios podem ser cumulativos. Imperdível!
Na última edição, em 2011, o CCP teve a participação de 120 cordeiros que apresentaram ótimos resultados, onde os mesmos foram abatidos com peso vivo médio de 36,900kg e com 0,315g de média de ganho de peso diário. Para o sucesso do evento, a ASPACO e a UNESP/Araçatuba contam com a participação dos ovinocultores.
As inscrições deverão ser feitas diretamente na ASPACO, através do email aspaco@aspaco.org.br. Os animais concorrentes para este ano terão que ser cordeiros machos nascidos a partir de 1º de julho. O CCP estará novamente adquirindo os cordeiros dos participantes, ou seja, estes serão remunerados pelo peso vivo de seus animais na data de entrega no local da prova, ao preço de mercado apresentado pelo Indicador de Preços do Cordeiro Paulista e tal remuneração será feita com até 10 dias.
Há, novamente, o patrocínio da Coopermota, que fornecerá a dieta total no confinamento, e do MSD Saúde Animal que contribuirá com medicamentos e vacinas. Um maior número de animais e criadores participantes auxiliará no fortalecimento da ovinocultura. Participe você também!!!
Novamente, este ano, haverá premiação em dinheiro aos criadores dos lotes de animais campeões. A premiação será de R$ 1.000,00 para o lote grande campeão; R$ 600,00 para o lote reservado grande campeão e R$ 300,00 para o terceiro melhor lote, e também premiaremos o lote campeão da etapa de ganho de peso e o lote campeão da etapa da avaliação de carcaças com R$ 300,00 cada. Lembramos, ainda, que os prêmios podem ser cumulativos. Imperdível!
Na última edição, em 2011, o CCP teve a participação de 120 cordeiros que apresentaram ótimos resultados, onde os mesmos foram abatidos com peso vivo médio de 36,900kg e com 0,315g de média de ganho de peso diário. Para o sucesso do evento, a ASPACO e a UNESP/Araçatuba contam com a participação dos ovinocultores.
As inscrições deverão ser feitas diretamente na ASPACO, através do email aspaco@aspaco.org.br. Os animais concorrentes para este ano terão que ser cordeiros machos nascidos a partir de 1º de julho. O CCP estará novamente adquirindo os cordeiros dos participantes, ou seja, estes serão remunerados pelo peso vivo de seus animais na data de entrega no local da prova, ao preço de mercado apresentado pelo Indicador de Preços do Cordeiro Paulista e tal remuneração será feita com até 10 dias.
Há, novamente, o patrocínio da Coopermota, que fornecerá a dieta total no confinamento, e do MSD Saúde Animal que contribuirá com medicamentos e vacinas. Um maior número de animais e criadores participantes auxiliará no fortalecimento da ovinocultura. Participe você também!!!
Vinícola Aurora exporta seu primeiro contêiner para a Inglaterra
A Vinícola Aurora dá mais um passo na conquista do mercado europeu: acaba de embarcar seu primeiro contêiner para a Inglaterra, uma remessa de 9756 garrafas com vinhos tranqüilos e espumantes. Entre eles está o Aurora Varietal Pinot Noir 2012, o único brasileiro entre os TOP 10 do concurso Wine Stars da London Wine Fair (a maior feira de vinhos da Inglaterra) publicado na revista Decanter. No mesmo contêiner seguiram o Aurora Reserva Merlot e o Aurora Reserva Chardonnay, além dos espumantes Aurora Moscatel Rosé e Aurora Moscatel Branco, que vêm conquistando o mercado mundial. A empresa registrou um aumento de 385% nas exportações para a Europa.
A Inglaterra é o quinto destino europeu da Aurora este ano (foram exportados também vinhos para Dinamarca, Polônia, Holanda e França). A Aurora registra um aumento de 385% nas exportações para a Europa em relação ao mesmo período do ano passado e continua investindo pesado no mercado europeu. No Brasil, os espumantes, vinhos, sucos e coolers da Vinícola Aurora podem ser encontrados em lojas do grande varejo e no comércio especializado de todo o país.
(Mais adiante há outras notícias sobre a Aurora)
A Inglaterra é o quinto destino europeu da Aurora este ano (foram exportados também vinhos para Dinamarca, Polônia, Holanda e França). A Aurora registra um aumento de 385% nas exportações para a Europa em relação ao mesmo período do ano passado e continua investindo pesado no mercado europeu. No Brasil, os espumantes, vinhos, sucos e coolers da Vinícola Aurora podem ser encontrados em lojas do grande varejo e no comércio especializado de todo o país.
(Mais adiante há outras notícias sobre a Aurora)
Leilões Texel Brasil 40 Anos na Expointer
Ovino texel na Fazenda Novo São João, em Santana do Livramento,de David Fontoura Martins, um dos pioneiros na importação da raça há 40 anos.
Foto DU/JN
A Expointer, grande exposição-feira da agropecuária gaúcha, está chegando. Abrirá dia 25. E a raça ovina texel, a que inscreveu mais animais, está fazendo 40 anos de Brasil e vai realizar grandes festas, segundo a Teca Queirolo, futura presidente da Brastexel.Dois leilões oficiais estão programados para o período da Expointer 2012. Nos dias 29 e 30 de agosto, sempre a partir das 17 h, na pista "C" do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, durante a Expointer, a Brastexel promoverá os leilões Texel Brasil 40 anos. Esta será uma oportunidade única para adquirir em pista a melhor genética do Brasil em machos e fêmeas, alerta a Brastexel. Em pista estarão campeões e campeãs que ao alcance dos interessados em suaves 24 parcelas.
“Inicie ou qualifique ainda mais o seu plantel com o que há de melhor no Texel selecionado em 40 anos de trabalho,” convida o atual presidente da Brastexel, José Luiz Pereira Dias. Eduardo Knorr, da Knorr Remates estará a frente dos negócios nestes dois leilões. Os interessados poderão fazer consultas prévias junto a sede da Knorr no Parque Assis Brasil. E já solicitar suas cartas de crédito junto a rede bancária.
Na Expointer de 2011, o Texel compareceu com 253 cabeças sendo 115 vendidos pelo total de R$ 544.720,00 e média geral de R$ 4.736,70. O resultado conferiu à raça a posição de se situar entre as melhores comercializadas de todas as espécies presentes na edição 2011.
Nesta Expointer a raça texel estará comemorando 40 anos de presença no Brasil e 30 da existência de sua entidade, a Brastexel. A raça repetirá a posição da maior representação entre todas as raças de ovinos presentes na Expointer, de 25 de agosto a 2 de setembro. O mapa aponta 351 ovinos inscritos por 55 expositores. Este volume é 20% superior as 292 inscrições de 2011. Entre os expositores estão quatro de Santa Catarina e os restantes do Rio Grande do Sul. Este número de animais inscritos é o maior desde 2006 quando chegou a 362 animais. O volume expressivo de inscrições, segundo o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Texel-Brastexel, José Luiz Pereira Dias, comprova o acerto daqueles que há 40 anos trouxeram para o Brasil essa magnífica raça.
AGENDA NA EXPOINTER 2012
26 de agosto, domingo, às 14:00h- julgamento de classificação. Pista 12
27 de agosto, segunda feira, durante todo o dia- julgamento de classificação. Pista 12
28 de agosto, terça feira, durante todo o dia- julgamento de classificação. Pista 12
- Jantar Comemorativo aos 40 Anos do Texel no Brasil
29 de agosto, quarta feira, 17h- Remate Texel 40 Anos Brasil. Pista C
30 de agosto, quinta feira, 17h- Remate Texel 40 Anos Brasil. Pista C
1º de setembro, sábado, das 10h às 16h- votação para nova diretoria Brastexel biênio 2012-2014, a partir das 16h- escrutínio dos votos da nova diretoria biênio 2012-2014.
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