Jornalista Aldo Renato Soares - aldoudine@gmail.com -, minha fonte predileta em Brasília, manda um bilhete, entusiasmado com os vinhos espanhóis de Castilla La Mancha. Recomendo, meu amigo Lagarto, que leia este Blog, em sua edição do dia 20 de março (é só ir clicando em postagens mais antigas) e saiba que, comendo um cordeiro excepcional, na noite do dia 20, provei grandes vinhos espanhóis das províncias Ribera del Duero, Toro e Rioja e lá falamos alguma coisa sobre Castilla.
Aliás, em Castilla, certa vez, na muy noble y muy leal ciudad de Segóvia, especialmente preparado pelo chef Cándido, Mesonero Mayor de Castilla, participei de um almoço que começou com jamón serrano, chorizo de La olla, frituras segovianas, acompanhado por vino de Santiuste de San Juan Bautista, e, depois de uma sopa castellana Siglo XV e truchas frescas Felipe V, terminou com cochinillo asado, tudo isso acompanhado por um Blanco Daria Cenicero e um tinto Lãs Campanas.
Eis o bilhete do Aldo Renato:
“Caro Ucha.
Em setembro de 2008 ( antes da crise....) estive na Espanha e me
espantou a qualidade dos vinhos elaborados na região de Castilla-La
Mancha.... procurei informar-me e me disseram que a região é a maior
região vinícoa contínua do mundo ( imagine aquela imensa planura na
região central da Espanha). Mais, me disseram que de lá estão saindo
tintos que nada ficam a dever aos de Rioja ( junto com a Galícia e
Catalunha, as regiões vinícolas tradicionais). Hoje, entrando na
internet, confirmei: no certame mais importante do gênero, na Suiça,
os espanhóis foram destaque - principalmente os de Castilla-La Mancha.
O segredo, segundo os especialistas, clima seco, muita ensolação de
dia e frio de noite.
Que te vaya bien!
AR
PS. Maiores informações clique viños españoles de Castilla-La Mancha
no Google.....”
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