quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Cooperativa Vinícola Garibaldi já contabiliza 40 premiações só em 2014

                                O Moscatel da Garibaldi
                                Foto Cassius A. Fanti/D/JN

A Cooperativa Vinícola Garibaldi só tem motivos para comemorar em 2014. Desde o início do ano, a empresa já contabiliza 40 premiações nacionais e internacionais. A última conquista foi em Berlim, na Alemanha, onde a cooperativa arrematou duas medalhas de ouro com os espumantes Garibaldi Moscatel e Garibaldi Prosecco, além da Prata com seu espumante tipo exportação Amaze Brut. “Só temos motivos para nos orgulhar de nossos produtos, elaborados com todo o cuidado e sentido de responsabilidade para expressar o melhor da Serra Gaúcha ao Brasil e ao mundo”, enfatiza o enólogo da cooperativa, Gabriel Carissimi.
Na lista dos 100 melhores vinhos do mundo pela Associação Mundial de Jornalistas e Escritores de Vinhos e Licores, o espumante Garibaldi Moscatel é um dos rótulos mais premiados da Cooperativa Vinícola Garibaldi. Com o ouro em Berlim, já são 66 distinções nacionais e internacionais. Entre os destaques está a recente conquista das medalhas de ouro no Sélections Mondiales des Vins em Quebec, no Canadá, e no 11º Concurso Internacional de Vinhos e Licores Vinus 2014, realizado na Argentina. "O Moscatel é o nosso rótulo multipremiado. Por três edições, conquistou o prêmio máximo no Effervecents du Monde, realizado na França", destaca Carissimi.
O Prosecco soma sua 7ª conquista no ano, com o destaque no Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, onde também faturou a medalha de ouro. “Nessa competição, o rótulo se destacou em um universo que envolveu 709 rótulos vindos de todos os cantos do mundo para disputar a aprovação dos juízes do maior concurso de vinhos já organizado no Brasil”, aponta o enólogo da cooperativa.
Já o Amaze Brut leva sua segunda premiação internacional. A linha tipo exportação da Garibaldi representa a “cara” do Brasil. “A linha foi criada através do entendimento de que para exportar precisaríamos de um produto que mostrasse mais do nosso país, com características próprias, realçando nosso diferencial”, define o presidente da Cooperativa, Oscar Ló.

O concurso é realizado duas vezes por ano e teve sua estreia em 2004. Na última disputa, o júri de especialistas internacionais testou, a portas fechadas, mais de 3,5 mil vinhos finos de diversas partes do mundo. 

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