Depois de alguns dias afastado dos computadores, sem escrever o Blog, porque estava sentado à margens do rio Quarai, no Sarandi, em Santana do Livramento, tentando pescar (não deu nada no rio porque estava cheio pelas chuvas), estou de volta com muitas notícias sobre vinhos e cordeiros. São muitas mesmo (acho que 26 notas), leia até o final desta edição.
Lá nos campos da Fazenda São José e Cabanha Santa Orfila, de Claudino Loro, pescamos – estavam junto o Arfio e o Ario Mazzei, além do Loro, do Chico Fontoura e da jovem Maisa - algumas trairas, mas nos açudes dentro das invernadas. Comi muito cordeiro texel gordo, inclusive preparados no meio do campo, à noite, à beira das barragens, com vento e tudo, pelos mestres Francisco Fontoura e Seu Nei, o capataz das fazendas do Claudino Loro. Quando sentávamos à mesa, na casa da fazenda, os cordeiros e peixes vinham preparados por dona Neli e dona Gené, ou, então, pelo Elehu de Mello Arnez, que apresentou um panga ao molho branco maravilhoso. Bebi muito vinho chileno e nacional. Afinal, estava pertinho do Uruguai, onde há lojas free shops que vendem os chilenos a partir de R$ 9,00. O mais caro foi o Don Melchor, a R$ 130,00.
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