Estão na foto: Otaviano Fonseca – representação do Estado do
RS em Brasília; Caio Rocha – Secretário de Desenvolvimento rural e Cooperativismo
do MAPA; Jose Paulo da Silva – Fecovinho; Deputado Mauro Pereira; Ministra
Katia Abreu; Oscar Ló – presidente da Fecovinho; Carlos R. Paviani – Diretor
Executivo Ibravin; Hélio Marchioro – Diretor Executivo Fecovinho
Foto Fábio Carnesella/D/JN
Em audiência com representantes do setor vitivinícola na
tarde desta quarta-feira (19), em Brasília, a ministra da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu, confirmou o apoio da pasta para a
realização do Congresso da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV)
no Brasil em 2016. A ministra adiantou que será publicada portaria nomeando a
comissão organizadora do evento que ocorre entre os dias 23 e 28 de outubro, em
Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. O congresso deverá ser lançado oficialmente
no estande da Embrapa e do Mapa, na Expointer, em Esteio (RS).
A audiência foi agendado pelo deputado federal Mauro Pereira. Ele solicitou apoio da ministra para a vitivinicultura gaúcha e brasileira que, segundo ele, está em franco desenvolvimento. "O setor está se qualificando-se cada vez mais, em condições de competir com os produtos de qualquer origem”, destacou o parlamentar.
Na reunião, as lideranças do setor também solicitaram apoio para a implantação do Cadastro Vitivinícola Nacional. A ministra adiantou que aceita os sistemas desenvolvidos no Rio Grande do Sul e determinou que a área de Tecnologia da Informática da Secretaria Executiva do MAPA avalie a implantação dos sistemas em nível nacional. Kátia deu prazo de 60 dias para obter retorno da medida.
Outro pleito apresentado foi a solicitação de apoio para o que a ministra chamou de “escalada tributária”, para a qual ela já manifestou-se favorável. A proposta é que os produtos das agroindústrias, com maior teor de produto agrícola, tenham uma tributação menor em relação àqueles que são diluídos. As lideranças propuseram que a ministra auxilie na elaboração de propostas em que os sucos de uva 100% tenham menor incidência de impostos em relação aos néctares (que têm 40% de uva) e para os vinhos em relação às sangrias e coquetéis, que contêm apenas 50% de vinho. "A sugestão é de que quanto mais naturais os produtos, menor a incidência de impostos. Essa medida pode beneficiar as cooperativas e todas as empresas investem cada vez mais no segmento de sucos prontos para o consumo", acredita o presidente da Federação das Cooperativas Vinícolas do RS (Fecovinho), Oscar Ló.
O diretor executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani, avaliou como positiva a audiência com a ministra. Paviani informou, ainda, que a titular do Mapa se mostrou favorável à inclusão do setor no Simples Nacional. "Essa medida pode trazer um ganho para toda a cadeia vitivinícola", resumiu.
A audiência foi agendado pelo deputado federal Mauro Pereira. Ele solicitou apoio da ministra para a vitivinicultura gaúcha e brasileira que, segundo ele, está em franco desenvolvimento. "O setor está se qualificando-se cada vez mais, em condições de competir com os produtos de qualquer origem”, destacou o parlamentar.
Na reunião, as lideranças do setor também solicitaram apoio para a implantação do Cadastro Vitivinícola Nacional. A ministra adiantou que aceita os sistemas desenvolvidos no Rio Grande do Sul e determinou que a área de Tecnologia da Informática da Secretaria Executiva do MAPA avalie a implantação dos sistemas em nível nacional. Kátia deu prazo de 60 dias para obter retorno da medida.
Outro pleito apresentado foi a solicitação de apoio para o que a ministra chamou de “escalada tributária”, para a qual ela já manifestou-se favorável. A proposta é que os produtos das agroindústrias, com maior teor de produto agrícola, tenham uma tributação menor em relação àqueles que são diluídos. As lideranças propuseram que a ministra auxilie na elaboração de propostas em que os sucos de uva 100% tenham menor incidência de impostos em relação aos néctares (que têm 40% de uva) e para os vinhos em relação às sangrias e coquetéis, que contêm apenas 50% de vinho. "A sugestão é de que quanto mais naturais os produtos, menor a incidência de impostos. Essa medida pode beneficiar as cooperativas e todas as empresas investem cada vez mais no segmento de sucos prontos para o consumo", acredita o presidente da Federação das Cooperativas Vinícolas do RS (Fecovinho), Oscar Ló.
O diretor executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani, avaliou como positiva a audiência com a ministra. Paviani informou, ainda, que a titular do Mapa se mostrou favorável à inclusão do setor no Simples Nacional. "Essa medida pode trazer um ganho para toda a cadeia vitivinícola", resumiu.
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