A 13ª edição do "Luxury Goods Worldwide Market
Monitor", estudo da Bain & Company, consultoria global de
negócios, aponta que, enquanto o vinho fino já costuma ser sinônimo de luxo, as
bebidas não alcoólicas começam a ter prestígio – é a "vinificação" da
água. O estudo ainda mostra que o consumo de bebidas destiladas desacelerou nos
mercados emergentes, enquanto a vodka começa a se tornar uma tendência na Ásia.
E embora a categoria de bebidas compreenda 30% do mercado, a demanda por
alimentos gourmet é implacável, principalmente para preencher a lacuna da busca
por presentes inovadores e souvenirs de viagem.
O mercado global de luxo deve movimentar € 223 bilhões em
2014, auxiliado por um crescimento de 5% neste ano, ligeiramente abaixo dos 7%
de 2013. A maioria dos grandes mercados está sendo fortemente impulsionados
pelos gastos dos turistas. O estudo da Bain & Company aponta que a grande
tendência do mercado de luxo se resume à importância do consumidor: quem está
comprando é mais importante do que onde eles estão comprando. Apesar da
desvalorização da moeda brasileira e da desaceleração econômica nos Estados
Unidos, o continente americano apresentou uma boa evolução, registrando um
crescimento de 6%.
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