Ducati
Olá
Danilo, tudo bem?
Meu nome é Adriana Calabró, sou jornalista freelancer e estou fazendo uma matéria para a Revista Wine, uma das customizadas do Grupo Trip.
No seu blog eu li sobre o Jorge Ricardo Ducati e sua coleção de rótulos e essa é justamente a pauta da próxima edição. Fiquei, inclusive, muito impressionada com a quantidade!
Você poderia me passar o contato dele, por favor?
Abraços, obrigada e parabéns pelo blog, está muito bacana!
Meu nome é Adriana Calabró, sou jornalista freelancer e estou fazendo uma matéria para a Revista Wine, uma das customizadas do Grupo Trip.
No seu blog eu li sobre o Jorge Ricardo Ducati e sua coleção de rótulos e essa é justamente a pauta da próxima edição. Fiquei, inclusive, muito impressionada com a quantidade!
Você poderia me passar o contato dele, por favor?
Abraços, obrigada e parabéns pelo blog, está muito bacana!
Adriana
Calabró - +55 11 92999947
Resposta
- Adriana, além de conhecedor de
vinhos e colecionador de rótulos, o Ducati é um dos mais conhecidos astrofísicos
brasileiros (UFRGS) e também plantador de uvas e produtos de vinhos: em Mariana Pimentel. Seu e-mail: ducati@if.ufrgs.br
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Miolo-Almadén
Ucha,
Como fica
a certificação de origem dos vinhos do Grupo Miolo, incluindo a Almadén? Quem vai
acreditar que os vinhos da fronteira não serão misturados com outros vinhos da
serra, de qualidade inferior!
Abraço,
Ronaldo
Leite
Explicação
– O comentário do Ronaldo se refere ao fato da Miolo Wine Group ter retirado da
Almadén, em Santana do Livramento, a unidade de engarrafamento, trazendo-a para
Bento Gonçalves.
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Vinhos coloniais
Acho que a disseminação da cultura do vinho colonial só
fará bem para o aumento do consumo de vinho. Minha família tomava "vinho
dos Capuchinhos" ( em Ijuí eles produziam vinho....)e isso ajudou a
desenvolver meu gosto pela bebida. Mas é difícil achar um vinho colonial de
qualidade por aqui (Brasília).
Aldo Renato – Brasilia
Resposta – Também precisa ser considerado, Lagarto, que a
produção de vinho comum ainda é a que sustenta a maior parte das famílias da
serão gaúcha. O vinho comum só não existe nas chamadas “novas províncias
vinícolas”, como Campanha. O pessoal da serra quase deu no famoso enólogo francês Michel Rolland quando ele me disse, e eu publiquei, que "o vinho brasileiro só ganharia prestígio quando País acabasse com o vinho comum".
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