A inclusão de vinícolas gaúchas na Shangai Free
Trade Zone - FTZ (Zona Franca de Shangai, na China) foi tema de encontro entre
a Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) do governo
gaúcho, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos (Apex-Brasil), Maurício Borges, o diretor executivo do Ibravin,
Carlos Paviani, e representantes do setor. O encontro ocorreu, quarta-feira, às
14h30min, na Sala do Investidor, em Porto Alegre.
Segundo minha amiga jornalista Karen Viscardi,
hoje na secretaria de Desenvolvimento, Promoção de Exportações e Investimentos
do Rio Grande do Sul, o vinho
gaúcho quer conquistar o mercado chinês através da Zona Franca de Shangai (Shangai Free Trade Zone). Em reunião, dia 15, na Sala do Investidor, na Capital, o Instituto
Brasileiro do Vinho (Ibravin), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações
e Investimentos (Apex-Brasil) e a Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do
Investimento (SDPI) definiram a criação de um grupo para elaborar uma
pré-proposta que será levada à China em novembro, durante a Food and Hotel
China Exhibition.
No encontro, o presidente da Apex-Brasil, Maurício Borges, colocou a agência à disposição na busca de alternativas para inserção no mercado chinês. "É preciso fazer uma análise do espaço (na Zona Franca), se é possível incluir outro segmento, mas com critérios", afirma Borges, destacando que além de vitrine, o objetivo é efetivar vendas.
"Buscamos transformar essa oportunidade em uma situação concreta de investimento", reforça o diretor executivo do Ibravin, Carlos Paviani. Inicialmente será analisado como outros países estão trabalhando o mercado chinês para definir a forma de inserção do setor vitivinícola, que pretende exportar não apenas vinhos finos, mas também suco de uva integral e espumantes.
O grupo de trabalho também estudará antes da missão as regras de importação, a existência de barreiras comerciais e sanitárias e o projeto argentino que já opera no local. "Temos que montar uma estratégia, o que se quer e como abordar o mercado chinês", assinala o presidente do Badesul, Marcelo Lopes.
A coordenadora da Articulação Internacional da SDPI, Mariela Klee, informa que foi criada uma estatal para gerir a ZLC, que oferece serviços aduaneiros e coloca à disposição das empresas pavilhões fracionáveis, além de armazenagem e logística, entre outras facilidades, como a colocação dos produtos em supermercados e shopping centers. Um dos cases de sucesso na zona livre de Shangai é a região de Mendoza, que levou para a China 25 vinícolas e que será estudada para definir as estratégias de entrada dos vinhos brasileiros.
No encontro, o presidente da Apex-Brasil, Maurício Borges, colocou a agência à disposição na busca de alternativas para inserção no mercado chinês. "É preciso fazer uma análise do espaço (na Zona Franca), se é possível incluir outro segmento, mas com critérios", afirma Borges, destacando que além de vitrine, o objetivo é efetivar vendas.
"Buscamos transformar essa oportunidade em uma situação concreta de investimento", reforça o diretor executivo do Ibravin, Carlos Paviani. Inicialmente será analisado como outros países estão trabalhando o mercado chinês para definir a forma de inserção do setor vitivinícola, que pretende exportar não apenas vinhos finos, mas também suco de uva integral e espumantes.
O grupo de trabalho também estudará antes da missão as regras de importação, a existência de barreiras comerciais e sanitárias e o projeto argentino que já opera no local. "Temos que montar uma estratégia, o que se quer e como abordar o mercado chinês", assinala o presidente do Badesul, Marcelo Lopes.
A coordenadora da Articulação Internacional da SDPI, Mariela Klee, informa que foi criada uma estatal para gerir a ZLC, que oferece serviços aduaneiros e coloca à disposição das empresas pavilhões fracionáveis, além de armazenagem e logística, entre outras facilidades, como a colocação dos produtos em supermercados e shopping centers. Um dos cases de sucesso na zona livre de Shangai é a região de Mendoza, que levou para a China 25 vinícolas e que será estudada para definir as estratégias de entrada dos vinhos brasileiros.
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