quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Mensagens


Fenachamp

Danilo Ucha,
Agradecemos por tua participação!
Sempre bom revê-lo!
Abraços,
Ivane Fávero
Secretária de Turismo e Cultura de Garibaldi
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Moët & Chandon na Isla Mansão em Porto Alegre


                  Carolina Andrade, Lídia Reuter, Rogerio Reuter, Paola Mastrocolla
                  Foto Equipe Frederico Mombach/D/JN


O Moët & Chandon será o champanhe oficial da Isla Mansão, grande espaço de eventos inaugurado, dia 23 de outubro, na Ilha das Flores, junto ao rio Jaucui, em Porto Alegre. A Mansão Isla abriu as portas para o público na noite de quinta-feira, 23, com uma festa apenas para convidados, que repercutiu por toda a cidade de Porto Alegre e confirmou a expectativa de que será uma grande casa de eventos. Para a inauguração, a Mansão Isla, que conta com uma decoração requintada em meio à paisagem exuberante à beira do rio, preparou uma grande infraestrutura no jardim para apresentar a casa, com destaque à iluminação que valorizou a arquitetura contemporânea do imóvel. Os sócios Lídia e Rogério Reuter, Daniel Kerstting  e Edegar Thomaz, receberam os convidados e contaram com a presença da Brand Manager no Brasil da Moët & Chandon, Paola Mastrocolla, parceira da Mansão Isla.
Célebre por suas conquistas, inovações e por seu legendário espírito pioneiro, Moët & Chandon é amaison que apresentou o champagne ao mundo. Ao redor do globo,  a marca é sinônimo da mais venerável das tradições e dos mais modernos prazeres, celebrando os momentos de maior sucesso e glamour da vida. 
Algumas das tradições mais amadas do mundo, como o triunfante jorro de Moët & Chandon após vitórias esportivas e o brinde no tapete vermelho para os ganhadores dos conhecidos prêmios de cinema, estão entre os muitos rituais mágicos da Maison. 

Agora, os frequentadores da Mansão Isla poderão brindar os momentos com o champanhe que é um ícone mundial. Transmitindo elegância e esplendor, a efervescência de Moët & Chandon eleva qualquer ocasião com seu toque especial de sucesso e glamour.

Presidente da Wine.com.br, na capa da edição de aniversário da Wine.com.br

 Um eterno curioso pelo universo do vinho, o presidente da Wine.com.br , Rogério Salume, festeja a parceria com os clientes e Sócios ClubeW: “Eles são o melhor termômetro para dizer se estamos no caminho certo.” Rogerio faz questão de trabalhar com a camisa idêntica à dos colaboradores: “Não sou dono de nada, sou uma parte que anda e cresce alinhada.”
Seis anos depois de ter criado a Wine, você acredita que o brasileiro está mais próximo dos vinhos? “Sim, as coisas estão mudando. Houve um tempo em que as pessoas tinham vergonha de não saber pedir, tomar, de não conseguir sentir os aromas. Poxa, esquece os aromas, toma o vinho e se diverte, você só precisa de um copo. Não estou dizendo que não é legal tomar um vinho na taça e usar decanter, mas não é isso que vai democratizar o vinho.”

“Tem que quebrar essa ideia de que só toma vinho quem tem conhecimento. Quem tem que tomar vinho é quem está a fim de curtir, bater um papo legal.” Sobre a novidade que a Wine prepara ligada aos cafés: “Ainda não posso adiantar muita coisa, mas podemos esperar muitas surpresas, produtos maravilhosos, um conceito realmente diferente de cafés. Pode ter certeza de que mais uma vez vamos revolucionar e gerar uma experiência totalmente nova para as pessoas que querem ter um prazer nesse momento de pausa que é o cafezinho.”

Semana dos produtores de vinhos do Alentejo


Mais uma semana de degustações dos bons vinhos do Alentejo, em Évora, Portugal, sob o comando da Maria Teresa Chicau. Começa-se pel-o Horta do Leal Tinto Reserva 2012 VRA, elaborado com Aragonez e Touriga Franca, pela Marques & Ganhão, Lda., em Montemor o Novo;  e seguese- com Paulo Laureano Premium Branco DOC 2012, com Antão Vaz, Arinto e Fernão Pires, e Paulo Laureano Premium Tinto DOC 2012, com Aragonez, Trincadeira e Alicante Bouschet, da Paulo Laureano Vinus, Lda,. De Vidigueira; depois, o Duas Pedras Tinto 2012, VRA, 60% Touriga Nacional, 38% Syrah e 2% Viognier, e, finalmente, Pedra Basta Tinto 2010, VRA, com Trincadeira, Aragonez, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon, ambos lebaorados pela Sonho Lusitano, Lda, de Portalegre.

Cada vez que registro estas provas de vinhos da Rota dos Vinhos do Alentejo me dá uma saudade enorme da bela Évora e dos vinhos que provei no Fialho e ali na Praça Joaquim Antõnio de Guiar, 20-21, junto ao Teatro Garcia de Resende. Para você provar os vinhos, gratuitamente, é de segunda-feira a sábado, no horário das 14h às 19h30min.  Tel..- 266 746 498 / Fax – 266 746 602  /  Email - rota@vinhosdoalentejo.pt                                                                    

Cooperativa Vinícola Garibaldi inaugurará novo Complexo Turístico no dia 4 de novembro



Estive em Garibaldi, na sexta-feira passada, e confirmei que a Cooperativa Vinícola Garibaldi, vai inugurar, dia 4 de novembro, seu novo complexo turístico, no qual investiu R$ 1 milhão. O  espaço foi ampliado e ganhou novidades, tendo como marcas a sofisticação, a versatilidade e a acessibilidade]
 Ao completar 20 anos, o local foi totalmente reformulado. Com investimento de R$ 1 milhão, ganhou uma melhor estrutura de atendimento, ampliação da área do varejo, novos ambientes e salas de degustações, adega para venda de vinhos finos e um espaço multiuso que será usada como auditório e restaurante. A Cave Acordes, instalada dentro de uma grande pipa de vinho de 100 mil litros, está totalmente integrada ao projeto enoturístico. 
“Agora temos um moderno e amplo Complexo Turístico, apto a atrair um número ainda maior de visitantes na Serra Gaúcha”, comemora o presidente da Garibaldi, Oscar Ló. No ano passado, cerca de 70 mil pessoas estiveram na Vinícola Garibaldi, deixando um faturamento de 2,3 milhões no varejo da cooperativa. “As melhorias estruturais e as novas características de atendimento personalizado devem potencializar as vendas no novo varejo”, projeta Oscar Ló. 
Todos os ambientes da loja foram readequados. O moderno projeto arquitetônico integrou os espaços, desde a recepção, passando por melhorias nos banheiros, até chegar ao varejo e às salas de degustações. A ideia é personalizar o atendimento o máximo possível. “Criamos vários ambientes distintos para que o consumidor se adapte ao espaço que mais se identifique com ele”, destaca o gerente de Marketing, Maiquel Vignatti.
O Complexo Turístico ganhou sonorização destinada a ampliar os sentidos dos visitantes. O tour alia o resgate histórico da produção de uvas e vinhos pela Garibaldi com informações contemporâneas sobre a atual e moderna elaboração de suco, frisante, espumante e vinho. “O maior objetivo é proporcionar uma experiência única aos turistas. Queremos que eles levem lembranças inesquecíveis de sua passagem pela Garibaldi”, afirma Vignatti.
Durante os 30 dias em que esteve fechado para as obras, os colaboradores da Garibaldi passaram por cursos de qualificação. A reinauguração oficial está marcada para o dia 4 de novembro, mas o local já está aberto à visitação.
Complexo Turístico da Cooperativa Vinícola Garibaldi:
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 17h; domingos e feriados, das 10h às 16h
Agendamentos: para grupos acima de 10 pessoas, agendar pelo fone 54 3464.8104 ou pelo e-mail varejo@vinicolagaribaldi.coop.br.
Endereço: Av. Independência, 845. Centro de Garibaldi (RS)







Presidente da Vinícola Aurora entre as 100 personalidades mais influentes do agronegócio

Itacir Pozza, presidente da Vinícola Aurora
                            Foto Wagner Meneguzzi/D/JN


O presidente da Vinícola Aurora, Itacir Pozza, é destaque da edição especial da revista Dinheiro Rural. A publicação seleciona as personalidades de empresas mais representativas nos diferentes segmentos do agronegócio brasileiro, pela expressão de seus negócios e atuação no cenário nacional. Pozza, que assumiu a presidência do Conselho de Administração da Cooperativa Vinícola Aurora em abril deste ano, representa nessa edição o sucesso do cooperativismo vinícola, à frente da maior vinícola do Brasil, responsável por uma safra de 57 mil toneladas ao ano e que faturou R$ 300 milhões em 2013.

Isadora Hermann Pötter recebe destaque na liderança jovem do agronegócio

Isadora Hermann Pötter, competente, trabalhadora e bonita
                                  Foto Caroline Garcez Duarte/D/JN

Sócia-proprietária da Estância Guatambu, que ultimamente vem se destacando na produção de vinhos de alta qualidade, mas também produz soja, trigo, milho, cevada, gado Hereford e Braford, ovinos e cavalos,  foi selecionada para participar do CNA Jovem e é a presidente da Comissão Jovem do Sindicato Rural de Dom Pedrito. A Comissão Jovem do Sindicato Rural de Dom Pedrito teve lançamento na última quarta-feira, dia 22 de outubro. A advogada e sócia-proprietária da Estância Guatambu, Isadora Hermann Pötter, 31 anos, é a presidente. O grupo formado pela Comissão, denominado Agro Jovem Dom Pedrito, tem como objetivo principal aproximar e ampliar a juventude do mundo do agronegócio, contou, em seu lançamento, com a adesão de 113 jovens ao projeto. “Através de palestras, cursos, dias de campo e giras buscaremos estreitar a troca de experiências entre pessoas envolvidas no agronegócio, aproximando, qualificando e estimulando os jovens a permanecerem contribuindo e desenvolvendo suas atividades no meio rural”, assinala Isadora. A Comissão conta também com Fernanda Gonçalves, Vice-Presidente, e Bruno Schneider, Secretário-Geral, que, assim como Isadora, são produtores rurais do município de Dom Pedrito, RS.
A iniciativa do projeto surgiu a partir da necessidade do Sindicato Rural da cidade de renovar seu quadro de associados, trazendo novas ideias e novos profissionais às ações da entidade. Entre as bandeiras da Comissão, está a sucessão rural, ampliação da qualificação profissional dos jovens – inclusive na parte de gestão da propriedade e crescimento sustentável da agropecuária - e ações voltadas à analise de novas tecnologias. Com isto, a diretoria objetiva qualificar os jovens para dar continuidade à atividade no campo, diminuindo o êxodo rural e fortalecendo a classe, reforçando a imagem da importância desta e da agricultura e pecuária à sociedade.
Isadora também foi selecionada para participar do CNA Jovem, programa de duração de um ano do Sistema CNA/SENAR que tem como objetivo proporcionar uma formação qualificada para os futuros líderes do setor.
Situada em Dom Pedrito, no coração do pampa gaúcho, a Estância Guatambu é uma empresa familiar dedicada a gerar produtos primários e agroindustriais.
Com aptidão de solo e clima privilegiados, a estância produz uma grande diversidade de produtos. Destaca-se pela utilização de tecnologia de ponta, tanto na agricultura quanto na pecuária, sendo suas atividades centradas na integração de ambas. A pecuária de corte é desenvolvida com bovinos Polled Hereford e Braford, em ciclo completo, e ovinos Texel. Os produtos desta atividade são touros reprodutores superiores e carne de alta qualidade proveniente de animais precoces abatidos dos 14 aos 24 meses de idade, além dos cordeiros pampeanos. Na agricultura, destaca-se a produção de arroz irrigado, milho irrigado com pivô central, soja, sorgo, sementes forrageiras e uvas viníferas.



Jantar harmonizado no Spaghetti Notte

  
Os irmãos Horácio Queiroz Jr e Gabrielle Lima Queiroz receberão o sommelier Leandro Mattiuz para uma harmonização no restaurante Spaghetti Notte, à rua Bento de Andrade, 693, em São Paulo.  Pratos como o tradicional Spahgetti Notte, o Salmone e o Brasato Arrosto com Risoto de Shimeji serão combinados com vinhos das ilhas da Sicília e de Sardenha em um jantar, no dia 30 de outubro, às 20h30.
Muito além de um novo estabelecimento, a casa resgata o glamour do restaurante original de 1979 e, principalmente, as histórias que foram vividas por clientes e amigos. Com ambiente acolhedor é capaz de fazer com que todo cliente se sinta à vontade e também perceba o quão exclusiva e diferenciada é a proposta do Spaghetti Notte. Na decoração, ganham lugar os materiais originais da época, com a nobreza e as imperfeições trazidas pelo tempo, como o revestimento em fulget, estrutura de treliça em madeira e um delicado trabalho em gesso no teto.

A área externa é bem peculiar: apresenta questões urbanas como a praça, que é quase uma continuidade do jardim frontal da casa. O destaque fica por conta do espelho d'água, clara referência à piscina que existia no antigo restaurante que foi palco de tantas histórias, entre elas um mergulho de John John Kennedy. O ingresso é R$ 240,00 por pessoa. Telefones: 5181-4524 

Festival do Moscatel define datas para a edição 2

                                             Foto Marciele Scarton

    A 5ª edição do Festival do Moscatel tem datas confirmadas para o próximo ano.  O  evento enogastronômico será realizado nos dias 4, 5, 6, 11, 12 e 13 de setembro de 2015, no Centro de Eventos do Parque Cinquentenário, em Farroupilha-RS.
    Tendo como base pesquisa de satisfação realizada com os visitantes, O Festival do Moscatel seguirá apostando no formato que oferece à vontade bebidas premiadas e cardápio elaborados por chefs, acompanhados de música e atrações, em ambiente aconchegante, com confortáveis acomodações.
    A pesquisa de satisfação foi realizada durante a quarta edição nos dias 5, 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro de 2014, com o objetivo de identificar o perfil do público participante, seus locais de origem e a aceitação desses visitantes em relação à proposta e conceito do evento enogastronômico. Dentre as 2036 pessoas que estiveram no evento enogastronômico (capacidade máxima da edição), 1351 responderam ao questionário sugerido.
    Entre os resultados obtidos destaca-se a presença de visitantes de 52 municípios gaúchos e de 16 municípios de outros Estados, como Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Com a pesquisa, também foi possível identificar as faixas etárias predominantes entre os visitantes: 36 a 50 anos (35%); 51 a 65 anos (25%); e 26 a 35 anos (20%).
    Quanto aos aspectos que mensuraram a satisfação do público, os resultados mostram-se extremamente positivos. Todos os itens propostos obtiveram aprovação próxima a 100%, ou seja, tiveram como avaliação “ótimo” ou “bom”, conforme segue: Atendimento = 99,7%; Ambiente (conforto, limpeza e decoração)= 99,7%; Alimento (apresentação, sabor e cardápio)= 97,9%; Serviço e Qualidade das Bebidas= 99,4%; Atrações= 96,9%. Ainda, foi perguntado aos visitantes se eles recomendariam o Festival do Moscatel, sendo que 94,7% deles responderam “Sim”.
    Esses índices de aprovação são comemorados pelo presidente da Afavin, Ricardo José Chesini e pelo Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Fabiano Piccoli. “A satisfação plena do público presente, conforme aponta a pesquisa, e a presença de visitantes de diversos municípios do Estado e de outras regiões do país, são para nós argumentos cabais de que há público interessado em conhecer e apreciar os produtos farroupilhenses e esse formato diferenciado que oferecemos, ou seja, que estamos no caminho certo”, comenta Chesini.  “Estamos muito felizes com as avaliações do Festival do Moscatel, porque demonstram que o objetivo está sendo atingido: ofertar ao turista o que temos de melhor. Temos certeza que estamos no caminho de concretização de um excelente produto nacional”, destaca Picoli.
    Com data definida, a edição 2015 do Festival do Moscatel terá sua primeira ação de divulgação, nos próximos dias 7 e 8 de novembro, no  Festival de Turismo de Gramado (Festuris), junto ao estande do município de Farroupilha e no Salão do Enoturismo.
     A realização da 5ª edição do Festival do Moscatel é da Prefeitura de Farroupilha, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo e da Secretaria de Agricultura, e da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin), com apoio do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Região Uva e Vinho e da Atua Serra.


Grande Prova Vinhos do Brasil acontecerá em dezembro no Rio de Janeiro



A Grande Prova Vinho do Brasil, maior degustação às cegas (os degustadores não veem os vinhos que provam), terá início no dia 8 de dezembro, com curadoria do expert Marcelo Copello, e um corpo de jurado altamente qualificado, no Rio.. A prova, que chega à sua quarta edição, deverá reunir mais de 1.500 garrafas para serem degustadas durante cinco dias, organizadas em 22 categorias, das quais sairá à classificação dos melhores vinhos do Brasil disponíveis no mercado. Diferentemente de alguns concursos internacionais, em que centenas de vinhos são premiados e o simples fato de alcançar certa nota já garante uma medalha, na Grande Prova conheceremos de fato os três melhores vinhos de cada categoria. Em sua última edição, participaram surpreendentes 109 vinícolas e mais de 850 rótulos foram avaliados, um recorde de participação, o que já foi uma vitória, pois o próprio consumidor desconhecia o fato de o país ter tantas variedades da bebida. “O melhor desta iniciativa é acompanhar o crescimento em número e qualidade dos vinhos brasileiros, podendo apresentar ao mercado um resultado que encanta a todos, em especial a alguns que ainda desconhecem o fato de termos tantas vinícolas, rótulos e uma indústria em ascensão”, relata Sergio Queiroz, um dos organizadores do evento.
O júri, composto por profissionais de vários estados e convidados internacionais, contando com representantes do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), parceiro do evento, da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS), da Embrapa Uva e Vinho, de jornalistas especializados e de sommeliers premiados, se reúne de 8 a 12 de dezembro no Rio Othon Palace Hotel, em Copacabana, no Rio de Janeiro.
A dinâmica, o regulamento e as etapas podem ser consultados no site www.riowineandfoodfestival.com.br/prova-brasil/.
Conheça as categorias que serão avaliadas:
1. ESPUMANTE BRUT BRANCO
2. ESPUMANTE BRUT ROSÉ
3. ESPUMANTE EXTRA-BRUT, NATURE BRANCO
4. ESPUMANTE EXTRA-BRUT, NATURE ROSÉ
5. ESPUMANTE PROSECCO/GLERA
6. ESPUMANTE MOSCATEL E DEMI-SEC, BRANCO
7. ESPUMANTE MOSCATEL E DEMI-SEC ROSÉ
8. BRANCO CHARDONNAY
9. BRANCO SAUVIGNON BLANC
10. BRANCO GEWURZTRAMINER
11. BRANCO RIESLING ITÁLICO
12. BRANCO DE OUTRAS CASTAS E CORTES BRANCOS
13. TINTO CABERNET SAUVIGNON
14. TINTO MERLOT
15. TINTO TANNAT
16. TINTO PINOT NOIR
17. TINTO CABERNET FRANC
18. TINTO MARSELAN
19. TINTO DE OUTRAS CASTAS
20. CORTES TINTOS
21. ROSÉS
22. DOCES E FORTIFICADOS
O Anuário Vinhos do Brasil 2015 é uma publicação bilíngue, editada em parceria entre o grupo Baco Multimídia e o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), trazendo um panorama completo da indústria do vinho brasileira, das regiões produtoras, dos vinhos, do enoturismo, sendo hoje a principal referência editorial do setor, seja no Brasil ou no exterior, onde é distribuído em mais de 100 postos e embaixadas pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE)
Os jurados:

Já estão confirmados como jurados: os portugueses João Pires, único Master Sommelier da língua portuguesa, radicado em Londres, e José Santanita, escanção português da empresa Wine Senses; Leocir Bottega (Ibravin), Marcio Oliveira (especialista em vinhos e editor do Vinotícias); Célio Alzer (consultor do supermercado Zona Sul); Deise Novakoski (sommelier e colunista de O Globo); Bruno Agostini; Thiago Roberto (eleito Sommelier do Ano 2014, no concurso realizado pelo Rio Wine and Food Festival em parceria com a ABS-Rio), entre outros, além de Marcelo Copello (grupo Baco Multimídia), que preside o júri

A Portus indica vinhos do Porto ideais para festas de fim de ano


Eles são perfeitos para harmonizar com a sobremesa!
O vinho do Porto conquistou o mundo no século 17. Seus primeiros admiradores, fora de Portugal, foram os britânicos. A eles se deve o nome “vinho do Porto”, pois a exportação era feita por intermédio da Cidade do Porto. A origem, no entanto, é a região do Rio Douro, no Norte de Portugal. Foi ali que se criou a inimitável receita de utilizar as uvas antes de a fermentação completar seu ciclo. Nesse momento, adiciona-se aguardente vínica e guarda-se em barris.
O processo resulta em um vinho mais adocicado, pois, sem a fermentação concluída, o açúcar natural das uvas não se transforma totalmente em álcool.
Bebido como aperitivo, antes da refeição, um bom Porto é perfeito para iniciar as animadas festas de Natal e Ano Novo. Além disso, harmoniza de maneira esplêndida com as sobremesas. Há, ainda, um terceiro momento indicado para apreciá-lo: no final da refeição, como digestivo. Fãs de charuto o consideram um parceiro ideal para um puro.
A vinícola Quinta da Romaneira é uma das mais tradicionais produtoras de vinho do Porto. Suas vinhas começaram a dar frutos ainda no século 17. Os primeiros vinhos do Porto a serem leiloados pela casa britânica Christie’s, no ano de 1872, eram Quinta da Romaneira. Mas a vinícola não se acomodou na tradição. Em 2004 foi adquirida pelo enólogo Christian Seely, responsável pelos vinhos de duas produtoras em Bordeaux, na França: Château Pichon Baron e Petit Château Village. Em dupla com António Agrellos, duas vezes eleito “Enólogo do Ano”, Seely viu-se muito bem sucedido já nas primeiras investidas. A safra de 2004, de cara, rendeu um vinho do Porto Vintage.
É bom explicar. O criterioso Instituto dos Vinhos do Douro e Porto só concede a honraria Vintage a safras excepcionais. No caso da Quinta da Romaneira, tal distinção também foi estendida às safras de 2005, 2007, 2008 e 2011. Quer dizer, a Portus Importadora escolheu uma vinícola excepcional para brindar seus clientes brasileiros. Optou, também, por alguns dos melhores produtos do portfólio da Quinta da Romaneira.
Quinta da Romaneira Fine Ruby
Os Ruby são vinhos muito frutados, de cor escura (ou rubi, daí o nome), com sabores de frutas vermelhas. O da Quinta da Romaneira é produzido com as castas Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Barroca. Ao aroma de frutas vermelhas acrescentou o de flores do bosque. Na boca é elegante, equilibrado e macio, com final agradável e persistente. Preço: R$ 72,00.
Quinta da Romaneira Fine Tawny
O Tawny é um vinho do Porto Ruby que passou mais tempo na madeira. Ou seja, descansou em barris por pelo menos três anos. Isso muda sua cor (cada vez mais próxima do âmbar), atenua os taninos e acentua os aromas e sabores. O Fine Tawny da Quinta da Romaneira, produzido com as mesmas castas do Ruby, é envelhecido em tonéis de carvalho por cinco anos. No nariz revela-se mais complexo. Tem aromas de frutas frescas e notas de framboesa. No palato mostra-se ligeiramente doce, frutado e rico. Preço: R$ 72,00.
Quinta da Romaneira Tawny 10 anos
Como o nome adianta, este Tawny resulta de estágios nos barris por uma década inteira. Isso o torna muito mais complexo. Sua cor oscila entre o laranja e o âmbar. Já o aroma evoca frutos secos, nozes e especiarias. No paladar mostra-se elegante e com um delicioso final persistente. Preço: R$ 156,00.
Quinta da Romaneira Tawny 40 anos
Sim, eis o esplêndido resultado de quatro décadas de envelhecimento. A cor é âmbar luminosa. No nariz revela um bouquet extremamente rico, complexo e evoca nozes, hortelã e amêndoas. Encorpado, doce e rico no palato, com sabor de nozes. Apesar da idade, tem um final longo na boca. Preço: R$ 624,00.
Quinta da Romaneira Vintage 2011
Uma preciosidade. Produzido com as uvas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinto Cão, envelheceu 20 meses na madeira. Tem potencial de guarda. Ou seja, pode descansar na garrafa por um período de 15 anos. Torna-se, assim, excepcional. Mas já está perfeito assim. É elegante e harmonioso, com fruta intensa, viva, fresca e sedutora.  Tem aroma complexo. Na boca revela-se delicado, com taninos equilibrados. Ideal para o Natal, o Ano Novo ou qualquer dia de 2015. Preço: R$ 396,00.



Inovini reforça portfólio com Vinãs del Vero

  
Maior vinícola da região de Somontano, na Espanha, Viñas Del Vero foi relançada no Brasil com portfólio mais Premium.  A Inovini – Fine Wines by Aurora – passou a contar em seu portfólio com o reforço dos vinhos da jovem e conceituada vinícola espanhola Viñas Del Vero. A novidade é resultado da estratégia do grupo González Byass de consolidar as suas marcas de vinhos em uma única importadora, o que vem ao encontro da estratégia da importadora de ampliar criteriosamentesua oferta de marcas de prestígio alinhadas com a sua filosofia de trabalho. 
Em 2008, a Viñas del Vero foi adquirida pelo grupo familiar González Byass,  produtor do famoso Jerez Tio Pepe e uma das empresas de vinho mais importantes da Espanha. Juntas, Inovini e González Byass optaram por relançar a marca no Brasil, usando como base um portfólio mais premium.
A vinícola Viñas del Vero foi fundada em 1986 e está localizada em Somontano, centro-leste da Espanha, mas foi na região de Secastilla que a vinícola encontrou o seu “tesouro”Esta era a região original de cultivo de vinhedos em Somontano na antiguidade, mas após esse período – apesar de possuir clima mediterrâneo especial e diferenciado para o cultivo de videiras – permaneceu inativa. Viñas del Vero acreditou firmemente no potencial desta área: foi a primeira vinícola de Somontano a elaborar vinhos a partir de vinhedos do vale de Secastilla e cultiva ali 48 hectares de vinhedo ecológico em ladeiras pedregosas situadas a 700m acima do nível do mar.
 Apesar de jovem, a vinícola rapidamente conquistou o mercado e recebeu elogios dos especialistas espanhóis e estrangeiros. Prova disso é que foi uma das primeiras bodegas da Espanha a obter a Certificação de Qualidade baseada na Norma Internacional UNE-EN-ISO 9002.
Vinhos Vinãs Del Vero que integram o portfólio da Inovini:           
•         Viñas del Vero Colección Gewürztraminer
Tipo: Branco semi-seco
Uva: Gewürztraminer.
Preço Interestadual: R$ 57,81.
•          Viñas del Vero Crianza
Tipo: Tinto seco.
Uva: 60% Tempranillo e 40% Cabernet Sauvignon.
Preço 375ml: R$ 39,84
Preço 750ml: R$ 58,59
•          La Miranda de Secastilla
Tipo: Tinto seco.
Uva: Majoritariamente Garnacha, mais Syrah e Parraleta.
Preço: R$ 69,53.
•          Viñas del Vero Colección Syrah
Tipo: Tinto seco
Uva: Syrah
Preço Interestadual: R$ 89,06.
•         Secastilla
Tipo: Tinto seco
Uva: Majoritariamente Garnacha.
Preço: R$ 179,68.
A divisão de vinhos Inovini, da Aurora, importadora de produtos líderes no mercado nacional desde 1946, existe há cinco anos e tem como foco o segmento médio de mercado, com distribuição baseada na sólida parceria com os principais restaurantes e lojas especializadas de vinho. A empresa oferece hoje mais de 150 rótulos, de 25 vinícolas, provenientes de 12 países, em mais de 1000 pontos de venda, distribuídos em todo o País, reforçando a estratégia acertada da Aurora de criar uma equipe especializada para a oferta de vinhos finos.

O portfólio da INOVINI é composto por marcas consagradas, como: Los Vascos e Undurraga (Chile); Ferreira (Porto); Louis Latour (Borgonha); Henry Fessy (Beaujolais); Simonnet-Febvre (Chablis); Remy Pannier (Loire); Saga (Bordeaux); Laurent-Perrier (Champagne); Kendall-Jackson (Califórnia); Hardys (Austrália); González Byass (Jerez, Rioja, Castilla la Mancha, Cava-Catalunha); Valduero (Ribera del Duero); Nino Franco, Allegrini e Corte Giara (Vêneto); Cusumano (Sicilia); Barone Ricasoli, Poggio al Tesoro e San Polo (Toscana); Dr. Loosen (Mosel e Pfalz); Royal Tokaji (Tokaj); Vietti (Itália), Vinãs Del Vero (Espanha) Golan Heights (Galiléia); Achaval-Ferrer e Doña Paula (Mendoza); e Ken Forrester (Stellenbosch).

domingo, 26 de outubro de 2014

Mensagens



Carrau

Caro Ucha
Um grande abraco desde  Cerro do Chapeu Rivera e Livramento. Parabéns!!
Javier Carrau
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Escolhidas a Raínha e Princesas da Fenachamp 2015

Caroline Brugalli, Diana Borghetti e Iris Schmitt, soberanas da Fenachamp 2015
 Foto Cassius André Fanti/Fenachamp

Uma linda e jovem dentista de 24 anos e cabelos escuros, Diana Lina Bronca Borghetti, nascida em Farroupilha, foi eleita a Rainha da Fenachamp 2015, que ocorrerá em outubro do próximo ano, na cidade de Garibaldi, a Capital Brasileira do Espumante. Ela foi escolhida, na noite de 24 de outubro, entre 11 candidatas,  nos pavilhões da Fenachamp, em Garibaldi, com lotação completa de um público atento e entusiasmado para conhecer as jovens que representarão o município no próximo ano divulgando sua maior festa. Iris Schmitt e Caroline Brugalli foram eleitas princesas, enquanto Camila Laste foi indicada, pelas demais concorrentes, Miss Simpatia.
Os nove jurados entrevistaram as candidatas durante a tarde, na sede da CIC Garibaldi, conviveram com elas durante um coquetel e, à noite, assistiram os desfiles, antes de fazer a escolha. Entre os encarregados de fazer a seleção, estiveram, entre outros, o enólogo Edgar Scortegagna, representante da Associação Brasileira de Enologia, os jornalistas Irineu Guarnier  Filho, Voltaire Porto, Danilo Ucha, Marisol Santos, Isabel Ferrari, Lizete Ozelane, Giovana Crosa e o empresário Juliano Colombo. A coordenação do evento foi de Evane Fávero, secretária de Turismo de Garibaldi, e do prefeito Antonio Cetollin.

Angus, vinhos e azeites no Jockey Club de Porto Alegre


                                        
  Batalha e o neto



Galvão Bueno


Ivan Magalhãrs
Fotos Arquivo JN

O empreendedor paulista Luiz Eduardo Batalha confirmou, ontem, para o dia 4, oleilão de 50 touros d 120 fêmeas Angus americano da safra 2012, dia 4 de novembro, às 20h, através da televisão. Mas 120 convidados especiais serão recebido  em jantar, no Jockey Club do Rio Grande do Sul, para assistir o leilão virtual e participar de um encontro que será regado com vinhos da vinícola Bela Vista Estate, de Galão Buenos, e com azeites da estância Guarda Velha, de Luis Eduardo Batalha, em Pinheiro Machado. Estarão presentes Luiz Eduardo Batalha, Galvão Bueno e seu sócio Ivan Macalhães.
O remate será aberto com três prenhezes imperdíveis: A) LC Suzana – Grande Campeã 2010 Esteio com três Maria Cumblero – Reserva Grande Campeão Palermo (2011), na Argentina, mesmo acasalamento da Grande Campeã Esteio LC Ventura; B) FSL 636 Deca – Reservada Grande Campeã Novilha Maior em São José do Rio Preto, com duas opções de acasalamento: SAV Heavy Hitter – Pai dos grandes campeões de Palermo Areia e Federal e de FSL Fenômeno, Grande Campeão Esteio e Feicorte e Changing Time: Reservado Grande Campeão de Denver 2012, nos Estados Unidos.: C) Reconquista 593 – Grande Campeão Uruguaiana 2005; Londrina 2006 e Expointer 2006 com o Touro SAV 8180 Traver 004 – um dos mais provados na raça Angus.
Os touros ofereceidos são filhos dos reprodutores: SAV Duke/SAV Radar/SAV Net Worth/SAV Density/SAV  Pionner Stalburn Kindle e LCC Cheyenne. As fêmesas são filhas dos reprodutores SAV Net Worth/SVA Pionner/ Mitty in Focus/ Tassel Executive/LCC Cheyenne e Maná. As com cria ao pé ou prenhez são de AHL About Time 1134 (USA Black)/CT Grand Statement (USA Red) e Buford Benesten  (USA Black) .

Delto Garibaldi é o Enólogo do Ano 2014




:                  Delto Garibaldi é o 11º  enólogo homenageado pela ABE

                Luciano Vian, presidente da ABE. brinda ao homenegaeado
                 Fotos: Raquel Piegas/Conceitocom Brasil




Técnico em enologia, formado em viticultura e enologia e pós-graduado em vitivinicultura, Delto Garibaldi foi eleito Enólogo do Ano 2014.  A distinção ocorreu durante jantar realizado na sexta-feira, 24, na Churrascaria Ipiranga, em Bento Gonçalves. O encontro celebrou a comemoração do Dia do Enólogo, festejado em 22 de outubro, reunindo cerca de 130 associados numa grande festa regada a vinhos e espumantes brasileiros. 
Delto Garibaldi é o 11º enólogo a ser homenageado com a distinção. Atuando no setor há duas décadas, é atualmente diretor-proprietário do Laboratório Lavin. Exerceu notavelmente seu ofício nas vinícolas Ceresar e Mioranza, onde colocou em prática conhecimentos adquiridos  inclusive em marketing aplicado à gestão agroindustrial e na qualidade, segurança alimentar e inovação tecnológica  em enologia, com estágio realizado na Itália. Casado, possui forte atuação no associativismo, participando com afinco de entidades da cadeia produtiva da uva e do vinho. 
Emocionado, Delto Garibaldi agradeceu à homenagem, especialmente à Associação Brasileira de Enologia. “Nosso trabalho é fazer com que cada bebida seja elaborada de maneira a trazer felicidade para as pessoa”, constatou. Ele receberá, além do prestígio da distinção, uma viagem técnica a uma feira do setor vitivinícola. Com este prêmio, a ABE oportuniza ao homenageado ampliar e atualizar seus conhecimentos. 
A votação ocorreu no período de 7 a 17 de outubro com uma participação de 130 associados. Mediante cadastro, cada associado pôde manifestar a sua opinião e eleger o enólogo do ano com base nos seguintes critérios: formação em Enologia e Viticultura; trabalho em prol do profissional de Enologia; cinco anos de experiência como enólogo; estar exercendo a atividade; ter atuação setorial; trabalho com inovação tecnológica e ser associado da ABE há, no mínimo, três anos.Durante o jantar alusivo ao Dia do Enólogo, diversos patrocinadores da ABE sortearam brindes entre os enólogos.
Como forma de incentivar e valorizar seus associados a participar das atividades propostas durante o ano, a ABE instituiu a distinção Associado Destaque. Um dos homenageados da noite foi Valter Joel Ferrari, primeiro associado a quitar a contribuição social de 2014. Ferrari foi premiado com uma champanheira e certificado.
 Outra associada também foi destaque, porém quanto ao número de participações nas sessões de degustações promovidas durante o ano – seis, no total.  Juliana Rossato recebeu como prêmio uma viagem para um concurso internacional de vinhos na América do Sul. Além disso, em uma iniciativa bem-humorada e inédita, a ABE homenageou com um inusitado troféu os enólogos conhecidos por se atrasarem a cada confirmação de eventos: Fausto Filipon e Magnus Basso foram os contemplados.   
Todos participantes receberam da ABE uma caneta personalizada.  A festa seguiu com o show de Joce Sampaio, com estilos musicais variados. 
Enólogos homenageados
Enólogo do Ano 2004 – Antônio Czarnobay
Enólogo do Ano 2005 – Gilberto Pedrucci
Enólogo do Ano 2006 – Firmino Splendor
Enólogo do Ano 2007 – Adriano Miolo
Enólogo do Ano 2008 – Ismar Pasini
Enólogo do Ano 2009 – Nauro José Morbini
Enólogo do Ano 2010 – Lucindo Copat
Enólogo do Ano 2011 – Daniel Dalla Valle
Enólogo do Ano 2012 – Dirceu Scottá
Enólogo do Ano 2013 – Juliano Perin

Enólogo do Ano 2014 – Delto Garibaldi

Começa o debate sobre a madeira no vinho


Os amantes da madeira no vinho no Rio Grande do Sul, e conheço muitos, inclusive um bom  enólogo que levou um puxão de orelha de um grande investidor, na minha frente, durante o lançamento de um vinho, quando este disse, na cara: “Eu gosto de vinho e não de barrica” – devem estar tristes. Parece que a tendência mundial é deixar um pouco de lado as barricas e suas madeiras, especialmente os detestáveis chips, conforme um artigo que me manda, do Rio, meu amigo Olyr Corrêa, escrito por Juan Diego Wasilevsky - Editor Vinos & Bodegas iProfesional - vinosybodegas@iprofesional.com, intitulado Fin de La era Del roble: por tendências em consumo y costos, retrocede el uso de barricas em los vinos. Wasilevsky escreve que cada "vez más bodegas apelan a una utilización más racional de la madera” ao apresentar “la visión de expertos y la percepción de los consumidores”.
Eis o texto de Juan Diego: “Años atrás, Eduardo del Pópolo, cuando todavía era jefe de enología de la bodega Doña Paula, anticipaba a Vinos & Bodegas lo que finalmente terminaría ocurriendo: la industria avanzaría con una "desmaderización" de los vinos, de la mano de un uso mucho más racional o discreto de las barricas y sus derivados.
"Va a ser difícil explicarle al consumidor local por qué los vinos van a tener cada vez menos madera", disparaba el experto, dejando en claro que se venían tiempos difíciles para los amantes de los tintos con exceso de tostados o de los Chardonnay con sobrecarga de aromas a vainilla o dulce de leche.
Este proceso de cambio, que están llevando adelante especialmente los enólogos más jóvenes, se está manifestando de diversas maneras: por un lado, se está optando por acortar los períodos de añejamiento. También, el grueso de las bodegas argentinas desde hace un tiempo a esta parte, comenzaron a pedirles a sus proveedores barricas con menor intensidad de tostado.
Paralelamente, están extendiendo los plazos de uso de las mismas. De hecho, cada vez es más común leer en las fichas técnicas de un vino de alta gama, que el mismo pasó por barricas de segundo, tercer y hasta cuarto uso, una práctica que años atrás sólo quedaba relegada a los ejemplares de precio medio.
En línea con esta tendencia, enólogos como Sebastián Zuccardi -un enamorado confeso de las piletas de hormigón-, están comenzando a utilizar barricas de 500 litros, en lugar de la clásica de 225 litros, logrando con esto un menor contacto del vino con la madera.
Claro que esta progresiva "desmaderización" de la vitivinicultura argentina, no puede entenderse sin dos variables que inciden de manera directa: primero, la tendencia iniciada en los principales centros de consumo de ir hacia productos menos commoditizados y en los que se manifieste el terroir y la materia prima, es decir, la fruta.
La otra variable clave es el factor costos, un tema no menor en momentos en que la pérdida de competitividad obliga a las bodegas a intentar recortar gastos fijos. Así, por primera vez en mucho tiempo, enólogos y gerentes comerciales, avanzan en una causa en común.
Respecto del primer punto, el enólogo Rogelio Rabino, de la bodega mendocina Kaiken, que actualmente elabora cerca de 2 millones de litros y exporta cerca de un 95%, destacó que "hubo una cierta influencia de periodistas y formadores de opinión, quienes empezaron a buscar vinos más austeros, más naturales".
En tanto, para Martín Pérez Cambet, director comercial de bodega Casarena, sostuvo que, en este punto de inflexión, fue clave la influencia de los importadores: "De los vinos argentinos, lo que más buscan del exterior son ejemplares frescos, frutados y fáciles de tomar, en lugar de vinos pesados y sobremaderizados".
"Así como a principios de la década del 2000 todo era ´green harvest´, con extracción y mucha barrica, hoy los enólogos, con más conocimiento en viñedo y bodega, están haciendo vinos mucho mas bebibles, más amigables con los paladares nacionales y mundiales", completó Pérez Cambet.
En este punto, es crucial la nueva concepción que hay sobre el vino argentino, por la cual el terroir o, más aun, el micro terroir, es el gran elemento de diferenciación de una vitivinicultura. Conceptos que hacen, en definitiva, a la construcción de una identidad, la cual muchas veces no va de la mano con un uso excesivo de la madera que, para los enólogos, tiende a commoditizar y tapar la manifestación de una variedad en un suelo y clima determinados.
"La forma de mostrar profundidad es hablando de regiones. La Argentina tiene que empezar a hacer camino hablando de terroir. Si no damos este paso trascendental, estamos condenados a no trascender como país productor", sentenció Sebastián Zuccardi, enólogo de Familia Zuccardi. El concepto de la bodega, que busca apoyarse más que nunca en el terroir de Valle de Uco, también impactó en el papel que ocupa el roble a la hora de elaborar y conservar un vino.
En este sentido, optaron por dejar de utilizar barricas de 225 litros para centrarse en las de 500 litros y sin tostar, de manera de que una menor superficie del vino entre en contacto con la madera y, además, así evitar los aromas torrefactos, propios de tostados medios y altos.
"No le decimos ´no´ a la madera, sino que optamos por un uso más racional", recalcó Sebastián.
En el caso de Kaiken, el reciente desembarco de Rabino también impactó en las prácticas enológicas: "En gran medida, mi llegada tuvo como objetivo darle una identidad más argentina y lograr una mayor manifestación del terroir".
Con este objetivo en mente, Rabino comenzó a trabajar en tres variables clave: avanzar con una cosecha más temprana, para lograr vinos más frescos; trabajar con nuevos métodos de vinificación y, justamente, disminuir el contenido de madera.
"Hacer un uso más prudente de la barrica es clave para comprender mejor el terroir. Pero también son importantes otros factores, como la selección de levaduras, que yo en particular prefiero las naturales, así como las enzimas y clarificaciones", apuntó el enólogo de Kaiken.
Entre las bodegas boutique, vale mencionar el caso de Viña 1924 De Ángeles, el proyecto comandado enológicamente por Juan Manuel González. Además de sus ya clásicos Malbec De Ángeles y Gran Malbec De Ángeles -que les permitieron ganarse su propia corte de fanáticos- la bodega presentó a mediados de año su primer vino de alta gama que no pasó por un centímetro de madera: Malbec De Ángeles Sin Roble Malbec 2010.
"Siempre quisimos tener un vino sin roble, pero nos llevó tiempo animarnos. No porque no confiáramos en el producto, sino porque necesitábamos afianzarnos más como marca", explicó el enólogo.
Lo llamativo la forma en la que se encargaron de comunicar el hecho de que se trata de un vino sin paso por barricas: con una enorme leyenda que reza "Sin roble", casi un mensaje gritado a los cuatro vientos.
De hecho, no debe haber otra etiqueta en la Argentina que deje tan claro este mensaje.
"La idea de presentar así la etiqueta fue una declaración de principios y de reivindicación del viñedo. Sentimos que se lo debíamos", aseguró González.
Una ecuación donde todos ganan.
Como se señaló, esta tendencia de consumo global y de planificar con mayor criterio la identidad del vino argentino, confluye con un período difícil para las bodegas, atrapadas por la pérdida de competitividad, la suba de costos y las restricciones a las importaciones.
"Definitivamente es una nueva tendencia que, sin dudas, termina beneficiando a todos. A las bodegas, porque financieramente no tienen que estar comprando constantemente barricas nuevas y añejando el vino, para luego venderlos. Es claro, que respetando los lineamientos de calidad de cada bodega, cuanto más rápido el vino sale a la venta, mejor. Y a los consumidores, porque se benefician al tomar vinos que sean pura fruta, más honestos, sin estar enmascarados por la barrica", apuntó Pérez Cambet.
Cabe destacar que los precios actuales de las barricas son una gran limitante. Más allá de los derivados (como los chips o los inserts, que se introducen en los tanques de acero para dar aromas al vino), en líneas generales, una barrica francesa de 225 litros, puesta en bodega, puede tener un precio que va de los 700 a los 1.000 euros. La americana, en tanto cotiza entre los 500 y los 700 dólares.
Según Rabino, tras un año de uso, la barrica aporta el 50 % de taninos y aromas que una barrica nueva. Las de segundo uso, un 25 %; en tanto que la de tercer uso sólo influye por la microoxigenación. Al cuarto uso suele desecharse, siendo vendidas por lo general a artesanos, por un ínfimo precio respecto de su valor original.
¿Está preparado el consumidor para el cambio?
A la hora de analizar el impacto de esta nueva tendencia y cómo es recibida por los consumidores, está claro que todavía queda mucho camino por recorrer.
Para Rabino, "el consumidor está en la etapa de aprendizaje. Si hacemos una cata a ciegas, el 98% ellos van a preferir un vino con más porcentaje de madera".
Para el enólogo, "el consumidor promedio sigue prefiriendo los vinos con madera marcada. En cambio, los más experimentados, sobre todo los europeos, prefieren vinos con porcentajes de madera menores".
Pérez Cambet, como contrapartida, es de los que cree que hay una mejor predisposición entre los compradores de pagar más por un vino con poca madera: "Para el consumidor argentino, el roble sigue siendo un concepto bien percibido. Para la gran mayoría, que el vino tenga ´algo de roble´ es muy importante, es visto como positivo. Sin embargo, un consumidor amateur en una cata a ciegas va a preferir el vino fresco y fácil de tomar. El que invita a una segunda copa".
Como se ve, el debate está abierto.”

DEBATE ABERTO


Gostaria de repetir a última frase de Juan Diego Wasilevsky e dizer que, também aqui no Blog Cordeiro e Vinho, que sempre contestou o excesso de madeira em alguns tintos, o debate também está aberto. Gostaria que enólogos, enófilos, investidores e amantes do vinho mandassem suas opiniões sobre a madeira no vinho. O Olyr Corrêa, por exemplo, considera uma boa notícia.

Festival da alcachofra com bons vinhos


Alexandre Ravanello manda dizer que, dia 15 de novembro, um sábado, haverá almoço especial na Ravanello  Vinhedos e Vinhos Fino, RS-295, Km 28,3, em Gramado, às 12h30min, em mais um Festival da Alcachofra. Custraá R$ 160,00 por pessoa.
A entrada será coração de alcachofra “sous vide” com panzanella e prosciutto crudo. O prato principal será trotelloni recheada com alcachofra, fonduta de pecorino sardo, amêndoas e lascas de trura defumada, seguido de um Canon e cordeiro com musseline de alcachofra e consommé de cogumelos serranos. A sobremesa será flan de alcachofra e pistache com calda de limoncello Ravanelo e praliné. Os vinhos serão os da casa, cuja relação o Alexandre não mandou. Mais detalhes e reservas em

Jantar harmonizado da Salton homenageou a culinária alemã



                                                Filé ao molho de mostarda alemã
                                                Salton/D/JN
A Salton promoveu, no dia 18 de outubro, o penúltimo jantar harmonizado do circuito “Copa dos Sabores”, que faz homenagem à culinária dos países vencedores dos Mundiais de futebol. Nesta edição, a sommelière Mônica Coletti e a chef Idana Spassini prepararam um cardápio recheado de ingredientes típicos da Alemanha. A noite germânica aconteceu na unidade da vinícola em Tuiuty, Bento Gonçalves.
O espumante Brasil Intenso By Salton foi servido no couvert junto de pães alemães com salsicharia. Na entrada, batata assada com recheio agridoce, bacon e frutas secas, harmonizado com Salton Volpi Pinot Noir. O primeiro prato foi acompanhado pelo Salton Paradoxo Gewürztraminer e o spätzle, uma massa típica, com presunto e sálvia. Na sequência, filé ao molho de mostarda alemã com purê de maçãs e manjericão e o tinto Salton Talento. Para encerrar a noite de delícias, o mais famoso dos doces alemães: strudel de maçã com chantilly de canela na companhia do Salton Intenso Licoroso.
Filé ao molho de mostarda Alemã e purê de maçã com manjericão
Chef Idana M.Spassini
Ingredientes (quatro porções)
Para o filé:
1,5kg de filé mignon limpo e cortado em escalopes
Sal e pimenta moída
Óleo para grelhar os filés
Preparo:
Grelhar os escalopes temperados em uma frigideira quente com pouco óleo.Reservar.
Para o molho:
1 vidro de mostarda alemã (250g)
50g de bacon cortado em cubinhos
500ml de cerveja tipo Weiss
Sal se necessário
Pimenta moída na hora
Preparo:
Em uma panela,coloque a cerveja e deixe reduzir pela metade em fogo baixo.Reserve aquecido.
Na mesma panela,bem quente,coloque o bacon picado e deixe até dourar e ficar crocante,sempre mexendo.Junte a cerveja reduzida ao bacon e em seguida a mostarda.Misture bem.
Verifique o sal e a pimenta.
Reserve aquecido.
Para o purê de maçãs:
4 maçãs verdes ácidas (cerca de 1kg)
2 colheres (sopa) de manteiga
Sal e pimenta moída
1 xícara de folhas de manjericão limpas
Preparo:
Lavar e descascar as maçãs. Retirar as sementes. Deixar na água com um pouco de suco de limão siciliano. Cortar as maçãs em cubos pequenos (1 cm) e refogar numa pequena panela funda aquecida com a manteiga. Tampar a panela e deixar ferver lentamente. Mexendo frequentemente para que não grude no fundo da panela. Quando a maçã estiver bem macia. Verificar o sabor e juntar as folhas de manjericão rasgadas. Misturar bem e desligar o fogo. Para a montagem do prato, siga sua intuição ou sirva separadamente, a carne com o molho e o purê. Ou faça conforme o prato montado na foto.
Sobre a Vinícola Salton

Centenária e familiar, a Vinícola Salton é reconhecida como uma das principais do Brasil, sendo referência na elaboração de espumantes, frisantes e sucos no mercado nacional e responsável por alguns dos vinhos mais premiados do País. Com unidade localizada no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS, e uma em São Paulo, a Salton espera receber cerca de 90 mil visitantes neste ano. 

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Mensagens


Parker e Portugal

Parker não prova vinho de países insignificantes como Portugal, Brasil etc...
Deve ter sido um dos apaniguados dos novos donos da marca Robert Parker.
Confere abaixo para a notícia ficar completa. Ao que sei o guru já comentou que Baga é uma uva horrorosa e não é variedade indicada para vinhos.
Já com um bácoro gordinho da Bairrada, um espumante de Baga funciona, como diz o Aécio, "extremamente" bem.
2011 Filipa Pato Nossa Calcario
A Proprietary Blend Dry Red Table wine from
Portugal, Bairrada, Portugal
Source Reviewer Rating Maturity Current (Release) Cost
eRobertParker.com #214
Aug 2014 Mark Squires 93 Drink: 2017 - 2035 $65 (65)
The 2011 Nossa Calcario red is seen here in a preview look and it is just super. It was 50% fermented in oak lagares for 2 weeks and 50% fermented and matured in oak vats for 6 weeks on the skins. The two lots were then blended and aged 18 months in used, 500-liter French oak casks. It is predominantly Baga (90%), plus other indigenous grape varieties like Bastardo, Bical, Maria Gomes and Cerceal, sourced from various old Bairrada vineyards, e.g., Ois do Bairro, Paredes do Bairro and Ourenta. It comes in at just 13% alcohol. Filipa Pato told me the oak fermentation process is intended to soften the tannins. This does seem beautifully balanced and surprisingly approachable. That said, it is still a relatively big, powerhouse red in its youth, featuring gloriously fresh fruit, a crisp finish and a concentrated mid-palate (relative to Baga, its dominant grape, and Bairrada, of course). If is not unapproachable now, it is certainly not ready. It could use an extra year or three in the bottle to continue evolving. It may not hit peak until around 2020. It will develop far more complexity and smoothness with extra cellaring. It could be the best red I’ve yet seen here.
Drink 2017-2035.
Importers: Ole Imports, d.b.a. Obrigado Vinhos Portugal, New Rochelle, N. Y.; tel. (917) 273-7854; Wine Wise, Oakland, CA; tel. (510) 848-6879; Oz Wines, Haverhill, MA; tel. (978) 373-9463

Leitor que não se identificou
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Malbec se tornando mais “Michelangelo”

  Olyr Corrêa, meu enófilo predileto, lá do Rio de Janeiro, manda um artigo de Patrick Schmitt, publicado em The drink business, e comenta: “Parece que vou poder voltar a beber um vinho malbec argentino. Tomara!” Eis o texto de Patrick:
A descoberta de solos calcários e da utilização de novas técnicas de vinificação estão transformando vinhos argentinos de "Schwarzenegger" para "Michelangelo", de acordo com um consultor internacional.
David de Michelangelo
A analogia foi feita pelo italiano Alberto Antonini, consultor de vinhos e co-fundador da vinícola Altos Las Hormigas, em Mendoza, quando se fala em uma masterclass Malbec em Londres no mês passado.
"Estávamos fazendo pesados, vinhos ricos que não eram tão potável, mas agora estamos desenvolvendo potabilidade", começou ele.
Continuando, ele declarou: "O mundo inteiro foi beber vinho Schwarzenegger da Argentina, mas agora há um interruptor de Michelangelo - então ainda um corpo bom, mas não muito."
Ele também disse que a mudança estilística era "um pouco de risco" porque a Argentina conseguiu sua aclamação vínica internacional de vinhos poderosos baseados na uva Malbec.
No entanto, ele garantiu participantes da masterclass que a resposta a um novo estilo mais leve de vinho da Argentina "tem sido muito melhor do que aquilo que esperávamos, e as vendas ainda são muito fortes".
O seminário incluiu outros oradores, como especialista em solo sul-americano Pedro Parra, que mencionou o crescente interesse em terroirs argentinos como Gualtallary e Altamira.
Arnold Schwarzenegger
"Gualtallary é muito quente no momento, como Altamira, porque é um lugar muito puro para crescer videiras e você pode obter calcário", disse ele.
Importante, ele observou que a descoberta de solos calcários é importante para diminuir os níveis de álcool nos vinhos argentinos.
"Em 2007 encontramos calcário em Mendoza depois de anos cavando covas no solo ... e por causa da porosidade do calcário que pode empurrar o nível de álcool [para baixo] para que hoje nós temos 13%; você não pode fazer isso se você tiver solos profundos, de modo que o calcário abre as portas em termos de maturidade e estilo. "
Ele também afirmou, "Mendoza costumava ser cerca de argila, em seguida, ele foi de cerca de rochas e cascalhos, e hoje é de cerca de calcário."
Semelhante ao Antonini, Parra gravou uma reação positiva do mercado ao afastamento do poderoso, e vinhos alcoólicos da Argentina.
"Mesmo em os EUA, onde você acha que seria mais difícil de vender mais vinhos minerais, estamos indo bem", disse ele.
"Os 10 maiores produtores de vinho na Argentina estão fazendo este tipo de coisa, indo na mesma direção, para levar a Argentina para o próximo nível", acrescentou, referindo-se a uma mudança para estilos mais leves de vinho.
Olhando para trás, em seguida, Antonini destacou a importância dos ex-poderosos vinhos da Argentina, com base no Malbec. "Nós não olhamos para o passado como um erro, e há 15 anos os vinhos eram bons, porque sem eles não estaríamos onde estamos agora: era uma fase, não estava errado, e se eu fosse voltar, eu faria o mesmo. "
No entanto, ele disse que era importante para a Argentina para adaptar os seus estilos, bem como desenvolver as regiões e sub-regiões para evitar o país se tornando conhecida por apenas um "grande oceano de Malbec genérico".
"Quando comecei a pessoas Altos Las Hormigas estavam me perguntando se a Argentina era um país produtor de vinhos", que ele gravou.
"A única maneira era fazer algo simples e fácil de entender, ea variedade é isso, mas também é superficial.
"Não há vinhos premium no mundo falam sobre a variedade, eles falam sobre o lugar, tão lentamente que quer se livrar de falar sobre o Malbec e começar a falar sobre o lugar; lentamente vamos fazer isso. "

Por fim, ele comentou, justificando as mudanças que estão sendo feitas hoje, "Se as pessoas pensam Argentina só pode ser um oceano de Malbec então não vamos a lugar nenhum."

Em Primeuer realizou levantamento sobre os vinhos mais procurados


De acordo com pesquisa, dos 120 milhões de litros de vinho importados anualmente pelo mercado brasileiro, mais de 80 milhões são consumidos pelo o setor de bares, hotéis e restaurantes. Segundo recente levantamento realizado pela En Primeur, importadora especializada em vinhos do Velho Mundo, os vinhos tintos lideram o ranking dos dez mais vendidos a hotéis, bares e restaurantes brasileiros, setores que juntos movimentam a compra de mais de 120 milhões de litros de vinho por ano.
A importadora trabalha com rótulos premium e conta com grandes marcas em sua carteira de clientes, como o La Casserole, Ráscal, Bagatelle, Tre Bicchieri, Barbacoa,  Café Journal, Hotel Renaissance, além das lojas O Melhor Vinho do Mundo, Empório LaVicenza e Empório Santa Joana.  O ranking, portanto, é um termômetro dos vinhos que têm feito mais sucesso entre o público consumidor.
“O canal ontrade, que inclui os serviços da tríade estudada na pesquisa, representa uma fatia qualitativa do mercado de vinhos, pois garante visibilidade à importadora. Atualmente, fornecemos bebidas Premium para estes setores. Conquistamos esse espaço por meio de produtos de marcas mundialmente reconhecidas, com alta qualidade e preços acessíveis”, comenta Gustavo Wotte, CEO da En Primeur.
Com o objetivo de mapear o interesse do brasileiro pela bebida, a En Primeur realizou um levantamento com os 10 vinhos mais procurados dentre protifólio, sendo eles:
Château Jamin 2010 (tinto)
Château Beaumont Les Pierrières 2009 (tinto)
Leukadios Rosé – Minervois 2011 (rosé)
Leukadios tinto – Minervois 2013 (tinto)
Plaisir de Siaurac 2011 (tinto)
Domaine de L'Herré - Gros Manseng 2011 (branco doce)
Mont'Arquato Barbera - Colli Piacentini DOC 2011 (tinto)
Mont'Arquato - Cabernet-Sauvignon Barbera Blend – IGT 2010 (tinto)
Mont'Arquato - Duca Di Ferro Gutturnio Risierva - Colli Piacentini DOC 2007 (tinto)
Vignacci Rizziero - Sangiovese Montecucco DOC 2007 (tinto)
Para 2015 a importadora deseja expandir sua atuação nacional, alcançando outros nichos de mercado. “Os próximos passos serão focados no que chamamos de canal offtrade. Queremos nos tornar parceiros de empórios e lojas especializadas em vinhos para aumentarmos nosso desempenho no mercado. A estratégia é oferecer um trabalho diferenciado e seletivo, com excelentes produtores no cenário de vinhos”, diz Gustavo Wotte.
A En Primeur, considerada uma das melhores e mais seletivas importadoras de vinhos do país, está presente no mercado há mais de 3 anos e atualmente vem ampliando ainda mais seu portfólio de produtos, bem como área de atuação, buscando sempre oferecer o melhor custo benefício a seus clientes. A  maturidade de seu sommelier, expert em vinhos, Tom Martins, responsável pela criteriosa seleção de rótulos, associada à expertise de Gustavo Wotte e Milene Rubira, empresários especializados em bons negócios, vêm  contribuindo para que En Primeur cresça a passos largos, revelando um futuro promissor. “Com trabalho sério, dedicação e ideias inovadoras, visamos consolidar como um dos principais players presentes no aquecido mercado do vinho no Brasil.



Espumante Miolo é o mais vendido em concorrido wine shop de Paris


O local é descrito pela influente crítica de vinhos Jancis Robinson - MW como ‘a mais concorrida e interessante loja de vinhos de Paris’. A Master of Wine Jancis Robinson escreveu em sua última coluna no jornal inglês Financial Times sobre uma loja de vinhos parisiense que não vende rótulos franceses e é uma das mais concorridas e interessantes de Paris, a Soif d’Ailleurs. O destaque do artigo da crítica de vinhos mais influente do mundo é o vinho apontado como o ‘bestseller’ da loja: o espumante Cuvée Tradition Brut, da Miolo, uma das maiores vinícolas do Brasil.
A Soif d’Ailleurs fica em Marais, bairro situado à margem direita do rio Sena, e oferece vinhos de países como a Síria, Croácia, Washington, Nova Zelândia e Inglaterra. No artigo, Jancis conta que enquanto visitou a loja, um casal estava de saída encantados com uma garrafa do espumante brasileiro, feito ‘à imagem de um champagne’. 

“O nosso Cuvée Tradition Brut está vendendo mais que os champagnes e espumantes de outros países”, comenta Adriano Miolo, superintendente do Grupo Miolo, sobre o espumante que está fazendo um grande sucesso na França. A Miolo estará na Europa no fim de outubro para definir uma estratégia de promoção e suporte às vendas e também para introduzir o produto Cuvée Tradition Brut Rosé na loja de vinhos indicada por Jancis Robinson.

Chandon no Terraço Itália



A última vez em que estive no Terraço Itália, em São Paulo, foi com meu amigo Enio Campói. Gostaria de estar em São Paulo, dia 30 de outubro, para participar do jantar da Möet Chandon no qual estará o enólogo François Hautekeur. Começará com Chandon Reserve Brut e, depois, Excellence Cuvée Prestige, acompanhando uma salada de frutos do mar. O mesmo espumante vai acompanhar o primeiro prato, risto de vieira, e o segundo prato será linguado grelhado ao molho curry, harmonizado com Chandon Riche Demi-Sec. A sobremesa, torta de maçã com sorvete de creme, será acompanhada por Chandon Passion.

Todo mundo, em São Paulo, conhece o Terraço Itália, mas, para quem não sabe, fica no 41º andar da avenida Ipiranga, 344. O custo do jnatar é de R$ 195,00 por pessoa. Chegue cedo, começará às 20 horas.

Rótulos brasileiros chegam ao terceiro evento em Londres em dois meses

Judy Kendrick, do escritório de marketing do Wines of Brasil em Londres, recebeu o público na Sitt Autumn
Foto Ana Sofia de Oliveira

Treze vinícolas do Wines of Brasil, projeto setorial realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), participam nesta quinta-feira (23) da terceira edição do FIZZ – The Sparkling Wine Show, evento que mostrará apenas vinhos espumantes aos profissionais do setor e à imprensa em Londres, na Inglaterra. A ação para divulgar os vinhos brasileiros encerra uma série de três participações do Wines of Brasil no Reino Unido nos meses de setembro e outubro. Em janeiro deste ano, o grupo de países assumiu a liderança na importação de rótulos brasileiros. Em dezembro de 2013, o Reino Unido ocupava a sexta posição.
Atualmente, o bloco absorve 23% do total comercializado para o exterior pelas vinícolas integrantes do projeto Wines of Brasil, totalizando US$ 1.794.389, de janeiro a setembro de 2014. O valor representa um crescimento de 641% em relação ao mesmo período do ano passado.
No dia 3 de setembro, rótulos de 14 vinícolas foram apresentados em uma masterclass para 40 pessoas no Emerging Regions Tasting. Foi a 1ª vez que o Wines of Brasil participou deste evento, que contou com a participação das principais regiões emergentes do mundo do vinho. No dia 24 de setembro, foi a vez do Sitt Autumn, com público formado por importantes varejistas independentes, importadores, distribuidores e restaurantes, além da imprensa especializada. A mesa brasileira contou com vinhos de 15 empresas. 
Vinhos participantes:
Fizz – The Sparkling Wine Show (23 de outubro): Salton Intenso, Miolo Cuvée Brut Rosé, Casa Valduga Arte Brut, Pizzato Rosé, Amadeu Brut, Campos de Cima Extra Brut, Peterlongo Brut, Joaquim Rosé, Don Guerino Chardonnay Brut, Amaze Muscat, I Heart Brasil, Monte Paschoal Moscatel e Aurora Moscato Rosé.
Sitt Autumn (24 de setembro): Garibaldi Amaze Moscato, Miolo Brut Millésime, Campos de Cima Brut, Villa Francioni VF Rosé, Aurora Chardonnay, Don Guerino Moscato, Lidio Carraro Chardonnay, Pizzato Legno Chardonnay, Sanjo Nobrese Moscato, Basso Virtus Merlot, Casa Valduga Raízes Cab Sauvignon, Luiz Argenta Cabernet Sauvignon, Macaw Tannat, Salton Tannat, Rio Sol (Cab Sauvignon/Syrah).

Emerging Regions Tasting (3 de setembro): Basso Moscato, Villa Francioni Aparados white Chardonnay/Sauvignon Blanc, Luiz Argenta Chardonnay, Macaw Moscato, Perini, Sanjo Sauv Blanc, Aurora Brazilian Soul Merlot, Don Guerino Merlot Reserva, Pizzato Fausto Tannat, Salton Cabernet Franc, Dádivas Pinot Noir, Vini Brasil Rio Sol Rosé, Campos de Cima Extra Brut, Casa Valduga Arte Brut, Garibaldi Amaze Sparkling Moscato, Pizzato Rosé Traditional Method.

Uma taça de vinho equivale a 30 minutos de atividade física e também combate a osteoporose


 Guilherme Cury

É isso mesmo, segundo uma pesquisa da Universidade de Alberta, no Canadá, a clássica taça de vinho que acompanha o jantar de muitas pessoas pode ser equivalente a cerca de 30 minutos de atividade física.
Com isso, são minimizados os efeitos do sedentarismo, ajudando a evitar que os músculos envelheçam. Além disso, aumenta a densidade dos ossos e melhora a circulação do sangue. O responsável por isso é o resveratrol, componente do vinho que também traz vários outros benefícios já conhecidos, como ajudar na prevenção do mal de Alzheimer.
Mas, claro, essa substância não substitui os exercícios físicos; ela apenas auxilia no processo. Um estilo de vida saudável combinado com o consumo adequado de vinho é perfeito para a sua saúde.”
Dani, manda, também, um artigo da revista Adega, sobre a possibilidade do vinho prevenir osteoporose, pois um composto encontrado no vinho tinto pode prevenir ossos frágeis,  segundo estudo recente: “De acordo com um grupo de cientistas dinamarqueses, o resveratrol, composto orgânico encontrado na pele das uvas vermelhas, pode ser usado para o tratamento da osteoporose, doença que fragiliza os ossos do corpo humano. O estudo, publicado no Diário de Endocrinologia Clínica e Metabolismo da Sociedade de Endocrinologia, teve como foco homens com transtorno metabólico e que apresentavam fatores de risco como a obesidade e baixo grau de inflamação, responsáveis por enfraquecer a composição óssea.
Foram analisados 66 homens no estudo, que receberam diferentes doses do resveratrol. Segundo Marie Juul Ørnstrup, uma das envolvidas no projeto, os resultados se mostraram muito positivos. Em entrevista ela disse: “Em apenas quatro meses de doses altas do resveratrol notamos uma melhora na densidade mineral dos ossos da coluna e de outros pontos do corpo humano”.

Esse é o primeiro estudo feito acerca do potencial do resveratrol no tratamento da osteoporose. Contudo, não é o único benefício já verificado em pesquisas. Foram encontrados no composto indícios de que ele pode contribuir para a prevenção da acne, do Alzheimer, da diabetes e de outros transtornos do organismo. O resveratrol pode ser encontrado nas uvas vermelhas, nas nozes e similares.